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1 DNITMINISTERIO DOS TRANSPORTES I- COORDENACAo GERAL DE CADASTRO E LICITACOES - CGCL JULGAMENTO DE RECURSO ADMINISTRATIVO TERMO: FEITO: REFERENCIA: RAZOES: OBJETO: DECISORIO RECURSO ADMINISTRATIVO EDITAL no: 033/ INCONFORMIDADE COM 0 JULGAMENTO DA HABILITAtAo EXECU(:AO, SOB 0 REGIME DE EMPREITADA par PRE(:O UNITARIO, DOS SERVI(:OS NECEssARIOS A REALIZA(:AO DAS OBRAS DO CONTORNO FERROVIARIO DE ARARAQUARA E patio DE TUTOIA/SP NAS FERROVIAS: EF E EF PROCESSO no: / RECORRENTE (5): RECORRIDO (A): CETENCO ENGEN HARIA S.A COMISSAO PERMANENTE DE LICITA~AO DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES - DNIT Vistas e etc. I - Das Preliminares Recurso Administrativo interposto, tempestivamente, par CETENCO ENGEN HARIA S.A, devidamente qualificada na pe~ inicial, atraves de seu representante legal, CONTRA a decisao da Comissao Permanente de Licita~ao no Julgamento das Propostas Tecnicas relativo ao EDITAL no 033/ , com fundamento na Lei no 8.666/93; 11- Das Formalidades Legais Que, cumpridas as formalidades legais, registra-se que cientificados foram, todos os demais licitantes, da existencia e tramite do respectivo Recurso Administrativo interposto, conforme comprovam os documentos acostados ao Processo de Licita~ao retro identificado; III - Das Alega~oes da Recorrente a) Inconformada com sua inabilitac;ao no certame, alega a RECORRENTE em sua pe~a recu rsa I, ter sido inabilitada pela Comissao Permanente de Licita~ao, par nao haver atendido os requisitos do Edital, item 14.4, alinea "b.3" quanta a comprova~ao do vinculo empregaticio d profissional EngO Civil Ronaldo Longhi; ~ ~

2 COORDENACAO GERAL DE CADASTRO E LlCITACOES - CGCL b) Sustenta nao ter agido a Comissao com 0 costumeiro acerto, posto ser extreme de duvidas a comprova~ao de que 0 citado profissional integra 0 quadro prmanente da Ucitante, e que a prova de tal assertiva, resulta da leitura da Certidao de Registro de Pessoa Juridica apresentada entre os documentos insertos no envelope de Habilita~ao; c) Alega a existencia de imprecisao na pe~a editalicia, ao prever a comprovac;ao do vinculo empregatlcio docs) profissional(is) detentor(es) docs) atestado(s) comprobatorio(s) de capacita~ao tecnico-profissional, aduzindo que 0 item 14.4, allnea "b" extrapola os limites estabelecidos pelo art. 30 da Lei 8666/93, asseverando que esta nao exige comprova~ao de vinculo empregatlcio; d) Aduz ao seu inconformismo que a exigencia expressa no Art. 30, inciso I, 10 nao com porta 0 entendimento no sentido de que 0 profissional tenha, necessariamente vinculo empregaticio com a empresa a quem presta servic;o, pais aquele pode pertencer ao quadro permanente desta, sem contudo ter vinculo empregaticio, bastando para tal, que seu nome conste na Certidao de Registro da Pessoa Juridica junto ao CREA, vinculada a um contrato de prestac;ao de servic;os, devidamente anotada a sua responsabilidade tecnica junto ao Conselho respectivo, valida para a data da licitac;ao; e) Em ato continuo, assevera ser exatamente este 0 caso do EngO Ronaldo Longhi, responsavel tecnico da Cetenco, que figura na Certidao de Registro de Pessoa Jurldica, e em nome do qual a Licitante ora Recorrente apresentou, como reconheceu a propria Comissao, um Contrato de prestac;ao de Servic;os, regular, legltimo e valida. E, a nao admlssao da comprovac;ao do vinculo existente entre 0 profissional e a empresa par melo de contrato de prestac;ao de servic;os, nao encontra qualquer amparo legal, ferindo 0 principia da competitividade; f) Cita a seu favor dispositivos legais insertos na Lei 8.666/93, Constitui<;ao Federal, Acordaos do TCU, bem como doutrina emanada de renomados Autores; g) Finalmente, pugna pelo acolhimento de suas razoes recursais, com 0 consequente provimento e reforma da Decisao recorrida para declarar sua habilitac;ao. IV - Da Analise do Recurso Consideradas as alegac;oes sobejamente apresentadas pela Recorrente na presente pec;a recursal, e, revista a decisao anteriormente proferida, entendemos, que embora a Lei 