Agora, gostaríamos de passar a palavra para Rafael Tibo, que iniciará a apresentação. Por favor, Rafael, pode prosseguir.
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- Maria Vitória Lemos Cesário
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1 Operadora: Boa tarde. Sejam bem-vindos à teleconferência da Ferbasa sobre os resultados do 3T16. Estão presentes conosco hoje o Sr. Rafael Machado Tibo, Diretor Presidente e de Relações com Investidores, e o Sr. Carlos Henrique Temporal, Gerente de Relações com Investidores, para fazer a apresentação dos resultados da Ferbasa. Informamos que a apresentação será gravada e que todos os participantes estarão apenas ouvindo a teleconferência durante a apresentação da Empresa. Em seguida, iniciaremos a sessão de perguntas e respostas, quando mais instruções serão fornecidas. Caso alguém necessite de assistência durante a conferência, por favor, chame o operador digitando asterisco zero. Antes de prosseguir, gostaríamos de esclarecer que eventuais declarações que possam ser feitas durante essa teleconferência, relativas às perspectivas de negócios, projeções e metas operacionais e financeiras da Ferbasa, constituem-se em crenças e premissas da Diretoria da Companhia, bem como em informações atualmente disponíveis. Elas envolvem riscos e incertezas, pois se referem a eventos futuros e, portanto, dependem de circunstâncias que podem ou não ocorrer. Alterações na política macroeconômica ou na legislação, e outros fatores operacionais, podem afetar o desempenho futuro da Ferbasa e conduzir a resultados que diferem, materialmente, daqueles expressos em tais considerações futuras. Agora, gostaríamos de passar a palavra para Rafael Tibo, que iniciará a apresentação. Por favor, Rafael, pode prosseguir. Rafael Tibo: Boa tarde a todos. Antes de iniciarmos a apresentação gostaria de anunciar e agradecer a participação de nosso diretor-financeiro, o Sr. Marcio Barros. Estou também acompanhado do Carlos Temporal, gerente de relações com investidores, e de sua equipe de colaboradores. Gostaria também de agradecer ao analista Max Bohm, da Empiricus, pela visita realizada em nossas operações aqui na Ferbasa ocorridas entre os dias 26 e 28 de outubro, e dizer que estamos em um momento de importante ganho de visibilidade da Companhia, e que essas visitas são muito bem-vindas. Dando procedimento às atividades do dia, vamos iniciar a teleconferência dos resultados do 3T16. Por favor, passem ao slide seguinte da agenda. Iniciamos nossa teleconferência falando sobre os destaques do período. Falaremos na sequência do ambiente de negócios, por fim com foco nos resultados comentaremos sobre o nosso desempenho operacional e financeiro. Por favor, o slide seguinte. Vou comentar agora os principais fatores que influenciaram os resultados acumulados do 3T16 em relação ao 3T15. Na perspectiva operacional destacamos a produção acumulada de toneladas de ligas, o que representa uma redução de 22,1% quando comparado com Atingimos ainda 61,4% de utilização da capacidade instalada da metalurgia, representando uma redução de 17,4% em relação ao mesmo período de
2 Na perspectiva mercadológica, as vendas acumuladas no período alcançaram toneladas de liga, o que representa um aumento de 36,7% quando comparado com Nas nossas vendas registramos entre o 3T15 e o 3T16 uma redução de 42,3% no preço médio em USD no ferrosilício e uma redução de 17,4% no preço também em USD no ferrocromo de alto e baixo carbono. Na perspectiva financeira destacamos o câmbio médio praticado de R$3,62, o que representa uma desvalorização do Real frente ao USD de 18,7% com relação ao câmbio médio praticado nos três primeiros trimestres de Registramos ainda R$27,3 milhões de EBITDA ajustado, representando uma redução de 87% com relação ao mesmo período do ano passado, resultando no final em um prejuízo de R$2,2 milhões, o que significou uma redução de 101,4% quando comparado com o lucro líquido acumulado até o 3T15. Contudo, é importante salientar que já demos um primeiro passo para a reversão do prejuízo do 1T. Na perspectiva estratégica destacaram-se a realização de R$82 milhões em CAPEX, o que representa 87% do previsto para o ano de um total orçado