Relações entre fase cefálica da digestão e reatividade microvascular de indivíduos saudáveis
|
|
- Filipe Estrela Zagalo
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Relações entre fase cefálica da digestão e reatividade microvascular de indivíduos saudáveis Dr a. Caroline Buss Nutricionista caroline.buss@uerj.br Orientadores: Prof. Dr. Luiz Guilherme Kraemer de Aguiar Prof a. Dr a. Eliete Bouskela
2 Fisiologia da digestão Pavlov, 1910; Zafra et al, 2006 Cavidade oral saliva Estômago HCl; gastrina; enzimas digestivas; IgA; leptina Duodeno bicarbonato Pâncreas bicarbonato; enzimas digestivas; insulina; glucagon; PP; CCK Outras secreções fluxo biliar; secretina
3 Fase Cefálica de Secreção da Insulina Relevância fisiológica Respostas inversamente associadas com glicemia Supressão resulta em tolerância alterada à glicose Necessária para tolerância normal à glicose pós-prandial Bruce et al, 1987; Calles-Escandon et al, 1987; Ahren & Holst, 2001
4 Fase Cefálica de Secreção da Insulina Relevância fisiológica Respostas inversamente associadas com glicemia Supressão resulta em tolerância alterada à glicose Necessária para tolerância normal à glicose pós-prandial Bruce et al, 1987; Calles-Escandon et al, 1987; Ahren & Holst, 2001 Função de antecipação metabólica?
5 Fase Cefálica de Secreção da Insulina Relevância fisiológica Respostas inversamente associadas com glicemia Supressão resulta em tolerância alterada à glicose Necessária para tolerância normal à glicose pós-prandial Bruce et al, 1987; Calles-Escandon et al, 1987; Ahren & Holst, 2001 FCD e microcirculação?
6 Objetivos Demonstrar a ocorrência de recrutamento capilar na FC digestão e sua correlação com o incremento de insulina/polipeptídeo pancreático em indivíduos saudáveis
7 Métodos Amostra Homens saudáveis (n = 40), entre 18 e 30 anos Local BioVasc Laboratório de Pesquisas Clínicas e Experimentais em Biologia Vascular - UERJ 2009/2010 Aprovado pelo comitê de ética em pesquisa/uerj Triagem Avaliação clínica e laboratorial
8 Métodos Parâmetros analisados Funcionais Em repouso Densidade capilar funcional (DCF) cap/mm 2 Velocidade de deslocamento das hemácias (VDH) mm/s Pós-oclusão arterial: hiperemia reativa (PORH) DCF PORH cap/mm 2 Velocidade max deslocamento das hemácias (VDH max ) mm/s Tempo para alcançar VDH max (TVDH max ) s
9 Métodos Laser Doppler Fluxometria 30 Aclimatação Videocap 1 Coleta sangüínea Glicose Insulina PP Medida salivação PA 0 Estímulo sensorial Medida salivação PA Coleta sangüínea Insulina PP Videocap 2 Coleta sangüínea Insulina PP Coleta PA sangüínea Glicose Insulina PP Iontoforese
10 Resultados Comparação de características clínicas e antropométricas entre grupos Grupo Controle (n=19) Grupo FSCI (n=20) Média (DP) IC95% Média (DP) IC95% Idade (anos) 23,2 (2,7) 21,8 24,5 23,7 (3,4) 22,1 25,3 IMC (kg/m 2 ) 23,3 (2,1) 22,3 24,3 23,3 (2,5) 22,1 24,5 Gordura Corporal (%) 14,3 (5,1) 11,9 16,8 12,9 (5,3) 10,4 15,4 Circunferência Cintura (cm) 83 (5,3) 80,8 85,9 82,5 (6,6) 79,4 85,6 PAS (mm/hg) 117 (4,2) (11) PAD (mm/hg) 72 (5,6) (7,7) Glicemia jejum (mg/dl) 84 (5,3) 81,3 86,4 84 (5,8) 80,9 86,4 TTOG (mg/dl) 81 (18,6) 72,2 90,1 74 (18,8) 65,1 82,7 Insulina (µu /dl) 7 (2,3) 5,8 8,0 6 (1,9) 5,0 6,7 Colesterol total (mg/dl) 152 (29,0) 138,3 166,2 141 (26,4) 129,0 153,7 HDL (mg/dl) 49 (7,3) 46,2 53,2 48 (7,1) 45,0 51,6 LDL (mg/dl) 87 (24,6) 75,8 99,5 80 (25,2) 68,5 92,1 TG (mg/dl) 74 (29,0) 60,0 88,1 61 (17,4) 53,3 69,7
11 Resultados Parâmetros microcirculatórios nos grupos controle e experimental, pré- e pósestímulo DCF basal (cap/mm 2 ) DCF PORH (cap/mm 2 ) VDH (mm/s) VDH max (mm/s) TVDH max (s) Fluxo max (UP) Grupo controle (n=19) Grupo FCSI (n=20) Pré Pós Pré Pós Média (DP) Média (DP) Média (DP) Média (DP) 15,6 (9,9) 16,1 (9,9) 19,2 (9,2) 21,6 (9,5) p = 0,005 p = 0,16 16,5 (9,5) 16,5 (9,9) 20,4 (9.5) 23,7 (10,7) p = 0,17 0,329 (0,018) 0,328 (0,019) 0,306 (0,031) 0,330 (0,027) p = 0,08 0,362 (0,021) 0,360 (0,023) 0,336 (0,029) 0,398 (0,030) p = 0,06 3,7 (0,6) 3,8 (0,8) 4,9 (1,5) 3,5 (1,2) p = 0,07 19,5 (9,0) 20,5 (11,0) 23,5 (14,3) 26,9 (15,8) p = 0,65 p = 0,002 p = 0,005 p = 0,005 p = 0,01 p = 0,01
12 Resultados Variações nos marcadores bioquímicos FCSI, do minuto 3 ao 15 Grupo controle (n=19) Grupo FCSI (n=20) Delta % Delta % Mediana (p25; p75) Mediana (p25; p75) p a Insulina (µu/ml) PP (pg/ml) 0 (-1; 1) 0 (-17; 20) - 1 (-2; 1) -9 (-33; 20) 0,18 0,12 (-41; 15,3) 0 (-9,6; 4,5) 3,2 (-29; 32,3) 2,4 (-3,4; 6,3) 0,02 a Diferença entre grupos: teste U de Mann-Whitney Marcador clínico Salivação Mediana aumento FCSI 100% vs. Controle 0%, p<0,001
