JOGOS COOPERATIVOS NA EDUCAÇÃO FISÍCA ESCOLAR: COMPONENTES ESSENCIAS PARA UMA APRENDIZAGEM SIGINIFICATIVA.
|
|
- Nathan Sintra de Paiva
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 JOGOS COOPERATIVOS NA EDUCAÇÃO FISÍCA ESCOLAR: COMPONENTES ESSENCIAS PARA UMA APRENDIZAGEM SIGINIFICATIVA. COOPERATIVE GAMES IN SCHOOL PHYSICAL EDUCATION: KEY COMPONENTS FOR LEARNING SIGINIFICATIVA. Jefferson Campos Lopes Doutorando em Ciências do Desporto UTAD Mestre em Educação - Unimonte Professor- UNIBR São Vicente jeffted@uol.com.br RESUMO Atualmente, um dos objetivos da Educação Física escolar é aproximar o indivíduo de seu contexto cultural, social e pessoal. Para isso, dentre as diversas metodologias existentes para o ensino do movimento, encontram-se os Jogos Cooperativos. Assim sendo, este artigo apresenta uma revisão bibliográfica dos teóricos (Pcn s,1998; Salermo,2004; Huizinga,2007; Oliver,2000; La Talle,2003; Freire, 2005; Orlick,2006; Brotto,1999; Lopes, 2002; Scalon,2004; Santos,2008 e Delors,1998), cujos fundamentos contribuem para o processo ensino-aprendizagem na formação integral do ser humano. PALAVRAS-CHAVE: Jogos Cooperativos. Educação Física. Aprendizagem. ABSTRACT Currently, one of the scholar Physical Education goals is to approach the subject of their cultural, social and personal contexts. For this, among the various existing methods for teaching movement, are the Cooperative Games. Therefore, this article presents a literature review on the theoretical authors Salerno (2004); Huizinga (2007); Oliver (2000); La Talle (2003); Freire (2005 b); Orlick (2006); Brotto (1999); Lopes (2002); Scalon (2004); Santos (2008) Delors (1998) and PCNs (1998), whose foundations contribute to the teaching-learning process in the thorough formation of the human being. KEYWORDS: Cooperative Games. Physical Education. Learning.
2 INTRODUÇÃO Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) da Educação Física apresentam as diretrizes dos conteúdos curriculares em nível Nacional, tendo em vista orientar e garantir a coerência das políticas de melhoria de ensino, por meio de discussões, pesquisas e recomendações; além disso, auxilia a prática pedagógica dos docentes da área na construção de seu planejamento a fim de atender ao projeto políticopedagógico da escola de forma coesa e dinâmica. Neste sentido, segundo os PCNs (BRASIL, 1998, p.28) dentro desse universo de produções da cultura corporal de movimento, algumas foram incorporadas pela Educação Física como objetos de ação e reflexão ; assim sendo, os conteúdos são justamente as produções que compõem a proposta do documento, ou seja, os esportes, jogos, lutas, ginásticas, atividades rítmicas e expressivas e conhecimentos sobre o corpo. De acordo com os estudos de Salerno (2004), a cultura corporal consiste em conteúdos, os quais permeiam as manifestações das danças, ginásticas, lutas, dos esportes e jogos para levar o discente a refletir, explorar, criar, recriar e entender o mundo, por meio da linguagem corporal. Segundo Huizinga ( 2007), Uma atividade livre, conscientemente tomada como não séria e exterior à vida habitual, mas ao mesmo tempo capaz de absorver o jogador de maneira intensa e total. É uma atividade desligada de todo e qualquer interesse material, com a qual não se pode obter qualquer lucro, praticada dentro de limites espaciais e temporais próprios, segundo certa ordem e certas regras (HUIZINGA, 2007, p. 16). Oliver (2000) destaca a riqueza proporcionada pelos jogos de oposição e de cooperação, os quais possibilitam à criança confrontar-se com o outro e a resolver os problemas apresentados durante a atividade realizada. Para La Taille (2003), pesquisador piagetiano, os jogos consistem em simples assimilação funcional, exercícios das ações individuais aprendidas, os quais geram ainda um sentimento de prazer pela ação lúdica em si e pelo domínio sobre as
3 ações; portanto, os jogos têm dupla função: consolidar os esquemas já formados e dar prazer ou equilíbrio emocional à criança (LA TAILLE, 2003). Por último, Freire (2005b) infere sobre o fenômeno jogo e sua complexidade, principalmente no que se refere a suas principais características, cujo simplismo de análise de alguns autores, os quais na tentativa de descrever o fenômeno jogo, tolhem a sua visão e partem do pressuposto positivista. JOGOS COOPERATIVOS Os jogos cooperativos foram criados e recriados com o intuito de serem desenvolvidos como uma alternativa em relação à competição. São jogos que despertam o processo de cooperação entre os participantes, a consciência de um estado ativo, pois todos são importantes, e as transições entre a vida pessoal e as atitudes na coletividade. Os primeiros jogos cooperativos, segundo Orlick (2006), foram identificados em regiões remotas do ártico canadense, com os povos aborígenes e de Papua Nova Guiné. Essas experiências influenciaram na construção dos jogos cooperativos para uma nova jornada. Brotto (1999) compreende que, pela variabilidade de situações e da população, tornou-se necessário categorizar os jogos cooperativos e suas diferentes formas de aplicação para integrar os jogos cooperativos em diferentes contextos, dentre eles, a educação física escolar, disciplina mantenedora de competições discentes constantes. A partir do quadro abaixo de Lopes (2002), visualizam-se as principais características dos Jogos Competitivos e Jogos Cooperativos.