de R$94 milhões. Observamos também uma redução de mais de R$180 milhões nos estoques, entre o 3T15 e o 3T16, em total sinergia com a nossa estratégia de normalização dos níveis de estoques de produtos acabados prevista até o final de É importante esclarecer que todos esses pontos serão melhor discutidos no decorrer da apresentação. Vamos falar agora um pouco sobre o ambiente de negócios da Companhia. Tratarei agora especificamente sobre a indústria de aços brutos e inoxidáveis e as ligas de cromo e silício. Nesse slide em específico sobre o mercado de aços inoxidáveis e ferrocromo, estima-se que a produção mundial de aço inoxidável cresça 5,2% no acumulado dos 9M16. A produção brasileira de aços inoxidáveis nesse mesmo período também deve crescer no acumulado em torno de 4,8% com relação à produção do 1T15, ambas informações cedidas pelo CRU. Apesar do crescimento da produção de aço inoxidável, a produção de ferrocromo no mundo reduziu 1,2% no acumulado do ano. Esta redução tem como principal justificativa os níveis baixos de preços praticados no 1T e 2T, inviáveis economicamente para alguns produtores sul africanos e chineses. Apesar de haver sinalização de uma pequena retomada na produção no 3T, essa redução acumulada no ano, teve consequência positiva, possibilitando a redução dos estoques mundiais. Segundo analistas do mercado, outro ponto importante são os aumentos recentes nos preços internacionais do minério de cromo, que podem favorecer novos aumentos no preço do ferrocromo no início de No gráfico de barras abaixo, do lado esquerdo, apresentamos uma evolução da produção de aços inoxidáveis e de ferrocromo no mundo. Destacamos a posição da China, maior produtora de aço inoxidável do mundo, a qual representa, aproximadamente, 50% da produção mundial, e que vem crescendo nos últimos dez anos a uma taxa de 5% ao ano. 2
3 Vale ressaltar que a China também é a maior produtora de ferrocromo do mundo, com participação próxima de 35% da produção mundial, com uma produção suportada por 100% de minério importado. Nossa expectativa, baseada na opinião de analistas de mercado, é um crescimento, em 2016, de 4% na produção de aços inoxidáveis, e a manutenção na produção de ferrocromo, já que houve uma retomada mais recente com a melhora dos preços. Observem agora o gráfico da direita. Ele representa a evolução do preço do ferrocromo em dois grandes mercados para a Ferbasa, que são os Estados Unidos e a Europa, considerando tanto o mercado spot como o regular, e uma estimativa de comportamento futuro, segundo analistas do Metal Bulletin. Os preços do ferrocromo chegaram, no 2T, em uma região de suporte, com produtores chineses e sul africanos reduzindo a sua produção e, consequentemente, os estoques mundiais. Isso provocou um aumento de quase 20% nos preços de referência para o 3T de 12% para o 4T16. No momento, existe uma retomada gradativa da produção nos principais países produtores de ferrocromo, mas ainda acreditamos que exista espaço para novos aumentos nos preços referência para o início do ano de No próximo slide abordaremos acerca do mercado de aço bruto e ferrosilício. A produção mundial de aço bruto reduziu 0,45% no acumulado do 3T16 e as fábricas no mundo operaram com 70,3% da capacidade instalada. A China continua como maior produtora, seguida da Europa e do Japão, segundo a World Steel Association. No Brasil, a produção de aço bruto reduziu 9,3% neste 3T, influenciada pela redução da demanda dos principais setores consumidores, construção civil, automobilístico e bens de capital, segundo Instituto do Aço do Brasil. No contexto mundial, a demanda por ferrosilício é bastante sensível às oscilações da demanda pelo setor siderúrgico, que continua bastante crítico, impactando diretamente nossas vendas de ferrosilício. Contudo, informações recentes sinalizam para uma melhora do mercado, segundo o CRU. No gráfico de barras abaixo, ao lado esquerdo, apresentamos a evolução da produção de aços brutos e de ferrosilício no mundo. Destacamos, novamente, a posição da China como maior produtora de aço bruto do mundo, representando próximo de 52% da produção mundial, e também maior produtora de ferrosilício, com a participação de 76% da