13 Resultados Correlação de Spearman: variação polipeptídeo pancreático durante FCSI (minutos 3 15) densidade capilar funcional basal
14 Resultados Iontoforese Grupos responderam igualmente à insulina mediana AUC = 126,5% CPIS x 90,2% Controle, p = 0,38 Vasomotricidade Sem diferenças significativas entre grupos
15 Discussão Fase cefálica da digestão fluxo MIC cutânea Insulina PP
16 Discussão Fase cefálica da digestão fluxo MIC cutânea Insulina PP Papel do polipeptídeo pancreático Estimulação vagal Ach Receptores tipo Neuropeptídeo Y1 NO Edwards et al, 1993; Gradin et al, 2008
17 Discussão Fase cefálica da digestão fluxo MIC cutânea Insulina PP Papel do polipeptídeo pancreático Estimulação vagal Ach Receptores tipo Neuropeptídeo Y1 NO Edwards et al, 1993; Gradin et al, 2008 Variação insulina / PP / Salivação = Fase cefálica Teff et al, 2000; Sahakian et al, 1981; Bellisle et al, 1985
18 Discussão Microcirculação cutânea Efeitos neurais, endoteliais e do tecido muscular liso Interações complexas na sinalização vascular compõem a natureza da fisiologia integrativa humana em estudos in vivo Holowatz et al, 2008; Sax et al, 1987; Struijker-Boudier et al, 1996; Rendell et al, 1996
19 Discussão Microcirculação cutânea Efeitos neurais, endoteliais e do tecido vascular muscular liso Interações complexas na sinalização vascular compõem a natureza da fisiologia integrativa humana em estudos in vivo Holowatz et al, 2008; Sax et al, 1987; Struijker-Boudier et al, 1996; Rendell et al, 1996 Videocapilaroscopia + laser Doppler / Iontoforese
20 Discussão Microcirculação cutânea Efeitos neurais, endoteliais e do tecido vascular muscular liso Interações complexas na sinalização vascular compõem a natureza da fisiologia integrativa humana em estudos in vivo Holowatz et al, 2008; Sax et al, 1987; Struijker-Boudier et al, 1996; Rendell et al, 1996 Videocapilaroscopia + laser Doppler / Iontoforese Limitações
21 Conclusões Fase cefálica da digestão e microcirculação Papel do polipeptídeo pancreático Estudo em patologias como obesidade e DM
22 Obrigada pela atenção!
Aula 1 - Fatores de risco Cardiovascular
Disciplina: Exercícios Físicos para Grupos Especiais Aula 1 - Fatores de risco Cardiovascular Prof. Dra. Bruna Oneda Principais causas de morte nos EUA Fatores de risco cardiovascular NÃO MODIFICÁVEIS
Leia maisArtigo Original. Valor de p. Variável n = 36 n = 80
Tabela Suplementar 1 Características demográficas e clínicas dos participantes, de acordo com os polimorfismos do gene que codifica a paraoxonase-1 (PON-1) QQ QR/RR n = 36 n = 80 Sexo masculino (%) 20
Leia maisPANCREAS A eliminação do suco pancreático é regulada, principalmente, pelo sistema nervoso. Quando uma pessoa alimenta-se, vários fatores geram
PANCREAS O pâncreas, uma importante glândula do corpo humano, é responsável pela produção de hormônios e enzimas digestivas. Por apresentar essa dupla função, essa estrutura pode ser considerada um órgão
Leia maisSISTEMA DIGESTIVO HUMANO (Parte 4)
SISTEMA DIGESTIVO HUMANO (Parte 4) INTESTINO DELGADO O intestino delgado de um adulto é um tubo com pouco mais de 6 m de comprimento por 4 cm de diâmetro, e é dividido em três regiões: duodeno (região
Leia maisIMPLICAÇÕES DA CLASSE DE ÍNDICE DE MASSA CORPORAL E OBESIDADE ABDOMINAL NO RISCO E GRAVIDADE DA HIPERTENSÃO ARTERIAL EM PORTUGAL
CONGRESSO PORTUGUÊS DE CARDIOLOGIA IMPLICAÇÕES DA CLASSE DE ÍNDICE DE MASSA CORPORAL E OBESIDADE ABDOMINAL NO RISCO E GRAVIDADE DA HIPERTENSÃO ARTERIAL EM PORTUGAL Susana Martins, Nuno Cortez-Dias, Adriana
Leia maisIntervenção nutricional em indivíduos com sobrepeso e obesidade
Intervenção nutricional em indivíduos com sobrepeso e obesidade Maria Cecília F. Assunção Iná da Silva dos Santos Denise Petrucci Gigante Marly Augusto Cardoso Daniela Saes Sartorelli Apoio: CNPq e FAPERGS
Leia maisRelevância Clínica da Síndrome Metabólica nos Indivíduos Não Obesos
CONGRESSO PORTUGUÊS DE CARDIOLOGIA Relevância Clínica da Síndrome Metabólica nos Indivíduos Não Obesos Susana Martins, Nuno Cortez-Dias, Adriana Belo*, Manuela Fiuza Serviço de Cardiologia - Hospital de
Leia maisFisiologia: Digestão, Respiração e Circulação
Fisiologia: Digestão, Respiração e Circulação Fisiologia: Digestão, Respiração e Circulação 1. Um laboratório analisou algumas reações ocorridas durante o processo de digestão do amido em seres humanos.
