09/04/2012. Hipócrates

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1 Universidade Federal de Goiás Escola de Veterinária e Zootecnia Departamento de Medicina Veterinária Setor de Clínica Médica Nutrição dos Cães e Gatos ProfaMaria Clorinda Soares Fioravanti (clorinda@vet.ufg.br) Hipócrates Pai da Medicina na antiguidade Nasceu na ilha de Cós, 460 anos antes de Cristo A alimentação e o estilo de vida têm uma forte influência na prevenção e controle de doenças crônicas manutenção da saúde aliada a uma taxa normal de crescimento apoio às fases de maior demanda contribuir para uma performance de alta qualidade Saúde Vitalidade Longevidade Performance Produção Alimentação É o fornecimento de quantidades adequadas de uma dieta, de forma palatável, para alcançar um efeito desejado em um dado animal 1

2 Nutrição É a ciência que estuda a utilização dos nutrientes necessários para permitir o equilíbrio metabólico e a utilização ótima da dieta administrada Alimento É o produto ou substância que fornece os nutrientes, que combi nados de forma racional, suprem as necessidades dos animais. Nutriente É um componente orgânico ou mineral dos alimentos que desempenha funções v itais no organismo como predecessor ou co-fator de reações metabólicas essenciais para a manutenção dos processos v itais. Ração ou Dieta Combinação de diferentes alimentos, fornecidos em um período de 24 horas, de forma adequada e balanceada para o animal Alimentos Cereais e subprodutos Carnes e vísceras Gorduras e óleos Vegetais Alimento industrializado = ração Nutrientes Carboidratos Proteínas Lipídios Vitaminas Minerais 2

3 aminoácido glicose ácidos graxos glicerol metabolismo homeostasia Ev olução da Ciência da Nutrição Antropom orfism o Até 1980 Alimentação A A partir de 1980 Nutrição A A partir de 1997 Nutrição/Saúde Origens do Antropom orfism o Domesticação do Cão As origens do surgimento do cão doméstico se Domesticação dos Anim ais baseiam em suposições. Uma das teorias é a de cães surgiram há anos atrás por seleção artificial de filhotes de lobos cinzentos que viviam em volta dos acampamentos humanos pré-históricos, se alimentando de restos de alimentos ou carcaças deixadas como resíduos pelos caçadores-coletores. coletores. 3

4 Dom esticação do Cão Dom esticação do Cão Os cães aparecem em pinturas pré-históricas de cavernas por volta de a.c. em representações de caçadas. Encontrado cabo de uma faca entalhado com o desenho de um cão usando coleira. Dom esticação do Cão Dom esticação do Cão Na mitologia egípcia, os cães também eram mumificados para representação de Deuses. Neith, esposa de Rá, é a deusa da caça que abre os caminhos, que tem por animal sagrado o cão. Chacal ou Cão selvagem, animal relacionado ao deus Anúbis. Original encontra-se no Museu Nacional Egípcio Cairo, Egito Neith, deusa da caça Dom esticação do Cão As diferenças de tamanho entre as raças já eram aparentes há mais de nove mil anos e, na época do Império Romano, as principais raças atuais já tinham sua estrutura definida. Foram encontradas placas nas casas de Pompéia, com a inscrição cave canem (cuidado com o cachorro). Dom esticação do Gato Não se sabe ao certo quando os gatos passaram a ser domesticados. No Antigo Egito, o gato era venerado e sagrado. A Deusa Bastet, deusa da fertilidade e da felicidade, benfeitora e protetora do homem, era representada como uma mulher com cabeça de gato e vários gatos estavam relacionados a ela, como seus animais. 4

5 Dom esticação do Gato Dom esticação do Gato Provavelmente, quando as pessoas começaram a se dedicar à agricultura, os gatos vieram a fazer parte da vida delas. Por ser um caçador, ele tinha a função de acabar com os ratos, que invadiam os lugares onde eram armazenadas as comidas. Dom esticação do Gato A domesticação de cães e gatos é datada de 15 a 20 mil anos, quando estes animais passaram a consumir dietas similares a de seus donos pois, muitas vezes, consumiam as sobras da alimentação humana. Desta forma, quantidades crescentes de carboidratos foram adicionados à sua dieta. Os carboidratos, porém, não são essenciais na dieta de cães e muito menos na dos gatos e, mesmo após milhares de anos de domesticação, seu sistema enzimático digestivo é perfeitamente adaptado para digerir carne crua e muito ineficiente na digestão de amidos, mesmo tendo acompanhado de perto o desenvolvimento da agricultura e a introdução de carboidratos e açúcares na dieta humana. Este tipo de alimentação similar à de seus donos, fez surgir nestes animais, problemas de saúde similares aos dos humanos. Comparação entre saúde humana e canina (EUA) Ocorrência Homens Cães Doenças Cardíacas 31,6% 30,0% Obesidade 35,0% 34,0% Diabete + + Doenças Hepáticas + + Doenças Renais + + Câncer + + 5

