Pré Socráticos- Sócrates - Sofistas
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- David Braga Tavares
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1 Pré Socráticos- Sócrates - Sofistas CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. Bibliografia: GARCIA MORENTE, Manuel. Fundamentos de filosofia. São Paulo: Editora Mestre Jou, 1980 MARCONDES, Danilo. Iniciação à história da Filosofia: dos Pré-Socráticos a Wittgenstein. REZENDE, Antonio. Curso de filosofia. Rio de Janeiro: Zahar, 2012
2 Bibliografia 1) O surgimento da filosofia na Grécia antiga. 2) Sobre a passagem do pensamento mítico para o filosófico-científico. MARCONDES, Danilo. Iniciação à história da Filosofia: dos Pré-Socráticos a Wittgenstein. (Cap. 1 p.19/29) Sócrates. Cap.3 p.40/49 Platão, Cap. 4 p.50/68 Obs: Veja e comente no Blog, a atualização da Alegoria em Saramago.
3 Resostas O que existe? OS FILÓSOFOS PRÉ-SOCRÁTICOS Preocupados com a origem, com o principio. origemqual é a origem, a matéria ou principio da Natureza? Princípio nos dois sentidos da palavra: como começo e como fundamento de todas as coisas. Cada escola de pensamento elabora uma resposta: Água, terra, fogo, ar (são elementos, isto é, aquilo com que se faz tudo o mais) e apeiron Qual é a realidade? O que existe? A que nos oferecem os sentidos ou a que nos oferece a razão?
4 A passagem da mitologia à filosofia. Diferentes formas de saber: Physis, Arqué, Logos A chave da explicação do mundo e da nossa experiência estaria no próprio mundo e não numa ordem transcendente. O mundo se abre à possibilidade de explicação. Essa nova percepção surge nas cidades de Mileto e Éfeso, entrepostos comerciais, pontos de encontro das caravanas vindas de oriente: Contato com diversas culturas Acentuado pluralismo cultural Enfraquecimento das explicações mitológicas.
5 Condições históricas para o surgimento da filosofia As viagens marítimas: e a descoberta de que as terras que os mitos diziam habitados por deuses eram habitados por outros seres humanos. A invenção do calendário: cálculo do tempo segundo as estações do ano permitindo a percepção do tempo como algo natural e não como uma força divina incompreensível. Invenção da moeda: permite uma troca abstrata a partir de um equivalente geral. O surgimento da vida urbana: predomínio do comércio e do artesanato. A invenção da escrita alfabética: permitindo que a palavra designe uma coisa e exprima uma ideia.
6 Período pré-socrático: conceitos fundamentais I. Physis, que significa natureza, é a natureza tomada em sua totalidade, entendida como princípio e causa primordial da existência e das transformações das coisas naturais...e como conjunto ordenado e organizado de todos os seres naturais ou físicos. (CHAUI. 2003: 39) A mudança é designada pela palavra kinesis que significa movimento. O movimento das coisas do mundo chama-se devir e o devir segue leis rigorosas que o pensamento conhece. Essas leis mostram que toda mudança é passagem de um estado ao seu contrário: dia-noite, claro-escuro, seco-úmido, quente-frio, novo-velho, bom-mau
7 Arqué (arqueologia): designa a origem do universo. Como surgem? Como se transformam? Que força possuem para produzir essas transformações? A procura da origem do cosmo (mundo/universo) O que existe? Tales de Mileto ( a.c) A origem é um elemento natural e determinado: Água. A água Existe. Anaximandro de Mileto ( a.c) Estabelece que o elemento originário é indeterminado e eterno: apeiron (coisa indefinida que tinha em si, em potência, a possibilidade de que dela se derivassem as demais coisas) Anaxímenes ( a.c) Considera uma substância determinada e infinita como elemento primeiro: o Ar.(pneuma) O ar existe. Empédocles de Agrigento ( a.c.) Considera que existem os 4 elementos originários : o fogo, o ar, a terra e a água; o resto não existe.
8 Heráclito: oficina de Brennand Se examinarmos as coisas que temos ante nós, encontraremos tudo isso (ar, fogo...); e sobretudo, que as coisas que temos ante nós não são nunca, em nenhum momento, aquilo que são no momento anterior e no momento posterior; que as coisas estão mudando constantemente; (Garcia Morente,71)
9 A percepção sensível é uma ilusão. Para Parmênides o ser é único, eterno, imutável, ilimitado e imóvel. E vai além: este mundo heterogêneo de cores, de sabores, de cheiros, de movimentos, de subidas e descidas, das coisas que vão e vêm, da multiplicidade dos seres, de sua variedade, do seu movimento, de sua heterogeneidade, todo este mundo sensível é uma aparência, é uma ilusão dos nossos sentidos, uma ilusão da nossa faculdade de perceber (Garcia Morente, 1980: 72) Há um mundo sensível Conclui que a percepção sensível é ilusória. (que conhecemos pelos sentidos) E há um mundo inteligível (o mundo do pensamento)
10 Filósofos da antiguidade: Sócrates, Platão e Aristóteles Sócrates introduz questões ético-políticas, isto é, introduz a questão humana e social A preocupação com o homem e com sua posição na sociedade deslocam o interesse das questões sobre a natureza e permitem o desenvolvimento da democracia nas cidades-estados gregas.. A partir de Sócrates o logos que significava palavra passa a designar o conceito. É o que Sócrates procura: o logos da justiça, da coragem, da temperança, da moderação.