produção mundial. Nossas expectativas, baseadas nas opiniões de analistas de mercado, são de que o movimento de correção na China, em função da baixa demanda, já passou, e a produção de aço em setembro cresceu 2%, com a China crescendo 4%. Com isso, os analistas, preveem uma neutralização dos resultados ante as perspectivas de redução apresentadas no 2T, o que deve impulsionar a produção de ferrosilício neste final de ano. Mesmo com esse resultado, a produção mundial de ferrosilício vem acompanhando o setor siderúrgico e crescendo nos últimos dez anos a uma taxa de 2,6% ao ano. O gráfico de linhas da direita apresenta uma evolução dos preços referência do ferrosilício na Europa e nos EUA. Os gráficos mostram uma queda forte nos preços 3
4 entre dezembro de 2015 e janeiro de 2016, basicamente em função da redução na atividade da indústria siderúrgica no mundo. O gráfico mostra também uma estabilização, com suave subida nos preços do mercado norte americano até maio de 2017, além de uma constante subida nos preços europeus para o mesmo período, aumentando a distância nos preços praticados nessas duas regiões. Isso ocorre, segundo os analistas de mercado, em função de uma recente sinalização de melhora no desempenho da siderurgia na Europa. Por favor, passe agora para o slide de número seis. Vamos agora detalhar o desempenho operacional apresentado no 3T16 em comparação ao 3T15. O gráfico à esquerda apresenta a evolução na produção de todas as ferroligas durante os três anos e uma comparação entre o 3T15 e o de Observem a redução de toneladas nos 9M15 contra toneladas em 2016, o que representa uma redução de 22,1% na produção de ligas, decorrente, principalmente, da redução do volume de energia disponível ocorrida a partir de julho de 2015, após a renovação do contrato de energia com a CHESF. Essa mudança fez nossa disponibilidade operacional reduzir de 78,8% no acumulado de 2015 para 61,4% em No momento, operamos com nove fornos, do total de 14, nas duas fábricas da metalurgia. Hoje a produção está bastante concentrada nas ligas de ferrocromo em função da melhora do mercado, somada à estratégia de redução de estoque e programação de paradas para manutenções pendentes dos fornos da metalurgia, pois durante 2014 e 1T15, nossos fornos operaram em capacidade máxima para a formação dos estoques de produtos acabados, em virtude do cenário de incerteza existente no período relacionado com a renovação do contrato de energia com a CHESF. No gráfico da direita apresentamos a evolução da receita líquida e da taxa de câmbio praticada, que sofreu significante valorização na comparação entre o acumulado dos 9M16 e de A receita líquida acumulada nos 9M16 foi R$813 milhões, o que representou um aumento de 18,6% quando comparado com 2015, com notável crescimento nas vendas de ferrocromo alto carbono no mercado interno e nas exportações de todo nosso mix de ferroligas. Esse resultado é, basicamente, o balanço dos seguintes fatores: primeiro, um aumento de 36,7% nos volumes de vendas, alinhada com a redução dos estoques, através do aumento das exportações. Segundo, uma redução de 27,5% no preço médio ponderado, em USD, de todas as ligas, freando o crescimento do resultado. E por último, no período analisado, houve uma apreciação de mais de 18% do USD frente ao Real, influenciando 100% da receita, tanto no mercado doméstico, quanto na exportação, tendo em vista que os preços dos nossos produtos são dolarizados. Por favor, o slide número sete. Vamos falar agora sobre as receitas dos nossos principais produtos e respectivos mercados. Observem, inicialmente, o gráfico da esquerda, para o produto ferrosilício. O gráfico de barras representa o volume de vendas de ferrosilício por mercado. A cor cinza 4
