entrevista Felipe Cavalcante, Presidente da ADIT Brasil
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- Afonso Alencastre Festas
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1 entrevista Felipe Cavalcante, Presidente da ADIT Brasil 10 Brasil-Portugal no Ceará
2 ABRINDO PORTAS PARA O BRASIL PRESIDENTE DA ADIT BRASIL, FELIPE CAVALCANTE DESTACA O ATUAL PANORAMA DOS INVESTIMENTOS NOS SETORES IMOBILIÁRIO E TURÍSTICO NO BRASIL E NO NORDESTE E OS DESAFIOS A SEREM ENCARADOS PELOS INVESTIDORES PARA O ACESSO AO MERCADO INTERNACIONAL Há quatro anos à frente da Associação para o Desenvolvimento Imobiliário e Turístico do Nordeste Brasileiro (ADIT Nordeste), o alagoano Felipe Cavalcante, que atua desde 1995 nos setores de construção civil e mercado imobiliário, assumiu o desafio, ao lado de um grupo de empresários de todo o Nordeste, de pensar e criar uma entidade representativa para a captação de investimentos para esses setores na região. Fortalecendo a ligação entre o turismo e o mercado imobiliário, a Associação tem desempenhado um importante papel ao promover ações que ajudam e orientam os empresários brasileiros e estrangeiros a fazer negócios seguros e lucrativos. Graças em grande parte aos esforços de entidades como a ADIT Nordeste, hoje é possível enxergar uma nova fase e a chegada de diferentes investimentos para os setores imobiliário e turístico. Em entrevista à Revista Brasil Portugal no Ceará, o presidente da Associação ressalta as ações que consolidaram o Nordeste brasileiro como segundo destino mais procurado pelos investidores estrangeiros e garante que o mercado não está saturado. Durante este ano, a partir dos crescentes resultados desses setores, os desafios para Felipe Cavalcante, que hoje também preside a Vivendi Empreendimentos, também foram aumentando. Um dos principais foi a necessidade da nacionalização da entidade que, em maio deste ano, passou a ser chamada ADIT Brasil e a focar no desenvolvimento imobiliário-turístico em todo o País. O empresário destaca as mudanças da ADIT Invest, evento internacional que antes era voltado para os investimentos na região Nordeste e que, na edição do próximo ano, ampliará seu universo de atuação e terá como sede Fortaleza, a capital do Ceará, estado que Cavalcante avalia como um dos mais promissores nos próximos anos. Com a experiência de ter sido secretário de Turismo de Barra de São Miguel, município alagoano com destaque pelas praias paradisíacas com formações de corais e por abrigar uma infraestrutura hoteleira de referência, e também presidente da Associação de Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário (Ademi), o presidente da ADIT Brasil, Felipe Cavalcante, lembra os problemas que já foram superados na área tanto pelo poder público quanto pela iniciativa privada e não deixa de reforçar os pontos que ainda precisam ser mais costurados na relação entre os empresários brasileiros e os investidores estrangeiros. Jul-Ago-Set
3 entrevista Felipe Cavalcante 1Nos últimos anos, o mercado imobiliário brasileiro ganhou fôlego, o que tem atraído significativamente o capital estrangeiro. Por sua vez, o turismo se consolidou como uma das mais importantes atividades econômicas brasileiras, em especial em destinos localizados nos estados do Nordeste. Para o Senhor quais os fatores decisivos que têm levado os investidores internacionais a fazer negócio no Brasil? O que se percebe é uma mudança no apetite dos investidores, não só no Ceará, mas também no Brasil nesses últimos anos. Inicialmente focado em segunda residência, cada vez mais os investidores mudaram o foco de interesse para os setores que exploram o mercado imobiliário de outras bases. Ultimamente tem aumentado consideravelmente o interesse pelo programa do Governo Federal Minha Casa, Minha Vida e por hotéis em centros urbanos. Hoje, comenta-se que Fortaleza é uma das melhores oportunidades de investimentos em hotéis no Brasil. Também existe uma grande procura por empreendimentos residenciais, comerciais, shopping centers e logísticos. No Ceará, existe um grande interesse pelo setor eólico também. O que temos de ter cuidado é para que o crescimento do setor eólico não aconteça em detrimento do setor turístico, ou seja, é necessário haver uma compatibilização entre a ocupação da faixa eólica e esse outro setor. 