6 O antropomorfismo, neste caso, dificilmente trará bons resultados, pois o que pode ser bom para os humanos, nem sempre será bom para cães e gatos. Portanto, temos que entender como era a alimentação destes animais na natureza, para podermos obter uma dieta mais próxima possível, que atenda às suas exigências nutricionais e preferenciais. Espécie Composição corporal de algumas espécies animais, desidratados a 90% de matéria seca. Proteína % Gordura % Carboi drato* % Cinzas% Coelho 50,90% 22,27% 2,80% 13,60% Rato 55,60% 22,80% 2,50% 9,10% Galinha 42,80% 38,70% 2,00% 6,10% Porco da Índia 46,20% 29,20% 2,40% 12,20% Média 48,90% 28,30% 2,40% 10,40% Cada animal possui metabolismo diferente, necessidades proteicas e nutricionais diferentes. Portanto, há a necessidade de desenvolver uma alimentação adequada a cada animal animais de companhia duas espécies diferentes de animais apresentam requerimentos nutricionais específicos Filogenia das espécies Superfamilia Canoidea (5 famílias, com diversos hábitos alimentares) Classe = Mammalia Ordem = Carnivora Superfamilia Canoidea Feloidea 1.Ursidae onívoros 2.Procyonidae - onívoros 3.Aluridae - herbívoros estritos 4.Mustelidae - carnívoros 5.Canidae - carnívoros 6

7 Superfamilia Feloidea (3 famílias, com o mesmo hábito alimentar) Ancestral Gato africano selv agem Felis libyca 1.Viverridae - carnívoros estritos 2. Hyaenidae - carnívoros estritos 3. Felidae - carnívoros estritos 30 kcal Diferenças Morfológicas Alimentação não é intermitente como a dos grandes felinos selvagens Alimenta-se freqüentemente ao longo do dia caçando pequenos roedores Animal solitário Come de 9 a 16 refeições / dia (23 kcal) Peso do tubo digestivo Comprimento do ID Comprimento do IG 2,7% - gigantes 7% - pequenos 2,8% a 3,5% 1,7 a 6 m 1 a 1,7 m 0,3 a 1 m 0,3 a 0,4 m Diferenças Morfológicas C élulas Olfativas Papilas Gustativas Dentição Mas tigação Enzimas salivares Ing estão de alimentos Tr ansito intestinal 7 0 a 220 milhões 6 0 a 65 milhões papilas papilas 4 2 dentes 3 0 dentes m uito reduzida aus ência não não 1 a 3 minutos m últiplas 1 2 a 30 hs 1 2 a 24 hs Nos gatos a opção por uma dieta altamente especializada é o resultado de adaptações metabólicas específicas que manifestaram-se como peculiariedades nos requerimentos nutrientes 7

8 Específicos Particularidades de Importância Prática - Altos requerimentos de proteína - Requerimento de taurina - Requerimento de ácido aracdônico - Requerimento de vitamina A pré-formada ONÍVORO Vegetais e alguma proteína animal Particularidades de Importância Acadêmica - Metabolismo particular de energia e glicose - Sensível a deficiência de arginina - Incapaz de converter triptofano em niacina CARNÍVORO Primariamente alimentos de origem animal Depois do oxigênio é o mais importante elemento para a sobrevivência a curto prazo - 84% do peso de recém-nascido - 50% a 60% do peso do adulto - perda suportável somente de 10% a 12% do peso corporal - Ingestão de líquidos Fontes - Água ingerida com os alimentos - Água metabólica (metabolismo de carboidratos, proteínas e gorduras) 8