5 representa o volume de vendas no mercado interno e a vermelha no externo; enquanto que as linhas representam a receita média por tonelada também por mercado; linha preta para mercado interno e linha vermelha para mercado externo. Analisando o gráfico de barras, observamos um forte decrescimento das vendas de ferrosilício, que vinha de duas fortes altas nas exportações dos primeiros e segundos trimestres do ano, agora, no 3T, retornou a patamares mais normalizados. Importante pontuar a gradativa retomada nas vendas de ferrosilício no mercado interno, barra cinza a partir do 4T15, mas ainda com volumes baixos em relação ao histórico. No gráfico de linhas, associado à queda nos preços do mercado interno, observamos que as receitas por tonelada nos mercados voltaram a se distanciar, tornando a escolha do mercado externo mais interessante para a comercialização de ferrosilício. Esse crescimento do preço médio para o mercado externo se deve, essencialmente, pelo mix de vendas com ligas de maior valor agregado e alta pureza. Analisando o gráfico da direita, para o produto ferrocromo alto carbono, percebemos que houve um notável crescimento em suas vendas, tanto para o mercado interno quanto externo. Além disso, solicitamos atenção para dois pontos, já discutidos anteriormente, mas que valem a pena serem ressaltados: Primeiro, observando o gráfico de colunas, percebemos a baixa participação das vendas de ferrocromo alto carbono no mercado externo, representado pelas barras vermelhas. Ainda assim, devemos destacar que no 3T16 as exportações do produto foram significantemente maiores que nos outros períodos analisados. Segundo ponto: analisando os gráficos de linha da receita média por tonelada, destacamos que o elevado nível de desconto nas vendas de ferrocromo alto carbono para o mercado externo foi significativamente reduzido, apontando para uma já mencionada melhora do mercado. Descontos que, em determinados trimestres já foram de 40%, reduzindo muito a margem deste produto para as exportações. Por fim, em quase todos os produtos e mercados, com exceção da leve queda do ferrosilício no mercado interno, observamos aumentos importantes na receita média por tonelada neste 3T. Por favor, o slide número oito. Falaremos agora da evolução dos custos de produção. Observem o gráfico à esquerda, onde apresentamos a evolução da produção das ligas de cromo e silício nos gráficos de barras e os respectivos custos de produção no gráfico de linhas. Neste gráfico a mensagem mais importante é o crescimento dos custos de produção em ambas as ligas, provocado pela redução da produção a partir do 3T15, mostrando uma sensibilidade ao efeito de redução da escala. Do lado direito apresentamos o breakdown dos principais itens de custo para produção das ligas no acumulado até o 3T16, com destaque para os custos relacionados à energia elétrica, minérios e redutores, do qual falaremos com mais detalhes no próximo slide. Por favor, próximo slide, número nove. Neste slide apresentamos os principais componentes que impactaram o CPV entre os 9T15 e os 9M16. No primeiro gráfico de passagem, referente às ligas de silício, observamos que o CPV acumulado nos 9M15 5
6 foi R$133,2 milhões diante dos R$263,4 milhões nos primeiros meses de Podemos observar no gráfico o efeito de R$86,7 milhões referentes ao acréscimo de 65,1% no volume comercializado de ferrosilício. Adicionalmente ao efeito do crescimento do volume, pontuamos, separadamente: o acréscimo de R$10,2 milhões de reais como parcela justificada pelo aumento da tarifa de energia elétrica; no item mão de obra direta, pontuamos o acréscimo de R$3,5 milhões referente ao dissídio coletivo, em linha com a inflação; pela importante participação do biorredutor no custo do ferrosilício, apresentamos este como insumo em destaque, tendo impactado o CPV com um acréscimo de R$8,5 milhões. Bastante influenciado pelo aumento do custo de produção do biorredutor na divisão florestal, que também foi impactada pela redução de demanda na metalurgia. Observando as outras matérias primas e materiais auxiliares, explica-se o acréscimo de R$11,1 milhões, basicamente, pelo efeito da inflação de alguns itens e efeito de redução da demanda na produção de ferrosilício. Outro ponto importante é referente ao insumo quartzo. A Ferbasa mantinha uma operação dividida em várias minas de quartzo, o que provocou um aumento do custo deste. A otimização desta operação foi concluída, e deve apresentar alguma redução nos custos a partir do 4T. Na barra de outros custos os principais influenciadores foram a manutenção programada nos fornos e a participação da depreciação. No segundo gráfico de passagem do CPV, referente