Agora gostaria de passar a palavra ao Sr. Felipe Vicchiato, que iniciará a conferência. Obrigada.

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1 Operadora: Boa tarde, senhoras e senhores, e obrigada por aguardarem. Sejam bem-vindos à teleconferência da São Martinho S.A. para a discussão dos resultados referentes ao 3T da safra 2016/17. Está presente hoje conosco o senhor Felipe Vicchiato, Diretor Financeiro e de Relações com Investidores. O áudio e os slides dessa teleconferência estão sendo transmitidos simultaneamente pela Internet, no site e pela plataforma Engage-X. Informamos que todos os participantes estarão apenas ouvindo a teleconferência durante a apresentação da Empresa. Em seguida, iniciaremos a sessão de perguntas e respostas para investidores e analistas, quando mais instruções serão fornecidas. Caso alguém necessite de alguma assistência durante a conferência, por favor, solicite a ajuda de um operador, digitando *0. Informamos que algumas informações contidas neste conference call podem ter projeções ou afirmações sobre expectativas futuras. Tais informações estão sujeitas a riscos conhecidos e desconhecidos e incertezas que podem fazer com que tais expectativas não se concretizem ou sejam substancialmente diferentes do que era esperado. Agora gostaria de passar a palavra ao Sr. Felipe Vicchiato, que iniciará a conferência. Obrigada. Boa tarde a todos. Obrigado pela participação em nosso conference call do 3T da safra 2016/17. Vamos iniciar falando um pouco sobre a agenda, na página número três. Falaremos sobre destaques operacionais da safra e sobre como deve ser a próxima safra do ponto de vista de capacidade de moagem; na sequência, falaremos dos destaques financeiros do trimestre e os efeitos no custo por conta da quebra da safra; na sequência, falamos sobre os estoques da Companhia para serem vendidos agora no último trimestre, passando por endividamento, hedge, e concluindo com alguns detalhes sobre a transação que anunciamos em dezembro com a Petrobras, onde incorporaremos a holding Nova Fronteira BioEnergia. No slide quatro, temos os dados operacionais da safra 2016/17 em comparação com a safra 2015/16. Como já é de conhecimento de todos, fizemos uma quebra de safra importante por conta de três geadas que ocorreram em nossos canaviais. Por conta disso, tivemos uma moagem inferior à safra passada, da ordem de 3,7%, impactando diretamente nossa produção, principalmente de etanol, caindo em torno de 10% no anidro e 12% no hidratado em relação à safra anterior. Esse impacto de quebra de etanol começa a ser sentido no 3T e no 4T, uma vez que não temos produto para vender, e aí, na comparação trimestre contra trimestre, temos um menor volume de venda de etanol hidratado e anidro, como olharemos nos próximos slides. 1

2 Além disso, cogeramos um pouco menos de energia, o que também impactou nosso resultado do trimestre. Na próxima safra, já a abriremos com uma capacidade instalada de moagem superior à safra passada. Saímos de 20,5 milhões de toneladas de cana de açúcar, de tamanho de capacidade industrial, para 24 milhões de capacidade. Basicamente, a razão do crescimento foi a incorporação da Nova Fronteira, do deal que acabamos de anunciar no mês de dezembro, aumentando em 2,5 milhões de toneladas, e da expansão da Santa Cruz, que foi um Fato Relevante que comunicamos em meados de julho ou agosto, se não me engano, que adiciona mais 1 milhão de toneladas. Comparativamente ao nosso tamanho de capacidade industrial, na safra 2016/17, que foi realmente muito ruim do ponto de vista de moagem, processamos o equivalente a 95% desse tamanho total de capacidade; 19,3 milhões divididos por 20,5 milhões. A expectativa para a safra 2016/17, não temos ainda exatamente o número, mas esperamos que seja um pouco maior, percentualmente, do que foi na safra passada, mesmo porque o regime de chuvas até o momento está dentro da normalidade e o crescimento da cana está satisfatório. Assim que tivermos um número concreto e aprovado pelo Conselho de orçamento, em meados de maio ou junho, encaminharemos para o mercado os detalhes de quanto produziremos de