2O Sr. tem atuação direta nos setores da construção civil e mercado imobiliário desde Que deficiências já foram superadas durante este período e quais são ainda os desafios do setor? O setor mudou bastante de lá para cá. Até 2005, nós tínhamos um 12 Brasil-Portugal no Ceará Não existe nenhum risco de saturação (do investimento hoteleiro no Nordeste). No cenário econô- mico que se deslumbra para os próximos anos existem muitas oportuni- dades a serem preenchidas, o que é potencializado com a realização da Copa do Mundo e das Olimpíadas. mercado extremamente difícil, sem financiamento imobiliário e crescimento econômico. Todos aqueles que passaram por esse período são sobreviventes. De 2005 para cá mudou bastante, especialmente pela conjuntura econômica e social do país, principalmente após as reformas do marco regulatório do mercado imobiliário, que deram maior segurança jurídica para os bancos financiarem e, ao mesmo tempo, com a redução da taxa de juros que tornou viável o crescimento do crédito habitacional. O mercado ficou competitivo para os consumidores e, ao mesmo tempo, para os bancos que antes aplicavam esses recursos em setores públicos. Em relação às deficiências, entendo que agora é lidar bem com o sucesso. Boa parte dos problemas já foi superada, e a tendência, nos próximos quatro e cinco anos, é que seja um céu de brigadeiro. As preocupações que temos se referem à oferta de mão de obra e equipamentos de materiais, mas não acredito que seja algo tão apreensivo, já que o ritmo de crescimento irá diminuir nos próximos anos, pois não vai repetir os 7% deste ano. Caso mantivesse esse número, o país poderia entrar em colapso, mas, com crescimento anual de 4,5%, esses problemas não serão tão graves como se tem colocado. Outro fator que merece atenção é o crescimento exagerado de algumas empresas de âmbito nacional que, por terem maior objetivo para atingir suas metas, deixam, em alguns casos, a desejar a qualidade da obra, o serviço ao cliente e o cumprimento dos prazos. Isso tem se mostrado não só um problema, mas uma oportunidade para pequenas e médias empresas que poderão ocupar um espaço deixado por essas grandes empresas. 3Ainda há mercado para o investimento hoteleiro no Nordeste ou já
4 se apresenta algum quadro de saturação? E quanto deste investimento corresponde à presença estrangeira nesse setor na região? Nas outras regiões brasileiras, o número de grupos internacionais equivale ao da região Nordeste? Não existe nenhum risco de saturação. No cenário econômico que se vislumbra para os próximos anos, há muitas oportunidades a ser preenchidas, o que é potencializado com a realização da Copa do Mundo de 2014 e das Olimpíadas em No setor hoteleiro temos visto um grande potencial na hotelaria econômica e em resorts. Hoje em dia existem pouquíssimos resorts no Nordeste e temos percebido grande interesse de operadores internacionais desse tipo de empreendimento pela região. Óbvio que o surgimento de uma classe média forte também impulsionou esse mercado, já que essa classe tem entre as principais prioridades, além da casa própria e do carro, planejar uma viagem para um resort no Nordeste. Também é grande o interesse de fortes bandeiras internacionais por hotéis urbanos de quatro e cinco estrelas. Isso será realidade em pouco tempo. Todas as redes hoteleiras internacionais estarão presentes no Nordeste em cinco anos. Em relação aos investimentos, não existem dados consolidados, o que existe é a certeza que o perfil do investidor estrangeiro mudou, agora são fundos de investimentos e redes hoteleiras que estão querendo explorar o potencial da região, que antes era de compradores de áreas de apartamentos. Em relação ao número de grupos internacionais em outras regiões do Brasil, na verdade não podemos nos comparar com os grandes centros econômicos. Mas o Nordeste aparece como o segundo colocado, principalmente devido ao trabalho da ADIT nesses últimos quatro anos, em atrair o investidor internacional para o Brasil, especialmente para o Nordeste brasileiro. 4O que os investidores internacionais esperam dos empresários e do mercado brasileiros, em especial neste momento histórico de destaque do país no cenário mundial? Como o Sr. avalia a relação dos empresários brasileiros com os investidores internacionais? Quais os pontos positivos e negativos observados? Eles esperam encontrar segurança jurídica e projetos formatados da maneira adequada, de maneira profissional e que atendam aos padrões de exigências do mercado mundial. Existe uma inexperiência dos empresários locais com investidores financeiros e, hoje, a maior meta da ADIT é capacitar os empresários brasileiros para receber investimentos dos investidores internacionais, já que o Brasil é a menina dos olhos deles. Falando da relação dos empresários brasileiros com os investidores, tem havido muitos casos de sucesso, mas é necessário respeitar as diferenças culturais de cada país. A entrada dos investidores na empresa traz coisas boas, mas também traz mudanças obrigatórias. É fundamental obedecer aos critérios básicos, como os da língua, até a questão de governança, transparência e tomada de decisão. Sem respeitar esses critérios, nenhum investidor irá investir em algum projeto ou empresa brasileira, ou seja, o empresário terá de dividir as decisões, se acostumar a ter um sócio e ter profissionalismo na gestão. 