Sumário. Prefácio à Segunda Edição... 9

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Sumário. Prefácio à Segunda Edição... 9"

Transcrição

1

2 5 Sumário Prefácio à Segunda Edição... 9 Capítulo 1 Introdução ao Estudo da Acústica da Fala Capítulo 2 Teoria Acústica da Produção da Fala Capítulo 3 Introdução à Análise Acústica da Fala Capítulo 4 As Características Acústicas de Vogais e Ditongos Capítulo 5 As Características Acústicas das Consoantes Capítulo 6 Correlatos Acústicos das Características do Falante Capítulo 7 Propriedades Suprassegmentais da Fala Capítulo 8 Síntese de Fala APÊNDICES Apêndice A Símbolos Fonéticos para Vogais e Consoantes; Siglas Usadas no Texto Apêndice B Física Elementar do Som Apêndice C Escalas Não Lineares de Frequência para a Análise da Fala Referências Glossário Índice

3 11 Capítulo 1 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA ACÚSTICA DA FALA O QUE É A FALA? Raymond H. Stetson, um pioneiro no estudo da fala, escreveu que speech is movement made audible (Stetson, 1928) [fala é movimento tornado audível]. Os movimentos dos órgãos da fala estruturas como a língua, os lábios, a mandíbula, o véu palatino e as pregas vocais resultam em padrões sonoros que são percebidos pelo ouvinte. Entretanto, a fala é mais do que sons audíveis; senão não nos importaríamos em distinguir os sons da fala de outros processos corporais, como bater palmas ou respirar. A fala ganha sua importância única como o meio principal pelo qual a língua é expressa em todas as culturas humanas, exceto para as pessoas surdas. A fala é uma modalidade da linguagem. A comunicação da fala é comum a quase todos os humanos em qualquer cultura, em qualquer parte da terra exceto os surdos. O produto final da fala é um sinal acústico. Esse sinal representa a mensagem comunicativa do falante. Sob circunstâncias comuns, o sinal acaba rapidamente à medida que as vibrações sonoras são amortecidas pelo mundo físico, mas as técnicas modernas de gravação nos permitem preservar os sinais da fala, e essa capacidade abre novos horizontes para o estudo da fala.

4 12 RAY D. KENT CHARLES READ O famoso linguista Charles Hockett definiu o que ele considerou serem características de desenvolvimento da comunicação. Estas são resumidas na Tabela 1.1 e, tomadas juntas, elas caracterizam a especificidade única da linguagem humana. Até onde sabemos, nenhuma outra espécie tem um sistema de comunicação com todos esses atributos. Considerando essas características individualmente, nós ganhamos uma apreciação da fala como uma faculdade humana e um meio de comunicação. Várias das características desenvolvidas pertencem direta e unicamente à fala como uma modalidade da linguagem, por exemplo, os itens 1, 2, 3, 6 e 9 na Tabela 1.1. Combinando essas características, podemos definir a fala como um canal auditório vocal que tem uma transmissão que desaparece rapidamente; é especializada para gerar significado com símbolos sonoros arbitrários; e é composta de unidades discretas ou elementos que podem ser formados em um número infinito de mensagens. Essa definição se refere a ambos os limites e a força da fala. O fato de que a fala desaparece rapidamente apresenta desafios para sua análise. Felizmente, equipamentos modernos tornam possível armazenar e analisar o sinal sequencial da fala. Com essa capacidade, é possível conduzir estudos da forma na qual os sons da fala se relacionam com a linguagem. No laboratório científico, a fala tem três grandes áreas de estudo: a área fisiológica (ou fonética fisiológica), a área acústica (ou fonética acústica) e a área perceptual (tipicamente chamada fonética perceptiva). Uma compreensão unificada da fala requer o estudo de cada uma dessas áreas na relação com as outras. A discussão neste livro se preocupará principalmente com a área acústica, mas referências necessariamente serão feitas às outras duas áreas. De importância específica é a necessidade de entender como a análise acústica da fala pode ajudar o estudo dos fenômenos fisiológicos, por um lado, e os fenômenos perceptuais, por outro. Devido ao fato de o sinal acústico servir de intermediário entre a produção e a percepção da fala, a análise acústica ajuda na compreensão tanto da produção quanto da percepção da fala. De diversas maneiras importantes, o sinal acústico ajuda a dar uma compreensão unificada da fala.

5 ANÁLISE ACÚSTICA DA FALA 13 TABELA 1.1 As características de desenvolvimento da comunicação (as quais caracterizam todas as línguas humanas, mas não se aplicam em seu todo aos sistemas de comunicação de outras espécies). Característica Definição 1. Canal auditório vocal O som é transmitido da boca ao ouvido. 2. Transmissão ampla e recepção direcional Um sinal auditório pode ser detectado por qualquer receptor dentro da faixa de audição, e os ouvidos do receptor são usados para localizar o sinal. 3. Apagamento rápido Em oposição a alguns sinais visuais e olfativos, os sinais auditórios são transitórios. 4. Intermutabilidade Usuários competentes de uma língua podem produzir um sinal que eles possam compreender. 5. Retorno total Todos os sinais produzidos podem ser refletidos de volta. 6. Especialização A única função das formas de onda acústicas da fala é produzir significado. 7. Semanticidade Um sinal produz significado através de sua associação com objetos e eventos do meio. 8. Arbitrariedade O sinal da fala em si não tem relação alguma com o objeto ou evento ao qual se associa. 9. Distinção A fala é composta de um pequeno conjunto de unidades (ou elementos) acusticamente distintas. 10. Deslocamento Os sinais da fala podem ser usados para se referir a objetos ou eventos que são removidos do presente tanto no espaço quanto no tempo. 11. Produtividade A fala permite a expressão de uma variedade infinita de enunciados significativos como resultado da combinação de elementos discretos em novas sentenças. 12. Tradicionalidade A estrutura e o uso da língua é transmissão passada de uma geração a outra através de pedagogia ou aprendizado. 13. Dualidade de formação de padrões Os elementos sonoros específicos da linguagem não têm significado intrínseco, mas se combinam a partir de estruturas (ex.: palavras, sintagmas) que possuem significado.