11 Sofistas Sofistas, pessoas instruídas, portadoras do conhecimento.. Sócrates compartilha com os sofistas o interesse pelo homem enquanto cidadão da polis, que passa a se organizar politicamente com a instituição da democracia. Nesse contexto surgem as artes do discurso, a retórica e a oratória. A palavra passa a ser livre e se transforma em instrumento através do qual o cidadãos podem defender seus interesses, seus direitos e propostas. A persuasão, convencimento, justificativa e a explicação substituem a força, os privilégios e a autoridade de origem divina.
12 Sofistas como educadores Os Sofistas surgem no momento da passagem da tirania e da oligarquia para a democracia. Mestres em retórica e oratória. Fornecem seu saber e técnicas aos governantes e aos políticos em geral. Há uma paideia, um ensinamento, uma formação pela qual os sofistas foram responsáveis, consistindo numa determinada forma de preparação do cidadão para a participação na vida política. Céticos, isto é, afirmam não ser possível encontrar respostas seguras para os mistérios da natureza e do universo. Agnósticos, isto é, incapazes de afirmar categoricamente sobre a existência ou não um Deus.
13 Sócrates: (Atenas a.c.) Para Sócrates o conhecimento não era algo que se pudesse receber de segunda mão, como um bem adquirido, como acontecida com os sofistas, portadores de um conhecimento comercializável. Para Sócrates o conhecimento era antes uma realização pessoal conquistada apenas com esforço intelectual e permanente reflexão autocrítica.
14 Só sei que nada sei. Indagado pelo oráculo que fora consultar sobre o seu conhecimento responde: Só sei que nada sei. Não saber é também uma forma de conhecimento. De um conhecimento que perturba pois há muita coisa desconhecida que chama para ser desvendada. Acreditava que o conhecimento do que é certo leva ao agir correto. Por isso indaga, pergunta O que é? a beleza, a bondade, a justiça. Como diz Chaui, com essa pergunta Sócrates levava os atenienses a descobrir a diferença ente parecer e ser, entre mera crença ou opinião e verdade. (CHAUI, 2004:11)
15 O legado grego: Platão A democracia representa a possibilidade de resolução das diferenças através do mútuo entendimento, da existência de leis iguais para todos em nome de um interesse comum. Palavras como política, teoria, método, democracia, história, teologia, física, matemática, tragédia, teatro, ganham seu significado neste espaço. Platão ( a.c.), discípulo de Sócrates, nos legou a publicação do discurso de defesa de Sócrates, condenado a morte pelas autoridades atenienses.
16 Não foi a falta de argumentos que causou a minha condenação, e sim a desfaçatez, a ousadia e a falta de pudor dos meus julgadores, assim como o fato de que me recusei a dirigir-me a vocês da maneira que mais prazer lhes daria. Eles gostariam de ouvir meu choro e meus lamentos, fazendo e dizendo todo o tipo de coisas que eu considero indignas de mim, mas que vocês estão habituados a ouvir de outras pessoas. (Trecho do discurso de defesa de Sócrates extraído da Apologia).
17 Platão Fundador da Academia. Pensar a problemática do conhecimento em Platão, implica em privilegiar uma interpretação epistemológica, ou seja, a temática do conhecimento e o papel crítico da filosofia. 1) É possível conhecer a realidade, o mundo, tal qual ele é? 2) A questão do método: como é possível o conhecimento? 3) A questão dos instrumentos do conhecimento: os sentidos e a razão. 4) a questão do objeto do conhecimento: o mundo material ou a realidade superior? A realidade mutável e perecível ou a essência eterna e imutável? Sua obra pode ser entendida como um reflexão sobre a decadência da democracia ateniense, de seus valores e ideias, de seus modelos, o contexto político que condenou Sócrates à morte.
18 Decadência da democracia ateniense Sua obra pode ser entendida como um reflexão sobre a decadência da democracia ateniense, de seus valores e ideias, de seus modelos, o contexto político que condenou Sócrates à morte. A forma escolhida por Platão para registrar suas reflexões filosóficas foi a dialética, seus diálogos. Entende que o conhecimento identifica-se com a visão do Bem e que a filosofia é um projeto político que objetiva promover a transformação da realidade.
19 Platão ( a.c.), Para Platão a tarefa que o filosofo tinha diante de si era sair do mundo das sombras e trazer sua mente à luz arquetípica a verdadeira origem da existência. Ao falar dessa realidade superior, Platão repetidamente unia luz, verdade e bondade. A libertação do estado de ignorância requer esforço intelectual e moral extraordinariamente sustentado, de modo que o intelecto para Platão, a parte superior da alma- pudesse ascender acima do meramente consciente e físico para retornar ao conhecimento perdido das ideias.
20 O mundo das ideias. Preocupação em entender o que é eterno e imutável (o monismo de Parmênides) e aquilo que flui ( o mobilismo de Heráclito de Éfeso). Para Platão a realidade se divide em duas partes: O mundo dos sentidos, (visão, audição, paladar, tato e olfato) que não permite um conhecimento perfeito mas aproximado. Neste mundo as coisas não são perenes, pelo contrário, tudo flui. As coisas surgem e desaparecem. O mundo das ideias (das formas) apresenta, em Platão, um dimensão imutável, eterna. O corpo é perecível, mas a alma é imortal, é a morada da razão, por não ser material, permite o acesso ao mundo das ideias. Na alegoria da caverna esta distinção aparece com maior claridade.
21 As ideias platônicas são objetivas Não dependem do pensamento humano, mas existem inteiramente por si mesmas. São modelos perfeitos, incrustados na própria natureza das coisas. É uma entidade ideal que pode expressar-se externamente de forma concreta tangível, ou internamente como um conceito na mente humana. É uma imagem primordial ou uma essência formal que pode manifestarse de maneiras diversas e em diversos níveis: é a base da própria realidade.
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