8666/93 nao defina 0 que seja "quadro permanente", e importante ressaltar que a norma legal nao teve 0 objetivo de exigir, para efeito de comprovac;ao de capacitac;ao tecnica profissional, a existencia de vinculo empregaticio, pais do contra rio, impediria a participac;ao de prqfissionais autonomos, obrigando assim, as empresas a contrata-los apenas com 0 fito de participac;ao em licitac;oes. A esse tocante, Mar~al Justen Filho bem discorre quando preleciona: "A Lei exigiu que 0 profissional integre os 'quadros permanentes', expressao que nao (oi objeto de defini~o. Deve reputar-se que 0 quadro permanente de uma empresa consiste no conjunto de pessoas vinculadas a ela com cunho de permanencia, sem natureza eventual ou precaria. Tem-se entendido que isso se passa nos casos de vinculos trabalhista ou societario. 0 profissional que e empregado de uma empresa faz parte de seu quadro permanente. 0 mesmo se poe relativamente aos socios. Um prestador de servi~os, sem vinculo empregaticio, preencheria os requisitos legais? Na praxe da atividade administrativa, tem-se rejeitado a hipotese, mas parece que 0 tema comporta maior aprofundamento. Suponha-se que um arquiteto de enorme renome e grande reputa~o, que se dispoe a prestar seus servi~os de consultoria a uma empresa de engenharia. Tendo assumido de veres de desempenhar suas atividades de molde a assegurar a execu~ao satisfatoria do objeto lidtado, seria correto entender que ~ /' ~ ~

3 COORDENACAo GERAL DE CADASTRO E LICITACOES - CGCL requisitos de qualifica<;ao tecnica profissional foram atendidos? Respondese de modo positivo. A autonomia no exercicio da profissao descaracteriza 0 vinculo empregaticio mas nao afasta a qualificar;ao do sujeito como integrante do quadro permanente. 0 sujeito nao compae 0 quadro permanente quando nao estiver disponivel para prestar seus servi<;os de modo permanente, durante a execur;ao do objeto licitado. Nao e possivel, enfim, transformar a exigencia de qualificar;ao tecnica profissional em uma oportunidade para garantir 'emprego' para certos profissionais. Nao se pode conceber que as empresas sejam obrigadas a contratar, sob vinculo empregatfcio, alguns profissionais apenas para participar da licita<;ao. A interpretar;ao ampliativa e rigorosa da exigencia de vinculo trabalhista se configura como uma modalidade de distorr;ao: 0 fundamental, para a Administra<;ao Publica, e que 0 profissional esteja em condi<;oes de efetivamente desempenhar seus trabalhos par ocasiao da execur;ao do futuro contrato. E inutil, para ela, que os licitantes mantenham profissionais de alta qualifica<;ao empregados apenas para participar da licitar;ao. E suficiente, entad, a existencia de contrato de prestar;ao de servi<;os, sem vinculo trabalhista e regido pela legisla~ao civil comum. Alias, essa e a interpretar;ao que extrai do proprio art. 30, quando estabelece que as exigencias acerca de pessoal qualificado devem reputarse atendidas mediante mera dedarar;ao de disponibilidade apresentada pelo licitante. Como justificar entendimento diverso a proposito dos profissionais de maior experiencia? Nao se afigura existente alguma resposta satisfatoria para tal indagar;ao." (in Comentarios a Lei de Licitac;oes e Contratos Administrativos, Marc;al Justen Filho, pag. 323, ga Ed., Dialetica). (Grifamos) Assirn, considerando que 0 responsavel tecnico EngO Ronaldo Longhi e urn profissional altarnente quallficado, prestador de servi~os para diversas ernpresas, restaria inviavel a sua vincula~ao ernpregaticia perrnanente a urna unica ernpresa. Corroborando 0 tema em foco, importante trazer a cola~ao, alguns trechos insertos no Acordao 170/ Plenario - DOU 16/02/2007: 9. E importante destacar, do texto acima, a distin~ao feita pelo autor entre quadro permanente e vinculo empregaticio, deixando claro que 0 profissional autonomo, embora nao possua tal vinculo, podera integrar 0 quadro permanente da empresa licitante. Fica evidente, ademais, que a norma legal nao teve 0 objetivo de exigir, para efeito de comprovar;ao de capacita~ao tecnica profissional, a existencia de vinculo empregaticio, pais, do contrario, impediria a participa~ao de profissionais autonomos, obrigando-se as empresas a contrata-los apenas para participarem das licita~oes, restringindo, assim, 0 carater competitivo do certame. 