6 14 RAY D. KENT CHARLES READ A ÁREA FISIOLÓGICA DA FALA A área fisiológica é identificada fisicamente com o aparato da fala, constituído de três subsistemas anatômicos maiores: o respiratório (incluindo os pulmões, a parede torácica e o diafragma), o laríngeo (laringe ou caixa de voz) e o articulatório (língua, lábios, mandíbula e véu palatino). A Figura 1.1 é um diagrama simplificado desses subsistemas. Essa divisão tripartida é justificada tanto no campo anatômico quanto no fisiológico, mas deve se enfatizar que os três subsistemas funcionam, juntos na fala, bem e são frequentemente altamente interativos. A articulação da fala é um fenômeno complexo do movimento, cuja compreensão foi retardada por muitos obstáculos, sendo um desses a dificuldade de se observar as estruturas de interesse, escondidas como são nas cavidades da boca, pescoço e tórax. Os próximos três parágrafos apresentam um sumário altamente simplificado desses subsistemas. O leitor que não conhece a produção da fala pode achar útil ler esse material antes de prosseguir para o resto do livro. O Subsistema Respiratório O subsistema respiratório consiste da traqueia, dos pulmões, da caixa torácica e de vários músculos (Figuras 1.1 e 1.2). Além de fornecer ventilação para suprir a vida, esse sistema produz a maioria da energia aerodinâmica da fala. Os parâmetros aerodinâmicos básicos são a resistência, a pressão, o fluxo e o volume do ar. O volume é uma medida da quantidade de ar e é medida com unidades como litros (l) ou mililitros (ml). O fluxo é a taxa de mudança do volume e é expresso em unidades como litros/minuto ou mililitros/milissegundos (ml/ms), que expressam uma mudança em volume por unidade de tempo. A pressão é força por unidade de área e é normalmente expressa em pascals, uma unidade que substituiu unidades anteriores como dinas por centímetro quadrado (dyn/cm 2 ). Nos estudos da fala, a pressão é frequentemente gravada com uma unidade diferente, como centímetros de água (cmh 2 O) ou milímetros de mercúrio (mmhg). A razão para isso é o fato de manômetros serem uma forma conveniente de medir pressão como o

7 ANÁLISE ACÚSTICA DA FALA 15 Cavidade faríngea Cavidade nasal Cavidade oral Lábios Sistema articulatório (visto de lado) Língua Mandíbula Laringe Sistema laríngeo (visto de lado) Traqueia Sistema respiratório (visto de frente) Pulmão direito Pulmão esquerdo FIGURA 1.1 O sistema de produção da fala, dividido em três subsistemas primários: respiratório, laríngeo e articulatório. Os diferentes sistemas são desenhados em escalas diferentes e com orientações distintas (ex.: o sistema articulatório é aumentado em relação aos outros dois e é mostrado em uma vista lateral em vez de frontal). De Kent, The speech sciences. A volume in the speech sciences (1. ed.), 1998.

8 16 RAY D. KENT CHARLES READ Osso hioide Cartilagem tireoide Traqueia Lobo superior Lobo superior Bifurcação traqueal Lobo medial Lobo inferior Lobo inferior Brônquios segmentar e lobar para o pulmão direito Brônquios segmentar e lobar para o pulmão esquerdo FIGURA 1.2 Os subsistemas respiratório e laríngeo da produção da fala. Esses dois subsistemas combinados são chamados de trato respiratório inferior. A laringe está situada logo acima da traqueia e abaixo da faringe. A traqueia se bifurca em brônquios que chegam aos pulmões. De Kent, The speech sciences. A volume in the speech sciences (1. ed.), deslocamento de uma coluna de líquido. A resistência é uma variável que relaciona fluxo com pressão, de acordo com uma lei importante chamada lei de Ohm. Essa lei pode ser expressa nas seguintes formas alternativas: Pressão = Fluxo Resistência Fluxo = Pressão/Resistência Resistência = Pressão/Fluxo

9 ANÁLISE ACÚSTICA DA FALA 17 Note, por exemplo, que o fluxo é diretamente proporcional à pressão, mas inversamente proporcional à resistência. Se a resistência for mantida constante, um aumento na pressão do ar resultará em um aumento no fluxo de ar. Se a pressão do ar é mantida constante, um aumento na resistência causará um decréscimo no fluxo de ar. A fala é produzida com uma pressão pulmonar relativamente constante de cerca de 6 10 cm de água ou cerca de 1 kpa (kpa = quilopascal ou 1000 pascals). Para se ter ideia de quanta pressão isso seja, afunde um canudo a uma profundidade de 6 cm em um copo de água filtrada (Figura 1.3). Depois, sopre o canudo até que bolhas comecem a se formar no fim do canudo imerso na água. Essa condição corresponde a uma pressão de 6 cm de água. Há apenas uma pequena perda de pressão do ar nos minúsculos sacos de ar dos pulmões até a laringe no topo da traqueia, de forma que a pressão de ar subglotal (a pressão logo abaixo das pregas vocais) seja aproximadamente igual à pressão nos pulmões. Obviamente, se não houvesse obstruções na laringe ou no caminho superior do ar no sistema articulatório, a pressão do ar originada pelo sistema respiratório seria imediatamente liberada para a atmosfera através do trato vocal. A fala é produzida pela valvulação ou regulagem das pressões e fluxos do ar gerados pelo subsistema respiratório. Grosso modo, o subsistema respiratório é uma bomba de ar, fornecendo energia aerodinâmica para os subsistemas articulatório e laríngeo. O padrão básico de suporte respiratório para a fala é o fato de o falante inspirar ar pelos ajustes musculares que aumentam o volume do sistema respiratório. O ar é então liberado dos pulmões através de combinações de dilatações passivas e atividade muscular, dependendo do volume de ar atual nos pulmões e das necessidades aerodinâmicas. O ponto essencial é que a função respiratória para a fala é entendida em termos de eventos aerodinâmicos volumes de ar, pressão e fluxos. Os eventos mecânicos da fala, pois, começam assim que o falante usa o sistema respiratório para gerar a energia aerodinâmica. Na maioria das línguas, a fala é produzida no ar expirado, significando que a produção da fala deve ser interrompida sempre que um falante toma a respiração. O padrão típico da fala é uma inspiração rápida seguida por uma expiração muito mais lenta na qual a fala é produzida. Durante a respiração de des

10 18 RAY D. KENT CHARLES READ FIGURA 1.3 Simples demostração da pressão do ar necessária para a produção da fala. Coloque um canudo em um copo d água a uma profundidade de 6 cm. Depois, sopre o até que bolhas comecem a subir através da água. Essa condição corresponde a uma pressão de água de 6 cm, que é adequada para os propósitos da fala em uma conversação. canso, as fases inspiratória e expiratória de um ciclo de respiração são quase iguais em duração, mas, para a fala, a fase expiratória é prolongada relativa à fase inspiratória. Essas diferenças no padrão inspiratório e expiratório podem ser representadas como mostrado abaixo, onde insp = inspiração, exp = expiração, e respiração de descanso é mostrada à esquerda da linha vertical dupla. As linhas com travessão representam a fase expiratória prolongada da respiração da fala. insp exp insp exp insp exp insp exp insp exp

