EFEITOS DO TREINAMENTO DE FORÇA EM PARÂMETROS DE SAÚDE

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1 EFEITOS DO TREINAMENTO DE FORÇA EM PARÂMETROS DE SAÚDE Prof. Dr. Edilson Serpeloni Cyrino Centro de Educação Física e Esporte Universidade Estadual de Londrina emcyrino@uel.br

2 ENVELHECIMENTO MODIFICAÇÕES NOS SISTEMAS BIOLÓGICOS CAPACIDADE FUNCIONAL (Beaufrere e Morio, 2000; Frontera et al., 2000) COMPOSIÇÃO CORPORAL MM CMO GORD

3 Massa Muscular 3-10% por década = mulheres/homens Janssen et al. J Appl Physiol.2000;89:81-8.

4 Massa Muscular 4% por década = membros inferiores Massa Muscular 2% por década = membros superiores Janssen et al. J Appl Physiol.2000;89:81-8.

5 TAXA METABÓLICA BASAL Rosenberg (1997)

6 Associação entre massa muscular e resistência a insulina Associação entre massa muscular e rigidez arterial Associação entre massa muscular e proteína-c reativa Associação entre massa muscular e incapacidade física Associação entre massa muscular e saúde celular

7 % d e m o rte a c a d a p e s s o a s P < M e n o r ín d ic e d e m a s s a m u s c u la r M a io r ín d ic e d e m a s s a m u s c u la r

8 homens mulheres Força Muscular 12 a 15% por década Vianna et al. J Strength Cond Res. 2007;21(4):

9 8762 homens 42,3 anos Acompanhados por 19 anos 1RM no supino e leg press

10 Taxa de risco Dinapenia Taxa de risco Sarcopenia Homens = 51% Mulheres = 65% Homens = 32% Mulheres = 19%

11 Dinapenia Sarcopenia Baixos níveis de atividade física Menor TMR Fatores de risco Glicose Colesterol Triglicérides LDL, HDL PCR Obesidade Doenças crônico degenerativas Morte Fatores de risco Glicose Colesterol Triglicérides LDL, HDL PCR

12 INTRODUÇÃO ENVELHECIMENTO DINAPENIA SARCOPENIA QUALIDADE (Fronteira et al 2000) (Keller et al., 2013; Novotny et al., 2015) Risco para o desenvolvimento de: MUSCULAR (Arts et al., 2010; Delmonico et al., 2009) INTRAMUSCULAR VISCERAL IL-6 TNF-α PCR Dislipidemias Hipertensão arterial Diabetes (Goodpaster et al., 2006; Delmonico et al., 2004; Song et al., 2004; Han et al., 2011) Síndrome metabólica (Woods et al., 2012; Michaud et al., 2013)

13 Como atenuar ou reverter o processo? Estratégias farmacológicas Estratégias não-farmacológicas

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19 TREINAMENTO DE FORÇA RELACIONADO À SAÚDE Prevenção contra fatores de risco associados ao desenvolvimento de inúmeras doenças Tratamento de doenças crônico-degenerativas Controle da composição corporal Melhoria da estabilidade estática e dinâmica Preservação da capacidade funcional ACSM (2009)

20 TREINAMENTO DE FORÇA RELACIONADO À SAÚDE

21 PROJETO ENVELHECIMENTO ATIVO Longitudinal Coortes 2012/13/14/15/16 5 anos 3 etapas/ano Treinamento (TP) Mulheres > 60 anos

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25 IMPACTO DO TREINAMENTO COM PESOS SOBRE A PRESSÃO ARTERIAL E A VARIABILIDADE DA FREQUÊNCIA CARDÍACA DE REPOUSO E PÓS- EXERCÍCIO EM MULHERES IDOSAS Profa. Dra. Aline Mendes Gerage Pós-Graduação em Educação Física UEM/UEL Dissertação de Mestrado alinegerage@yahoo.com.br