4 Tabela 1 Jogos Competitivos e Jogos Cooperativos JOGOS COMPETITIVOS JOGOS COOPERATIVOS São divertidos apenas para alguns. São divertidos para todos. Divisão por categorias: meninos X meninas, criando barreiras entre as pessoas e justificando as diferenças como uma forma de exclusão. Há mistura de grupos, os quais brincam juntos, criando alto nível de aceitação mútua. Os perdedores ficam de fora do jogo e simplesmente se tornam observadores. Os jogadores estão envolvidos nos jogos por um período maior, tendo mais tempo para desenvolver suas capacidades. Os jogadores não se solidarizam e ficam felizes quando alguma coisa de ruim acontece aos outros. Aprende-se a se solidarizar com os sentimentos dos outros e desejam também o seu sucesso. Os jogadores são desunidos. Os jogadores aprendem a ter um senso de unidade. Os jogadores perdem a confiança em si, quando rejeitados ou quando perdem. Desenvolvem a autoconfiança, porque todos são bem aceitos. Pouca tolerância à derrota. Desenvolve em alguns jogadores um sentimento de desistência, em face das dificuldades. A habilidade de perseverar, em face das dificuldades é fortalecida. Poucos se tornam bem-sucedidos. Todos encontram um caminho para crescer e desenvolver. Fonte: BROTTO, 1999, p.75 De acordo com a tabela acima, a educação do movimento se instaura em valores, tanto nos jogos cooperativos como nos competitivos; entretanto, os cooperativos
5 permitem a participação de todos; desenvolvem as competências e, além disso, não mantêm cobranças rotineiras, tampouco julgamentos, uma vez que ressaltam o trabalho do grupo. Como se viu, nos competitivos, existe a possibilidade de exclusão dos participantes, cujas habilidades para determinada atividade não sejam desenvolvidas. Assim sendo, é relevante o conhecimento de outras formas de jogos, os quais possam integrar a todos: ganhadores ou perdedores. Nesse sentido, os Jogos cooperativos propõem novas formas de diminuir a agressividade dos indivíduos, resgatar atitudes de solidariedade, sensibilidade, cooperação, comunicação e alegria. Tais atributos agem diretamente no processo educativo, a fim de solucionar problemas de maneira pacífica e ética. Nesses jogos, todos participam com vista à segurança do grupo, independente de suas habilidades ou capacidades (SCALON, 2004). Segundo Brotto (2001), por meio desses jogos, é possível entender que não existem problemas negativos, objetivos impossíveis e conflitos evitáveis, pois ao se compartilhar o jogo da vida de maneira cooperativa, descobrem-se formas de autoconhecimento e de intervenção com o mundo. DESENVOLVIMENTO Como se disse, os jogos cooperativos buscam diminuir situações agressivas e promover a sensibilidade, cooperação, comunicação, alegria e solidariedade. Assim sendo, o processo traz uma aprendizagem significativa para o discente. Para Santos (2008, p. 33), A aprendizagem somente ocorre se quatro condições básicas forem atendidas: a motivação, o interesse, a habilidade de compartilhar experiências e a habilidade de interagir com os diferentes contextos. Em vista disso, apresentam-se duas linhas, as quais promovem a aprendizagem significativa: 1. A primeira respalda-se na Comissão Internacional da UNESCO, sobre Educação para o século XXI (DELORS, 1998) e baseia-se nos quatro pilares da educação: aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a ser e aprender a viver junto. Nessa linha, conhecer é entender e conhecer o
6 mundo, no qual o homem se insere. Fazer, por sua vez, é por em prática os conhecimentos e a aquisição de competências. Ser é um processo dialético, iniciado pelo conhecimento de si mesmo para abrir, em seguida, a relação com o outro. Viver junto é compreender e respeitar as diferenças existentes entre os indivíduos. 2. A segunda é pedagógica e apoiada nos Eixos da pedagogia da cooperação. De acordo com Brotto (2001), são: a convivência, a consciência e a transcendência. A Convivência (vivência) é uma ação compartilhada como contexto principal para a aprendizagem, no processo de reconhecimento de si mesmo e dos outros; a Consciência (repensar) é a reflexão sobre a vivência e as possibilidades de modificar atitudes, a perspectiva de melhorar a participação, o prazer e a aprendizagem; a Transcendência (transformação) é a disposição para dialogar, decidir em consenso, experimentar as mudanças propostas e integrar no Jogo e na vida as transformações desejadas. Para que haja um resultado significativo, é necessário lembrar sempre que a competição está enraizada, pelo ser humano, como uma forma natural e única de se conquistar algo, haja vista as competições pessoais, cotidianas e profissionais. Os jogos cooperativos devem ser introduzidos em etapas, para que os alunos possam entendê-las e vivenciá-las. Segundo Brotto (2001), na Educação Física, essas etapas podem ser realizadas por meio das categorias: Jogos Cooperativos sem perdedores - essas categorias se formam com uma única equipe, em que todos têm o único objetivo de enfrentar um desafio comum e ao final todos ganham. Jogos de resultado coletivo todos em um só grupo; caracterizam-se como ação coletiva em busca de resultado comum e não do confronto. Jogos de Inversão são formadas equipes diferentes e, em determinado ponto, há inversão de jogadores e placares; possibilitam a percepção de que todos fazem parte do mesmo time.
7 Jogos Semicooperativos são atividades indicadas para grupos iniciantes em jogos cooperativos. O objetivo é fortalecer a cooperação entre os membros do mesmo time. CONSIDERAÇÕES FINAIS Para a construção de atitudes cooperativas e de outros conteúdos da dimensão atitudinal, os quais fazem parte do ensino dos PCN S na Educação Física é necessário que os jogos cooperativos deixem de ser somente uma alternativa casual no ensino. Ao aplicar os jogos cooperativos, pode-se mostrar a importância da vitória coletiva sobre a individual; desenvolver a autonomia, as interrelações sociais, o físico e o intelecto. Em uma sociedade que valoriza o ter em detrimento do ser, por meio dos jogos cooperativos é possível resgatar valores de respeito e igualdade universal. A escola pode ser um espaço de propostas educativas para resolver conflitos e aprendizagens significativas. Acredita-se na importância dos jogos cooperativos como instrumentos mediadores para a formação moral, política, crítica e social de crianças e adolescentes. Assim sendo, espera-se que os discentes estejam preparados para novos desafios, superem dificuldades e sejam encorajados a aprendizagens inéditas, as quais lhes servirão de bases sólidas para o futuro, tanto na escola como na vida. Segundo Correia (2007), a proposta dos Jogos Cooperativos, embora seja inovadora e adequada para minimizar as consequências negativas de uma Educação Física escolar extremamente competitiva, exige mais estudos para o aprofundamento dos seus aspectos filosóficos, sociológicos e pedagógicos.