11 ANÁLISE ACÚSTICA DA FALA 19 A necessidade de interromper a fala para o propósito de inspiração significa que a fala é produzida em grupos de respiração, que são grupos de palavras ou sílabas produzidos em uma só respiração. Em geral, as unidades produzidas em um grupo respiratório têm uma coerência total, como o encaixamento em um padrão entonacional (um padrão de tom sobe e desce). O Subsistema Laríngeo Como mostra a Figura 1.2, a laringe está situada no topo da traqueia e abre se na faringe acima. A laringe consiste de um número de cartilagens e músculos. De importância fundamental são as pregas vocais, pequenos órgãos musculares que se fecham (se aproximam) para fechar a corrente de ar laríngea ou se abrem (se separam) para abrir essa corrente de ar. Um desenho de uma seção coronal da laringe é mostrado na Figura 1.4. As pregas vocais verdadeiras são as estruturas vibrantes de interesse aqui. Elas têm uma estrutura complexa em camadas mostrada na ampliação da Figura 1.4. A abertura entre as pregas vocais é chamada de glote (Figura 1.5), e o termo glotal tem sido usado como um termo geral para a função laríngea, especialmente a função das pregas vocais. Se as pregas vocais estão firmemente fechadas, o ar é impedido de escapar dos pulmões inflados. As pregas vocais estão tipicamente fortemente fechadas durante tarefas intensas como levantamento de pesos, evacuação e nascimento de bebês, a fim de tornar o subsistema respiratório rígido como fonte para se empurrar. O fato de pessoas geralmente gemerem durante o levantamento de um objeto pesado é evidência de que as pregas vocais estão fechadas. A ocorrência de gemidos também nos indica que o som vozeado é produzido com as pregas vocais fechadas. O som é resultado da vibração das pregas, que estalam alternadamente juntas e separadas, colidindo uma com a outra de forma basicamente periódica. A taxa de vibração das pregas vocais determina essencialmente a percepção do tom vocal (vocal pitch) de um falante. Um falante com uma voz bastante aguda tem uma frequência relativamente alta de vibração das pregas vocais e um falante com uma voz bastante grave tem uma frequência relativamente baixa de vibração das pregas vocais.

12 20 RAY D. KENT CHARLES READ Epiglote Cartilagem tireoide Pregas vocais falsas Pregas vocais verdadeiras Cartilagem cricoide Ligamento vocal Lâmina própria Superficial Intermediário Profundo Epitélio Músculo vocal FIGURA 1.4 Seção coronal da laringe, mostrando as pregas falsas e as verdadeiras. O alargamento mostra a estrutura em camadas da última, que são a fonte de energia vibratória para a voz. De Kent, The speech sciences. A volume in the speech sciences (1. ed.), 1998.

13

1 Circuitos Pneumáticos

1 Circuitos Pneumáticos 1 Circuitos Pneumáticos Os circuitos pneumáticos são divididos em várias partes distintas e, em cada uma destas divisões, elementos pneumáticos específicos estão posicionados. Estes elementos estão agrupados

Leia mais

0.1 Introdução Conceitos básicos

0.1 Introdução Conceitos básicos Laboratório de Eletricidade S.J.Troise Exp. 0 - Laboratório de eletricidade 0.1 Introdução Conceitos básicos O modelo aceito modernamente para o átomo apresenta o aspecto de uma esfera central chamada

Leia mais

STV 8 SET 2008 2. uma polaridade de sincronismo negativa, com os pulsos de sincronismo na posição para baixo, como mostrado na figura abaixo

STV 8 SET 2008 2. uma polaridade de sincronismo negativa, com os pulsos de sincronismo na posição para baixo, como mostrado na figura abaixo STV 8 SET 2008 1 ANÁLISE DOS SINAIS DE VÍDEO as três partes do sinal composto de vídeo, ilustradas na figura abaixo, são: 1 o sinal da câmera correspondendo às variações de luz na cena 2 os pulsos de sincronismo

Leia mais

Engenharia de Software II

Engenharia de Software II Engenharia de Software II Aula 26 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 26-21/07/2006 1 Ementa Processos de desenvolvimento de software Estratégias e técnicas de teste de software Métricas para software

Leia mais

QUESTÕES PARA A 3ª SÉRIE ENSINO MÉDIO MATEMÁTICA 2º BIMESTE SUGESTÕES DE RESOLUÇÕES

QUESTÕES PARA A 3ª SÉRIE ENSINO MÉDIO MATEMÁTICA 2º BIMESTE SUGESTÕES DE RESOLUÇÕES QUESTÕES PARA A 3ª SÉRIE ENSINO MÉDIO MATEMÁTICA 2º BIMESTE QUESTÃO 01 SUGESTÕES DE RESOLUÇÕES Descritor 11 Resolver problema envolvendo o cálculo de perímetro de figuras planas. Os itens referentes a

Leia mais

Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.)

Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.) Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.) De acordo com o PMBok 5ª ed., o escopo é a soma dos produtos, serviços e resultados a serem fornecidos na forma de projeto. Sendo ele referindo-se a: Escopo

Leia mais

Transplante capilar Introdução

Transplante capilar Introdução Transplante Capilar Perda de cabelo e calvície são, muitas vezes, uma parte inesperada e indesejada da vida. Felizmente, com os recentes avanços na tecnologia, a perda de cabelo pode ser diminuída ou interrompida

Leia mais

Inteligência Artificial

Inteligência Artificial Inteligência Artificial Aula 7 Programação Genética M.e Guylerme Velasco Programação Genética De que modo computadores podem resolver problemas, sem que tenham que ser explicitamente programados para isso?

Leia mais

Deswik.Sched. Sequenciamento por Gráfico de Gantt

Deswik.Sched. Sequenciamento por Gráfico de Gantt Deswik.Sched Sequenciamento por Gráfico de Gantt SOLUÇÕES EM SEQUENCIAMENTO DE LAVRA QUE NOS DIFERENCIAM Uma abordagem dinâmica e moderna para o sequenciamento de lavra Desde gráficos de Gantt interativos

Leia mais

Avaliação de Empresas Profa. Patricia Maria Bortolon

Avaliação de Empresas Profa. Patricia Maria Bortolon Avaliação de Empresas RISCO E RETORNO Aula 2 Retorno Total É a variação total da riqueza proporcionada por um ativo ao seu detentor. Fonte: Notas de Aula do Prof. Claudio Cunha Retorno Total Exemplo 1

Leia mais

O programa da disciplina em causa preconiza atividades linguísticas, estratégias e tarefas reportadas a usos comunicativos da língua.