açúcar, etanol etc. No próximo slide, na página cinco, falaremos um pouco sobre os destaques financeiros do trimestre. O volume de açúcar vendido foi 20% inferior ao trimestre passado, com um preço 14,7% superior. O volume de etanol vendido foi 29% inferior ao trimestre passado, com preço médio 18,9% superior. O volume de etanol vendido menor que o do ano passado é reflexo exclusivamente da quebra de safra e, por conta disso, da menor disponibilidade de estoque para vendermos; mas o menor volume de açúcar vendido foi uma combinação de antecipação desse volume que ocorreu no 1T e no 2T, e um carrego desse produto para vendermos agora no último trimestre, que será o trimestre com maior preço médio de açúcar que realizaremos, conforme divulgamos na carta financeira, como está nossa precificação, alguma coisa próxima a R$1.300 por tonelada. Então, aí temos, com essa combinação de preço e volume, uma queda de 13% na receita líquida da Companhia; o CPV caixa cai 9,5% trimestre contra trimestre, apesar de um volume vendido em ATR equivalente de 24,9%. No gráfico três deste slide, explicamos um pouco essa dinâmica de custo. Basicamente, quando excluímos do custo os efeitos de Consecana e de energia e outros, que não estão relacionados à formação do custo de etanol e açúcar, nosso custo unitário subiu 6%, e não da ordem de 20%, como destacamos nas cartas sem desconsiderar a questão do Consecana. Então, apesar de termos uma menor alavancagem operacional nesta safra por conta da quebra, nosso custo ainda está dentro de certo controle, subindo unitariamente em torno de 6%. 2

3 A despesa de vendas caiu 36% trimestre contra trimestre, reflexo do menor volume de vendas, principalmente menor volume de exportação de açúcar; despesa administrativa sobe 10%, parte disso inflação, parte efeito de cronograma efetivamente, principalmente quando pesamos contingência. Dentro do ano, a despesa administrativa deve estar muito próxima ao que é a inflação. O EBITDA ajustado cai 17%, margem cai 2,1 p.p. Neste resultado, tivemos um efeito de ativo biológico negativo, que contribuiu para prejudicar nosso lucro, da ordem de R$19,4 milhões. A razão disso é que, na data de 31 de dezembro de 2016, as telas de açúcar futuras àquela data estavam muito baixas, haviam caído para próximo a R$0,18, e contabilmente tivemos que marcar todo o ativo biológico baseado na tela futuro da data de 31 de dezembro de Isso fez com que marcássemos R$19 milhões. Como os preços de açúcar já recuperaram daquela mínima que aconteceu em dezembro, provavelmente no 4T deve haver uma reversão de quase 100% dessa despesa, fechando o ano sem esse impacto. O lucro antes de imposto de renda sai de R$85 milhões para R$66 milhões. Se desconsiderarmos esse efeito do ativo biológico, estamos falando basicamente de um lucro na mesma base. Imposto de renda sai de R$6 milhões para R$10,9 milhões. O efeito caixa no imposto de renda, todos puderam olhar dentro da nota explicativa no fluxo de caixa, para o ano inteiro não pagamos muito mais caixa que R$4 milhões ou R$5 milhões. E o lucro líquido encerrando em R$56 milhões para o trimestre. No próximo slide, número seis, temos os estoques da Companhia no 3T. O volume de açúcar em toneladas, uma queda de 1,9% em relação ao trimestre passado. Nossa expectativa é embarcar a totalidade desse açúcar até o fechamento da safra. A área comercial está correndo para embarcar tudo isso; e queremos embarcar a maioria antes da data de 15 de março, para que, além de o embarque em si ter efeito econômico no EBITDA, também termos um efeito no caixa, que não vire o trimestre com contas a receber, e sim já convertendo em caixa. Olhando o etanol hidratado, os estoques caíram 47%, de m³ para m³, reflexo da quebra de safra e de uma antecipação de venda nos trimestres anteriores, uma vez que estávamos, principalmente no 3T, com um preço ainda razoável. E o etanol anidro está com um estoque praticamente igual ao que tínhamos no ano passado. Quando calculamos esses produtos em ATR equivalente, ainda temos para vender no 4T o equivalente a 25%, mais ou menos, do volume total produzido na safra, sendo que temos mais açúcar proporcional ao etanol hidratado, e açúcar é um produto com maior margem. No slide seguinte, falamos um pouco sobre o endividamento da Companhia. Encerramos dezembro de 2016 com R$2,9 bilhões de dívida líquida, dos quais 36% em USD e 64% em Reais, e dívida líquida/ebitda em 2,09x. 3

