Enfermagem do Trabalho Atenção à Saúde do Trabalhador Programas de Saúde do Trabalhador Marcia Valeria Azevedo

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1 Tema 1 Programas de Saúde do Trabalhador Projeto Curso Disciplina Tema Professor Pós-graduação Enfermagem do Trabalho Atenção à Saúde do Trabalhador Programas de Saúde do Trabalhador Marcia Valeria Azevedo Introdução Cumprir a legislação é algo que não se discute, ninguém tem dúvida de que isto é o mínimo que se espera de um serviço de saúde ocupacional. Está escrito, então, cumpra-se. Caso contrário, isso repercutirá na ordem financeira da empresa. Neste tema você entenderá a importância da criação dos programas de saúde ocupacional para a empresa, e, além disso, conhecerá ferramentas que podem ser utilizadas para diminuir os problemas de saúde dos funcionários. Antes de iniciar seus estudos, assista ao vídeo no material on-line em que a professora Marcia fará a introdução dos assuntos que serão estudados nesta aula. Problematização O diferencial para garantir a saúde do trabalhador é fazer além da obrigação, do que é exigido pela legislação. Para tanto, conhecer a população da sua empresa e os problemas que ela enfrenta não é suficiente; o que faz a diferença é achar soluções. Geralmente, essa solução não vem em curto prazo, mas em médio e outras em longo prazo. Para que não nos percamos nessa linha do tempo, a elaboração de um bom programa de saúde é essencial. 1

2 Para refletir um pouco sobre esse assunto, assista ao vídeo no material on-line e analise a situação proposta. Programas de Saúde do Trabalhador Após a avaliação dos indicadores da empresa, o enfermeiro, juntamente com a equipe de saúde profissional, decide os indicadores devem melhorar e elabora o programa de saúde adequado a aquele problema. Vamos ver a seguir alguns problemas comuns à grande maioria das empresas. Vacinação Temos que lembrar que a saúde do trabalhador é um ramo da saúde coletiva. Na imunização ocupacional, o foco são as doenças do adulto que possam ser prevenidas por vacinação, pois sabe-se que a vacinação é o procedimento de saúde de maior impacto na redução da morbimortalidade, o que representa menor adoecimento, melhor qualidade de vida e consequentemente maior produtividade. Clique no link a seguir e relembre alguns conceitos sobre vacinação. A vacinação ocupacional tem como objetivo: Planejar e desenvolver campanha de vacinação nas empresas Minimizar absenteísmo devido a doenças que podem ser prevenidas por vacina Evitar danos à saúde geral do empregado Evitar transmissão de doenças no ambiente de trabalho Orientar e conscientizar os colaboradores da empresa sobre a importância da vacinação 2

3 Orientar o empregado sobre endemias nas localidades onde estão; ou no caso do empregado viajante, para o destino da viagem, bem como indicar as vacinas a serem tomadas e local para a vacinação. Estimular a adesão dos colaboradores ao programa de vacinação proposto. Promover a vacinação e/ou atualização vacinal dos colaboradores e seus familiares. Para que a vacinação ocorra de maneira organizada e estruturada é necessário um Programa de Vacinação Ocupacional, no qual devem ser estabelecidas as vacinas e as datas das campanhas de vacinação, levando em consideração os objetivos do programa. A Portaria Conjunta Anvisa/Funasa nº 01, de 2 de agosto de 2000, estabelece as exigências para o funcionamento de estabelecimentos privados de vacinação, seu licenciamento, fiscalização e controle: Parágrafo Único: Para efeito desta Portaria, considera-se estabelecimento privado de vacinação aquelas unidades assistenciais de saúde, que realizam vacinação para prevenção de doenças imunopreveníveis e que não integram a rede de serviços estatais ou privados conveniados ao Sistema Único de Saúde. Desta forma não é o objetivo de uma empresa manter vacinas acondicionadas em seu se almoxarifado, a vacinação se caracteriza pelas campanhas no local de trabalho, como no caso da vacinação contra a gripe; ou o encaminhamento para a rede pública de vacinação ou a um serviço privado devidamente credenciado pela Anvisa, caso o trabalhador necessite da vacina e ela não está disponível na rede pública. Veja mais informações sobre o Programa Nacional de Imunização no link a seguir. 3

