O PAPEL DOS JOGOS COOPERATIVOS E COMPETITIVOS NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA COMO MEIO DE FORMAÇÃO DO INDIVÍDUO INTEGRAL ROBERTO CARDÔZO MELCHIOR

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1 O PAPEL DOS JOGOS COOPERATIVOS E COMPETITIVOS NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA COMO MEIO DE FORMAÇÃO DO INDIVÍDUO INTEGRAL ROBERTO CARDÔZO MELCHIOR RESUMO O objetivo do presente estudo foi analisar e discutir qual a forma de jogo (Cooperativo ou Competitivo) mais eficiente na formação integral de indivíduos praticantes de aulas de Educação Física (EF) na visão de professores atuantes no Serviço Social da Indústria (SESI) de Taguatinga. O estudo contém uma amostra de 14 professores com mais de 4 anos de formação, onde foi solicitado que esses respondessem um questionário contendo questões de formação profissional e 2 quadros um de jogos cooperativos e outro de jogos competitivos os quais possuem 4 características principais de cada estilo de jogo e 4 níveis de influência (muito, razoalvelmente, pouco, não influencia). Ao observar os resultados, constatou-se, na visão dos professores que contribuíram com o estudo, que em relação aos jogos cooperativos que atividades que estimulam a cooperação, a vitória coletiva e a integração do grupo influenciam muito na formação intelectual do indivíduo. Já em relação aos jogos competitivos, observou-se que atividades que envolvem o respeito às regras do jogo, o praticante saber lhe dar com a vitória e derrota e situações de rivalidade e confronto, também tem bastante influência no desenvolvimento integral do aluno. Concluiu-se que os professores da instituição participantes do estudo consideram as características dos jogos cooperativos como melhor caminho para se formar um ser íntegro, não desconsiderando características competitivas que também contribuem satisfatóriamente.

2 INTRODUÇÃO A Educação Física antes de ser o que é atualmente, atravessou vários períodos em que procurava-se alcançar outros objetivos dentro das aulas nas escolas. Na década de 40, quando Getúlio Vargas governava o país, as aulas de EF possuíam caráter militarista, e serviam para aumentar o sentimento nacionalista (ARANTES, 2008). Vinte anos depois, na década de 60, após a criação da primeira lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), a EF começou a trabalhar mais aspectos. Para o primário, educação infantil atualmente, as atividades trabalhadas em aula eram direcionadas a recreação. Já para os mais jovens, as aulas tinham características mais tecnicistas. Eram trabalhados os esportes coletivos e seus fundamentos (ARANTES, 2008). Nos anos 80, a Educação Física Escolar tinha um leque mais amplo de atividades, abordava basicamente os jogos desportivos, ginástica, danças e ainda mantendo a parte recreativa, herdada ainda dos anos 60 (ARANTES, 2008). A Educação Física, desde o fim dos anos 80 até a atualidade, vive uma fase com tendências voltadas para a socialização, buscando a integração de todos, sem exceção. Estamos na fase da Educação Física formadora de valores, portanto, o trabalho que é feito em várias escolas com relação a EF, é direcionado com o objetivo de formar um cidadão íntegro no futuro, ou seja, com educação, autonomia, que contribua com a sociedade e que tenha a capacidade de tomar suas próprias decisões. De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB nº /96), as aulas de Educação Física Escolar devem ser diretamente ligadas a proposta pedagógica da escola, buscando a inclusão e integração entre os estudantes por meio de atividades cooperativas, competitivas e recreativas. Estas são executadas através dos jogos. Os jogos na Educação Física Escolar podem desempenhar uma importante função na formação do ser integral, contribuem no desenvolvimento cognitivo, afetivo, social e motor da criança. Através das atividades realizadas nas aulas