às ligas de ferrocromo, observamos que o CPV acumulado até o 3T15 foi R$281,4 milhões, ante R$414,8 milhões de Podemos observar, no gráfico, o efeito de R$58,1 milhões referente ao acréscimo de 20,7% no volume comercializado. Adicionalmente ao efeito do crescimento do volume, pontuamos: o acréscimo de R$13,7 milhões pelo aumento da tarifa de energia elétrica; R$3,2 milhões no item mão de obra direta, referente ao dissídio coletivo; nas matérias primas destacamos o item minério de cromo, como já foi dito, pela sua relevância na composição dos custos de ferrocromo. Este acresceu R$35,6 milhões, além do efeito volume no CPV acumulado do 9M16. Também apresentamos, isoladamente, o coque, pela sua participação na composição dos custos do ferrocromo, com um acréscimo de R$5,5 milhões, principalmente devido aos aumentos recentes no preço deste insumo. Outras matérias primas e materiais auxiliares para a produção registraram um acréscimo de R$9,7 milhões. Os demais custos do ferrocromo sofreram, como o ferrosilício, com a manutenção programada de fornos e da participação da depreciação. Por favor, passem para o slide número dez. Neste slide vamos falar de algumas medidas que estão sendo tomadas com o objetivo de reduzir os impactos dos efeitos já comentados. Tratam-se de ações de otimização de processo com ganho de produtividade e redução de custos. São medidas que visam ganho de eficiência nos processos, que vão desde o ajuste do quadro de pessoal em todas as unidades operacionais, inclusive nas áreas administrativas, passando pela revisão de todos os contratos relevantes com fornecedores e terminando nas eliminações de atividades que agregavam pouco aos 6
7 processos. Consideramos que estas medidas promoverão, no médio prazo, um impacto ainda maior na produtividade e na redução de custos. No ferrocromo, consideramos dois projetos relevantes. Na mineração, a aquisição de mais dois equipamentos de raios-x, que vão integrar uma linha já existente de dois equipamentos. Isso substitui completamente o processo de seleção manual, proporcionando o aumento da recuperação do ROM, com ganho de eficiência e sustentabilidade. Possibilitará, ainda, uma recuperação da cromita que já se encontrava caracterizada como estéril nas bancas de rejeito, uma redução nos custo de produção e uma preservação da reserva mineral da companhia. Ação direta em um item que representa 39% do custo de produção do ferrocromo. Uma segunda ação é o projeto de mudança de layout da área de corrida da fábrica de cromo, possibilitando: crescimento da produção, segurança na operação e ganho de produtividade global. No ferrosilício, considerando um assunto que o mercado já vem acompanhando desde 2014, quando iniciamos a substituição dos antigos fornos de baixa produtividade por fornos retangulares para a produção do biorredutor, item que representa 26% do custo do de produção do ferrosilício. Atualmente temos 100% da produção de biorredutor acontecendo nos novos fornos retangulares, que sinalizam uma boa perspectiva de redução nos custos de produção do biorredutor e consequentemente do ferrosilício. Acreditamos também que, em função da elevada inércia, estas medidas não terão impactos no curtíssimo prazo, mas estamos confiantes que estamos no caminho certo, na busca de uma maior competitividade no nosso negócio. Por favor, slide número 11. No gráfico da esquerda apresentamos uma visão da posição de NDFs contratadas entre outubro de 2016 e setembro de Até o momento, os contratos em aberto totalizam US$43,7 milhões, distribuídos conforme apresentado no gráfico de barra. As contratações resultaram numa taxa média de 3,83, conforme apresentado no gráfico de linha na cor azul. Em 30 de setembro, realizamos uma marcação a mercado, utilizando uma PTAX de 3,246, que promoveu uma curva no gráfico de linha vermelho, resultando numa taxa média com o volume contratado de 3,37. Observando a tabela da direita, vamos falar agora das operações realizadas e resultados alcançados no hedge cambial para o 3T e acumulado de Observem que, na parte superior da tabela, na primeira linha, apresentamos uma divisão entre as NDFs liquidadas e as NDFs que permanecem em aberto. Vamos iniciar pela coluna das NDFs liquidadas. Registramos um resultado negativo de R$9,1 milhões referente aos contratos liquidados nos 9M16, isso com efeito caixa direto no resultado. Falando agora nas segunda e terceira colunas, referentes às NDFs que continuam em aberto, temos: a marcação a mercado realizada em 30 de setembro de 2016, com um 7