4 Em baixo, temos um cronograma de amortização dessa dívida. Apesar do percentual em USD de 36% da nossa dívida total, temos uma concentração de vencimentos em moeda estrangeira nos próximos 12 meses, como vemos nesse gráfico. 57% da dívida de curto prazo, de R$1,038 bilhão, são de dívida em moeda estrangeira, algo próximo a R$600 milhões, e a ideia é que liquidemos grande parte dessa dívida, rolando apenas US$90 milhões. O resto, liquidaremos com as exportações. Por que estou colocando isso de maneira enfática? Porque perceberemos que, na posição de hedge, ainda não está casado para essa safra, a safra 2016/17, o açúcar com a moeda. A razão disso é porque precisamos desse USD na conta corrente para liquidar essa obrigação em moeda estrangeira, que ocorre já nos próximos meses. Na sequência, página oito, vemos como está a dinâmica do hedge para a safra 2016/17 e para a safra 2017/18. Para a safra 2016/17, já concluímos praticamente 100% do volume. Estamos fixados a R$0,62, índice que dá aproximadamente R$1.300 por tonelada. Esse será o preço médio maior que reportaremos no próximo trimestre em Reais por tonelada nas vendas de açúcar. Para o próximo ano, já evoluímos e temos 50% da cana própria já fixada, no equivalente a US$0,20, a um preço em Reais, e nesses Reais estamos 100% casados com a área comercial, em R$0,72, o que dá uma coisa próxima a R$1.550, R$1.600 por tonelada, o que é um preço 20% superior ao preço médio que realizaremos na safra 2016/17. Esperamos que entre os meses de janeiro e março continuemos na disciplina de continuar fixando o açúcar no nível que está, próximo a R$1.550, R$1.600, para entrarmos no ano fiscal 2017/18, a partir de abril, já com aproximadamente 70% da cana própria hedgeada, e aí entramos com mais conforto do ponto de vista de margem para açúcar. Além do conforto de termos parte importante do hedge de açúcar já realizada, também temos o conforto de ter aproximadamente 80% do volume de cogeração para a próxima safra já vendido em contratos de longo prazo e curto prazo, com preço bastante interessante, alguma coisa próxima a R$180 a R$190 por MW/h. Lembrando que no ano que vem consolidaremos 100% da cogeração da Boa Vista. A Boa Vista traz bastante cogeração marginal para o Grupo. Antes da consolidação da Boa Vista, o Grupo tinha alguma coisa próxima a MW/h, e agora traremos alguma coisa próxima a , MW/h com a consolidação integral da Boa Vista. No último slide, falamos um pouco sobre a transação que foi anunciada na primeira quinzena de dezembro, que foi a incorporação da holding Nova Fronteira BioEnergia. O fechamento da transação deve ocorrer no próximo dia 23 de fevereiro, ou seja, daqui a 15 dias, quando entregaremos para a Petrobras e para os acionistas minoritários da Nova Fronteira ações da São Martinho. É uma emissão de 24 milhões de ações. A São Martinho passa a controlar 100% da Boa Vista a partir de então. Os impactos no balanço já serão refletidos no próximo trimestre, então no 4T já teremos consolidado integralmente os ativos e passivos da Boa Vista. 4

5 E a estrutura em que foi feita a transação reforça o compromisso e a disciplina da São Martinho de continuar desalavancando o Grupo após quatro anos de investimentos, quando começamos investimentos em cogeração na São Martinho, fazendo a aquisição da Santa Cruz através de dívida e assim por diante. Com a conclusão da Boa Vista já em março de 2017, esperamos encerrar com uma dívida líquida consolidada entre R$2,6 bilhões e R$2,7 bilhões, e este indicador já estará perto de 1,6x dívida líquida/ebitda, abrindo espaço para a Companhia, no futuro, a depender dos resultados, aumentar o nível de payout para os acionistas. Esse é o compromisso, é isso que estávamos mirando. Com a incorporação da Nova Fronteira e a transação feita em ações, se acelera ainda mais essa meta da São