8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais. Terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: educação física. Brasília: Ministério da Educação/Secretaria de Educação Fundamental, BROTTO, Fábio Otuzi. Jogos cooperativos: O jogo e o esporte como um exercício de convivência. Dissertação de Mestrado. Universidade estadual de campinas. São Paulo, Jogos Cooperativos Criando Organizações onde todos podem VenSer Juntos!. Projeto Cooperação em parceria com o Sesc/SP CORREIA, Marcos Miranda. Jogos Cooperativos e Educação Física Escolar: possibilidades e desafios. Digital, Buenos Aires, ano 12,n. 107, abril, FREIRE, João Batista.Jogo dentro e fora da escola (Orgs.). Campinas. Autores Associados, 2005.b HUIZINGA, Johan. Homo ludens: o jogo como elemento da cultura. 5. Ed. São Paulo: Perspectiva, LA TAILLE., Y. Prefácio. In, PIAGET, J. A construção do real na criança. 3.ed. São Paulo: Editora Ática, LOPES, J.C. Educação para convivência: a contribuição dos jogos cooperativos na discussão dos pilares da educação. DISSERTAÇÃO DE MESTRADO. UNIMONTE/SP OLIVER, Jean Claude. Das brigas aos jogos com regras: enfrentando a indisciplina na escola. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, ORLICK, Terry. Cooperative Games and sports, joyful activicties for everyone. United States. Human kinetics publishers, 2006.
9 SANTOS, J. C. F. dos. Aprendizagem Significativa: modalidades de aprendizagem e o papel do professor. Porto Alegre: Mediação, SCALON, Roberto Mário. A psicologia do esporte a criança. Porto Alegre: Edipucrs, SALERNO, M.B.; ARAÚJO, P. F. Educação física escolar como espaço inclusivo. In: Movimento e Percepção, v.4, no. 4/5, p.01 12, 2004.
Atividades Cooperativas
Atividades Cooperativas Acadêmicos: Luis Szczuk Shayda Muniz Tipos de Atividades: Individual; Competitiva; Semicooperativa; Cooperativa. Atividade Individual Nestas atividades/jogos não existe relação
Leia maisCursos Extras Página 1 de 5
Nossos alunos da Educação Infantil e do Ensino Fundamental 1 têm acesso a várias atividades que estimulam o desenvolvimento físico, mental e sociocultural, e que criam vivências para a vida toda. Nossos
Leia maisVISÃO INTERACIONISTA DO JOGO: PIAGET E VYGOTSKY
VISÃO INTERACIONISTA DO JOGO: PIAGET E VYGOTSKY Piaget Para Piaget (1978), a origem das manifestações lúdicas acompanha o desenvolvimento da inteligência vinculando-se aos estágios do desenvolvimento cognitivo.
Leia maisMINHA PRIMEIRA IDEIA PARA APROXIMAR AS PESSOAS
GRUDA AMIGO MINHA PRIMEIRA IDEIA PARA APROXIMAR AS PESSOAS EDUCAÇÃO INFANTIL CONHEÇA A NOSSA PROPOSTA PARA EDUCAÇÃO INFANTIL PROPOSTA PEDAGÓGICA E DIFERENCIAIS DO COLÉGIO POSITIVO Com tecnologias e métodos
Leia maisMINHA PRIMEIRA IDEIA PARA APROXIMAR AS PESSOAS
GRUDA AMIGO MINHA PRIMEIRA IDEIA PARA APROXIMAR AS PESSOAS EDUCAÇÃO INFANTIL NESSA FASE DE DESCOBERTAS, ALÉM DE APRENDER, SEU FILHO PRECISA DESENVOLVER COMPETÊNCIAS COMO A COGNIÇÃO, A AUTONOMIA, AS HABILIDADES
Leia maisO PAPEL DOS JOGOS COOPERATIVOS E COMPETITIVOS NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA COMO MEIO DE FORMAÇÃO DO INDIVÍDUO INTEGRAL ROBERTO CARDÔZO MELCHIOR
O PAPEL DOS JOGOS COOPERATIVOS E COMPETITIVOS NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA COMO MEIO DE FORMAÇÃO DO INDIVÍDUO INTEGRAL ROBERTO CARDÔZO MELCHIOR RESUMO O objetivo do presente estudo foi analisar e discutir
Leia maisJOGOS UTILIZADOS COMO FORMA LÚDICA PARA APRENDER HISTÓRIA NO ENSINO MÉDIO
Patrocínio, MG, outubro de 2016 ENCONTRO DE PESQUISA & EXTENSÃO, 3., 2016, Patrocínio. Anais... Patrocínio: IFTM, 2016. JOGOS UTILIZADOS COMO FORMA LÚDICA PARA APRENDER HISTÓRIA NO ENSINO MÉDIO Pedro Augusto
Leia maisJOGOS COOPERATIVOS E EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR 1
JOGOS COOPERATIVOS E EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR 1 Patrícia Moreira de Oliveira; Éder Gomes Faria; Lucas Xavier Brito Graduanda em Educação Física; Graduando em Educação Física; Mestre em Educação Universidade
Leia maisPontos para Concurso Público para Docente do Magistério Superior Edital 01/2009
Desporto Coletivo 1. Origem e evolução do Desporto Coletivo no Brasil: histórico e tendências atuais 2. Processos pedagógicos de iniciação do Desporto Coletivo no contexto escolar 3. A utilização de equipamentos
Leia maisINDICADORES DE QUALIDADE
ANEXO IV INDICADORES DE QUALIDADE Descrição dos Indicadores Qualitativos: a) Apropriação: Equilíbrio entre o desejado e o alcançado. Esse indicador nos convida dar tempo ao tempo e respeitar o tempo de
Leia maisDesenvolvimento das competências socioemocionais na Educação Infantil. Profª Drª Ana Paula Braz Maletta 21 de maio de 2019
Desenvolvimento das competências socioemocionais na Educação Infantil Profª Drª Ana Paula Braz Maletta 21 de maio de 2019 As competências socioemocionais são saberes que você pode aprender; pode praticar;
Leia maisAutores que defendem que a ginástica seja ensinada com mais frequência nas escolas recomendam que o professor de Educação Física
Questão: 111045 Considerando as relações entre atividade física, saúde e programas de intervenção em atividade física, julgue os itens que se seguem. Os objetivos do Programa Academia da Saúde, coordenado
Leia maisCENTRO DE CONVIVÊNCIA ESCOLA BAIRRO
CENTRO DE CONVIVÊNCIA ESCOLA BAIRRO ESTRUTURA DE TRABALHO Os CCEB atendem a comunidade escolar no contra turno com oficinas diversificadas que atendem os alunos da faixa etária de 6 à 12 anos que estudam
Leia maisFAMÍLIA E ESCOLA: UMA PARCERIA DE SUCESSO
FAMÍLIA E ESCOLA: UMA PARCERIA DE SUCESSO Maria Isabel Francisco da Silva 1 FIP- Faculdades Integradas de Patos Isabelsilva04@hotmail.com RESUMO Neste trabalho apresenta-se uma discussão e reflexão sobre
Leia maisFundamentos Metodologia do Ensino dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental III (Educação Física/Ciências) (Educação Física): (Ciências):
Disciplina: Fundamentos Metodologia do Ensino dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental III (Educação Física/Ciências) Código da Disciplina: EDU333 Curso: Pedagogia Semestre de oferta da disciplina: 6º P
Leia maisESPORTE PARA O DESENVOLVIMENTO HUMANO
ESPORTE PARA O DESENVOLVIMENTO HUMANO O esporte é uma via privilegiada para o desenvolvimento humano. Por meio do esporte, as crianças e jovens têm oportunidade de desenvolver valores, atitudes e competências
Leia mais- Quem somos? A utilização de jogos nas Organizações O Jogo e a Aprendizagem O Ambiente Ideal A Era dos Jogos...