4 Para iniciar o programa de vacinação ocupacional, deve-se, primeiro, identificar as vacinas necessárias, conforme a Portaria nº 597/2004 do Ministério da Saúde (anexo III) que trata de vacinação de adultos. Isso pode ser feito por meio do levantamento dos controles de vacinação dos empregados. Outro modo é a identificação das doenças endêmicas, que podem ser prevenidas por vacina, existentes na região onde a empresa está localizada. Fique por dentro do calendário de vacinação e outras informações relacionadas, acessando o guia prático de vacinação ocupacional, elaborado pela ANANT e a SBIM no ícone a seguir pdf Existe uma definição legal sobre a vacinação, determinada pelos profissionais da área da saúde, que atende aos trabalhadores. Ela está disposta na NR32: O PCMSO, além do previsto na NR 07, e observando o disposto no inciso I do item , deve contemplar no item: e) o programa de vacinação Da Vacinação dos Trabalhadores A todo trabalhador dos serviços de saúde deve ser fornecido, gratuitamente, programa de imunização ativa contra tétano, difteria, hepatite B e os estabelecidos no PCMSO Sempre que houver vacinas eficazes contra outros agentes biológicos a que os trabalhadores estão, ou poderão estar, expostos, o empregador deve fornecê-las gratuitamente O empregador deve fazer o controle da eficácia da vacinação sempre que for recomendado pelo Ministério da Saúde e seus órgãos, e providenciar, se necessário, seu reforço A vacinação deve obedecer às recomendações do Ministério 4

5 da Saúde O empregador deve assegurar que os trabalhadores sejam informados das vantagens e dos efeitos colaterais, assim como dos riscos a que estarão expostos por falta ou recusa de vacinação, devendo, nestes casos, guardar documento comprobatório e mantê-lo disponível à inspeção do trabalho A vacinação deve ser registrada no prontuário clínico individual do trabalhador, previsto na NR Deve ser fornecido ao trabalhador comprovante das vacinas recebidas. Em caso de recusa do trabalhador em ser vacinado, deve ser confeccionado um termo de responsabilidade para cada vacina que deve ser aplicada ao empregado. No termo de responsabilidade deve conter: nome do funcionário, local de trabalho, função, número de documento (CTPS ou RG ou CPF), bem como a discriminação do tipo de vacina, as vantagens de sua aplicação ao empregado (prevenção de quais doenças), os efeitos colaterais e os riscos a que estará exposto o empregado por falta ou recusa de receber a vacina. Assim, de acordo com o que dispõe a NR 32 e a Portaria do Ministério da Saúde nº 597, de 08 abril de 2004, são obrigatórias as seguintes vacinas aos trabalhadores nos serviços de saúde: Hepatite B, Tétano e Difteria, Influenza, Tríplice Viral, Febre Amarela, Pneumocócica, Varicela, Hepatite A e Febre Tifóide. Absenteísmo Outro programa de muito interesse dentro das empresas é o Programa de Absenteísmo. Segundo Moraes o absenteísmo é a ausência temporária do trabalhador por motivo de doença, que deve ser justificado por atestado médico ou odontológico (devem ficar fora desta modalidade de absenteísmo os 5

6 motivados por acidente de trabalho e licença maternidade). Clique nos botões a seguir e note as principais consequências do absenteísmo: Para as empresas: Perda de produtividade do trabalhador ausente; Horas extraordinárias para outros empregados; Diminuição da produtividade total dos empregados; Custos incorridos para garantir ajuda temporária; Possível perda de negócios ou clientes insatisfeitos. Para os trabalhadores que permanecem trabalhando: Sobrecarga de atividades, devido ao fato de suprirem a ausência do colega afastado; Ritmo mais acelerado de trabalhado; Realização de horas extras. Para o trabalhador afastado: Aumento de suas despesas com medicação e tratamento; Diminuição da sua renda quando há a necessidade de encaminhado para o auxílio doença pela Previdência Social, o que deve acontecer após o 15º dia não trabalhado; Sofrimento por estar doente. Para o Programa de Absenteísmo a medida inicial é o controle dos atestados médicos/odontológicos que tem como finalidades primárias verificar as condições de saúde dos trabalhadores e identificar agentes causadores do afastamento. 6

7 Clique no link a seguir e veja a apresentação de um médico do trabalho sobre o absenteísmo, principalmente sobre o controle dos atestados médicos. Dr-Jean.pdf Atestados A legislação do Conselho Federal de Medicina (CFM) que regulamenta a emissão dos atestados médicos é a Resolução nº 1658/2002, na qual no seu artigo 3º dispõe que o atestado: Deve especificar o tempo concedido de dispensa da atividade, para ao reestabelecimento do trabalhador; Estabelecer o diagnóstico, quando expressamente autorizado pelo trabalhador; Ter os dados registrados de maneira legível; Deve conter a identificação do emissor, mediante assinatura e o registro no Conselho Regional de Medicina(CRM). Como o enfermeiro deve controlar os atestados médicos? Saiba a resposta a essa pergunta no vídeo no material on-line. O controle estatístico do programa deve levar em consideração os Índice de Frequência indicadores: IF= Nº de atestados de um período Nº de trabalhadores no período 7