Leia maisFisiologia do Sistema Endócrino. Pâncreas Endócrino. Anatomia Microscópica. Anatomia Microscópica
Fisiologia do Sistema Endócrino Pâncreas Endócrino Prof. Dr. Leonardo Rigoldi Bonjardim Profa. Adjunto do Depto. De Fisiologia-CCBS-UFS Material disponível em: http://www.fisiologiaufs.xpg.com.br 2006
Leia maisUNIVERSIDADE DE RIO VERDE FACULDADE DE ODONTOLOGIA PROGRAMA DE DISCIPLINA
UNIVERSIDADE DE RIO VERDE FACULDADE DE ODONTOLOGIA PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: FISIOLOGIA GERAL Código da Disciplina: NDC108 Curso: Odontologia Período de oferta da disciplina: 2 o P. Faculdade
Leia maisFlutamida, metformina ou ambos para mulheres com sobrepeso ou obesidade e síndrome dos ovários policísticos (SOP).
Artigo Técnico Ginecologia Dezembro / 2006 Flutamida, metformina ou ambos para mulheres com sobrepeso ou obesidade e síndrome dos ovários policísticos (SOP). Estudo dividido em grupos: placebo, metformina,
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA. Disciplina: FISIOLOGIA GERAL Código da Disciplina: NDC 200. Período de oferta da disciplina:
PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: FISIOLOGIA GERAL Código da Disciplina: NDC 200 Curso: Período de oferta da disciplina: Faculdade responsável: Núcleo de Disciplinas Comuns (NDC) Programa em vigência
Leia maisFISIOTERAPIA PREVENTIVA
FISIOTERAPIA PREVENTIVA DIABETES MELLITUS APOSTILA 5 DEFINIÇÃO É um distúrbio crônico, caracterizado pelo comprometimento do metabolismo da glicose e de outras substâncias produtoras de energia, bem como
Leia maisSíndrome Metabólica e Risco Cardiovascular
Síndrome Metabólica e Risco Cardiovascular Farmacoterapia Ano lectivo 2012-2013 Dias 19 e 26 de Novembro Isabel Vitória Figueiredo 1990 50 milhões de mortes em todo o mundo 28% 2030 [8 mil milhões] 32%
Leia maisPÂNCREAS ENDÓCRINO. Felipe Santos Passos 2011
PÂNCREAS ENDÓCRINO Felipe Santos Passos 2011 LOCALIZAÇÃO Região epigástrica e hipocondríaca esquerda Nível de L1 L3 Transversalmente na parede posterior do abdome LOCALIZAÇÃO Retroperitoneal Relações Anatômicas:
Leia maisO QUE VOCÊ DEVE SABER SOBRE DOENÇA METABÓLICA
O QUE VOCÊ DEVE SABER SOBRE DOENÇA METABÓLICA ENTENDENDO a doença metabólica A doença metabólica, também chamada de síndrome metabólica ou ainda de plurimetabólica, em geral faz parte de um conjunto de
Leia maisÓrgãos Associados ao Trato Digestório Disciplina Citologia e Histologia II. Docente: Sheila C. Ribeiro Outubro/2016
Órgãos Associados ao Trato Digestório Disciplina Citologia e Histologia II Docente: Sheila C. Ribeiro Outubro/2016 Glândulas Salivares Introdução Lubrificar/Umidificar Digestão Amilase e Lipase Lingual
Leia maisComo evitar os riscos e aumentar os benefícios??
Como evitar os riscos e aumentar os benefícios?? RISCOS BENEFÍCIOS RISCO DE MORTE POR DOENÇAS 100 % CARDIOVASCULARES 80 Diminuição de 34% 66% 60 40 20 0 AGITA São Paulo Sedentário Pouco Ativo Ativo Muito
Leia maisEXAMES LABORATORIAIS PROF. DR. CARLOS CEZAR I. S. OVALLE
EXAMES LABORATORIAIS PROF. DR. CARLOS CEZAR I. S. OVALLE EXAMES LABORATORIAIS Coerências das solicitações; Associar a fisiopatologia; Correlacionar os diversos tipos de exames; A clínica é a observação
Leia maisSistema Digestivo. Prof a : Telma de Lima. Licenciatura em Biologia. "Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina.
"Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina." Sistema Digestivo Prof a : Telma de Lima Licenciatura em Biologia Função O Sistema Digestivo é um conjunto de vários órgãos que têm como
Leia maisPERFIL CLÍNICO E BIOQUÍMICO DOS HIPERTENSOS DE MACEIÓ (AL) de Nutrição em Cardiologia (Ufal/Fanut/NUTRICARDIO )
PERFIL CLÍNICO E BIOQUÍMICO DOS HIPERTENSOS DE MACEIÓ (AL) Andreza Ferreira da Silva 1 andrezaaferreira1@hotmail.com Juliana Bittencourt Duarte dos Santos 1 julianabittencourt71@gmail.com Isadora Bianco
Leia maisNOME DO PROJETO MEDIDA LEGAL
NOME DO PROJETO MEDIDA LEGAL 1 CUIDAR DE VOCE Milhões de pessoas têm sobrepeso ou obesidade, e isso as coloca em risco para muitas doenças e condições médicas. Quanto mais gordura corporal você tiver e
Leia maisINTESTINO DELGADO SECREÇÕES ENTÉRICAS E PANCREÁTICAS
INTESTINO DELGADO SECREÇÕES ENTÉRICAS E PANCREÁTICAS PÂNCREAS Glândula mista PÂNCREAS PÂNCREAS ENDÓCRINA Glândula mista EXÓCRINA PÂNCREAS ENDÓCRINA (Ilhotas de Langerhans) Glândula mista EXÓCRINA PÂNCREAS
Leia maisÍNDICE. Resumo Agradecimentos Índice Geral Índice de Tabelas Índice de Anexos CAPÍTULO I 1 1. INTRODUÇÃO 1
RESUMO Este trabalho tem por base verificar se existe associação entre os parâmetros da Condição Física Funcional e os níveis da PCR sanguínea. Para a realização da pesquisa, foi seleccionada uma amostra
Leia maisSISTEMA DIGESTÓRIO 3ª SÉRIE BIOLOGIA PROF. GRANGEIRO 1º BIM
SISTEMA DIGESTÓRIO 3ª SÉRIE BIOLOGIA PROF. GRANGEIRO 1º BIM QUESTÃO 1 O gráfico abaixo se refere à atividade de uma enzima proteolítica que atua no trato digestório: A enzima em questão é a: a) Tripsina,
Leia maisSíndrome Metabólica e seus componentes. Prevalências e Preocupações. Viviane Cunha Cardoso, Marco Antonio Barbieri, Heloísa
Síndrome Metabólica e seus componentes Prevalências e Preocupações Viviane Cunha Cardoso, Marco Antonio Barbieri, Heloísa Bettiol, Antônio Augusto Silva, Daniela Pallos,, Vanda Simões FMRP-USP/UFMA Síndrome
Leia maisObesidade e Dislipidemias Prof. Orlando A. Pereira Faculdade de Ciências Médicas UNIFENAS
Obesidade e Dislipidemias Prof. Orlando A. Pereira Faculdade de Ciências Médicas UNIFENAS Obesidade Obesidade Obesidade Tendência secular Obesidade Fatores determinantes da obesidade exógena:
Leia mais09/03/2016. Professor Luciano Hauschild. Anatomia e fisiologia comparada do trato gastrointestinal de aves e suínos
Professor Luciano Hauschild 1 Anatomia e fisiologia comparada do trato gastrointestinal de aves e suínos 2 1 1. Introdução 2. Compartimentos digestivos e funções 2.1 Boca 2.2 Esôfago 2.3 Estômago 2.4 Motilidade
Leia maisCAPITULO III METODOLOGIA
CAPITULO III METODOLOGIA A metodologia seguida neste trabalho é referente a um estudo descritivo e quantitativo. Isto porque a natureza do trabalho desenvolve-se na correlação e comparação entre as diferentes
Leia maisFisiologia gastrointestinal
Fisiologia gastrointestinal RESUMO DAS SECREÇÕES EXÓCRINAS DO TGI FASES DA SECREÇÃO DIGESTIVA fases da digestão cefálica gástrica estímulo secretório neural humoral produto secretado saliva suco gástrico
Leia maisProf. Me Alexandre Rocha
Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com alexandre.rocha.944 ProfAlexandreRocha @Prof_Rocha1 prof.alexandrerocha Docência Docência Personal Trainer
Leia maisDÚVIDAS DO DIA A DIA EM CASOS DO MUNDO REAL
DÚVIDAS DO DIA A DIA EM CASOS DO MUNDO REAL 1 de Novembro 2013 Francia Ferraz Interna do 3º ano MGF Orientadora: Rosa Maria Feliciano Caso clínico 68 anos Natural e residente em Santarém Casado Reformado
Leia maisFATORES DE RISCO PARA O DIAGNÓSTICO DA SÍNDROME METABÓLICA EM ADOLESCENTES SOBREPESOS, OBESOS E SUPEROBESOS
FATORES DE RISCO PARA O DIAGNÓSTICO DA SÍNDROME METABÓLICA EM ADOLESCENTES SOBREPESOS, OBESOS E SUPEROBESOS Dissertação apresentada ao programa de Pós- Graduação em Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia
Leia maisAvaliação do Risco Cardiovascular
NUNO CORTEZ-DIAS, SUSANA MARTINS, ADRIANA BELO, MANUELA FIUZA 20 Abril 2009 Objectivos Avaliação do Risco Cardiovascular Padrões de Tratamento Impacto Clínico Síndrome Metabólica HTA Diabetes Mellitus
Leia maisSíndrome Metabólica no adulto jovem. Origina-se no nascimento ou na infância?
Síndrome Metabólica no adulto jovem Origina-se no nascimento ou na infância? Viviane Cunha Cardoso, Cristiane Santos, Antônio Augusto Moura da Silva, Heloísa Bettiol, Marco Antonio Barbieri FMRP/USP, UFMA
Leia maisBases Moleculares da Obesidade e Diabetes. Hormônios e Diabetes
Bases Moleculares da Obesidade e Diabetes Hormônios e Diabetes Prof. Carlos Castilho de Barros http://wp.ufpel.edu.br/obesidadediabetes/ SISTEMA ENDÓCRINO CONSISTE EM 1) Glândulas e células específicas,
Leia maisEpinefrina, glucagon e insulina. Hormônios com papéis fundamentais na regulação do metabolismo
Epinefrina, glucagon e insulina Hormônios com papéis fundamentais na regulação do metabolismo Epinefrina ou adrenalina Estímulos para a secreção de epinefrina: Perigos reais ou imaginários Exercício físico
Leia maisAnatomia & Fisiologia Humanas - Professora Ana Luisa Miranda Vilela
Anatomia & Fisiologia Humanas - Professora Ana Luisa Miranda Vilela O COLESTEROL O colesterol é um membro da família dos lipídios esteróides e, na sua forma pura, é um sólido cristalino, branco, insípido
Leia maisPâncreas O Pâncreas é um órgão do sistema digestivo e endócrino. Tem uma função exócrina (segregando suco pancreático que contém enzimas digestivas) e
Projecto Tutorial - Diabetes Trabalho realizado por: Carlos Bernardo 2 º Ano Bioquímica No âmbito da Cadeira de M.E.T. III Ano Lectivo: 2007/2008 Pâncreas O Pâncreas é um órgão do sistema digestivo e endócrino.