Martinho, de desalavancar e depois aumentar o payout para os acionistas. Só concluindo, eu mostrei a movimentação da dívida líquida do Grupo considerando a consolidação de 100% da UBV. O efeito principal aqui, onde veremos essa reversão e conversão desse capital de giro em caixa, é que, até o momento de março de 2016 até dezembro de 2016, o Grupo como um todo estava com um capital de giro empregado da ordem de R$440 milhões, e parte disso é estoque, mas também há uma parte importante de contas a receber, uma vez que grande parte do faturamento de açúcar do 3T foi concentrada nas últimas semanas do mês, onde faturamos o açúcar mas ainda não converteremos o contas a receber em caixa. A ideia é que, com o encerramento da safra, converteremos grande parte desse capital de giro, e isso nos ajuda a chegar a essa meta de dívida entre R$2,6 bilhões e R$2,7 bilhões. Na tabela um, temos uma comparação do que reportamos de fato, São Martinho até o momento, com 50,95% da Boa Vista, e a Boa Vista proforma 100%, o que seria nosso resultado se já pudéssemos contabilmente estar consolidando 100% dessa companhia. Lembrando que é uma transação em ações, uma transação muito simples, com emissão de ações e incorporando a Companhia. Então, o resultado caixa efetivamente olhamos mais neste trimestre mesmo, com 100% da Boa Vista. Esses foram os comentários iniciais. Agora gostaria de abrir para perguntas e respostas. Victor Ferreira, BTG Pactual: Boa tarde, Felipe. Na primeira pergunta, gostaria de entender um pouco melhor a evolução de CAPEX de melhoria operacional. Como esse CAPEX está maior que a expectativa inicial do ano, que gerava em torno de R$20 milhões e agora está em torno de R$50 milhões? Minha segunda pergunta é em relação à integração da Usina Boa Vista. O que vocês esperam de impacto dessa integração nas linhas de CAPEX para o próximo ano? É só isso. Obrigado. 5

6 Boa tarde. Obrigado pela pergunta. Com relação aos investimentos recorrentes em modernização dos equipamentos, o que ocorre é que é muito dinâmica essa questão de projetos pequenos em melhora de produtividade. Durante a safra inteira, o time de operações vem com ideias e projetos para obviamente tentar melhorar a produtividade de colhedora, ajuste de plantio, muda prébrotada, uma série de projetos que vamos, durante o ano, apresentando em comitês de investimento no Conselho e aprovamos ou não. Eu honestamente não lembro de um guidance de apenas R$20 milhões, mas é o tipo de investimento que se faz agora, e eu entendo que isso consome caixa e que alguns de vocês olhem isso como um CAPEX sem nenhum retorno à frente, mas, na prática, 100% desse CAPEX terá uma TIR envolvida, e a TIR da São Martinho para aprovarmos qualquer projeto é de 20%, no mínimo. Então, tenha certeza que o volume de CAPEX empregado dentro dessa linha está buscando um retorno de melhoria de margem, redução de custo, ou mesmo uma melhora de receita ao longo do tempo. E é difícil enxergar isso no curto prazo, no trimestre seguinte. A segunda pergunta também vai um pouco ao CAPEX. Para o ano que vem, com a incorporação da Boa Vista, o CAPEX de manutenção e esse sim é um CAPEX que será realizado e não é envolvendo projeto, é como se fosse um OPEX de fato vai para um patamar da ordem de R$900 milhões. Então, quando somarmos plantio, trato cultural e manutenção da entressafra para o próximo ano, consolidando 100% Boa Vista, estamos falando de um CAPEX de R$900 milhões, para uma capacidade industrial instalada de lavoura equivalente para a ordem de 24 milhões de toneladas. Se compararmos o que era o Grupo antes, 20,5 milhões de toneladas vis-à-vis o CAPEX de manutenção, para o que ele está indo agora, 24 milhões de toneladas para R$900 milhões de CAPEX de manutenção, veremos que já há um ganho de alavancagem operacional aí ano contra ano. Mas o novo patamar de CAPEX de manutenção, com Boa Vista, é equivalente a R$900 milhões. Victor Ferreira: Perfeito, muito claro. Obrigado. Lucas Ferreira, JPMorgan: Felipe, com relação à geração de caixa deste ano e do ano que vem, imagino que vocês comecem a estudar também alguns projetos para usar esse recurso, seja para desengargala e aproximar, eventualmente, o açúcar. Em outras palavras, eu gostaria de saber como vocês estão pensando em usar esse caixa. Quais são os projetos que estão à mesa que podem dividir recursos com dividendos, e que tipo de alavancagem máxima vocês estão pensando para a hora em que forem pensar em pagamento de dividendos? Essa é a pergunta, projetos em discussão que limitariam eventualmente o pagamento de um dividendo maior, e qual é o limite de alavancagem. 6