10. Cumpre salientar, a propcssito, que este tern sido justamente 0 entendimento desta Corte sabre a interpreta~ao que deve set dada ao inciso I do 1 do artigo 30 da Lei n.o 8.666/93, consoante se depreende dos termos dos Votos recentemente proferidos pelos eminentes Ministros Benjamin Zymler e Ubiratan Aguiar quando da aprecia~ao dos processos TC n.o / e TC n.o /2005-1, que fundamentaram, respectivamente, os AccSrdaos n.ds 2.297/2005 (Ata n.d 49/2005) e 361/2006 (Ata n.d 11/2006), ambos do Plenario. 11. Sob este ponto de vista, considerando que a norma legal permite que a comprova~ao da existencia de profissionais capazes de realizar obra similar no quadro permanente da empresa tambem seja feita par meio de contrato de prestat;ao de servit;q, LfJ~ Q/

4 COORDENACAo GERAL DE CADASTRO E LICITACOES - CGCL conclui-se que 0 item 3.2 da Ser;ao 6 do edital apresenta flagrante ilegalidade ao vedar a admissao do referido contrato como prova de vinculo do profissional. (grifamos) Outro nao e 0 entendimento exposado no Acordao 291/2007 que abaixo transcrevemos parcialmente, senao vejamos: Acardio 291./ Plenario - Dou 09/03/ / a Camara n6. Contudo, a questao que ora se poe nao se encontra adstrita a esse ponto. 0 que se discute no presente feito, e 0 que originou a representa~ao sob exame, e a exigencia feita pelo Banco do Brasil de que as licitantes possuam engenheiro em seu quadro permanente mediante registro na Carteira de Trabalho, no Livro de Registro de Funcionarios au, Binda, no Contrato Social, no caso de socia da Empresa. 7. Con forme ressaltei na oportunidade em que apreciei a medida cautelar, a Lei no 8.666/93 disciplinou de modo minucioso a materia referente a qualifica~o tecnica e uma das caracteristicas mais marcantes dessa norma foi a redu~ao da mar gem de liberdade da Administra~ao Publica nesse campo e a limita~ao do ambito das exigencias. Com isso, buscou-se evitar que exigencias formais e desnecessarias acerca da qualifica~o tecnica se tornassem instrumento de restri~o indevida a liberdade de participa~ao em procedimentos licitatorios artigo 30, 1, inciso I, da Lei no 8.666/93, utiliza a expressao Uqualifica~ao tecnico-profissional" para indicar a existencia, nos quadros permanentes de uma empresa, de profissionais em cujo acervo tecnico conste a responsabilidade pela execu~ao de obras ou servi~os similares aqueles aspirados pelo orgao ou entidade da Administra~o. 9. Todavia, ha que se atentar para 0 rata de que a Lei no 8.666/93 nao define 0 que seja "quadro permanente". Assim, essa expressao poderia ser compreendida como 0 con junto de pessoas ligadas a empresa de modo permanente, sem natureza eventual, par meio de vinculos de natureza trabalhista e/ou societaria. Esse conceito, entretanto, reclama certa amplia~ao nas hipoteses em que a autonomia no exercicio da profissao descaracteriza 0 vinculo empregaticio sem afastar a qualifica~ao do sujeito como integrante do quadro permanente, como e 0 caso dos profissionais da area de engenharia. 10. A exigencia de que as empresas concorrentes possuam vinculo empregaticio, par meio de carteira de trabalho assinada, com 0 pro fissional tecnico qualificado mostra-se, ao meu ver, excessiva e limitadora a participa~ao de eventuais interessados no certame, uma vez que 0 essencial, para a Administra~ao, e que 0 pro fissional esteja em condi~oes de efetivamente desempenhar seus servi~os no momenta da execu~ao de um possivel contrato. Em outros termos, 0 sujeito nao integrara 0 quadro permanente quando nao estiver disponivel para prestar seus servi~os de modo permanente durante a execu~ao do objeto do licitado. 11. A regra contida no artigo 30, 1, inciso I, da Lei no 8.666/93, nao pode ser tomada em carater absoluto, devendo-se sopesa-la diante dos objetivos que se busca alcan~ar com a realiza~ao das licita~oes, quais sejam, a garantia de observancia r principia Qa q a