Leia maisPERÍODO ABSORTIVO E PÓS-ABSORTIVO
PERÍODO ABSORTIVO E PÓS-ABSORTIVO HORMONAS QUE REGULAM O METABOLISMO PRINCIPAIS FONTES DE ENERGIA CELULAR VIAS METABÓLICAS DO PERIODO ABSORTIVO ALTERAÇÕES METABÓLICAS DO PERIODO PÓS-ABSORTIVO PRODUÇÃO
Leia maisMetabolismo e produção de calor
Fisiologia 5 Metabolismo e produção de calor Iniciando a conversa Apenas comer não é suficiente: o alimento precisa ser transformado (metabolizado) para ser aproveitado por nosso organismo. Açúcares (carboidratos),
Leia maisSISTEMA DIGESTÓRIO MÓDULO 7 FISIOLOGIA
SISTEMA DIGESTÓRIO MÓDULO 7 FISIOLOGIA SISTEMA DIGESTÓRIO O sistema digestório, responsável pela quebra dos alimentos e absorção dos nutrientes, é composto pelo tubo digestório e pelas glândulas anexas.
Leia maisUniversidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM. Fisiologia Endócrina. O Pâncreas. Prof. Wagner de Fátima Pereira
Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM Fisiologia Endócrina O Pâncreas Prof. Wagner de Fátima Pereira Departamento de Ciências Básicas Faculdade de Ciências Biológica e da Saúde
Leia maisBiologia. Identidade dos Seres Vivos. Sistema Digestório Humano Parte 1. Prof.ª Daniele Duó
Biologia Identidade dos Seres Vivos Sistema Digestório Humano Parte 1 Prof.ª Daniele Duó Função O organismo recebe os nutrientes através dos alimentos. Estes alimentos têm de ser transformados em substâncias
Leia maisRespostas cardiovasculares ao esforço físico
Respostas cardiovasculares ao esforço físico Prof. Gabriel Dias Rodrigues Doutorando em Fisiologia UFF Laboratório de Fisiologia do Exercício Experimental e Aplicada Objetivos da aula 1. Fornecer uma visão
Leia maisObesidade - IMC. IMC em adultos (OMS) O que é o Índice de Massa Corporal?
Obesidade - IMC O que é o Índice de Massa Corporal? O índice de Massa Corporal (IMC) é uma fórmula que indica se um adulto está acima do peso, obeso ou abaixo do peso ideal considerado saudável. A fórmula
Leia maisEMAGRECIMENTO: caso. Annie Bello PhD. Doutora em Fisiopatologia - UERJ Prof. Adjunto Nutrição clínica - UERJ Nutricionista Ensino e Pesquisa - INC
EMAGRECIMENTO: caso Annie Bello PhD Doutora em Fisiopatologia - UERJ Prof. Adjunto Nutrição clínica - UERJ Nutricionista Ensino e Pesquisa - INC Fernanda, chega ao consultório por iniciativa própria. Ela
Leia maisBioquímica Prof. Thiago
Bioquímica Prof. Thiago Glicídios, Carboidratos formados por C, H, O glícides, glucídeos, açúcares ou hidratos de carbono; 3 grupos: - monossacarídeos - dissacarídeos - polissacarídeos Monossacarídeos
Leia maisMódulo II.III Fisiologia. Tratado de Fisiologia Média, GUYTON & HALL, 11º Edição. Pâncreas Endócrino
Módulo II.III Fisiologia Tema da Aula: Pâncreas Endócrino Docente: Dr. António Martins Baptista Data: 6/01/2009 Número da Aula Previsto: 20 Desgravador: Mariana Rodrigues Nunes Corrector: Ana Sofia Fontes
Leia maisAvaliação Pré Teste. Anamnese Estratificação de Risco Cardíaco Questionário PAR-Q e Triagem autoorientada. Medidas de repouso: FC e PA
Avaliação Pré Teste Anamnese Estratificação de Risco Cardíaco Questionário PAR-Q e Triagem autoorientada para atividade física. Medidas de repouso: FC e PA 1 ANAMNESE Aná = trazer de novo; Mnesis = memória
Leia maisAVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL DOS COLABORADORES E PROFESSORES DA FACISA/UNIVIÇOSA 1
247 AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL DOS COLABORADORES E PROFESSORES DA FACISA/UNIVIÇOSA 1 Jacira Francisca Matias 2, Ana Paula Boroni Moreira 3, Cristiane Sampaio Fonseca 4, Ricardo Antônio Zatti 5 Resumo:
Leia maisDIFERENÇAS DO DIABETES MELLITUS TIPO I E TIPO II: BENEFÍCIOS DA PRÁTICA DA ATIVIDADE FÍSICA
DIFERENÇAS DO DIABETES MELLITUS TIPO I E TIPO II: BENEFÍCIOS DA PRÁTICA DA ATIVIDADE FÍSICA CESAR GUILHERME VIANA COELHO 1 ANA VALQUIRIA DA FONTOURA CORNEL 2 CARLOS SANTINI MOREIRA 3 CATI RECKELBERG AZAMBUJA
Leia maisHistória Clínica. Fatores de Risco e Fisiopatologia Parte 1. Dislipidemia e Hipertensão. Annie Bello PhD
História Clínica Fatores de Risco e Fisiopatologia Parte 1. Dislipidemia e Hipertensão Annie Bello PhD Doutora em Fisiopatologia - UERJ Prof. Adjunto Nutrição clínica - UERJ Nutricionista Ensino e Pesquisa
Leia mais02- Analise a imagem abaixo: Nomeie os órgãos numerados de 1 a 5.