7 Lucas, obrigado pela pergunta. Os projetos que temos já estudados dentro da Companhia, mas por ora não são projetos que estão aprovados, são simplesmente projetos que foram analisados e na ocasião não tivemos interesse em investir. O primeiro é um projeto de retrofit na Usina São Martinho. É um projeto grande, da ordem de R$300 milhões, que não tinha viabilidade há dois anos, e hoje continua não tendo viabilidade. Então, a julgar pelos dados que temos hoje, não deveremos fazê-lo. Obviamente, se alguma coisa mudar do ponto de vista de preço de energia, linha de financiamento alavancando mais o projeto, algo do tipo, revisitaremos o projeto, mas hoje é um projeto que não passa. Não passou há dois anos, e hoje, na margem, estão piores do que eram há dois anos os economics desse projeto. Um segundo projeto que temos é o de aumento o volume de açúcar dentro do Grupo, principalmente na Usina São Martinho. Faríamos um investimento da ordem de R$120 milhões, se não me engano, no todo, para aumentar o açúcar da São Martinho. É um projeto que analisamos há nove meses, o açúcar estava em outro patamar, estava até melhor, não passou internamente pelos nossos comitês e não o faremos. O que pode acontecer é, de hoje até os próximos 24 meses, se os economics desses projetos mudarem consideravelmente, poderíamos usar parte do caixa para fazer o projeto, mas à luz da informação que temos hoje, os projetos continuam parados. Esses são os dois projetos que podemos falar de bate-pronto. Em relação à alavancagem, a alavancagem que miramos é de 1,5x dívida líquida/ebitda, mas quando olhamos esse indicador, não olhamos o EBITDA dos últimos 12 meses, e muito menos o EBITDA dos próximos 12 meses. Olhamos o que seria o EBITDA da média do ciclo. Para tentar colocar na mesma página, é um EBITDA se o açúcar estiver em alguma coisa em torno de R$1.000, R$1.100 por tonelada. E o EBITDA no novo tamanho do Grupo, com o açúcar a R$1.000, R$1.100 por tonelada, é um EBITDA da ordem de R$1,4 bilhão, mais ou menos. Então, miraremos esse 1,5x, olhando um EBITDA em mais ou menos R$1,4 bilhão. Naturalmente, como falei no call, dada essa incorporação da Nova Fronteira com pagamento de ações, já vamos para um nível bastante confortável de dívida líquida/ebitda em março, e no ano que vem, como os preços de açúcar estão melhores, deveremos estar em um nível ainda mais baixo para o ano. Mas iremos startar um pagamento de dividendos mais forte quando tivermos conforto, não no denominador em si, não no EBITDA, mas mais no numerador, quando nominalmente conseguirmos reduzir a dívida para um nível menor do que está. Lucas Ferreira: Só para esclarecer, Felipe, esse R$1,4 bilhão de EBITDA para o açúcar a R$1.110 é já incluindo Boa Vista? 7

8 É incluindo Boa Vista. Lucas Ferreira: OK. Obrigado. Gustavo Allevato, Santander: Felipe, eu tenho duas perguntas. Primeiro, você mencionou que para a próxima safra a capacidade de utilização deve ficar parecida com a da safra atual, em torno de 93%. O que falta para chegar aos 24 milhões, que seria sua capacidade nominal total? Essa seria a primeira pergunta. E a segunda é relacionada a preço. O que vocês estão enxergando do seu lado, incorporando as previsões dos principais países para a próxima safra? Se o açúcar deve permanecer nesse patamar em torno de R$0,20, ou há algum downside risk olhando ao longo do ano? Obrigado. Gustavo, na realidade, eu não falei que moeremos utilizando a mesma capacidade no próximo ano. Não temos os dados ainda, porque ainda temos mais dois meses de chuva e crescimento do canavial, mas a expectativa é que melhoremos esse indicador. No ano passado, 94%, 93% foi um