2 O que você vai encontrar neste e-book - Quem somos?...3 - A utilização de jogos nas Organizações...4 - O Jogo e a Aprendizagem...5 - O Ambiente Ideal...7 - A Era dos Jogos...9 - Conhecendo a Autora...10
Leia maisMINHA PRIMEIRA IDEIA PARA CUIDAR DOS ANIMAIS
SALVA AU-AU MINHA PRIMEIRA IDEIA PARA CUIDAR DOS ANIMAIS ENSINO FUNDAMENTAL I SAIBA MAIS SOBRE O NOSSO ENSINO FUNDAMENTAL I PROPOSTA PEDAGÓGICA E DIFERENCIAIS DO COLÉGIO POSITIVO Com tecnologias e métodos
Leia maisMINHA PRIMEIRA IDEIA PARA CUIDAR DOS ANIMAIS
SALVA AU-AU MINHA PRIMEIRA IDEIA PARA CUIDAR DOS ANIMAIS ENSINO FUNDAMENTAL I - ANOS INICIAIS 1º AO 5º ANO DO 1º AO 5º ANO O COLÉGIO POSITIVO TRABALHA A FORMAÇÃO DE VALORES DE UMA FORMA LÚDICA E AFETIVA.
Leia maisANEXO I UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE UNIVILLE COLÉGIO DA UNIVILLE PLANEJAMENTO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
ANEXO I UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE UNIVILLE COLÉGIO DA UNIVILLE PLANEJAMENTO DE ENSINO E APRENDIZAGEM 1. Curso: Missão do Colégio: Promover o desenvolvimento do cidadão e, na sua ação educativa,
Leia maisFUNDAMENTOS DA SUPERVISÃO ESCOLAR
FUNDAMENTOS DA SUPERVISÃO ESCOLAR Profª. Carla Verônica AULA 03 SUPERVISÃO E PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO Identificar os princípios da gestão participativa; Analisar a dialética do ambiente escolar; Perceber
Leia maisATIVIDADES EXTRACLASSE ATIVIDADES PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL Nível 1, Nível 2 e Nível 3
EXTRACLASSE ATIVIDADES EXTRACLASSE ATIVIDADES PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL Nível 1, Nível 2 e Nível 3 Dança No Marista São Francisco, o estudante desenvolve habilidades dentro e fora da sala de aula, com atividades
Leia maisO professor do século XXI: desenvolvendo habilidades socioemocionais
O professor do século XXI: desenvolvendo habilidades socioemocionais A escola da atualidade Temos alunos do século XXI, professores do século XX e metodologia do século XIX. Mário Sérgio Cortella Paradigmas
Leia maisAtividades rítmicas e expressão corporal
Atividades rítmicas e expressão corporal LADAINHAS CANTIGAS BRINQUEDOS CANTADOS FOLCLORE MOVIMENTOS COMBINADOS DE RÍTMOS DIFERENTES RODAS Estas atividades estão relacionados com o folclore brasileiro,
Leia maisFormação Descentralizada para Professores de Educação Física e Arte nos Polos
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Secretaria de Estado da Educação Escola de Formação de Professores PAULO RENATO COSTA SOUZA Formação Descentralizada para Professores
Leia maisPrograma MenteInovadora. Introdução à Metodologia Mind Lab
Programa MenteInovadora Introdução à Metodologia Mind Lab Bem-vindos ao Programa MenteInovadora! Sobre a Mind Lab A missão da Mind Lab é preparar as próximas gerações para os complexos desafios do século
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS SÃO GABRIEL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS SÃO GABRIEL PROJETO Teatro com enfoque biológico abordando os temas transversais Escola Municipal de Ensino Fundamental Presidente João Goulart Coordenadores Analía
Leia maisRESOLUÇÃO. Parágrafo único. O novo currículo será o 0006-LS e entrará em vigor no 1º semestre letivo de 2018.