PROFESSOR: EQUIPE DE CIÊNCIAS BANCO DE QUESTÕES - CIÊNCIAS - 8º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ============================================================================================= 01- Associe as colunas.
Leia maisPrivação do sono, exercício e relação com obesidade e suas morbidades em adolescentes
Privação do sono, exercício e relação com obesidade e suas morbidades em adolescentes SONO Estado comportamental de movimento e responsividade reduzidos (Fullagar et al., 2014) 1 Porque o Sono é importante?
Leia maisMonossacarídeos. açúcares simples. Monossacarídeos. Carboidratos formados por C, H, O
Carboidratos formados por C, H, O Bioquímica Profa. Janara Glicídios, glícides, glucídeos, açúcares ou hidratos de carbono; 3grupos: - monossacarídeos - dissacarídeos - polissacarídeos 1 2 Monossacarídeos
Leia maisMóds. 48 e 49 Biologia B. Prof. Rafa
Móds. 48 e 49 Biologia B Prof. Rafa Nutrição: ingestão de nutrientes Nutrientes: substâncias usadas no metabolismo Macronutrientes: carboidratos Energéticos lipídios Plásticos ou proteínas Estruturais
Leia maisSÍNDROME DE INSULINO-RESISTÊNCIA, SÍNDROME METABÓLICA: DEFINIÇÕES
Síndrome de insulino-resistência, síndrome metabólica: definições 15 SÍNDROME DE INSULINO-RESISTÊNCIA, SÍNDROME METABÓLICA: DEFINIÇÕES Sandra Paiva Serviço de Endocrinologia, Diabetes e Metabolismo; Hospital
Leia maisUniversidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM
Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM Disciplina - Fisiologia Fisiologia Cardiovascular (Hemodinâmica) Prof. Wagner de Fátima Pereira Departamento de Ciências Básicas Faculdade
Leia maisGRUPO COPPA: ATIVIDADE INTERDISCIPLINAR NO PATOLOGIAS ASSOCIADAS BRIGITTE OLICHON LUMENA MOTTA REGINA BOSIO
GRUPO COPPA: ATIVIDADE INTERDISCIPLINAR NO CONTROLE DA OBESIDADE E PATOLOGIAS ASSOCIADAS BRIGITTE OLICHON LUMENA MOTTA REGINA BOSIO Introdução Obesidade Brasil EPIDEMIA 40% em sobrepeso 12,7% adultos obesos
Leia maisdensidade óptica está ilustrada na Figura 1. O grupo anti-lpl positivo (anti- LPL+) foi detectado em 25 dos sessenta e seis pacientes com LES (37,8 %)
A distribuição dos anticorpos anti-ll do subtipo IgG de acordo com a densidade óptica está ilustrada na Figura 1. O grupo anti-ll positivo (anti- LL+) foi detectado em 25 dos sessenta e seis pacientes
Leia maisEFEITOS DO TREINAMENTO DE FORÇA EM PARÂMETROS DE SAÚDE
EFEITOS DO TREINAMENTO DE FORÇA EM PARÂMETROS DE SAÚDE Prof. Dr. Edilson Serpeloni Cyrino Centro de Educação Física e Esporte Universidade Estadual de Londrina e-mail: emcyrino@uel.br ENVELHECIMENTO MODIFICAÇÕES
Leia maisUNIP Profº Esp. Thomaz Marquez
UNIP - 2015 Profº Esp. Thomaz Marquez MASTIGAÇÃO INGESTÃO DEGLUTIÇÃO Digestão é o processo de transformar os alimentos em formas possíveis de serem absorvidas pelo organismo. O sistema digestório, que
Leia mais19/04/2016. Profª. Drª. Andréa Fontes Garcia E -mail:
Profª. Drª. Andréa Fontes Garcia E -mail: andrea@salesiano-ata.br 1 A Obesidade Definida como doença crônica caracterizada pelo excesso de peso corporal Decorre na maior parte dos casos de um desequilíbrio
Leia maisOs alimentos representam a fonte de matéria e energia para os seres vivos
INTRODUÇÃO Os alimentos representam a fonte de matéria e energia para os seres vivos Nos organismos heterótrofos os alimentos são obtidos de forma pronta. A digestão é um conjunto de processos que visa
Leia maisFISIOLOGIA DA DIGESTÃO MONOGÁSTRICOS AULA 3
Programa de Pós-Graduação em Zootecnia Produção Animal FISIOLOGIA DA DIGESTÃO MONOGÁSTRICOS AULA 3 Profa. Dra. Cinthia Eyng FCA/UFGD Objetivos da Aula Conhecer fatores que afetam o consumo Relacionar com
Leia maisRESIDÊNCIA MÉDICA SUPLEMENTAR 2015 PRÉ-REQUISITO (R3) / ENDOCRINOLOGIA PEDIÁTRICA PROVA DISCURSIVA
RESIDÊNCIA MÉDICA SUPLEMENTAR 05 RESIDÊNCIA MÉDICA SUPLEMENTAR 05 ) Menina de quatro anos (imagem a seguir) é levada à consulta em um ambulatório devido à baixa estatura. Além disso, possui estenose aórtica,
Leia maisBANCO DE QUESTÕES - CIÊNCIAS - 8º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL
PROFESSOR: EQUIPE DE CIÊNCIAS BANCO DE QUESTÕES - CIÊNCIAS - 8º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ============================================================================ 01- Associe as colunas. (A) Fígado
Leia maisManejo do Diabetes Mellitus na Atenção Básica
Manejo do Diabetes Mellitus na Atenção Básica Daiani de Bem Borges Farmacêutica (NASF/PMF) Preceptora da Residência Multiprofissional em Saúde/UFSC/PMF Doutoranda - Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva/UFSC
Leia maisOBESIDADE E ATIVIDADE FÍSICA
OBESIDADE E ATIVIDADE FÍSICA OBESIDADE O QUE É? Doença crônica, definida como o acúmulo de tecido gorduroso localizado ou generalizado, provocado por desequilíbrio nutricional associado ou não a distúrbios
Leia maisEstratégias de regulação do metabolismo. Epinefrina, glucagon e insulina
Estratégias de regulação do metabolismo Epinefrina, glucagon e insulina Estratégias de regulação do metabolismo Com a participação de enzimas Aula sobre enzimas... Com a participação de hormônios como
Leia maisUso de medicamentos em situações de urgência de enfermagem. Farmácia de urgência.