O programa da disciplina em causa preconiza atividades linguísticas, estratégias e tarefas reportadas a usos comunicativos da língua. INFORMAÇÃO Prova de Equivalência à Frequência INGLÊS 2016 11º Ano de Escolaridade O presente documento divulga informação relativa à Prova de Equivalência à Frequência da disciplina de Inglês, a realizar

Leia mais

Questão 1. Questão 2. Resposta

Questão 1. Questão 2. Resposta Questão 1 Os componentes principais dos óleos vegetais são os triglicerídeos, que possuem a fórmula genérica ao lado: Nessa fórmula, os grupos R, R e R representam longas cadeias de carbono, com ou sem

Leia mais

ALTERAÇÕES TORÁCICAS CORREÇÕES CIRÚRGICAS

ALTERAÇÕES TORÁCICAS CORREÇÕES CIRÚRGICAS Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde ALTERAÇÕES TORÁCICAS CORREÇÕES CIRÚRGICAS Prof. Dr. Luzimar Teixeira 1. Técnica cirúrgica corrige não só a região anterior do

Leia mais

Sumário. Apresentação 04. O que é um dessalinizador 04. Como funciona o sistema de dessalinização 05. Descrição dos componentes 06

Sumário. Apresentação 04. O que é um dessalinizador 04. Como funciona o sistema de dessalinização 05. Descrição dos componentes 06 Sumário Apresentação 04 O que é um dessalinizador 04 Como funciona o sistema de dessalinização 05 Descrição dos componentes 06 Processo de osmose reversa 07 Instrumentação 07 Verificações importantes antes

Leia mais

OPERAÇÕES COM FRAÇÕES

OPERAÇÕES COM FRAÇÕES OPERAÇÕES COM FRAÇÕES Adição A soma ou adição de frações requer que todas as frações envolvidas possuam o mesmo denominador. Se inicialmente todas as frações já possuírem um denominador comum, basta que

Leia mais

Instituto Federal de Santa Catarina Câmpus Florianópolis Unidade Curricular: Biologia I. Tema 1: Conhecendo deu corpo. Fisiologia

Instituto Federal de Santa Catarina Câmpus Florianópolis Unidade Curricular: Biologia I. Tema 1: Conhecendo deu corpo. Fisiologia Instituto Federal de Santa Catarina Câmpus Florianópolis Unidade Curricular: Biologia I Tema 1: Conhecendo deu corpo Fisiologia Digestão e Respiração Prof. Leandro Parussolo leandro.parussolo@ifsc.edu.br

Leia mais

PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES

PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES COMANDOS E FORMATOS DE ENTRADA E SAÍDA 1 COMANDOS E FORMATOS DE ENTRADA E SAÍDA Os comandos de entrada e saída, na sua forma mais simplificada, possuem a seguinte estrutura:

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA ENG 008 Fenômenos de Transporte I A Profª Fátima Lopes

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA ENG 008 Fenômenos de Transporte I A Profª Fátima Lopes Equações básicas Uma análise de qualquer problema em Mecânica dos Fluidos, necessariamente se inicia, quer diretamente ou indiretamente, com a definição das leis básicas que governam o movimento do fluido.

Leia mais

Diversidade. Linguística. na Escola Portuguesa. Projecto Diversidade Linguística na Escola Portuguesa (ILTEC)

Diversidade. Linguística. na Escola Portuguesa. Projecto Diversidade Linguística na Escola Portuguesa (ILTEC) Diversidade Linguística na Escola Portuguesa Projecto Diversidade Linguística na Escola Portuguesa (ILTEC) www.iltec.pt www.dgidc.min-edu.pt www.gulbenkian.pt Breve caracterização fonética de sons que

Leia mais

Gestão da Qualidade. Aula 5. Prof. Pablo

Gestão da Qualidade. Aula 5. Prof. Pablo Gestão da Qualidade Aula 5 Prof. Pablo Proposito da Aula 1. Gestão da Qualidade Total; 2. Planejamento; Gestão da Qualidade Total Gestão da Qualidade Total Como vimos na última aula a Gestão da Qualidade

Leia mais

Tecnologia Pneumática. 1) Incremento da produção com investimento relativamente pequeno.

Tecnologia Pneumática. 1) Incremento da produção com investimento relativamente pequeno. Tecnologia Pneumática Vantagens: 1) Incremento da produção com investimento relativamente pequeno. 2) Redução dos custos operacionais. A rapidez nos movimentos pneumáticos e a libertação do operário (homem)

Leia mais

1331 Velocidade do som em líquidos Velocidade de fase e de grupo

1331 Velocidade do som em líquidos Velocidade de fase e de grupo 1 Roteiro elaborado com base na documentação que acompanha o conjunto por: Osvaldo Guimarães PUC-SP Tópicos Relacionados Ondas longitudinais, velocidade do som em líquidos, comprimento de onda, freqüência,

Leia mais

Curso de Graduação em Administração. Administração da Produção e Operações I

Curso de Graduação em Administração. Administração da Produção e Operações I Curso de Graduação em Administração Administração da Produção e Operações I 6º Encontro - 05/03/2012 18:50 às 20:30h COMO SERÁ NOSSO ENCONTRO HOJE? 02 - ABERTURA - SISTEMAS DE PRODUÇÃO - VÍDEOS PARA DEBATE

Leia mais

Universidade Federal do Paraná - Setor de Ciências da Terra

Universidade Federal do Paraná - Setor de Ciências da Terra Universidade Federal do Paraná - Setor de Ciências da Terra APLICAÇÃO DE DIFERENTES NÍVEIS DE REALISMO DERIVADOS DE IMAGEM DE SATÉLITE NA REALIDADE VIRTUAL Juliana Moulin Fosse - jumoulin@ufpr.br Mosar

Leia mais

Comandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios

Comandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios Comandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios O Método Intuitivo de elaboração de circuitos: As técnicas de elaboração de circuitos eletropneumáticos fazem parte

Leia mais

Tópicos Especiais em Educação

Tópicos Especiais em Educação Tópicos Especiais em Educação Física II Unidade I -Cognição - Prof. Esp. Jorge Duarte Cognição Um dos objetivos do sistema de ensino é promover o desenvolvimento cognitivo da criança. Esse desenvolvimento

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA AMAMENTAÇÃO. Saiba quais os benefícios da amamentação para o seu bebê!

A IMPORTÂNCIA DA AMAMENTAÇÃO. Saiba quais os benefícios da amamentação para o seu bebê! A IMPORTÂNCIA DA AMAMENTAÇÃO Saiba quais os benefícios da amamentação para o seu bebê! IMPORTÂNCIA DA AMAMENTAÇÃO Sabemos que o começo do processo de amamentação nem sempre é fácil. Ele ocorre em um momento

Leia mais

Gestão da Qualidade. Aula 13. Prof. Pablo

Gestão da Qualidade. Aula 13. Prof. Pablo Gestão da Qualidade Aula 13 Prof. Pablo Proposito da Aula 1. Conhecer as normas da família ISO 9000. Família da norma ISO 9000 Família ISO 9000 As normas ISO da família 9000 formam um conjunto genérico

Leia mais

Anatomia do joelho. Introdução

Anatomia do joelho. Introdução Introdução Didaticamente o joelho é dividido em duas articulações distintas: uma entre o fêmur e a tíbia chamada de fêmoro-tibial (AFT) e outra entre o F6emur e a patela denominada fêmoro-patelar. É a

Leia mais

Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva

Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva Orientação para pacientes com Cálculo (pedra) da vesícula. Quem pode ter pedra (cálculo) na vesícula? Pedra ou calculo da vesícula e uma doença bastante comum.