RESOLUÇÃO CONSEPE 30/2017 ALTERA MATRIZ CURRICULAR, BEM COMO, EMENTAS E OBJETIVOS DO CURSO DE PÓS- GRADUAÇÃO LATO SENSU EM PSICOPEDAGOGIA: CLÍNICA E INSTITUCIONAL DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO USF E APROVA
Leia maisABORDAGENS PEDAGÓGICAS DA EDUCAÇÃO FÍSICA NO BRASIL. Prof. Bruno Pedroso
ABORDAGENS PEDAGÓGICAS DA EDUCAÇÃO FÍSICA NO BRASIL Prof. Bruno Pedroso A EDUCAÇÃO FÍSICA NO BRASIL Reforma Couto Ferraz (1851): inclusão oficial da Educação Física (ginástica) na escola; Surgimento dos
Leia maisREVISÃO AVALIAÇÃO 04/12/2017
FUCAMP Fundação Carmelitana Mário Palmério FACIHUS Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Curso de Licenciatura em Pedagogia REVISÃO AVALIAÇÃO 04/12/2017 Profa. Joice Mundim 27/11/2017 A avaliação será
Leia maisPOLÍTICA DE EDUCAÇÃO INFANTIL FRENTE AOS DESAFIOS DA BNCCEI. Rita Coelho
POLÍTICA DE EDUCAÇÃO INFANTIL FRENTE AOS DESAFIOS DA BNCCEI Rita Coelho BASES LEGAIS Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional- LDB. (Lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996). Diretrizes Curriculares
Leia maisDIDÁTICA DAS CIÊNCIAS HUMANAS II PC h
EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA: DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL NO CONTEXTO DO CAMPO ANÁLISE E PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO PARA ESCOLAS
Leia maisMETODOLOGIA DO ENSINO DO FUTEBOL DE SALÃO. Osvaldo Tadeu da Silva Junior
METODOLOGIA DO ENSINO DO FUTEBOL DE SALÃO Osvaldo Tadeu da Silva Junior MÉTODOS/ESTILOS DE ENSINO FERREIRA (1986): do grego méthodos, "caminho para chegar a um fim". Caminho pelo qual se atinge um objetivo.
Leia maisESTRATÉGIAS DE ENSINO NA EDUCAÇÃO INFANTIL E FORMAÇÃO DE PROFESSORES. Profa. Me. Michele Costa
ESTRATÉGIAS DE ENSINO NA EDUCAÇÃO INFANTIL E FORMAÇÃO DE PROFESSORES Profa. Me. Michele Costa CONVERSAREMOS SOBRE JOGOS E BRINQUEDOS: Veremos como sua utilização contribui para o desenvolvimento da criança.
Leia maisBRINQUEDOTECA: um espaço de aprendizagem
BRINQUEDOTECA: um espaço de aprendizagem João Vicente Hadich Ferreira - joaohadich@uenp.edu.br Marlizete Cristina Bonafini Steinle marlizete@sercomtel.com.br - UENP. Universidade estadual do norte do Paraná
Leia maisJOGOS COOPERATIVOS NA ESCOLA
1 JOGOS COOPERATIVOS NA ESCOLA Alexandre Roberto Sell Farias 1 Francisco José Fornari Sousa 2 RESUMO Introdução: Os Jogos Cooperativos têm sido considerados uma importante proposta para Educação Física
Leia maisCUBO MÁGICO: uma estratégia pedagógica utilizada nas aulas de matemática 1
CUBO MÁGICO: uma estratégia pedagógica utilizada nas aulas de matemática 1 Renata Cleiton Piacesi Corrêa 2 ; Vitoria Cardoso Batista 3 INTRODUÇÃO O ensinar e aprender a matemática nas salas de aula da
Leia maisMEMO PERIÓDICO: UM JOGO DIDÁTICO NO CONTEÚDO DE TABELA PERIÓDICA Apresentação: Pôster
MEMO PERIÓDICO: UM JOGO DIDÁTICO NO CONTEÚDO DE TABELA PERIÓDICA Apresentação: Pôster Lillyane Raissa Barbosa da Silva 1 ; José Geovane Jorge de Matos 2 ; Renata Joaquina de Oliveira Barboza 3 ; Fernando
Leia maisESCOLA SONHO DE CRIANÇA PROPOSTA PEDAGÓGICA DA ESCOLA SONHO DE CRIANÇA
PROPOSTA PEDAGÓGICA DA ESCOLA SONHO DE CRIANÇA A visão de educação da Escola Sonho de Criança é de concepção humanista, já que valoriza o ser humano no desenvolvimento das suas potencialidades. Acreditamos
Leia maisA PRÁTICA PEDAGÓGICA PAUTADA NA COOPERAÇÃO
A PRÁTICA PEDAGÓGICA PAUTADA NA COOPERAÇÃO Prática pedagógica é uma ação fundamental no processo de ensino-aprendizagem. Na prática pedagógica pode estar os interesses e divergências da sociedade. Representa
Leia maisIntrodução. A relevância do futebol como aspecto pedagógico no ensino fundamental (5ºsérie à 8ºsérie).
Introdução A relevância do futebol como aspecto pedagógico no ensino fundamental (5ºsérie à 8ºsérie). Diversos professores utilizam o futebol nas suas aulas de educação física escolar, ou seja, muitos
Leia maisHabilidades Cognitivas. Prof (a) Responsável: Maria Francisca Vilas Boas Leffer
Habilidades Cognitivas Prof (a) Responsável: Maria Francisca Vilas Boas Leffer As competências nas Problematizações das unidades de aprendizagem UNID 2.1 Construindo as competências sob os pilares da educação
Leia maisUm pouco mais de nossas reflexões!!!
BRINCAR A preocupação com o lúdico existe há muito tempo nesta escola. Para tanto, investimos, nos espaços formativos, em discussões sobre os instrumentos metodológicos, rotina e áreas de conhecimento,
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO FUTSAL NOS ANOS ESCOLARES INICIAS
A IMPORTÂNCIA DO FUTSAL NOS ANOS ESCOLARES INICIAS Rivison José da Costa Júnior RESUMO O presente estudo visa relatar a importância de ensinar futsal para crianças, nos primeiros anos de escolaridade,
Leia maisPARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS. Educação infantil Creche e pré escolas
PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS Educação infantil Creche e pré escolas O QUE É? Os Parâmetros Curriculares Nacionais - PCN - são referências de qualidade para os Ensinos Fundamental e Médio do país,
Leia maisA LUDICIDADE E SUAS RELAÇÕES COM A PRÁTICA CORPORAL
A LUDICIDADE E SUAS RELAÇÕES COM A PRÁTICA CORPORAL Roselaine Ramos Rodrigues i Mariane Oliveira dos Reis ii Anne Caroline Rodrigues Campos iii PALAVRAS-CHAVE: Ludicidade; Prática Corporal; Desenvolvimento
Leia maisSeminário ESPORTE E DESENVOLVIMENTO HUMANO a competição em jogo OLIPET NOSSO JEITO DE PENSAR E FAZER A COMPETIÇÃO
Seminário ESPORTE E DESENVOLVIMENTO HUMANO a competição em jogo OLIPET NOSSO JEITO DE PENSAR E FAZER A COMPETIÇÃO O PRODHE Construir, disseminar e comunicar o patrimônio de ideias e práticas sobre o Esporte
Leia maisPorque o seu Filho deve estudar na Escola Professor Paulo Freire.