Uso de medicamentos em situações de urgência de. Farmácia de urgência. anacgcabral@esenfc.pt Urgência todas as situações clínicas de instalação súbita, desde as não graves até às graves, com risco de estabelecimento
Leia maisCondição patológica em que o excesso de gordura corpórea altera o estado de saúde do indivíduo. IMC Circunferência abdominal DCNT: obesidade
1 2 3 4 DCNT e alimentação Renato Heidor rheidor@usp.br A obesidade é caracterizada pelo acúmulo excessivo de gordura corporal no indivíduo. Carboidratos: 4Kcal/g. Estoques na forma de glicogênio hepático
Leia maisDIGESTÃO E ABSORÇÃO DAS PROTEÍNAS
DIGESTÃO E ABSORÇÃO DAS PROTEÍNAS 1 Fenilalanina Valina Aa essenciais Treonina Triptofano Isoleucina Metionina Histidina Lisina Arginina Leucina PROTEÍNAS Alanina Asparagina Aspartato Cisteína Glutamato
Leia mais17/11/2016. Válvula em espiral e cecos pilóricos = aumentam área de absorção no intestino. Anfíbios: cloaca; não apresentam dentes; língua protrátil.
Peixes cartilaginosos Sistema digestório Sistema cardiovascular Peixes ósseos Válvula em espiral e cecos pilóricos = aumentam área de absorção no intestino. Aves: Anfíbios: cloaca; não apresentam dentes;
Leia maisPREVALÊNCIA DE SOBREPESO E OBESIDADE EM PACIENTES COM DIABETES MELLITUS TIPO II
PREVALÊNCIA DE SOBREPESO E OBESIDADE EM PACIENTES COM DIABETES MELLITUS TIPO II Priscila Osório Fernandes¹; Maiane Alves de Macêdo²; Elias Fernandes Mascarenhas Pereira³ Instituto Federal de Educação,
Leia maisTenha em mente que estes são os maiores problemas de saúde no mundo. Os principais resultados medidos são geralmente perda de peso, bem como fatores
Os estudos A maioria dos estudos estão sendo realizados em pessoas com problemas de saúde, incluindo excesso de peso/ obesidade, diabetes tipo II e síndrome metabólica. Tenha em mente que estes são os
Leia maisCronograma. Introdução à disciplina de FISIOLOGIA. Conceito de Homeostasia AULA 1 - FISIOLOGIA APLIC. A ATIV. MOTORA
Cronograma Introdução à disciplina de FISIOLOGIA Conceito de Homeostasia EMENTA: Estudo do funcionamento dos órgãos e sistemas orgânicos (cardiovascular, respiratório, muscular e neuroendócrino) no repouso
Leia maisOrganismos autótrofos - produzem o próprio alimento (ex: bactérias, cianobactérias, algas e plantas).
INTRODUÇÃO Alimentos - fonte de matéria e energia Organismos autótrofos - produzem o próprio alimento (ex: bactérias, cianobactérias, algas e plantas). Organismos heterótrofos - obtém alimentos de forma
Leia maisOs Benefícios da Atividade Física no Tratamento do Transtorno no Uso de Drogas
Os Benefícios da Atividade Física no Tratamento do Transtorno no Uso de Drogas Fisioterapeuta Jussara Lontra Centro de Estudos Expressão genérica que pode ser definida como qualquer movimento corporal,
Leia maisMANIPULAÇÃO DE NUTRIÇÃO PARENTERAL VETERINÁRIA CLAUDETE JACYCZEN. Dezembro de 2018
MANIPULAÇÃO DE NUTRIÇÃO PARENTERAL VETERINÁRIA CLAUDETE JACYCZEN claudetejacyczen@gmail.com Dezembro de 2018 DEGLUTIÇÃO NUTRIÇÃO DIGESTÃO METABOLISMO ABSORÇÃO NUTRIÇÃO METABOLISMO NUTRIENTES NO SANGUE
Leia maisMETABOLISMO ENERGÉTICO integração e regulação alimentado jejum catabólitos urinários. Bioquímica. Profa. Dra. Celene Fernandes Bernardes
METABOLISMO ENERGÉTICO integração e regulação alimentado jejum catabólitos urinários Bioquímica Profa. Dra. Celene Fernandes Bernardes REFERÊNCIA: Bioquímica Ilustrada - Champe ESTÁGIOS DO CATABOLISMO
Leia maisII Encontro ASBAI-BRAGID Alterações metabólicas na ataxia telangiectasia
II Encontro ASBAI-BRAGID Alterações metabólicas na ataxia telangiectasia Roseli Oselka Saccardo Sarni Fenótipo estendido da A-T: - Retardo do crescimento - Envelhecimento precoce - Manifestações de disfunção
Leia maisINTRODUÇÃO Avaliação Morfofuncional
INTRODUÇÃO Avaliação Morfofuncional Definição de termos Critérios de autenticidade científica Noções básicas de estatística Ma. Ana Beatriz Moreira de C. Monteiro Definição de Termos Diagnóstico: Primeira
Leia maisDIGESTÃO & ABSORÇÃO DE NUTRIENTES
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE FISIOLOGIA DIGESTÃO & ABSORÇÃO DE NUTRIENTES Profa. Dra. Fernanda B. Lima MACRONUTRIENTES ORGÂNICOS Carboidratos Proteínas
Leia maisAuditório das Piscinas do Jamor 20 e 21 de Outubro Corrida e Saúde