8 Índice de Gravidade IG= Nº de dias perdidos no período Nº de trabalhadores no período Percentual de Tempo Perdido PTP= Nº de dias perdidos no período x 100 Nº de trabalhadores no período X Nº de dias de trabalhados no período Devem ser estabelecidos no programa: O período a que corresponde ao cálculo pode ser mensal, quinzenal, anual; normalmente é mensal. O número de dias de trabalhados no período pode ser o total ou somente os dias úteis. Clique no link a seguir e veja como aplicar na prática os índices apresentados: o_absenteismo_nas_impresas.htm Ginástica Laboral Outro programa também bem difundido nas empresas atualmente é o da ginástica laboral. Esse programa promove a qualidade de vida no trabalho, aumenta a satisfação entre os trabalhadores e melhora o clima organizacional, pois é uma prática coletiva que promove a descontração e a interação entre os colegas. Sua principal função é a prevenção da DORT. A ginástica laboral é composta de exercícios desenvolvidos com base metodológica comprovada 8

9 cientificamente que foca a exigência biomecânica e fisiológica necessária para desempenho de cada atividade, é composta por exercícios físicos que visam o alongamento, o relaxamento muscular e a flexibilidade das articulações. São exemplos de doenças que podem ser DORT: tendinite, tenossinovite, bursite, epicondilite, síndrome do túnel do carpo, dedo em gatilho, síndrome do desfiladeiro torácico, síndrome de impacto do ombro, entre outros que afeta músculos, nervos e tendões dos membros superiores. O diagnóstico de DORT só pode ser feito após análise da atividade do trabalhador e a doença manifesta e outras situações que podem ter provocado a mesma. Conheça exemplos de DORT, clicando no link a seguir. Estatísticas da previdência indicam que 100 mil trabalhadores brasileiros por ano se afastam devido a lesões no sistema osteomuscular. Muitos outros sofrem e recebem tratamento em razão de dores provocadas pela postura incorreta no trabalho ou pela pressão diária de situações competitivas. Surge disso a necessidade da criação de atividades que atuem direta e especificamente na prevenção de doenças nos sistemas muscular e nervoso dos trabalhadores. A crescente preocupação das empresas com a saúde e desempenho de seus funcionários faz da Ginástica Laboral uma ótima oportunidade de trabalho o para Profissional de Educação Física e Fisioterapia. A prática da Ginástica Laboral teve início em 1925 na Polônia, onde operários se exercitavam com uma pausa diferenciada a cada ocupação. Após foi disseminada pra a Holanda e na Rússia. No início da década de 60, ela começou a ser praticada na Alemanha, na Suécia, na Bélgica e no Japão. Os Estados Unidos adotaram a Ginástica Laboral em No Brasil, a Ginástica Laboral iniciou-se em

10 Temos como alguns benefícios da Ginástica Laboral: A prevenção da Doença Osteomuscular Relacionada ao Trabalho; Melhorar a imagem da instituição para os empregados e para a sociedade; Promover o combate ao sedentarismo e o estresse; Melhorar a flexibilidade; Melhorar a postura; Promover a disposição e bem-estar durante a jornada de trabalho; Reduzir a sensação de fadiga no ambiente de trabalho; Favorecer o relacionamento social e trabalho em equipe; Reduzir os gastos com afastamento e substituição de pessoal; Diminuir afastamentos médicos, acidente e lesões. Assista a uma aula de ginástica laboral, clicando no link a seguir. Temos que lembrar que o sucesso do programa depende do controle periódico de indicadores, que nos permitem avaliar a eficácia das atividades e ações implementadas, assim como mensurar os resultados ao longo do período de desenvolvimento do programa. Os indicadores já devem ter sido selecionados antes do início do programa escolhido pela equipe de saúde multiprofissional. Exemplos de indicadores que podem ser utilizados: Proporção de Tempo Perdido no trabalho geral; Proporção de Tempo Perdido no trabalho por doenças do sistema osteomuscular; Número de participantes da ginástica Laboral; 10

11 Comparação do absenteísmo entre áreas que realizam Ginástica Laboral com as que não fazem; Queixas de dores musculares; Avaliação do clima organizacional. Conheça outros programas de interesse á saúde ocupacional, assistindo ao vídeo no material on-line. 11