Porque o seu Filho deve estudar na Escola Professor Paulo Freire. Apresentação: A Escola Professor Paulo Freire mantida pela PROMEC, Promoções Educacionais S/C LTDA, é uma Organização Educacional, localizada
Leia maisO jogo de Xadrez e a Educação. Daniel Góes
O jogo de Xadrez e a Educação Daniel Góes Jean-Jacques Rousseau (1712-1778), defendia uma educação através do contato com a natureza e propunha o uso de jogos, brinquedos, esportes, instrumentos variados,
Leia mais1 o Semestre. PEDAGOGIA Descrições das disciplinas. Práticas Educacionais na 1ª Infância com crianças de 0 a 3 anos. Oficina de Artes Visuais
Práticas Educacionais na 1ª Infância com crianças de 0 a 3 anos 1 o Semestre Estudo dos aspectos históricos e políticos da Educação infantil no Brasil, articulado às teorias de desenvolvimento da primeira
Leia maisEXTRACURRICULARES. atividades
atividades EXTRACURRICULARES As atividades extracurriculares são consideradas complementares no processo de formação dos alunos, são essenciais no desenvolvimento cognitivo, motor e afetivo. As atividades,
Leia maisNo princípio é a relação. Martin Buber
No princípio é a relação. Martin Buber Direitos e obrigações são uma expressão das relações que nos ligam uns aos outros por sermos membros de uma comunidade e, consequentemente, derivam de tal comunidade.
Leia maisCompetição. As competições infanto-juvenis fazem parte da nossa sociedade
Competição As competições infanto-juvenis fazem parte da nossa sociedade Elas costumam introduzir, incutir, exacerbar e/ou fortalecer valores e símbolos de nossa cultura, de modo explícito e implícito.
Leia maisPlano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso Licenciatura Plena em Educação Artística. Ênfase. Disciplina A - Artes Corporais
Curso 1404 - Licenciatura Plena em Educação Artística Ênfase Identificação Disciplina 0003313A - Artes Corporais Docente(s) Rosa Maria Araujo Simões Unidade Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação
Leia maisInformações de Impressão
Questão: 118797 A prática esportiva tem importância significativa para os seus praticantes, pois, numa prática bem orientada, podem-se aprender valores fundamentais à vida, como união, respeito, amizade
Leia maisA CONTRIBUIÇÃO DA LUDICIDADE NO ENSINO DA PRÉ-HISTÓRIA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
A CONTRIBUIÇÃO DA LUDICIDADE NO ENSINO DA PRÉ-HISTÓRIA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Sergio Celio Klamt * Lilian Kelly Brizolla Isquierdo Gonçalves** 1 Eduarda Oliveira *** 1 RESUMO O presente
Leia maisModalidades de Ensino
A Secretaria Municipal de Educação oferece a Educação Infantil como primeira etapa da Educação Básica, respeitando sua finalidade primordial que é o desenvolvimento integral da criança até cinco anos de
Leia maisJogos Educativos. Joceline Mausolff Grübel. Marta Rosecler Bez. Centro Universitário Feevale
Jogos Educativos Joceline Mausolff Grübel joceline.grubel@gmail.com Marta Rosecler Bez martabez@feevale.br Centro Universitário Feevale Novo Hamburgo, novembro de 2006. Roteiro Introdução A importância
Leia maisAÇÕES COMPARTILHADAS NA ESCOLA
AÇÕES COMPARTILHADAS NA ESCOLA Gadotti (1996) relata que dentre as mudanças estruturais mais importantes introduzidas nas escolas, destacaramse o restabelecimento dos Conselhos de Escola e os Grêmios Estudantis,
Leia maisDisciplina: Educação Física
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO SUBÁREA DE EDUCAÇÃO FÍSICA Disciplina: Educação Física Professora: Silmara Antunes Turma: 8º A e B ENSINO FUNDAMENTAL ANO:
Leia maisCONCEITOS E REFLEXÕES SOBRE JOGOS
Voltar a ser criança O místico Jacob Boehme disse que a única cois que Deus faz é brincar. Os homens perderam o Paraíso quando deixaram de ser crianças brincantes e se tornaram adultos trabalhadores...
Leia maisSebastião Gomes Ferreira. Competências Gerais da BNCC. 06/02 10:00h 30min.