Leia mais

SISTEMA RESPIRATÓRIO INTRODUCÃO NARIZ

SISTEMA RESPIRATÓRIO INTRODUCÃO NARIZ INTRODUCÃO Nossas células necessitam, para exercerem suas funções, de um suprimento contínuo de oxigênio para que, num processo químico de respiração celular, possam gerar a energia necessária para seu

Leia mais

ATIVIDADE DE FÍSICA PARA AS FÉRIAS 8. o A/B PROF. A GRAZIELA

ATIVIDADE DE FÍSICA PARA AS FÉRIAS 8. o A/B PROF. A GRAZIELA ATIVIDADE DE FÍSICA PARA AS FÉRIAS 8. o A/B PROF. A GRAZIELA QUESTÃO 1) Utilize as informações do texto abaixo para responder às questões que o seguem. Uma máquina simples para bombear água: A RODA D ÁGUA

Leia mais

Tratamento de efluentes

Tratamento de efluentes Tratamento de efluentes Aguas residuais não devem ser rejeitadas antes de tratamento adequado industriais / urbanas / agrícolas ETAR - estação de tratamento de águas residuais Objectivo: eliminação de

Leia mais

Ondas EM no Espaço Livre (Vácuo)

Ondas EM no Espaço Livre (Vácuo) Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Santa Catarina Campus São José Área de Telecomunicações ELM20704 Eletromagnetismo Professor: Bruno Fontana da Silva 2014-1 Ondas EM

Leia mais

Wu-li:Um Ensaio de Música Experimental

Wu-li:Um Ensaio de Música Experimental Criação/Música Wu-li:Um Ensaio de Música Experimental HANS-JOACHIM KOELLREUTTER* Wu-li é música experimental. Porque, nele, o experimentar é o centro da atuação artística. Não é uma obra musical. É um

Leia mais

PARECER Nº, DE 2008. RELATORA: Senadora ADA MELLO I RELATÓRIO

PARECER Nº, DE 2008. RELATORA: Senadora ADA MELLO I RELATÓRIO PARECER Nº, DE 2008 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 364, de 2008, que altera o art. 8º da Lei n 9.250, de 26 de dezembro de 1995, para permitir a dedução de despesa

Leia mais

Módulo 6: Desenho Industrial

Módulo 6: Desenho Industrial Nota: Este módulo requer cerca de 2 horas de estudo. Você encontrará espaços convenientes para fazer os intervalos de estudo após cada seção principal. Módulo 6: Desenho Industrial Objetivos Ao final deste

Leia mais

Semiologia Cardiivascular. Pulso Jugular Venoso. por Cássio Martins

Semiologia Cardiivascular. Pulso Jugular Venoso. por Cássio Martins Semiologia Cardiivascular Pulso Jugular Venoso por Cássio Martins Introdução Pulso venoso é a onda de volume, expressa clinicamente na veia jugular, que representa o retorno venoso para o coração direito.

Leia mais

Fundamentos de Teste de Software

Fundamentos de Teste de Software Núcleo de Excelência em Testes de Sistemas Fundamentos de Teste de Software Módulo 1- Visão Geral de Testes de Software Aula 2 Estrutura para o Teste de Software SUMÁRIO 1. Introdução... 3 2. Vertentes

Leia mais

PROF.: PAULO GOMES MATÉRIA: STR1 MOURA LACERDA

PROF.: PAULO GOMES MATÉRIA: STR1 MOURA LACERDA PROF.: PAULO GOMES MATÉRIA: STR1 MOURA LACERDA TEORIA Princípios básicos de transmissão a. Sinais de radiofreqüência (RF) Possuem freqüências acima de 100 KHz e são usados pelas emissoras para transportar

Leia mais

Promoção Comunicação

Promoção Comunicação Promoção Comunicação 1 Propaganda, Promoção de Vendas e Publicidade 2 3 Mix de Comunicação de Marketing ou Mix de Promoção Consiste em uma composição de instrumentos de comunicação como propaganda, venda

Leia mais

Aula 5. Uma partícula evolui na reta. A trajetória é uma função que dá a sua posição em função do tempo:

Aula 5. Uma partícula evolui na reta. A trajetória é uma função que dá a sua posição em função do tempo: Aula 5 5. Funções O conceito de função será o principal assunto tratado neste curso. Neste capítulo daremos algumas definições elementares, e consideraremos algumas das funções mais usadas na prática,

Leia mais

Sistema Respiratório

Sistema Respiratório Sistema Respiratório Introdução O termo respiração pode ser entendido como a união do oxigênio com o alimento (substâncias dissolvidas) nas células e a liberação de energia, calor, gás carbônico e água.

Leia mais

Álgebra Linear Aplicada à Compressão de Imagens. Universidade de Lisboa Instituto Superior Técnico. Mestrado em Engenharia Aeroespacial

Álgebra Linear Aplicada à Compressão de Imagens. Universidade de Lisboa Instituto Superior Técnico. Mestrado em Engenharia Aeroespacial Álgebra Linear Aplicada à Compressão de Imagens Universidade de Lisboa Instituto Superior Técnico Uma Breve Introdução Mestrado em Engenharia Aeroespacial Marília Matos Nº 80889 2014/2015 - Professor Paulo

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PÓVOA DE LANHOSO - 150915

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PÓVOA DE LANHOSO - 150915 INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA INGLÊS Abril 2016 2016 367 Prova 11º Ano de escolaridade (Decreto-Lei nº 139/2012, de 05 de julho) O presente documento divulga informação relativa à prova

Leia mais

Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos

Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Olá Gerente de Projeto. Nos artigos anteriores descrevemos um breve histórico sobre a história e contextualização dos riscos, tanto na vida real

Leia mais

TEORIA DA COMUNICAÇÃO AULA 2

TEORIA DA COMUNICAÇÃO AULA 2 TEORIA DA COMUNICAÇÃO AULA 2 Atos de comunicação Grr 1 Atos de comunicação 2 Comunicar significa tornar comum. Tanto os companheiros de tribo dos homens das cavernas, quanto leitores da Internet podem

Leia mais

Como Elaborar uma Proposta de Projeto

Como Elaborar uma Proposta de Projeto Como Elaborar uma Proposta de Projeto Prof. Tiago Garcia de Senna Carneiro tiago@iceb.ufoop.br TerraLAB Laboratório INPE/UFOP para Modelagem e Simulação dos Sistemas Terrestres Departamento de Computação

Leia mais

Filtração por Contato

Filtração por Contato Filtração por Contato A construção de grandes tanques de decantação com raspadores de geralmente resultam em investimentos de alto custo. A operação destes decantadores podem ser bastante irregulares,

Leia mais

ESPANHOL INIC. Ano Letivo 2013/2014 INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA. 11º Ano de Escolaridade

ESPANHOL INIC. Ano Letivo 2013/2014 INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA. 11º Ano de Escolaridade Ano Letivo 2013/2014 INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA ESPANHOL INIC. 11º Ano de Escolaridade Prova 375 2014 Decreto-Lei nº 139/2012, de 5 de julho 1. Objeto de avaliação A prova a que esta

