Sarcopenia e Risco Cardiovascular Fernanda S. Bortolon CRN

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1 Sarcopenia e Risco Cardiovascular Fernanda S. Bortolon CRN

2 Envelhecimento da População

3 Projeção da População Brasileira

4 Projeção da População Brasileira Estima-se que, de 1996 a 2025, o percentual de idosos aumentará cerca de 200% nos países em desenvolvimento. A estimativa para 2025 é de um aumento de mais de 33 milhões, tornando o Brasil o sexto país com maior percentual populacional de idosos no mundo

5 Fragilidade em Idosos Fragilidade é compreendida como uma síndrome clínica caracterizada pela diminuição da reserva energética e pela resistência reduzida ao estresse. Essa condição resulta no declínio cumulativos dos sistemas fisiológicos e vulnerabilidade às condições adversas

6 SARCOPENIA é uma síndrome caracterizada pela perda progressiva e generalizada da força e massa muscular, que ocorre em consequência do envelhecimento. Os mecanismos envolvidos no aparecimento e progressão multifatoriais, incluindo alteração na síntese de proteínas, proteólise, < da integridade neuromuscular, > da inflamação, níveis hormonais alterados, desnutrição e alteração no sistema renina-angiotensina. A perda muscular é quantitativa e qualitativa, com implicações na composição da fibra muscular, inervação, contratilidade, características de fadiga, densidade capilar e metabolismo da glicose.

7 A SARCOPENIA Alteração da composição corporal - Depleção de massa magra - Aumento de massa gorda Perda de força, associada à perda de massa muscular Compromete a funcionalidade e as atividades de vida diária

8

9 Inflamação > IL-6 Deficiência de Vitamina D Envelhecimento < hormônios sexuais Disfunção celular Perda Neuronal Anormalidade mitocondriais Desuso Imobilidade Sedentarismo SARCOPENIA Alterações Endócrinas Resistência a Insulina Deficiência do Hormônio de Crescimento GH Resistência a Insulina Desnutrição Má absorção

10 DEFININDO A SARCOPENIA SARX (CARNE) + PENIA (POBREZA) Envelhecimento (20-80 anos) - Redução massa muscular em até 50% Após 30 anos perda de 1-2% ao ano Atrofia e diminuição das Fibras musculares do tipo II (rápidas) Aumenta incidência de queda e perda de autonomia Curr Opin Clin Nutr Metab Care 2008;11:45-9.

11

12 Alterações Fisiológicas do Envelhecimento Causas Multifatoriais Polifármacos COMORBIDADES Alterações Cognitivas Dietas Restritivas Alterações Funcionais SARCOPENIA

13 PROCESSO DE ENVELHECIMENTO Redução da água corporal total (20%) e aumento da gordura Comprometimento progressivo do olfato, e redução do interesse por doces e salgados, levando à anorexia Redução da produção de saliva, perda de dentes, comprometimento da mastigação Redução da mobilidade, dificultando o acesso aos alimentos

14 PROCESSO DE ENVELHECIMENTO Atrofia gástrica Redução da secreção de ácido clorídrico e do fator intrínseco Comprometimento da absorção de vitamina B12, cálcio, ferro, ácido fólico e zinco Redução do relaxamento fisiológico do fundo gástrico, com aumento no conteúdo antral Saciedade precoce

15 PROCESSO DE ENVELHECIMENTO Fígado Redução da massa e do fluxo sanguíneo FUNÇÃO PRESERVADA, ou seja, a hipoalbuminemia não é uma consequência natural do envelhecimento Alterações cutâneas Comprometimento da conversão da vitamina D

16 A Desnutrição no Idoso Presença de doenças crônicas Dietas restritas e modificadas Redução da ingestão Polifarmácia Efeito anorexígeno das drogas/interação droga-nutriente Interferência na absorção de vitaminas e minerais Aumento do gasto energético (DPOC, hipertireoidismo, infecções, etc) Distúrbios de deglutição Tremores Dificultam a alimentação

17 IMC NO IDOSO Após os 60 anos ocorre diminuição do peso corporal e do IMC Alto percentual de gordura corporal sem alteração do peso Gordura centralizada, infiltração gordurosa nos tecidos musculares Obesidade Sarcopênica (pior prognóstico)

18 IMC NO IDOSO PARADOXO OBESIDADE NO IDOSO IMC > 35 com menor mortalidade que IMC < 18,5 (doenças cardiovasculares e neoplasias) Menor mortalidade IMC entre 23,5 e 27,5 Kg/m2

19 IMC NO IDOSO IMC (Kg/m²) Classificação <22 Magreza Eutrofia >27 Excesso de Peso Lipschitz Primary Care 1994

20 Corte de ressonância magnética da coxa de um adulto de 21 anos, fisicamente ativo (acima) e idoso de 63 anos, sedentário (abaixo). A massa muscular (cinza) está diminuída no idoso; a gordura (branco) subcutânea e intramuscular está aumentada.

21 SARCOPENIA E RISCO CARDIOVASCULAR Desuso Muscular, < Massa muscular, > massa gorda < Níveis Séricos dos Hormônios Anabólicos SARCOPENIA < Capacidade de Proliferação de linfócitos T > Produção de Citocinas Próinflamatórias IL-6, IL-1, TNF, Proteína C- Reativa > gordura visceral, subcutâneo e intramuscular OBESIDADE SARCOPÊNICA Aumento do Estresse Oxidativo IJC Metabolic & Endocrine 4 (2014) 63 69

22 SARCOPENIA E RISCO CARDIOVASCULAR Entre os mediadores inflamatórios circulantes, a IL-6 é considerada um dos mais importantes, sendo amplamente estudada por associação a distúrbios crônicos. Seus níveis séricos normalmente encontram-se > com o avançar da idade. J Am Geriatr Soc 62: , 2014.