26 SUJEITOS 29 idosas ( 60 anos) normotensas ou pré-hipertensas (VII JNC, 2003) DELINEAMENTO 12 semanas de treinamento com pesos ou alongamento Treinamento com pesos: 2 séries, RM, 8 exercícios 3x/semana MEDIDAS DE VARIABILIDADE DAFREQUÊNCIA CARDÍACA Polar S810i (repouso - efeito crônico) MEDIDAS DE PRESSÃO ARTERIAL Método auscultatório (repouso e pós-exercício efeito crônico e subagudo)

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28 Gerage et al. Int J Sports Med 2013;34:806-13

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50 TREINAMENTO COM PESOS EM IDOSOS: QUAL É A DOSE NECESSÁRIA? Hipertrofia e Ganho de Força Emagrecimento Promoção da saúde Prevenção de doenças Tratamento de disfunções/doenças Melhoria da qualidade de vida Envelhecimento saudável

51 ESTRUTURAÇÃO DE PROGRAMAS DE EXERCÍCIOS COM PESOS EM IDOSOS Frequência semanal Tipo de programação Escolha dos exercícios Ordem de execução Número de séries Número de repetições Velocidade de execução Intervalos de recuperação (séries e exercícios) Sistemas de treinamento e periodização

52 ESTRUTURAÇÃO DE PROGRAMAS DE EXERCÍCIOS COM PESOS EM IDOSOS Frequência semanal Tipo de programação Escolha dos exercícios Ordem de execução Número de séries Número de repetições Velocidade de execução Intervalos de recuperação (séries e exercícios) Sistemas de treinamento e periodização

53 ADAPTAÇÕES GERAIS 2 anos de acompanhamento (n = 61) 32% ganho de força (32% MS, 33% TR, 32% MI) 3% ganho de MM (1,1 kg) 30% melhoria na qualidade muscular 5% redução de gordura (0,7 kg) 1% melhoria na DMO 2% aumento na AIC (0,5 kg) GEPEMENE 2016 (Dados não publicados)

54 ADAPTAÇÕES GERAIS 12 mmhg redução na PAS 8 mmhg redução na PAD 10 mmhg redução na PAM 18% redução do TG (22 mg/dl) 7% aumento da HDL (4 mg/dl) 14% redução da LDL (16 mg/dl) 11% redução na glicemia (12 mg/dl) 20% redução na PCR GEPEMENE 2016 (Dados não publicados)

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56 PRÓXIMOS DESAFIOS Destreino em diferentes períodos Taxa metabólica (metabolismo energético) Suplementação protéica Heterogeneidade das respostas Acompanhamentos longitudinais

57 PARCEIROS E COLABORADORES NACIONAIS Alexandre Hideki Okano (UFABC) Alexandre Moreira (USP) Aline Mendes Gerage (UFSC) Ferdinando Carvalho Oliveira (UNIVASF) Leonardo de Sousa Fortes (UFPE) Luís Alberto Gobbo (UNESP, Presidente Prudente) Mauro V.G. Barros (UPE) Raphael M. Ritti-Dias (UNINOVE) Roberto Carlos Burini (UNESP, Botucatu) Rômulo Araújo Fernandes (UNESP, Presidente Prudente) Sebastião Gobbi (UNESP, Rio Claro)

58 PARCEIROS E COLABORADORES INTERNACIONAIS Brad J. Schoenfeld (CUNY Lehman College, New York, USA) Jerry L. Mayhew (Truman State University, USA) Lauren B. Sherar (University of Saskatchewan, CA) Luis B. Sardinha e Analiza M. Silva (Universidade de Lisboa, PT) Manuel João Coelho e Silva (Universidade de Coimbra, PT) Paul Collings (University of Cambridge, UK) Robert M. Malina (University of Texas, USA) Sean P. Cumming e Chris Riddoch (University of Bath, UK) Steven Fleck (Andrews Research and Education Found, USA)

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61 VII Congresso Brasileiro de Metabolismo, Nutrição e Exercício (CONBRAMENE) Londrina/PR 16 a 19 de maio de 2018

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63 EDILSON SERPELONI CYRINO Grupo de Estudo e Pesquisa em Metabolismo, Nutrição e Exercício (GEPEMENE) emcyrino@uel.br Site: Research Gate:

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