indicador muito baixo, e a expectativa é que melhoremos isso. O histórico da São Martinho é de chegar muito próxima a 100% da capacidade; 98%, 97%. E neste ano queremos melhorar ainda mais o volume de moagem em relação à capacidade proporcionalmente, e, além disso, tentar melhorar também o ATR que vem de dois anos muito ruins no Grupo, temos plena consciência disso e o time de operações está tentando recuperar isso com todos os tipos de ferramentas e tecnologias existentes. Em relação à visão de preços, a visão de preço de açúcar está bastante construtiva. O preço está firme entre R$0,205, R$0,21. O que está jogando um pouco para baixo o preço em Reais é essa valorização do Real frente ao USD. Há poucos meses, o USD estava R$3,40, e hoje está R$3,13. Então, percebemos que a combinação de fazer casada a operação do açúcar com o USD nos dá um preço de R$1.600, R$1.550 por tonelada, e continuaremos fazendo, para tentar entrar na safra com grande parte do faturamento já contratada; ou seja, o açúcar fixado, energia fixada em 80%, como falei, e ficamos com um terceiro pilar, que é o etanol, que depende muito da dinâmica de preços de petróleo e de USD, uma vez que a Petrobras agora está repassando integralmente essa variação dentro da fórmula que eles julgam correta. O etanol é uma commodity muito difícil de se fixar, não tem liquidez, então esse terceiro produto fica mais instável na nossa receita, e por conta disso, da dificuldade de se fixar esse produto, preferimos, em uma gestão de risco, aumentar o máximo 8

9 9 Transcrição da Teleconferência possível a fixação dos produtos em que conseguimos ter mais controle, que são o açúcar e a energia. Gustavo Allevato: Está claro. Eu havia interpretado errado a primeira pergunta, mas a resposta ficou bem clara. Obrigado, Felipe. Antônio Barreto, Itaú BBA: Boa tarde, Felipe. A primeira pergunta é sobre o ajuste de Consecana. O que você espera para o final do ano, para o 4T? Se não estamos enganados aqui, pelo contrato, em que você tem esse ajuste no final de safra, mas, pelo que lembramos, você havia mudado um pouco a curva de reconhecimento disso ao longo do ano. Gostaria de saber como ficaria para esse ano. Antônio, sobre o ajuste do Consecana, o pior já aconteceu neste trimestre, porque ajustamos contabilmente todo trimestre, olhando o acumulado da safra. Nessa safra, o preço do Consecana foi subindo todo trimestre, e a cada trimestre fazemos sempre o ajuste passado. Então, basicamente, hoje já estão 100% do Consecana acumulado até dezembro dentro do nosso resultado. Para o próximo trimestre, o 4T, estamos vendo uma dinâmica de preço de etanol caindo um pouco agora, um pouco à luz da volta do PIS/COFINS e da perda de competitividade do etanol nos postos de gasolina. E no açúcar a variação também não está muito grande, então não esperamos muito ajuste do Consecana nesse último trimestre. O que acontecerá é um efeito caixa, que geralmente pagamos 80% da cana na entrada, e a diferença pagamos ao final da safra. Quando você olha nossa conta de fornecedores de cana hoje, nosso passivo já reflete o Consecana ajustado para 100% até dezembro. Então é um efeito caixa, e não um efeito contábil. Antônio Barreto: Está ótimo, Felipe. Obrigado. A segunda pergunta, aproveitando seu comentário sobre PIS/COFINS, quando olhamos os dados da Esalq, o preço do etanol caiu exatamente R$0,12 por litro entre o final de dezembro e o final de janeiro. O que eu gostaria de entender, Felipe, é que, pelo que você comentou em ocasiões anteriores, você tem alguns créditos que pode usar na compensação para fazer com que esse preço médio não caia tanto. Desses R$0,12 por litro, podemos imaginar que, olhando os próximos trimestres, se pensarmos em Esalq mais algo em torno de R$0,08 por litro, está o preço médio da São Martinho. Se isso faz sentido. Quando você analisar nosso resultado, nossa DRE, Antônio, você não conseguirá enxergar esse efeito, porque na DRE nós faturaremos o preço do etanol já líquido de PIS/COFINS. O que acontecerá é que, ao longo dos trimestres, teremos uma liberação de capital de giro, que aí sim terá um efeito caixa importante.