Sebastião Gomes Ferreira Competências Gerais da BNCC 06/02 10:00h 30min. COMPETÊNCIAS GERAIS NA BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR Sebastião Gomes Ferreira Prof. Esp. Em educação Articulador ProBNCC do Conselho
Leia maisTÍTULO: A CAPOEIRA COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR
TÍTULO: A CAPOEIRA COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: FACULDADE DIADEMA AUTOR(ES): MARISA
Leia maisA Pedagogia da Aventura
A Pedagogia da Aventura Os PCN s destacam a cultura corporal de movimento, explicitando a intenção de trabalhar com as práticas: Jogos Lutas Atividades Rítmicas e Danças Esportes Ginástica Como produções
Leia maisResiliência: uma prática pedagógica para docentes
Resiliência: uma prática pedagógica para docentes Ezequiel de Oliveira. Psicólogo/Professor de Filosofia/Especialista em Docência e Psicomotricidade/Coaching Acadêmico e Coaching em Resiliência. 2017 O
Leia maisDIRETRIZES CURRICULARES 1º ao 5º ANO EDUCAÇÃO FÍSICA
CENTRO EDUCACIONAL CHARLES DARWIN ENSINO FUNDAMENTAL 2015 DIRETRIZES CURRICULARES 1º ao 5º ANO EDUCAÇÃO FÍSICA OBJETIVO GERAL Favorecer o desenvolvimento corporal e mental harmônicos, consolidar hábitos
Leia maisProf. Maria Emilia Nunes Rodrigues Arenas Secretaria Municipal de Educação São José do Rio Preto - SP
Área de Linguagens Educação Física Ensino Fundamental O Ensino Fundamental Duas fases Quatro eixos de formação Anos Iniciais (1 ao 5 ano) Anos Finais (6 ao 9 ano) Letramentos e capacidade de aprender;
Leia maisANEXO I UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE UNIVILLE COLÉGIO DA UNIVILLE PLANEJAMENTO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
ANEXO I UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE UNIVILLE COLÉGIO DA UNIVILLE PLANEJAMENTO DE ENSINO E APRENDIZAGEM 1. Curso: Missão do Colégio: Promover o desenvolvimento do cidadão e, na sua ação educativa,
Leia maisIndisciplina na Escola: Desafio para a Escola e para a Família
Indisciplina na Escola: Desafio para a Escola e para a Família Francisco Canindé de Assunção Faculdade do Norte do Paraná FACNORTE / SAPIENS canindeassuncao@gmail.com Resumo: Atualmente é comum, nas discussões
Leia maisRESUMO DO PPC Curso Superior de Tecnologia em Logística Emitente: Adriano Araújo Data: 01/08/2017
1. PERFIL DO CURSO O Curso de da Unijorge (UJ), está fundamentado em mecanismos efetivos de interdisciplinaridade e flexibilização curricular que permitem formar profissionais aptos em planejar, controlar
Leia maisO JOGO COMO RECURSO METODOLÓGICO PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS
O JOGO COMO RECURSO METODOLÓGICO PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS Lidia Ribeiro da Silva Universidade Federal de Campina Grande, lidiaribeiroufcg@gmail.com Luana Maria Ferreira Duarte Universidade
Leia maisPCNs ENSINO FUNDAMENTAL 1º AO 5ºANO
PCNs ENSINO FUNDAMENTAL 1º AO 5ºANO PCNs ENSINO FUNDAMENTAL O QUE É? Os Parâmetros Curriculares Nacionais - PCN - são referências de qualidade para os Ensinos Fundamental e Médio do país, elaboradas pelo
Leia maisMISSÃO DA MIND LAB. Reforçar diversas habilidades cognitivas, sociais, emocionais e éticas.
MIND LAB MISSÃO DA MIND LAB Reforçar diversas habilidades cognitivas, sociais, emocionais e éticas. Ajudar os alunos se transformarem em indivíduos íntegros e realizados. SOBRE A MIND LAB Fundada em 1994.
Leia maisATIVIDADES EXTRACURRICULARES 2018
ATIVIDADES EXTRACURRICULARES 2018 A Brincadeira na Educação Infantil é uma atividade essencial para as crianças, onde a mesma não tem um valor de passatempo, mas de criar recursos para enfrentar o mundo
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DA 2ª FASE DO ENSINO FUNDAMENTAL E ENSINO MÉDIO PLANO DE ENSINO ANO LETIVO 2017 Disciplina:
Leia maisInfluência da educação psicomotora na educação infantil
Influência da educação psicomotora na educação infantil Carina Barbosa Bússolo 1 INTRODUÇÃO As atividades lúdicas facultam à criança a possibilidade de expressar-se verdadeiramente, o brincar da forma
Leia maisSISTEMA MONETÁRIO BRASILEIRO: O USO DE ATIVIDADES LÚDICAS COMO FERRAMENTA FACILITADORA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
SISTEMA MONETÁRIO BRASILEIRO: O USO DE ATIVIDADES LÚDICAS COMO FERRAMENTA FACILITADORA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM Natália Moraes Cordeiro 1 ; Maria Marciele de Lima Silva 2 ; Jonnathan Felipe
Leia maisA PRÁTICA DO FUTSAL LÚDICO
A PRÁTICA DO FUTSAL LÚDICO SILVA, Brenda Catherine Cardoso 1 PEREIRA, Eduí 2 1 Acadêmica do curso de Graduação em Educação Física da Faculdade de Ciências Sociais e Agrárias de Itapeva 2 Docente do curso
Leia maisProjeto: Brincando Eu também Aprendo.
VÁRZEA GRANDE MATO GROSSO Parceria: OSC- ASSOCIAÇÃO SOCIAL CIVIL ABAIUC- ASCA E EMEB SENHORA DIRCE LEITE DE CAMPOS Projeto: Brincando Eu também Aprendo. Introdução Durante muito tempo, a brincadeira no
Leia maisA BRINQUEDOTECA: O OLHAR DO DOCENTE E A RELEVÂNCIA DO BRINCAR NA APRENDIZAGEM
00087 A BRINQUEDOTECA: O OLHAR DO DOCENTE E A RELEVÂNCIA DO BRINCAR NA APRENDIZAGEM Celeste Maria Pereira Reis Matos Eliene da Silva Rodrigues Tatyanne Gomes Marques NEPE Núcleo de Estudo, Pesquisa e Extensão
Leia maisA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR NO FUNDAMENTAL II NA EDUCAÇÃO BÁSICA É FUNDAMENTAL
A EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR NO FUNDAMENTAL II NA EDUCAÇÃO BÁSICA É FUNDAMENTAL LEANDRO SANTOS ANDRADE ESCOLA MUNICIPAL LEONÍDIO LEITE Nos anos 2014 e 2015, participei de um processo seletivo promovido pela
Leia maisPARÂ M TROS CURRICU LAR NACION IO AIS
PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS 3º E 4º CICLOS PROFa.Ms. MARGARETH DE PAULA AMBROSIO DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR 2 CURSO: EDUCAÇÃO FÍSICA UNIVERSO UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA/BH A imagem
Leia maisMODELO PEDAGÓGICO. (Niza, 1989).