8 USD de R$3,25, resultou num montante de R$21 milhões de reais positivos, considerado efetivo para fins de hedge accounting, sendo ativado no patrimônio líquido, além do montante de R$800 milhões negativo, considerado não efetivo, impactando diretamente no resultado do período, porém, sem efeito de caixa, apenas no resultado. Resumindo, entre liquidações, marcações a mercado e reversões dos 1T, 2T e 3T, chegamos num total negativo acumulado em 2016 de R$1,9 milhão no resultado, referentes à R$9,1 milhões negativos das NDFs liquidadas e R$7,3 milhões positivos da marcação a mercado, referente à parcela que não consideramos efetiva. Enquanto que R$21 milhões positivo, fruto do cálculo do valor justo, que conseguimos designar para fins de hedge accounting, em uma conta do patrimônio líquido. Por favor, slide número 12. Nesse slide o principal objetivo é mostrar como variou a posição de caixa, representado pela linha vermelha, versus a posição de estoque de produtos acabados entre 2015 e 2016, representadas pelo gráfico de barras. No gráfico de barra, observamos que desde o 1T15 a Companhia adotou a estratégia da formação de estoque, com o objetivo de atingir 105 mil toneladas no final do 2T15, para atender os clientes estratégicos, caso não houvesse a renovação do contrato de energia elétrica com a CHESF. Devido a este fato, a posição de caixa, representado pelo gráfico de linha, veio sendo reduzida até chegar ao menor nível, no final de 2015, de R$120 milhões. Este movimento também recebeu influência dos seguintes aspectos: adiantamento de R$54,2 milhões no processo de renovação do contrato de energia com a CHESF no 2S15; pagamento de R$46,6 milhões em JCP em novembro de 2015; somados aos R$32 milhões referentes às liquidações de contratos de hedge no 2S15 mais o desembolso do CAPEX entre o 3T15 e o 3T16. A partir de janeiro de 2016, intensificamos as exportações e o processo de desestocagem, fazendo com que a posição de caixa voltasse a crescer e chegasse, em 30 de setembro de 2016, a posição de R$216 milhões e ao estoque de 29 mil toneladas de produtos acabados. Observamos que os estoques de ferrosilício já se encontravam reduzidos ao patamar de segurança desde o último trimestre. Enquanto que o ferrocromo atingiu este patamar agora, no 3T16. Próximo slide. Finalizaremos falando do desempenho financeiro. Observem que, no primeiro gráfico da esquerda, temos a evolução do caixa líquido e do resultado financeiro do período. O caixa aumentou 12,4% entre a posição do último dia do 3T15 e o do último dia do 3T16. Com relação ao resultado financeiro, montamos uma tabela para uma melhor análise da gestão da tesouraria, considerando o resultado do hedge e da variação cambial. Não considerando a participação do hedge e da variação cambial, o resultado financeiro no 3T16 foi positivo em R$20 milhões, enquanto no 3T15 foi de R$22,5 milhões, influenciado, principalmente, pela redução da posição de caixa investido. 8
9 A variação cambial também foi impactada pelo efeito do aumento das exportações, em função da diferença entre o USD na data de liquidação do contrato de referência e o USD real praticado, referente ao dia do embarque do produto para exportação. Considerando o resultado final de R$1,8 milhão negativo nas operações de hedge, o resultado financeiro líquido foi positivo em R$11,7 milhões neste 3T16, ante os R$21,6 milhões negativos nos 9M15. Passando para o gráfico da direita, observamos a evolução do Lucro Líquido, do EBITDA, e da margem EBITDA. O lucro líquido, no período, totalizou R$2,2 milhões negativos e recuou 101,4% frente ao resultado acumulado do 3T15. Vale observar que, durante o ano, o lucro líquido do primeiro trimestre foi R$12,6 milhões, depois tivemos uma queda no 3T para R$21,3 milhões negativos e agora conseguimos, em função de todos os fatores comentados durante a apresentação, uma retomada com lucro