3 de Educação Física, os alunos têm a oportunidade de vivenciar situações que os estimulam a trabalhar certas finalidades educativas como a cooperação, integração, tomada de decisão, entre outras. Observando o contexto histórico dos jogos, vemos que as primeiras noções de jogo foram criadas na Grécia Antiga. Acreditava-se que o jogo era uma grande forma de se alcançar um alto estado espiritual. No século XVIII, a Igreja apenas aceitava os jogos religiosos que aconteciam nas festas e condenava os outros jogos que eram praticados em outras localidades (VELOSO, 2009). Huizinga (1996) define jogo afirmando: O jogo é uma atividade ou ocupação voluntária, exercida dentro de certos e determinados limites, dotados de um fim em si mesmos, acompanhados de um sentimento de tensão e de alegria e de uma consciência de ser diferente da vida cotidiana. Para Brougere (1999), o jogo é caracterizado quando a criança, age, aprende e se educa sem perceber, através de atividades que estimulam a recreação. Piaget (1978) apud VELOSO (2009) exalta a importância dos jogos infantis e sua contribuição na formação do ser adulto. Segundo ele: O jogo constitui o pólo extremo da assimilação da realidade no ego, tendo relação com a imaginação criativa que será fonte de todo o pensamento e raciocínio posterior. É por meio dos jogos que a criança tem a oportunidade de ter contato com o outro, conviver e aprender se relacionando com o próximo, pois dessa maneira a criança cresce como pessoa, principalmente no aspecto psicomotor. Dentre outros tipos de jogos na Educação Física Escolar, trataremos a importância dos Jogos Cooperativos e Competitivos na formação integral do aluno. O profissional de EF deve ter capacidade suficiente para diferenciar esses tipos de jogos. Ele terá que utilizá-los na hora correta, fazendo com que contribua de maneira satisfatória no desenvolvimento intelectual da criança.

4 Barreto (2004) destaca os jogos cooperativos como atividades grupais que tem como principal objetivo mostrar que cooperar é uma maneira saudável de se adquirir consciência social. De acordo com Ferreira (2000), a competição existe quando ocorre um encontro social entre indivíduos em que há um embate consciente por um mesmo objetivo, favorecendo apenas um dos lados. O presente estudo tem como objetivo avaliar qual a melhor forma de jogo (cooperativo ou competitivo) na visão de professores para a promoção de valores educacionais na vida de cada criança freqüentadora de aulas de Educação Física. METODOLOGIA A amostra foi composta por 14 professores atuantes na unidade do SESI (Serviço Social da Indústria) de Taguatinga Norte, sendo que todos eles atuam na área profissional a mais de 4 anos, 3 deles com especialização. O motivo por escolher esta instituição foi devido a metodologia aplicada em seus projetos internos, como por exemplo o Programa Atleta do Futuro (PAF), que trabalha com crianças de classe média baixa e oferece vários tipos de atividades, entre elas Natação, Futebol, Voleibol, Atletismo entre outras. Outro motivo pela escolha da instituição foi devido a proximidade do pesquisador com o local. A pesquisa foi realizada por meio de um questionário fechado aplicado pelo próprio pesquisador, contendo 2 questões de formação profissional e 2 quadros (um para cada tipo de jogos tratados neste artigo) compostos de 4 caracteristicas dos jogos (escolhidas pelo autor da pesquisa) e 4 alternativas (influencia muito, razoavelmente, pouco ou não influencia), uma apenas a ser escolhida pelo professor participante do estudo.

5 DISCUSSÃO E RESULTADOS Os participantes do estudo possuem graduação em Educação Física, alguns com especialização e atuam na área profissional a mais de 4 anos. 120% JOGOS COOPERATIVOS 100% 80% 60% 40% Influencia Muito Influencia Razoavelmente Influencia Pouco Não Influencia 20% 0% Atividades que Estimulam a Cooperação A Vitória é Coletiva Não Há Situações de Exclusão União do Grupo nas Atividades O gráfico acima mostra os resultados da escala de influência dos jogos cooperativos. Compreende-se na ótica dos professores avaliados que as atividades que buscam a cooperação (100%), a vitória e a união coletiva (78,57%) e a união do grupo nas atividades (64,3%), são consideradas bastante influentes na formação intelectual do aluno, condizendo com Barreto (2004) em relação aos jogos cooperativos. Atividades que libertam da eliminação foram tratadas como razoavelmente influenciadas no processo de admissão de valores educacionais.