9 Relação quantitativa linear entre o consumo do alimento e o consumo de água Idade Espé cie Sexo Fonte de energia Nível de atividade Estado reprodutivo Presença de doenças Os carbo idrato s ( amido) representam a maior p art e da ingestão calórica dos animais São font es imediatas d e en erg ia, enqu anto o s lipí dios constituem a principal reserva energética O amido e o glicog ênio serv em co mo d epósito s temporáriorio s d e glico se; po lí mero s (moléculas gigant es) d e carbo idratos atuam no revestimento celular do s an imais; outro s carboidrato s lub rificam as juntas esqueléticas ticas; promov em adesão entre as células, entre outras funç ões Construtor Componente estrutural Enzimas Anticorpos Hormônios Idade Presença de doenças Energia Construtor É o prin cip al component e do s órg ãos, durante toda a vid a é necessária a ing est ão acentu ada desse nutriente Proteí nas veget ais são p len amente satisfatórias para todas as fases d a vid a do cão, se elas forem adequ ad amente pro cessad as e qu ando proporç ões presentes equilibradas d e houver aminoácidos Fonte de energia Apetite e a ingestão de alimentos Necessidades de vitaminas, minerais e proteínas Capacidade de realizar trabalho muscular Velocidade e eficiência de ganho e perda de peso Estado da pelagem Aparência física Performance reprodutiva Tipo de gordura depositada no organismo Patologias orgânicas 9

10 Fonte de energia Principal combustível da maioria dos organismos Dentre o s lipíd ios aproveit ado s p elo org anismo est á o colesterol São import antes n a nutrição pois concentram, em média, 2,2525 vezes mais energia do qu e o p eso equivalente de proteínas ou carboidratos Por serem abundant es em animais e veg etais, su a obtenção na d iet a n atural é f acilit ada e, na d iet a industrializada, o custo para sua adição é reduzido São substâncias orgânicas particulares, que atuam como co-fatores para muitas enzimas, portanto são indispensáveis à maior parte dos processos metabólicos São necessárias em quantidades muito pequenas (não representam fontede energia) Podem ser obtidas na alimentação ou pela síntese orgânica (vitamina D, K, B 2 ou riboflavina, ácido fólico e C) Classificação São classificadas de acordo com a solubilidade: Lipossolúveis A D E K Hidrossolúveis B C Grau de Importância das Deficiências e Excessos das Vitaminas para a Saúde dos Cães e Gatos Vitamina Deficiência Excesso Vitamina A Vitamina D Vitamina E Tiamina (B 1 ) Cianocobalamina (B 12 ) Os elementos inorgânicos encontrados nas células podem ser puros ou estar ligados entre si formando sais Os elementos mais abundantes são o sódio, potássio, cloro, cálcio, magnésio, enxofre, fósforo e ferro A presença dos sais minerais caracteriza a alcalinidade e acidez de um meio Exercem influência sobre a distribuição da água entre as células e entre os compartimentos intercelulares 10

11 Grau de Importância das Deficiências e Excessos dos Minerais para a Saúde dos Cães e Gatos Funções ativam reações catalisadas por enzimas fornecem suporte para o esqueleto auxiliam na transmissão nervosa e contração muscular componentes de certas enzimas transportadoras e hormônios atuam no equilíbrio hidro-eletrolítico Mineral Deficiência Excesso Cálcio Magnésio Cobre Zinco Potássio No organismo ocorrem incessantes reações químicas, produzindo ou consumindo energia. A energia é perdida sob a forma de calor, movimentação ou produção Os animais apresentam duas necessidades energéticas a serem consideradas: 1 DE BASE manutenção do metabolismo basal 2 VARIÁVEIS crescimento, reprodução, lactação, trabalho e outras Fatores Externos grau de atividade física condições climáticas Fatores Ligados ao Animal idade fase do ciclo reprodutivo estado de saúde 11

12 Necessidade Energética de Manutenção (NEM) Aporte energético necessário para um animal adulto, com atividade física reduzida, Fases de Maior Exigência Energética 1 - Crescimento Cão (X NEM) Nasc. 3 meses = 2,0 Gato (X NEM) Nasc. 10 semanas = 3,6 3 6 meses = 1, semanas = 1, meses = 1, semanas = 1,4 3 9 meses (gigante) = 1, semanas = 1, meses (gigante) = 1,2 em situação de conforto térmico 2 - Lactação As necessidad es energéticas são muito altas (fêmeas com ninhadas numerosas produzem durante a lactação, mais de duas vezes o seu peso próprio peso em leite ) até 4 X NEM 3 - Gestação 1,4 a 1,5 X NEM 4 Trabalho 1,1 a 4,0 X NEM 4 - Enfermidades As necessidades dependem do tipo e da severidade da enfermidade NEM 12