23 SARCOPENIA E RISCO CARDIOVASCULAR Doenças Cardiovasculares Fenômenos Inflamatórios > Citocinas pró-inflamatórias > a piora do prognóstico da Aterosclerose J Am Geriatr Soc 62: , 2014.

24 SARCOPENIA E RISCO CARDIOVASCULAR Resistência a Insulina DM Tipo II Hiperlipidemia Hipertensão Aterosclerose Ciclo vicioso entre ganho de gordura e perda de massa muscular = incapacidade física, < taxa metabólica de repouso J Am Geriatr Soc 62: , 2014.

25 SARCOPENIA E RISCO CARDIOVASCULAR Obesidade sarcopênica representa uma condição negativa para a saúde do idoso, devido ao > do risco de quedas e fraturas, diminuição da capacidade de realizar atividades da vida diária, perda de independência, além de estar associada com > da mortalidade. Am J Clin Nutr. 2009;89(6):

26 PREVENÇÃO DA SARCOPENIA - Conduta Nutricional Exercícios Físicos regulares Dieta hiperprotéica/suplementos - 1,5 (1,2 a 2,0) g/kg/dia ou 15 a 20% do VCT Melhora a força, a massa e a função muscular Melhora a qualidade de vida do idoso Melhora a cicatrização de feridas O idoso necessita de uma maior ingestão de nitrogênio para manter um BN+

27 OBESIDADE SARCOPÊNICA Conduta Nutricional Dieta Combinada com Atividade Física Perda de Peso ou Manutenção de Peso Estabilizar Perda de Massa Magra Darmon (2013) sugere redução de kcal/dia, em comparação com a dieta habitual), com uma ingestão adequada de proteínas de alto valor biológico, cálcio e vitamina D. Current Opin Clin Nutr Metab Care. 2013;16(3):284-9.

28 ESTRATEGIAS NUTRICIONAIS NA SARCOPENIA Utilizar alguns nutrientes com a capacidade de promover o anabolismo proteico muscular e/ou prevenir a perda muscular

29 ESTRATEGIAS NUTRICIONAIS NA SARCOPENIA Vitamina D: participa de diversos processos metabólicos do músculo. Os estudos sugerem que os baixos níveis sanguíneos de vitamina D causam redução do processo de anabolismo muscular. A deficiência está envolvida na < da secreção de insulina e > da degradação muscular. Alguns estudos clínicos demonstraram que a suplementação com vitamina D (800 UI de vitamina D, administrada em indivíduos com 65 anos ou >) > consideravelmente a força muscular após 2 a 12 meses de tratamento. Curr Opin Clin Nutr Metab Care. 2014;17(2): Aging Clin Exp Res. 2013;25(2): American Journal of Clinical Nutrition. 2011;93(2):

30 Fontes de Vitamina D

31 ESTRATEGIAS NUTRICIONAIS NA SARCOPENIA Hidroxi Metilbutirato (HMB): estimula o ganho de massa muscular. Estudos recentes demonstram que o HBM pode também proteger e reestruturar o músculo nos indivíduos com maior risco de lesão muscular e/ou que apresentam grande perda de massa magra. melhorou a síntese de proteínas em pacientes de cuidados a idosos e críticos. Esses estudos demonstraram um bom perfil de segurança para a suplementação de HMB e recomendam uma dose diária eficaz de 3 g/dia. American Journal of Clinical Nutrition. 2011;93(2):

32 Fontes de Hidroxi Metilbutirato (HMB)

33 ESTRATÉGIAS NUTRICIONAIS NA SARCOPENIA Leucina: regula diversos processos celulares, em particular, a taxa de síntese e degradação de proteínas. Um estudo comparou os efeitos de uma dose única de aminoácidos de cadeia ramificada (6,7 g) com diferentes quantidades de leucina (2,8 contra 1,7 g de leucina) sobre a síntese proteica pós-prandial em idosos. Os indivíduos suplementados com a dose mais elevada apresentaram > significativo na síntese proteica, entretanto, não há evidências conclusivas de que a suplementação de leucina seja capaz de > a massa muscular ou a força muscular em idosos. American Journal of Clinical Nutrition. 2011;93(2):

34 Fontes de Leucina

35 ESTRATÉGIAS NUTRICIONAIS NA SARCOPENIA Ômega-3: pode ser também um agente terapêutico potencialmente útil para o tratamento e prevenção da sarcopenia. Estimula a síntese proteína muscular. Dose: Suplementação de ômega-3 durante oito semanas, na quantidade de 4 g/dia (contendo 1,86 g de ácido eicosapentaenóico [EPA] e 1,50 g de ácido docosahexanoico [DHA]). Curr Opin Clin Nutr Metab Care. 2014;17(2): American Journal of Clinical Nutrition. 2011;93(2):

36 Fontes de Ômega-3

37 ESTRATÉGIAS NUTRICIONAIS NA SARCOPENIA Creatina: amplamente estudada, idosos sarcopênicos. Sua principal função é o fornecimento rápido de energia durante a contração muscular. Auxilia no aumento da força e da hipertrofia muscular, sendo eficiente em idosos ou pessoas acometidas por doenças degenerativas neuromusculares. A suplementação de creatina está descrita nas recomendações da The Society for Sarcopenia, Cachexia and Wasting Disease. Recomendação: cerca de 20 g / dia durante 5 dias ou cerca de 2 g / dia durante 30 dias. J Am Med Dir Assoc. 2010;11(6): Amino Acids May;40(5):

38 Fontes de Creatina

39 Obrigada! Fernanda S. Bortolon Contato: Obs.: Todas as informações desta apresentação são de responsabilidade do palestrante.

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