Auditório das Piscinas do Jamor 20 e 21 de Outubro Corrida e Saúde Populações Especiais e Corrida Seminário PNMC Auditório das Piscinas do Jamor 20 e 21 de Outubro Inês Nobre inesnobre333@gmail.com Fisiologista
Leia maisAulas Multimídias Santa Cecília. Profª Ana Gardênia
Aulas Multimídias Santa Cecília Profª Ana Gardênia SISTEMA DIGESTÓRIO HUMANO Definição Nutrição Alimentos Anatomia Fisiologia www.infopedia.pt/$sistema-digestivo,2 Digestão É o conjunto de transformações
Leia maisPERFIL LIPÍDICO E FATORES BIOLÓGICOS E AMBIENTAIS
PERFIL LIPÍDICO E FATORES BIOLÓGICOS E AMBIENTAIS hjhjh O papel da atividade física Margarida Amorim Fernandes Rodrigues Siopa Orientador: Professor Pedro Manuel Vargues Aguiar Coorientadora: Doutora Mafalda
Leia maisNUT-154 NUTRIÇÃO NORMAL III. Thiago Onofre Freire
NUT-154 NUTRIÇÃO NORMAL III Thiago Onofre Freire Variação na distribuição de macronutrientes da dieta e alterações na composição corporal. Thiago Onofre Freire Revisão sobre artigos publicados entre 2002
Leia maisESTUDO PARASITOLÓGICO DE FEZES EM PESSOAS COM DIABETES TIPO 2 E SUA INTERFACE COM INDICADORES METABÓLICOS
ESTUDO PARASITOLÓGICO DE FEZES EM PESSOAS COM DIABETES TIPO 2 E SUA INTERFACE COM INDICADORES METABÓLICOS Maria Wendiane Gueiros Gaspar 1, Marcio Flávio Moura de Araújo 2 Resumo: Os altos índices de doenças
Leia maisDigestão e Absorção de Proteínas
Digestão e Absorção de Proteínas ruifonte@med.up.pt Departamento de Bioquímica da Faculdade de Medicina do Porto 1 As proteínas são formadas por resíduos de aminoácidos ligados entre si (numa cadeia linear)
Leia maisEpidemiologia da Síndrome Metabólica e as Consequências na Obesidade Infantil no T.O.I do Hospital Regional de Mato Grosso do Sul
Epidemiologia da Síndrome Metabólica e as Consequências na Obesidade Infantil no T.O.I do Hospital Regional de Mato Grosso do Sul MANNA, Augusto Araboni Mendes Barcelos [1], OLIVEIRA, Glauco Fonseca de
Leia maisRafael Jacques Ramos EFEITO DA DIMENSÃO DAS DERIVAÇÕES INTESTINAIS EM PACIENTES OBESOS DIABÉTICOS COM SÍNDROME METABÓLICA
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MEDICINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MEDICINA E CIÊNCIAS DA SAÚDE ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM CLÍNICA CIRÚRGICA DISSERTAÇAO DE MESTRADO Rafael
Leia maisFisiologia do Sistema digestivo
Acção enzimática: Na boca início da digestão de glúcidos pela ptialina, a qual quebra o amido em dissacarídeo maltose. A acção na boca é limitada, mas continua no estômago até que o meio ácido inactive
Leia maisDiagnóstico de Síndrome Metabólica
Diagnóstico de Síndrome Metabólica NCEP-ATP III (2005) IDF (2005) Diagnóstico de SM Presença de 3 critérios Presença de CA aumentada + 2 critérios adicionais Circunferência abdominal (cm) Homens >102 Mulheres
Leia maisSISTEMA CARDIOVASCULAR I
SISTEMA CARDIOVASCULAR I Funções Fornecimento de nutrientes Retirada de metabólitos Regulação da pressão arterial Transporte de hormônios Regulação da temperatura corporal Outros ajustes homeostáticos
Leia maisFisiologia Gastrintestinal
2017 CURSO DE EXTENSÃO Fisiologia Gastrintestinal Carlos Henrique Muller ANATOMIA PROCESSOS BÁSICOS DO TGI Ingestão; Secreção; Mistura e propulsão; Digestão; Absorção; Defecação. Organização TGI INERVAÇÃO
Leia maisLista de Exercícios 3º BIMESTRE Curso: 2 ª SÉRIE TURMA:2101 e 2102 DATA:
Lista de Exercícios 3º BIMESTRE 2017 DISCIPLINA: BIOLOGIA I PROFESSOR(A):RONALDO COSTA Curso: 2 ª SÉRIE TURMA:2101 e 2102 DATA: NOME: Nº.: 1) Observe a figura. Nessa figura estão representadas glândulas
Leia maisHormônios do pâncreas. Insulina. Glucagon. Somatostatina. Peptídeos pancreáticos
Endocrinologia do Pâncreas! O pâncreas como um órgão endócrino Importante papel na absorção, distribuição e armazenamento de vários substratos energéticos Hormônios do pâncreas Insulina Glucagon Somatostatina
Leia maisEXERCÍCIO DE CIÊNCIAS COM GABARITO 8º ANO 1. (PUC-SP) O esquema abaixo é referente ao coração de um mamífero
EXERCÍCIO DE CIÊNCIAS COM GABARITO 8º ANO 1. (PUC-SP) O esquema abaixo é referente ao coração de um mamífero a) Que números indicam artérias e veias? b) Que números indicam vasos por onde circulam sangue
Leia mais