Leia mais

2 Conceitos de transmissão de dados

2 Conceitos de transmissão de dados 2 Conceitos de transmissão de dados 2 Conceitos de transmissão de dados /24 2. Características dos sinais digitais 2. Características dos sinais digitais 2/24 Características dos sinais digitais Sinal

Leia mais

Tipo de Prova: Escrita e Oral

Tipo de Prova: Escrita e Oral INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA INGLÊS (LE I) 2016 Prova 367 Tipo de Prova: Escrita e Oral Ensino Secundário (Decreto-Lei n.º 17/2016, de 4 de abril) Introdução O presente documento visa

Leia mais

Inteligência de negócios do laboratório DESCUBRA INFORMAÇÕES ÚTEIS DE DADOS OPERACIONAIS DO LABORATÓRIO

Inteligência de negócios do laboratório DESCUBRA INFORMAÇÕES ÚTEIS DE DADOS OPERACIONAIS DO LABORATÓRIO Inteligência de negócios do laboratório DESCUBRA INFORMAÇÕES ÚTEIS DE DADOS OPERACIONAIS DO LABORATÓRIO INTELIGÊNCIA DE NEGÓCIOS DO LABORATÓRIO AS DECISÕES SOBRE O LABORATÓRIO COMEÇAM COM A INTELIGÊNCIA

Leia mais

GEOMETRIA. sólidos geométricos, regiões planas e contornos PRISMAS SÓLIDOS GEOMÉTRICOS REGIÕES PLANAS CONTORNOS

GEOMETRIA. sólidos geométricos, regiões planas e contornos PRISMAS SÓLIDOS GEOMÉTRICOS REGIÕES PLANAS CONTORNOS PRISMAS Os prismas são sólidos geométricos muito utilizados na construção civil e indústria. PRISMAS base Os poliedros representados a seguir são denominados prismas. face lateral base Nesses prismas,

Leia mais

O que é um banco de dados? Banco de Dados. Banco de dados

O que é um banco de dados? Banco de Dados. Banco de dados COLÉGIO EST. JOÃO MANOEL MONDRONE - ENS. FUNDAMENTAL, MÉDIO, PROFISSIONAL E NORMAL Rua Mato Grosso n.2233 - Fone/Fax (045) 3264-1749-3264-1507 Banco de Dados O que é um banco de dados? Um conjunto de informações

Leia mais

Comunicação / Informação / Dados

Comunicação / Informação / Dados Comunicação / Informação / Dados Pensa-se que já os nossos antepassados Homo Sapiens já comunicavam através da linguagem. A linguagem é uma capacidade estritamente humana. Linguagem É a faculdade de um

Leia mais

WWW.RENOVAVEIS.TECNOPT.COM

WWW.RENOVAVEIS.TECNOPT.COM Energia produzida Para a industria eólica é muito importante a discrição da variação da velocidade do vento. Os projetistas de turbinas necessitam da informação para otimizar o desenho de seus geradores,

Leia mais

INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS (INPE) CADERNO DE PROVAS PROVA DISCURSIVA

INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS (INPE) CADERNO DE PROVAS PROVA DISCURSIVA Concurso Público - NÍVEL MÉDIO INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS (INPE) CARGO: Técnico da Carreira de Desenvolvimento Tecnológico Classe: Técnico 1 Padrão I TEMA: CADERNO DE PROVAS PROVA DISCURSIVA

Leia mais

yarnmaster depuração óptica do fio

yarnmaster depuração óptica do fio Masters in Textile textile Quality Control Masters in textile Quality Control yarnmaster facts yarnmaster depuração óptica do fio 045910/006p Avaliação de fios e superfícies Até a presente data, a qualidade

Leia mais

Contabilidade - Conceitos e Objetivos

Contabilidade - Conceitos e Objetivos Contabilidade - Conceitos e Objetivos Contabilidade é, objetivamente, um sistema de informação e avaliação destinado a prover seus usuários com demonstrações e análises de natureza econômica, financeira,

Leia mais

Olimpíada Brasileira de Raciocínio Lógico Nível III Fase II 2014

Olimpíada Brasileira de Raciocínio Lógico Nível III Fase II 2014 1 2 Questão 1 Um dado é feito com pontos colocados nas faces de um cubo, em correspondência com os números de 1 a 6, de tal maneira que somados os pontos que ficam em cada par de faces opostas é sempre

Leia mais

Processamento Digital de Sinais. Conversão A/D e D/A. Prof. Dr. Carlos Alberto Ynoguti

Processamento Digital de Sinais. Conversão A/D e D/A. Prof. Dr. Carlos Alberto Ynoguti Processamento Digital de Sinais Conversão A/D e D/A Prof. Dr. Carlos Alberto Ynoguti Introdução A maioria dos sinais encontrados na natureza é contínua Para processá los digitalmente, devemos: Converter

Leia mais

Manual Remessa Bancária

Manual Remessa Bancária Manual Remessa Bancária SUPERANDO DESAFIOS Identificação: 12.06a Autora: Laila M G Gechele Doc. Vrs. 01 Aprovado em: Revisores: Nota de copyright Copyright 2012 Teorema Informática, Guarapuava. Todos os

Leia mais

DIAGNÓSTICO DA ALIMENTAÇÃO HUMANA ANATOMIA E FISIOLOGIA DO SISTEMA DIGESTÓRIO

DIAGNÓSTICO DA ALIMENTAÇÃO HUMANA ANATOMIA E FISIOLOGIA DO SISTEMA DIGESTÓRIO DIAGNÓSTICO DA ALIMENTAÇÃO HUMANA ANATOMIA E FISIOLOGIA DO SISTEMA DIGESTÓRIO O trato digestório e glândulas anexas constituem o sistema digestório. O trato digestório é um tubo oco que se estende da cavidade

Leia mais

Métricas de Software

Métricas de Software Métricas de Software Plácido Antônio de Souza Neto 1 1 Gerência Educacional de Tecnologia da Informação Centro Federal de Educação Tecnologia do Rio Grande do Norte 2006.1 - Planejamento e Gerência de

Leia mais

Prof. Regis de Castro Ferreira

Prof. Regis de Castro Ferreira PROJEÇÕES ORTOGRÁFICAS 1. INTRODUÇÃO A projeção ortográfica é uma forma de representar graficamente objetos tridimensionais em superfícies planas, de modo a transmitir suas características com precisão

Leia mais

SISTEMA RESPIRATÓRIO

SISTEMA RESPIRATÓRIO ANATOMIA HUMANA I SISTEMA RESPIRATÓRIO Prof. Me. Fabio Milioni Roteiro Sistema Respiratório Conceito Função Divisão Estruturas Nariz Faringe Laringe Traquéia e Brônquios Pulmão Bronquíolos e Alvéolos 1

Leia mais

Programação Orientada a Objetos SANTOS, Rafael

Programação Orientada a Objetos SANTOS, Rafael Programação Orientada a Objetos SANTOS, Rafael É parte do software, e deve atender os requisitos do usuário Controla o hardware, incluindo periféricos de entrada e saída Usa um conjunto de comandos e regras:

Leia mais

ENGENHARIA DE SOFTWARE

ENGENHARIA DE SOFTWARE INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE Curso Técnico em Informática : ENGENHARIA DE SOFTWARE Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br Um conjunto estruturado

Leia mais

Aula 3 MODALIDADES DO CONTRATO DE TRABALHO

Aula 3 MODALIDADES DO CONTRATO DE TRABALHO Aula 3 MODALIDADES DO CONTRATO DE TRABALHO Prazo indeterminado: O contrato de trabalho comum. Não há prazo para seu encerramento. Prazo determinado: Contrato de trabalho com tempo determinado para sua

Leia mais

Dureza Rockwell. No início do século XX houve muitos progressos. Nossa aula. Em que consiste o ensaio Rockwell. no campo da determinação da dureza.