5Como surgiu a necessidade de nacionalizar a Associação de Desenvolvimento Imobiliário e Turístico, que inicialmente tinha atuação bem direcionada para a região Nordeste? A ADIT sempre foi focada na atração de investimentos que eram, em sua maioria, voltados ao mercado de segunda residência. Com a crise internacional, o mundo mudou e a ADIT precisou acompanhar o mercado que passou a se interessar por outros produtos de base imobiliária. Além disso, sofremos uma forte pressão dos nossos parceiros, como APEX-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos) e Ministério do Turismo, para representar o mercado no país e não em apenas uma região, como fazíamos. Por fim, várias outras entidades estavam começando a querer repetir a experiência da ADIT em outras regiões e chegou-se ao consenso que era melhor ter uma entidade única e não segmentada. E assim surgiu a ADIT Brasil. 6Quais as principais ações que a Adit Brasil tem executado para a promoção do País e a atração dos investimentos? Hoje, a ADIT tem participado de dezenas de eventos internacionais como feiras, missões técnicas e comerciais, além disso, temos realizado vários seminários em cidades como Londres, Barcelona, Cannes, Xangai, Lisboa, Madrid e Nova No setor hoteleiro temos visto um grande potencial na hotelaria econômica e em resorts. Hoje em dia existem pouquíssimos re- sorts no Nordeste e temos percebido grande interesse de operadores internacionais desse tipo de empre- endimento pela região (...) Todas as redes hoteleiras internacionais estarão presentes no Nordeste nos próximos cinco anos. Jul-Ago-Set
5 entrevista Felipe Cavalcante York. Temos ainda como grande destaque a contratação de assessorias internacionais de Relações Públicas e Matchmaking, que fazem aproximação com os investidores internacionais. Temos assessorias nos Estados Unidos, Inglaterra, Portugal e Espanha, e essas assessorias têm dado grande destaque ao Brasil na mídia internacional. Desenvolvemos também os projetos Imagem e Investidor, que já trouxeram mais de 70 jornalistas e 100 investidores internacionais para conhecerem in loco o Brasil. 7O Nordeste Invest, que a partir do próximo ano será chamado de ADIT Invest, já se consolidou como o maior encontro de investimentos imobiliários e turísticos do País. Como o senhor analisa a trajetória histórica do evento e os resultados alcançados? O evento, sem sombra de dúvidas, é reflexo do mercado pelo país. Tem sido um grande sucesso, tem gerado grandes negócios e acredito que boa parte das pessoas que conheceram a ADIT desde o início não achava que o evento ganharia a proporção que tomou. Hoje o evento está consolidado no calendário nacional e internacional de eventos de investimentos. Com a nacionalização da ADIT, não temos dúvidas que o evento, realizado no próximo ano em Fortaleza, será ainda maior e terá alcançado um novo patamar. 14 Brasil-Portugal no Ceará Existe uma inexperiência dos empresários locais com investidores financeiros e, hoje, a maior meta da ADIT é capacitar os empresários brasileiros para receber investimentos dos inves- tidores internacionais, já que o Brasil é a menina dos olhos deles. 8Junto a entidades como a ADIT Brasil, qual deve ser o papel do poder público para a promoção do turismo em outras regiões do País e, consequentemente, para a atração do capital estrangeiro? E como vem sendo realizada essa parceria para a consolidação desse setor na região Nordeste? O principal papel do poder público é sempre criar marcos regulatórios que ofereçam segurança jurídica para os investidores, bem como investir em infraestrutura e capacitação da mão de obra. Acredito que estamos andando bem na parte de infraestrutura, em um ritmo que nunca tínhamos visto antes. Melhoramos também na parte da promoção, mas ainda falta muito. Quanto à segurança jurídica, no que refere ao investimento financeiro, ainda faltam estímulos. Quando falamos do setor imobiliário e turístico, tem um gargalo maior, que deve ser encarado de frente pelo poder público. Falo da indefinição dos licenciamentos ambientais e de um melhor posicionamento ideológico, principalmente por parte dos ambientalistas, para que possamos ter um desenvolvimento sustentável nesses setores. 9A legislação brasileira é atraente para os investimentos imobiliários, sejam eles nacionais ou internacionais? Sim. Temos hoje muita clareza sobre como investir, transferir recursos. Temos também instrumentos modernos como Fundos de Investimentos em Participação, Fundos de Investimentos Imobiliários, Sociedades em Propósitos Específicos e Sociedades de Contas de Participação, todas essas ferramentas apresentam soluções adequadas para os investidores, inclusive em termos tributários. 10 Dentro de alguns anos, como o Sr. vislumbra o mapa de investimentos imobiliários no Ceará? Acho que vai acontecer no Ceará o que está acontecendo no Brasil: a chegada de projetos imobiliários e turísticos como o Vila Galé Cumbuco, bem como projetos estruturais que estão sendo anunciados para o Estado. Sem sombra de dúvidas, o Ceará é um estado que qualquer investidor deveria prestar atenção e estar presente nos próximos anos.
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