6 JOGOS COMPETITIVOS 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Respeito às Regras Um só Vencedor Conviver com Vitória e Derrota Rivalidade e Confronto Influencia Muito Influencia Razoavelmente Influencia Pouco Não Influencia Já no gráfico acima dos jogos competitivos, foram consideradas de grande influência no desenvolvimento do aluno o respeito às regras do jogo (79%), aprender a conviver com a vitória e a derrota (71,43%) e vivenciar eventos de rivalidade e confronto nas atividades praticadas nas aulas (64,28%). Uma das principais características da competição, que é a disputa de apenas um vencedor, foi considerada como influência razoável pela maioria dos professores participantes do estudo. Fazendo um comparativo entre os resultados de ambos os quadros, percebemos que o exercício da cooperação, o respeito ao outro social e às regras pré-estabelecidas em prol de um objetivo comum a todos (a vitória), são os principais elementos que constroem uma grande personalidade. O profissional de Educação Física deve ter capacidade suficiente para elaborar atividades com uma finalidades educativas concretas, que certamente promovam benefícios na infância e na juventude de cada criança participante de suas aulas.

7 CONCLUSÃO Os dados acima nos levam a concluir, embora pouca seja a diferença, que os participantes do estudo apresentam uma visão mais cooperativa em relação aos jogos aplicados em aulas de Educação Física nas escolas, não deixando de lado também algumas características importantes que são encontradas nos jogos competitivos que já foram citadas anteriormente. A sociedade competitiva atual nos exige a preparar o jovem ou a criança de hoje para vencer na vida, mas também é importante prepará-los para a nãovitória, tudo sempre na medida certa para evitar frustrações e fracassos. A cooperação e a competição são processos distintos, mas não são muito distantes. Existe a possibilidade de combinar algumas características de ambas as partes, de maneira que se pode encontrar uma competição cooperativa ou uma cooperação competitiva, basta o profissional de Educação Física realizar essa combinação de forma criativa e que ofereça prazer ao praticante.

8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARANTES, A. C. A História da Educação Física escolar no Brasil. Disponível em < Revista Digital - Buenos Aires - Ano 13 - N Setembro de Acesso em: 10 abr BARRETO, A. V. de B. (2004). Jogos Cooperativos: Promovendo Valores Solidários, Em: Intellectus Educação & Formação v.2 n.02, janeiro/julho. Disponível em: < Acesso em: 30 maio BROUGERE, G. Jogo e Educação. Porto Alegre: Artmed, FERREIRA, Marcos Santos. A competição na Educação Física Escolar. Motriz, Revista de Educação Física UNESP, São Paulo, v.6, n.2, p.97-, jul./dez Disponível em: < Acesso em: 30 maio HUIZINGA, Johan. Homo ludens: O Jogo como Elemento da Cultura. 5edição. São Paulo: Perspectiva, MAIA, Raquel Ferreira; MAIA, Jusselma Ferreira; MARQUES, M. T. da Silva Pinto. Jogos cooperativos x Jogos competitivos. O desafio entre o ideal e o real. Revista Brasileira de Educação Física, Esporte, Lazer e Dança. v. 2, n. 4, p , dez ORLICK, Terry. Vencendo a Competição. São Paulo: Circulo do Livro, VELOSO, Rosângela Ramos; SÁ, Antônio Villar Marques. Reflexões Sobre o Jogo: conceitos, definições e possibilidades. Buenos Aires, Revista digital. Disponivel em: < Acesso em: 25 maio 2010.

9 ANEXO - QUESTIONÁRIO Responda às questões a seguir: 1. Formação Acadêmica ( ) Graduação ( ) Especialização ( ) Mestrado ( ) Doutorado 2. Tempo de atuação na área profissional ( ) 0 a 2 anos ( ) 2 a 4 anos ( ) mais de 4 anos 3. De acordo com a sua visão sobre os jogos, responda as tabelas a seguir marcando apenas um X na escala de influência dos jogos cooperativos e competitivos. (Marque apenas um X para cada característica.) O PAPEL DOS JOGOS (COOPERATIVOS E COMPETITIVOS) NA FORMAÇÃO INTEGRAL DO ALUNO JOGOS COOPERATIVOS Características Influencia Muito Influencia Razoavelmente Influencia Pouco Não Influencia Atividades que estimulam a cooperação A vitória é coletiva Não há situações de exclusão União do grupo na participação das atividades JOGOS COMPETITIVOS Características Influencia Muito Influencia Razoavelmente Influencia Pouco Não Influencia Respeito às regras Disputa de um só vencedor Aprender a conviver com a vitória e derrota Situações de rivalidade e confronto

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