13 Nutrientes quefornecem energia: lipídios carboidratos(exceto as fibras) proteínas Medida da energia: a energia pode ser medida pela conversão em calor (bomba calorimétrica) Aproveitamento da energia: somente parte da energia é utilizada pelo organismo (energia metabolizável) o restante é perdido Tipos deenergia: Energia bruta - é a energia total do alimento Após sua ingestão, uma parte dessa energia é perdida comas fezes e outrana urina Energia metabolizável - é a quantidade de energia retida pelo organismo para a cobertura de suas diferentes necessidades ENERGIA BRUTA (Energia total do alimento) PROTEÍNA + LIPÍDIO + CARBOIDRATO ENERGIA FECAL (Qualidade e quantidade das fibras do alimento) ENERGIA DIGESTÍVEL Requerimento de Energia Basal - MB é expresso em kcal ENERGIA URINÁRIA ENERGIA CALÓRICA GASTA NA DIGESTÃO PRODUÇÃO - Fertilidade - Crescimento - Gestação - Amamentação ENERGIA METABOLIZÁVEL EM = EB - EF - EU ENERGIA LÍQUIDA MANUTENÇÃO - Metabolismo Básico - Sist. Termorregulador - Sistema Imunológico - Deslocamentos Cálculo: Cães > 2 kg MB (kcal EM/dia) = (30 X peso-kg) + 70 Cães <2 kg MB (kcal EM/dia) = 70 X (peso-kg) 0,75 Cálculo: Requerimento de Energia Basal - MB é expresso em kcal MB (kcal EM/dia) = (30 X peso-kg) + 70 MB (kcal EM/dia) = 70 X (peso-kg) 0,75 MB (kcal EM/dia) = 50 X PV Requerimento de Energia de Manutenção - M Cálculo: é expresso em kcal MB (kcal EM/dia) = 2 X MB MB (kcal EM/dia) = X PV MB (kcal EM/dia) = 100 PV 0,88 MB (kcal EM/dia) = 159 PV 0,67 13

14 Requerimento de Energia de Manutenção - M Cálculo: é expresso em kcal 1 - Cálculo dos requerimentos de caloria e proteína - Energia Total Requerida ETR = M X Fator variável MB (kcal EM/dia) = 1,4 X MB MB (kcal EM/dia) = 70 X PV 2 - Cálculo da quantidade alimento - QA QA = ETR (kcal/dia) densidade calórica da dieta (kcal/g) Exemplo: energia diária e requerimentos para um cão adulto pesando 50 kg, em trabalho moderado (trabalho: 1,1 a 4 escolhido fator 2) Alimento escolhido: ração super-premium adulto Densidade energética do alimento 4,5 kcal/g 1 - Cálculo do requerimento de energia basal (MB) MB = (30 X peso kg) + 70 MB = (30 X 50) + 70 MB = kcal 2 - Cálculo da energia de manutenção (M) M = MB X 2 M = X 2 M = kcal 3 - Cálculo da energia total requerida ETR = M X fator trabalho ETR = X 2,0 (fator escolhido) ETR = kcal 3 - Cálculo quantidade de comida QA = ETR (kcal/dia) densidade calórica da dieta (kcal/g) QA = ,5 QA= 1.395,55g de dieta 14

15 Hoje as carências nutricionais francas são raras Os problemas ocorrem com mais freqüência como resultado da: Superalimentação Suplementação excessiva Exposição a substâncias inibitórias Epidemiologia nutricional é uma área especial na qual dieta, nutrição e práticas de alimentação são direcionadas e relacionadas com a causa, tratamento ou prevenção de doenças. O conhecimento da causa da doença pode fornecer os mecanismos de controle ou prevenção Tratamento por meio de modificações da dieta pode melhorar a qualidade de vida, impedir a progressão da doença ou aumentar a taxa de recuperação ou ainda promover a cura No Brasil, Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) enquadra os produtos nutracêuticos na categoria de alimentos funcionais porque produzem efeitos metabólicos ou fisiológicos por meio da atuação de um nutriente na manutenção do organismo. Ácidos graxos poliinsaturados - os ômega-6 são enc ontrados nos óleos v egetais (exceto de coco, cacau e dendê) e as fontes de ômega -3 estão na gordura dos peixes de águas profundas e frias, nas sementes e no óleo de linhaça. Fitosteróis - componentes lipídic os com es trutura molecular semelhante ao colesterol, encontradas em abundância em frutas, hortaliças, castanhas e soj a. Fitoestróge nos - moléc ulas não es teroidais, encontradas nos v egetais, cuj as estruturas diferem dos hormôni os endógenos, porém que são capazes de interagir c om os receptores de estrógenos. Os principais são gliciteína, daidzeína e genisteína (encontrados na soj a). 15

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