Dureza Rockwell. No início do século XX houve muitos progressos. Nossa aula. Em que consiste o ensaio Rockwell. no campo da determinação da dureza. A UU L AL A Dureza Rockwell No início do século XX houve muitos progressos no campo da determinação da dureza. Introdução Em 1922, Rockwell desenvolveu um método de ensaio de dureza que utilizava um sistema

Leia mais

Aparelhos de localização

Aparelhos de localização Aparelhos de localização Três em cada cinco pessoas com demência desaparecem em algum momento, muitas vezes sem aviso. Não é fácil garantir simultaneamente independência e segurança. Um desaparecimento

Leia mais

Projeção ortográfica e perspectiva isométrica

Projeção ortográfica e perspectiva isométrica Projeção ortográfica e perspectiva isométrica Introdução Para quem vai ler e interpretar desenhos técnicos, é muito importante saber fazer a correspondência entre as vistas ortográficas e o modelo representado

Leia mais

No contexto das ações de Pesquisa e Desenvolvimento

No contexto das ações de Pesquisa e Desenvolvimento Um método para avaliar o desempenho ótico de LEDs O LABelectron desenvolveu um método de testes para analisar influências ópticas em diferentes modos de acionamentos de LEDs André Andreta No contexto das

Leia mais

ISO 9000 e ISO 14.000

ISO 9000 e ISO 14.000 DISCIPLINA: QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PROFESSORA: ALEXSANDRA GOMES PERÍODO: 3º PERÍODO CARGA HORÁRIA: 60 HORAS ISO 9000 e ISO 14.000 ISO 9000 A expressão ISO 9000 designa um grupo de normas técnicas

Leia mais

Experiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial

Experiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial Experiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial Hospital de Clínicas de Porto Alegre Responsável: Sérgio Carlos Eduardo Pinto Machado, Presidente Endereço: Ramiro Barcelos,

Leia mais

Tratamento e Análise de Dados e Informações (TADI)

Tratamento e Análise de Dados e Informações (TADI) Tratamento e Análise de Dados e Informações (TADI) Apresentação do Curso Prof. André Martins A USP http://www4.usp.br/index.php/a-usp http://www.webometrics.info/ http://www.arwu.org/ By all means let's

Leia mais

Tema Custo Fixo, Lucro e Margem de Contribuição

Tema Custo Fixo, Lucro e Margem de Contribuição Tema Custo Fixo, Lucro e Margem de Contribuição Projeto Curso Disciplina Tema Professor(a) Pós-Graduação Engenharia da Produção Custos Industriais Custo Fixo, Lucro e Margem de Contribuição Luizete Fabris

Leia mais

Informação Prova de Equivalência à Frequência - 2015. Agrupamento de Escolas de ANTÓNIO NOBRE. DISCIPLINA: Inglês CÓDIGO DA PROVA: 358

Informação Prova de Equivalência à Frequência - 2015. Agrupamento de Escolas de ANTÓNIO NOBRE. DISCIPLINA: Inglês CÓDIGO DA PROVA: 358 DISCIPLINA: Inglês CÓDIGO DA PROVA: 358 CICLO: Secundário ANO DE ESCOLARIDADE: 12º Introdução O presente documento visa divulgar as características da prova de exame de equivalência à frequência da disciplina

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO CONSELHO SUPERIOR DA RELATÓRIO DE DIAGNÓSTICO DA QUALIDADE NO USO DO SISTEMA PROCESSO JUDICIAL ELETRÔNICO DA Fase 1 (magistrados e servidores da Justiça do Trabalho) Secretaria de Tecnologia da Informação

Leia mais

mercado de cartões de crédito, envolvendo um histórico desde o surgimento do produto, os agentes envolvidos e a forma de operação do produto, a

mercado de cartões de crédito, envolvendo um histórico desde o surgimento do produto, os agentes envolvidos e a forma de operação do produto, a 16 1 Introdução Este trabalho visa apresentar o serviço oferecido pelas administradoras de cartões de crédito relacionado ao produto; propor um produto cartão de crédito calcado na definição, classificação

Leia mais

1 Visão Geral. 2 Instalação e Primeira Utilização. Manual de Instalação do Gold Pedido

1 Visão Geral. 2 Instalação e Primeira Utilização. Manual de Instalação do Gold Pedido Manual de Instalação do Gold Pedido 1 Visão Geral Programa completo para enviar pedidos e ficha cadastral de clientes pela internet sem usar fax e interurbano. Reduz a conta telefônica e tempo. Importa

Leia mais

MAPEAMENTO DA SITUAÇÃO EDUCACIONAL DOS SURDOS NA REGIÃO DE ABRANGÊNCIA DO NÚCLEO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO DE IRATI/PR

MAPEAMENTO DA SITUAÇÃO EDUCACIONAL DOS SURDOS NA REGIÃO DE ABRANGÊNCIA DO NÚCLEO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO DE IRATI/PR MAPEAMENTO DA SITUAÇÃO EDUCACIONAL DOS SURDOS NA REGIÃO DE ABRANGÊNCIA DO NÚCLEO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO DE IRATI/PR Patrícia Paula Schelp (PQE/UNICENTRO), e-mail: patricia@schelp.com.br Universidade

Leia mais

HALOTERAPIA Terapia do Sal

HALOTERAPIA Terapia do Sal HALOTERAPIA Terapia do Sal Sendo mais conhecido como terapia de sal, este é um método totalmente natural com base em nebulização de micropartículas de sal cristalino, que reproduz as condições do ambiente

Leia mais

INSTRUMENTO PARA AVALIAÇÃO FUNCIONAL VISUAL E AUDITIVA

INSTRUMENTO PARA AVALIAÇÃO FUNCIONAL VISUAL E AUDITIVA INSTRUMENTO PARA AVALIAÇÃO FUNCIONAL VISUAL E AUDITIVA Este projeto é em parte assistido pelo Programa Hilton Perkins da Escola Perkins para cegos, WATERTOWN, MASS.U.S.A. O Programa Hilton Perkins é subvencionado