de R$6,5 milhões, chegando a um prejuízo acumulado de R$2,2 milhões. O resultado é uma composição de todos os fatores mercadológicos, operacionais e econômicos já mencionados. Com destaque positivo os resultados foram fortemente influenciados pela apreciação do USD médio praticado; pela geração de caixa; e pela receita financeira do período. E como efeito negativo para os resultados do período, podemos pontuar: o aumento dos custos de produção; a redução dos preços médios das ligas em USD; a variação cambial; e o aumento das despesas não operacionais, relacionados, principalmente, ao resultado negativo da comercialização de energia elétrica adquirida no ambiente livre de contratação e não consumida no processo produtivo durante o ano de Finalizamos assim nossa apresentação, agradecendo a atenção de todos nos colocando à disposição para responder as perguntas, por ventura, existentes. Muito obrigado a todos. Muito obrigado pelas perguntas enviadas, vou responder inicialmente do Ricardo Barcelos que faz uma pergunta sobre perspectivas futuras. Boa tarde, mais uma vez obrigado pela pergunta. O que podemos falar é o que temos falado anteriormente. Nós estabelecemos uma série de ações internas para reverter o resultado do 1S, já tivemos o efeito dessas ações no 3T. Junto com elas, já tivemos um aumento da liga de ferrocromo, onde temos concentrada a maior parte da operação no 3T, e agora, com mais conhecimento e é divulgado pela Companhia, mais um aumento de 12% para o 4T, que provavelmente deve reverter uma condição melhor para a Companhia para o próximo trimestre. Mais uma pergunta que chegou do Juliano Fernandes, investidor privado, ele pergunta sobre a definição da diretoria em relação ao CAPEX da Empresa, se existe algum investimento em CAPEX previsto ou se será revertido em dividendos para os acionistas. Em relação ao CAPEX previsto, é o que falamos anteriormente, temos um CAPEX previsto para 2016 de R$93 milhões e até hoje foi executado R$83 milhões do que está previsto, vamos fechar o ano dentro do que está previsto. 9
10 Em relação à distribuição de dividendos, pela política interna nós aguardamos uma definição do Conselho de Administração em relação à distribuição de dividendos, como vai ser feito, data e a forma que vai ser feita. A Diretoria depende dessa definição do Conselho de Administração. Operadora: Obrigada. A sessão de perguntas e respostas está encerrada. Passamos agora a palavra a Rafael para suas considerações finais. Rafael Tibo: Gostaríamos de agradecer novamente a todos pela participação e dizer que reconhecemos que o nosso trabalho tem sido fielmente apoiado e fortalecido pela confiança da alta administração da Companhia, conjuntamente com os nossos acionistas, clientes, fornecedores, agentes do mercado, analistas, bem como, notadamente, pela atuação dos nossos colaboradores que têm empreendido um grande esforço para reverter este situação. Desta forma, expressamos a todos os nossos agradecimentos e nos colocamos à disposição caso vocês ainda queiram tirar alguma dúvida através do nosso canal de RI. Obrigado novamente a todos e boa tarde. Operadora: Obrigada. A teleconferência dos resultados do 3T16 da Ferbasa está encerrada. Por favor, desconectem suas linhas agora e tenham uma boa tarde. Este documento é uma transcrição produzida pela MZ. A MZ faz o possível para garantir a qualidade (atual, precisa e completa) da transcrição. Entretanto, a MZ não se responsabiliza por eventuais falhas, já que o texto depende da qualidade do áudio e da clareza discursiva dos palestrantes. Portanto, a MZ não se responsabiliza por eventuais danos ou prejuízos que possam surgir com o uso, acesso, segurança, manutenção, distribuição e/ou transmissão desta transcrição. Este documento é uma transcrição simples e não reflete nenhuma opinião de investimento da MZ. Todo o conteúdo deste documento é de responsabilidade total e exclusiva da empresa que realizou o evento transcrito pela MZ. Por favor, consulte o website de relações com investidor (e/ou institucional) da respectiva companhia para mais condições e termos importantes e específicos relacionados ao uso desta transcrição. 10
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