12 Revendo a Problematização Muito bem! Acredito que já tenhamos tido tempo suficiente para refletir sobre o caso apresentado no início dos estudos deste tema. Agora, escolha uma das seguintes alternativas. 1. Percebemos que o mês de agosto possui a maior Proporção de Tempo Perdido, coincidindo com o inverno, portanto podemos pensar em elaborar para o próximo ano, um programa de vacinação contra a Influenza. 2. Como diz o enunciado da questão, os índices de absenteísmo estão sendo acompanhados por alguns anos, então somente os dados isolados de um ano não são suficientes para tirarmos conclusões que realmente traduzam a realidade do cenário de afastamento da empresa e a adoção de programas de saúde. 3. Percebe-se que os índices apresentam-se bastante inconstantes nos diferentes meses, sendo que no mês de julho temos a menor PTP, e no mês de agosto a maior. Isso nos leva a pensar que, provavelmente, houve algum erro de registro, pois temos um valor muito baixo em um mês (julho), e no mês subsequente (agosto), o valor mais alto. Sabemos empiricamente que nos meses de julho e agosto há um pico de afastamento, principalmente devido a doenças do sistema respiratório. O mais correto, antes de tomar alguma providência seria rever a base de dados, mesmo que isto demande bastante trabalho e dedicação. 12

13 Feedback Esta conclusão pode ser precipitada! Para indicarmos um programa é necessária uma maior avaliação dos dados. Temos apenas alguns índices que demonstram o aumento da PTP em agosto, mas o que chama a atenção é que em Julho a PTP é muito baixa, pode ser que haja erro nas informações ou na manipulação dos dados. Também, antes de indicarmos um determinado programa, como o de vacinação, precisamos fazer uma análise dos motivos dos afastamentos para comprovarmos se realmente foi por motivos respiratórios, só assim podemos tomar uma decisão com respaldo suficiente para justificá-lo. Com certeza para tirarmos conclusões reais precisamos de dados históricos para subsidiar ações. Em algumas situações, como no pico de PTP em agosto, pode exigir uma investigação imediata para sanarmos um problema que pode ser pontual. Isso talvez não exija um programa, somente uma ação como correção de um ar condicionado não regulado ou higienizado e de reuniões setoriais para amenizar um determinado problema por exemplo. Este é um raciocínio lógico, realmente há a necessidade de revisão dos dados, principalmente dos meses de abril, julho e outubro, em que os valores mais destoam dos demais. O mês de agosto, apesar de o acharmos o mês de absenteísmo mais elevado, precisamos comparar com anos anteriores. Os meses de janeiro e dezembro também tendem a ter um absenteísmo menor, devido a tradicionalmente serem meses de férias. 13

14 Síntese A paciência é a palavra-chave para a organização do serviço de saúde do trabalhador e um bom programa de saúde é a nossa arma. Devemos ter ciência de que para obter os efeitos desejados é necessário paciência, pois o resultado esperado sempre é a mudança de um comportamento, a aquisição de hábitos saudáveis e até mesmo de um modelo mental. Acompanhe a síntese desta aula, assistindo o vídeo no material on-line. 14

15 Referências LUCAS, A. J. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo: Iátria, MORAES, M. V. G. Sistematização da Assistência de Enfermagem em Saúde do Trabalhador. São Paulo: Erica, MORAES, M. V. G. Enfermagem do Trabalho: programa, procedimentos e técnicas. São Paulo: Iátria,

16 Questões Avaliativas 1. Em uma empresa com 500 empregados em atividade no mês, foram apresentados os seguintes atestados médicos: 10 atestados de 1 dia, 8 atestados de 3 dias, 5 atestados de 5 dias, 2 atestados de 10 dias e 1 atestado de 15 dias. Nas questões abaixo indique qual corresponde ao cálculo correto do Índice de Gravidade (IG) e o Índice de Frequência, respectivamente: a. IG= 0,15 e IF= 0,07 b. IG=0,19 e IF=0,05 c. IG= 0,35 e IF=045 d. IG=1 e IF=1,5 2. Dos itens a seguir, identifique aquele que não indica um objetivo do controle de atestados. a. Verificar as condições de saúde dos trabalhadores. b. Levantar o índice de frequência e a gravidade dos atestados. c. Identificar agentes causadores do afastamento. d. Punir os empregados faltosos. 3. Dos itens abaixo identifique aquele que não é uma finalidade da Ginástica Laboral: a. Permitir a promoção da Doença Osteomuscular Relacionada ao Trabalho. b. Melhorar a imagem da instituição junto aos empregados e a 16

17 sociedade. c. Promover o combate ao sedentarismo e o estresse. d. Melhorar a flexibilidade. 4. Segundo a NR-32, quais vacinas são obrigatórias aos profissionais de saúde? a. Hepatite C, Tétano e Difteria, Influenza, Tríplice Viral, b. Febre Amarela, Pneumocócica, Varicela, Hepatite A e Febre Tifóide. c. Malária, Pneumocócica, Varicela, Hepatite A e Febre Tifóide. d. HIV, Tétano e Difteria, Influenza, Hepatite A 5. São transtornos mentais mais comuns entre os trabalhadores: a. Ansiedade e abuso de substâncias químicas. b. Transtorno de personalidade e depressão. c. Abuso de substâncias químicas e esquizofrenia d. Ansiedade e demência. 17

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