Leia mais

LIXO ELETRÔNICO: origens e reaproveitamento

LIXO ELETRÔNICO: origens e reaproveitamento LIXO ELETRÔNICO: origens e reaproveitamento Marcos Felipe Friske dos Santos 1 ; José Henrique Blenke de Almeida Lucena 2 ; Angelo Augusto Frozza 3 INTRODUÇÃO Segundo (MIGUEZ, 200-), "Lixo Eletrônico é

Leia mais

Curso de Engenharia de Produção. Organização do Trabalho na Produção

Curso de Engenharia de Produção. Organização do Trabalho na Produção Curso de Engenharia de Produção Organização do Trabalho na Produção Estrutura Organizacional Organização da Empresa: É a ordenação e agrupamento de atividades e recursos, visando ao alcance dos objetivos

Leia mais

O PAPEL DA ESCOLA E DO PROFESSOR NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM EM CRIANÇAS COM TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE (TDAH) Introdução

O PAPEL DA ESCOLA E DO PROFESSOR NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM EM CRIANÇAS COM TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE (TDAH) Introdução 421 O PAPEL DA ESCOLA E DO PROFESSOR NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM EM CRIANÇAS COM TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE (TDAH) Amanda Ferreira dos Santos², Felipe Vidigal Sette da Fonseca²,

Leia mais

DISTRIBUIÇÕES ESPECIAIS DE PROBABILIDADE DISCRETAS

DISTRIBUIÇÕES ESPECIAIS DE PROBABILIDADE DISCRETAS VARIÁVEIS ALEATÓRIAS E DISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADES 1 1. VARIÁVEIS ALEATÓRIAS Muitas situações cotidianas podem ser usadas como experimento que dão resultados correspondentes a algum valor, e tais situações

Leia mais

SOLUÇÕES N2 2015. item a) O maior dos quatro retângulos tem lados de medida 30 4 = 26 cm e 20 7 = 13 cm. Logo, sua área é 26 x 13= 338 cm 2.

SOLUÇÕES N2 2015. item a) O maior dos quatro retângulos tem lados de medida 30 4 = 26 cm e 20 7 = 13 cm. Logo, sua área é 26 x 13= 338 cm 2. Solução da prova da 1 a fase OBMEP 2015 Nível 1 1 SOLUÇÕES N2 2015 N2Q1 Solução O maior dos quatro retângulos tem lados de medida 30 4 = 26 cm e 20 7 = 13 cm. Logo, sua área é 26 x 13= 338 cm 2. Com um

Leia mais

Aula 4-Movimentos,Grandezas e Processos

Aula 4-Movimentos,Grandezas e Processos Movimentos de Corte Os movimentos entre ferramenta e peça durante a usinagem são aqueles que permitem a ocorrência do processo de usinagem.convencionalmente se supõe a peça parada e todo o movimento sendo

Leia mais

Autoria: Fernanda Maria Villela Reis Orientadora: Tereza G. Kirner Coordenador do Projeto: Claudio Kirner. Projeto AIPRA (Processo CNPq 559912/2010-2)

Autoria: Fernanda Maria Villela Reis Orientadora: Tereza G. Kirner Coordenador do Projeto: Claudio Kirner. Projeto AIPRA (Processo CNPq 559912/2010-2) Autoria: Fernanda Maria Villela Reis Orientadora: Tereza G. Kirner Coordenador do Projeto: Claudio Kirner 1 ÍNDICE Uma palavra inicial... 2 Instruções iniciais... 3 Retângulo... 5 Quadrado... 6 Triângulo...

Leia mais

INGLÊS - Nível 2 2016. 2.º Ciclo do Ensino Básico (Decreto-Lei nº 17/2016, de 4 de abril)

INGLÊS - Nível 2 2016. 2.º Ciclo do Ensino Básico (Decreto-Lei nº 17/2016, de 4 de abril) INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA INGLÊS - Nível 2 2016 Prova 06 / 2016 1ª e 2ª Fase 2.º Ciclo do Ensino Básico (Decreto-Lei nº 17/2016, de 4 de abril) O presente documento divulga informação

Leia mais

A mercadoria. Seção 3 do Capítulo 1 A forma de valor ou valor de troca. c) Forma geral do valor D) Forma dinheiro

A mercadoria. Seção 3 do Capítulo 1 A forma de valor ou valor de troca. c) Forma geral do valor D) Forma dinheiro A mercadoria Seção 3 do Capítulo 1 A forma de valor ou valor de troca c) Forma geral do valor D) Forma dinheiro 1 Estrutura Capítulo I Nome: A mercadoria Seção 1: Os dois fatores da mercadoria Seção 2:

Leia mais

Resolução Comentada Fuvest - 1ª fase 2014

Resolução Comentada Fuvest - 1ª fase 2014 Resolução Comentada Fuvest - 1ª fase 2014 01 - Em uma competição de salto em distância, um atleta de 70kg tem, imediatamente antes do salto, uma velocidade na direção horizontal de módulo 10m/s. Ao saltar,

Leia mais

ANATOMIA DO JOELHO. ESTRUTURAS IMPORTANTES - Ossos e articulações - Ligamentos e tendões

ANATOMIA DO JOELHO. ESTRUTURAS IMPORTANTES - Ossos e articulações - Ligamentos e tendões ANATOMIA DO JOELHO INTRODUÇÃO Para uma melhor compreensão de como os problemas ocorrem é importante algum conhecimento da anatomia da articulação do joelho e como as partes se relacionam para manter uma

Leia mais

COMUNICAÇÃO DIGITAL 1. INTRODUÇÃO PROF. MARCIO EISENCRAFT

COMUNICAÇÃO DIGITAL 1. INTRODUÇÃO PROF. MARCIO EISENCRAFT COMUNICAÇÃO DIGITAL 1. INTRODUÇÃO PROF. MARCIO EISENCRAFT Baseado em http://ocw.mit.edu/courses/electrical-engineering-and-computer-science/6-450- principles-of-digital-communications-i-fall-2006/video-lectures/lecture-1-introduction/

Leia mais

Utilizando as soluções de controle e automação apresentadas pela National Instruments, como o LabView e a interface USB 6009, foi possível tornar

Utilizando as soluções de controle e automação apresentadas pela National Instruments, como o LabView e a interface USB 6009, foi possível tornar Automação de um Sistema Amperométrico de Análise por Injeção de Fluxo Auto-calibrável "Utilizando as soluções de controle e automação apresentadas pela National Instruments, como o LabView e a interface

Leia mais

DESENHO TÉCNICO ( AULA 03)

DESENHO TÉCNICO ( AULA 03) Sólidos Geométricos DESENHO TÉCNICO ( AULA 03) Você já sabe que todos os pontos de uma figura plana localizam-se no mesmo plano. Quando uma figura geométrica tem pontos situados em diferentes planos, temos

Leia mais