10 Nós temos da ordem de R$250 milhões de PIS/COFINS e IR a receber em nosso ativo da São Martinho S.A. Esses créditos são oriundos de três anos sem PIS/COFINS, além de outras coisas, são créditos federais. Agora que voltou o PIS/COFINS, faturaremos os R$120 milhões, mas efeito caixa deles é zero. Mas você não enxergará isso na DRE, você enxergará isso quando analisar o fluxo de caixa da Companhia em uma liberação do capital de giro. Antônio Barreto: Então, para efeito DRE, que é basicamente o preço de etanol que vocês reportam no seu release, não deveríamos ver nada muito diferente de Esalq, a princípio? Não verá nada diferente de Esalq. Verá somente quando analisar nosso fluxo de caixa. Antônio Barreto: Está ótimo. Obrigado, Felipe. Milton Sullyvan, XP Gestão: Boa tarde. Obrigado pelas perguntas. Eu tenho duas perguntas. A primeira, talvez seja uma pergunta básica, mas na sua tabela de hedge, Felipe, eu consigo ver como se a tela de outubro ainda estivesse aberta. É a primeira vez que vejo isso, gostaria que você pudesse esclarecer o que exatamente isso significa, como isso será perante o seu preço realizado para o final do ano. A segunda pergunta é com relação a impostos. Você falou que o imposto caixa neste ano foi muito baixo, e eu gostaria de entender como hoje, sem nenhum ajuste, ficaria isso com a consolidação da Boa Vista, e o que a Companhia está esperando fazer com relação a impostos olhando para frente. Obrigado. Milton, obrigado pelas perguntas. Em relação ao hedge, de fato a tela de outubro ainda está aberta aqui. Apesar de ela ter fechado, ter se encerrado, ainda não embarcamos esse açúcar. Então, é uma questão muito mais contábil. Temos fixado esse preço de US$16,55 na tela de outubro, mas ainda não houve o embarque. O embarque aconteceu agora, no meio de janeiro. Só para todos conseguirem fechar as contas do ponto de vista de Reais por tonelada, o quanto será faturado, decidimos deixar aberta essa tela de outubro, porque o efeito econômico ainda não havia ocorrido na data de dezembro. Em relação aos impostos, o que ocorre é que o efeito caixa dos impostos este ano foi de alguma coisa próxima a R$5 milhões. A razão para isso é que temos prejuízo fiscal tanto na Boa Vista como na São Martinho, e, além disso, no caso da São Martinho 10

11 temos ágio das aquisições que realizamos nos últimos dois anos, dos ativos de São Carlos e da Santa Cruz. O primeiro passo, que concluiremos agora, dia 23 de fevereiro, é a incorporação da holding Nova Fronteira na São Martinho, e aí temos a estrutura societária da São Martinho S.A., a Companhia controlando 100% da Usina Boa Vista, e o crédito de prejuízo fiscal permanece na Usina Boa Vista. O que estamos fazendo agora é uma análise de viabilidade, de como conseguimos ser mais eficientes na questão de impostos, se mantemos a Usina Boa Vista como uma empresa sozinha ou se incorporamos essa companhia. Ainda não tomamos nenhuma decisão, e não é uma decisão tão fácil de se tomar, porque a Usina Boa Vista tem um prejuízo fiscal acumulado grande, ele não é pequeno; é um benefício da ordem de R$70 milhões. Se tomarmos a decisão de incorporar essa companhia, perdemos esse benefício. Então, ainda estamos nessa discussão. Não temos nenhuma decisão tomada. O fato é que existe a possibilidade, faremos contas olhando o efeito caixa efetivamente dos impostos