MODELO PEDAGÓGICO O modelo pedagógico do MEM afirma que o desenvolvimento da criança vai para além das atividades individuais de compreensão do mundo. A criança também se desenvolve a partir de contatos
Leia maisPLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR
PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome: Educação Física Curso: Técnico em Meio Ambiente Integrado ao Ensino Médio Série: 1º, 2º, 3º Ano Carga Horária: 80h/a (67/H) Docente Responsável: EMENTA
Leia maisINICIAÇÃO DESPORTIVA INICIAÇÃO AO FUTSAL Prof.: Msd.: Ricardo Luiz Pace Jr.
INICIAÇÃO DESPORTIVA INICIAÇÃO AO FUTSAL Prof.: Msd.: Ricardo Luiz Pace Jr. INICIAÇÃO DESPORTIVA Primeiro contato da criança com o esporte de interesse. Suas regras, fundamentos, movimentações vão sendo
Leia mais2 Sobre aprendizagem
2 Sobre aprendizagem Kurt Lewin sempre buscou meios a Topologia é um deles de elevar a Psicologia ao estado de uma ciência logicamente sólida (LEWIN, 1973, p. 12), ou seja, com a possibilidade de conceitos
Leia maisO JOGO DOS AUTÓGRAFOS
O JOGO DOS AUTÓGRAFOS Extraído do livro: Jogos Cooperativos: se o importante é competir, o fundamental é cooperar, de Fábio Otuzi Brotto. Editora Projeto Cooperação. Santos-SP. 1997 atualizado em 2010.
Leia maisARTIGO. As concepções de desenvolvimento e aprendizagem na teoria psicogenética de Jean Piaget.
ARTIGO 13 As concepções de desenvolvimento e aprendizagem na teoria psicogenética de Jean Piaget. Ana Lúcia Jankovic Barduchi Mestre em Psicologia pela USP, Doutoranda em Educação pela Unicamp. Professora
Leia maisA UTILIZAÇÃO DE JOGOS LÚDICOS COMO AUXÍLIO NA ABORDAGEM DE TEMÁTICAS AMBIENTAIS NO ENSINO DE QUÍMICA
A UTILIZAÇÃO DE JOGOS LÚDICOS COMO AUXÍLIO NA ABORDAGEM DE TEMÁTICAS AMBIENTAIS NO ENSINO DE QUÍMICA Joseane Tavares Barbosa 1 ; Maria Janaína de Oliveira 1 (orientadora) Joseane Tavares Barbosa 1 (autora)
Leia maisGINGA INTERATIVA ENTRE A ESCOLA E A COMUNIDADE
GINGA INTERATIVA ENTRE A ESCOLA E A COMUNIDADE CARIACICA- 2014 JUSTIFICATIVA A capoeira na sociedade brasileira se apresenta nos mais diversos ambientes, sejam eles, escolas, universidades, academias,
Leia maisDossiê Educar e Brincar. Apresentação. O brincar não é um escape à vida: é uma parte integral da vida (Friedrich Schiller)
Dossiê Educar e Brincar O brincar não é um escape à vida: é uma parte integral da vida (Friedrich Schiller) Educar e brincar, ou brincar e educar? Para nós, não importa a ordem das palavras, pois vemos
Leia maisA EJA E SEUS DESAFIOS: UMA REALIDADE ATUAL NO MODELO EDUCACIONAL
A EJA E SEUS DESAFIOS: UMA REALIDADE ATUAL NO MODELO EDUCACIONAL Ms. Silvio César Lopes da Silva * Prof. Dra. Maria das Graças Pinto Coelho ** Introdução Partindo de uma contextualização sobre a escola,
Leia maisEnsino Médio Integrado
Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Médio Integrado Código: 0262 ETEC ANHANGUERA Município: Santana de Parnaíba Área de Conhecimento: Linguagens. Componente Curricular: Educação Física Série: 1ª Eixo
Leia maisII Simpósio Nacional de Empreendedorismo Social Enactus Brasil A PERCEPÇÃO DA APRENDIZAGEM COOPERATIVA EM UM TIME ENACTUS
A PERCEPÇÃO DA APRENDIZAGEM COOPERATIVA EM UM TIME ENACTUS Fernanda Cristina Pantuzzi Graduanda em Engenharia Ambiental Universidade Federal do Ceará fer.pantuzzi@gmail.com A Aprendizagem Cooperativa é
Leia maisARTE: ESPAÇO DE CRIAÇÃO E DESENVOLVIMENTO SANTOS, Scheila Pires 1 TOSTES, Jessica Caroline Do Couto 2 NAIMAIER, Juliana Alegre Fortes 3
ARTE: ESPAÇO DE CRIAÇÃO E DESENVOLVIMENTO SANTOS, Scheila Pires 1 TOSTES, Jessica Caroline Do Couto 2 NAIMAIER, Juliana Alegre Fortes 3 RESUMO O presente trabalho relata a experiência vivenciada pelos
Leia maisEXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM
EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM LÓGICA DAS EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM: As Expectativas de aprendizagem apresentadas abaixo são versões preliminares para auxiliar o professor nas vivências práticas com seus
Leia maisEMENTA DOS CURSOS DE 2ª LICENCIATURA/COMPLEMENTAÇÃO PEDAGOGICA SOCIOLOGIA
1 EMENTA DOS CURSOS DE 2ª LICENCIATURA/COMPLEMENTAÇÃO PEDAGOGICA SOCIOLOGIA A Sociologia geral, propõe a problematização de questões frente às diferentes realidades sociais, inclusive, na qual o aluno
Leia maisProfessor ou Professor Pesquisador
Professor ou Professor Pesquisador Cláudio Luis Alves do Rego Cúneo 1 Resumo O perfil de professor pesquisador tem sido associado à oportunidade de prática reflexiva daquele professor que busca a pesquisa
Leia maisSÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO
SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso: Educação Física - Bacharelado Missão A missão do Curso de Bacharelado em Educação Física é formar profissionais para atuar nos diferentes segmentos humanos e sociais,
Leia maisDIRETRIZES CURRICULARES INFANTIL III, IV e V EDUCAÇÃO FÍSICA
CENTRO EDUCACIONAL CHARLES DARWIN ENSINO INFANTIL 2015 DIRETRIZES CURRICULARES INFANTIL III, IV e V EDUCAÇÃO FÍSICA OBJETIVOS GERAIS Favorecer o desenvolvimento corporal e mental harmônicos, a melhoria
Leia mais