e o não econômico. Milton Sullyvan: Desculpe, só para confirmar se entendi a parte do hedge, isso significa que, do volume inteiro que vocês venderão ao fim da safra, assumindo que a tela de março seja inteira faturada, assumindo somente o que está hedgeado, o preço seria a média ponderada dos US$16,55 com US$19,01 travados para março? É isso? Isso mesmo. Está correto. Milton Sullyvan: Está ótimo. Obrigado. Javier Martinez, Morgan Stanley: Felipe, continuando a pergunta anterior, entre incorporação de Boa Vista e expansão de Santa Cruz, você já tem uma estimativa do impacto que isso poderia ter no cash cost médio da São Martinho? Tem um impacto ou mantém o mesmo nível, o mesmo patamar? Javier, temos um impacto positivo no cash cost do Grupo São Martinho, porque o custo de produção de etanol da Boa Vista é o menor custo de produção de todas as empresas do Grupo São Martinho. Salvo engano, o cash cost de produção de etanol na Boa Vista deve estar em alguma coisa próxima a R$1.100 por m³, e das demais usinas, colocando uma média de Santa Cruz, Iracema e São Martinho, o número está mais próximo de R$

12 12 Transcrição da Teleconferência Então, quando olharmos o cash cost para o ano que vem, considerando a consolidação de 100% da Boa Vista, veremos uma melhora. Javier Martinez: E o preço que você falou de R$1.600, isso é sem incluir a incorporação, correto? Desculpe, não entendi a pergunta. Javier Martinez: O preço que você mencionou antes, de R$1.600, é um preço que não inclui a incorporação? R$1.600 falando do preço de açúcar, não é? Javier Martinez: Correto. A Boa Vista não tem açúcar, então aí não haveria muito impacto. Javier Martinez: A Santa Cruz tem, não? A expansão de Santa Cruz tem, mas ela não tem efeito no menor custo de produção. Javier Martinez: OK. Muito obrigado. Operadora: Encerramos neste momento a sessão de perguntas e respostas. Gostaria de passar a palavra ao Sr. Felipe Vicchiato para as considerações finais. Obrigado pelo conference call. Deveremos divulgar o próximo trimestre em meados de maio ou junho, e assim que concluirmos a assembleia para incorporação da Nova Fronteira encaminharemos o Fato Relevante com todos os detalhes. Para qualquer dúvida adicional, eu e o time de RI estamos à disposição. Obrigado, e boa tarde a todos.

13 Operadora: A teleconferência da São Martinho está encerrada. Agradecemos a participação de todos, e tenham uma boa tarde. Este documento é uma transcrição produzida pela MZ. A MZ faz o possível para garantir a qualidade (atual, precisa e completa) da transcrição. Entretanto, a MZ não se responsabiliza por eventuais falhas, já que o texto depende da qualidade do áudio e da clareza discursiva dos palestrantes. Portanto, a MZ não se responsabiliza por eventuais danos ou prejuízos que possam surgir com o uso, acesso, segurança, manutenção, distribuição e/ou transmissão desta transcrição. Este documento é uma transcrição simples e não reflete nenhuma opinião de investimento da MZ. Todo o conteúdo deste documento é de responsabilidade total e exclusiva da empresa que realizou o evento transcrito pela MZ. Por favor, consulte o website de Relações com Investidor (e/ou institucional) da respectiva companhia para mais condições e termos importantes e específicos relacionados ao uso desta transcrição. 13

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