5 COORDENACAO GERAL DE CADASTRO E UCITACOES - CGCL isonomia e a sele<;ao da proposta mais vantajosa para a Administra<;ao. 12. Assim, se 0 profissional assume os de veres de desempenhar SUdS atividades de modo a assegurar a execu<;ao satisfatoria do objeto licitado, 0 correto e entender que os requisitos de qualifica<;ao profissional foram atendidos. Nao se pode conceber que as empresas licitantes sejam obrigadas a manter profissionais de alta qualifica<;ao, sob vinculo empregatlcio, apenas para participar da licita<;ao, pais a interpreta<;ao ampliativa e rigorosa da exigencia de vinculo trabalhista se configuraria como uma modalidade de distor<;ao. 13. Atender, no caso em tela, a letra tria desse dispositivo, sem considerar os objetivos da Administra<;ao e os limites de exigencia de qualificaf;ao tecnica, suficientes para a garantia do cumprimento das obriga<;oes, seria desbordar para 0 formalismo que se basta em si mesmo, sem ter em vista qualquer Dutro objetivo consentaneo com 0 interesse publico. 14. As exigencias de qualifica<;ao tecnica, sejam elas de carater tecnico profissional ou tecnico operacional, portanto, nao devem ser desarrazoadas a ponto de comprometer a natureza de competi<;ao que deve permear os processos licitatorios realizados pela Administra<;ao Publica. Devem constituir tao-somente garantia minima suficiente para que 0 futuro contratado demonstre, previamente, capacidade para cumprir as obriga<;oes contratuais. 15. Nesse sentido, en ten do que seria suficiente, segundo alega a represen tan te, a comprova<;ao da existencia de um contrato de presta<;ao de servi<;os, sem vinculo trabalhista e regido pela legisla<;ao civil comum. 16. Esse posicionamento encontra guarida no entendimento segundo 0 qual a Constitui<;ao Federal somente autoriza exigencias que configurem um minima de seguran<;a. Portanto, nao ha de se admitir exigencias que vao diem disso com base no argumento de que a seguran<;a da Administra<;ao restaria ampliada, na medida em que 0 maxima de seguran<;a corresponderia, inequivocamente, ao maxima da restri<;ao. E essa nao e a solu<;ao proclamada Carta Magna. II pela "Assim, conclui-se que, 0 que a lei determina e que na data da entrega dos envelopes e durante a execu<;ao da obra ou do servi<;o licitado a contratada conte com pro fissional qualificado, vinculado a empresa par meio de contrato de presta<;ao de servi<;os, celebrado de acordo com a legisla<;ao civil comum, ou que tenha vinculo trabalhista ou societario com a empresa. n (grifamos)

6 COORDENACAO GERAL DE CADASTRO E LICITACOES - CGCL v - Da Decisao Isto Posto, sem nada mais evocar, conhecemos do recurso interposto, para recomendar seja dado Provimento ao mesmo, alterando-se a decisao anteriormente prolatada pela Comissao Permanente de Licita~oes, para HABILITAR a empresa CETENCO ENGEN HARIA S.A ao seguimento do certame licitatorio de que trata 0 Edital 033/ , eis que plena mente atendidos os requisitos do Edital, item 14.4, allnea "b.3" quanta a comprova~ao do vinculo empregatlcio do profissional EngO Civil Ronaldo Longhi. Brasilia, 29 de agosto de 2007,

7 DNITMINISTERIO DOS TRANSPORTES COORDENACAO GERAL DE CADASTRO E UCITACOES - CGCL DECISAO TERMO: FEITO: REFERENCIA: RAZOES: OBJETO: PROCESSO no: RECORRENTE(S): DECISORIO RECURSO ADMINISTRATIVO EDITAL ".033/ INCONFORMIDADE COM 0 JULGAMENTO DA HABILITA~AO EXECU(:AO, SOB 0 REGIME DE EMPREITADA par PRE(:O UNITARIO, DOS SERVI(:OS NECEssARIOS A REALlZA(:AO DAS OBRAS DO CONTORNO FERROVIARIO DE ARARAQUARA E patio DE TUTOIA/SP NAS FERROVIAS: EF E EF / CETENCO ENGEN HARIA S.A RECORRIDO (A): COMISSAO PERMANENTE DEPARTAMENTO NACIONAL TRANSPORTES - DNIT DE LICITACAO DE INFRA-ESTRUTURA DO DE De acordo com 0 Paragrafo 4 do Art. 109 da Lei no 8.666/93 e na forma do subitem 2.1 da Instru~io de Servi~o - DG no 03, de 05/04/2005, e com base na analise efetuada pela Comissao Permanente de Licitac;ao, RATIFICO a Decisao ora proferida e dou provimento ao Recurso Administrativo impetrado pela CETENCO ENGEN HARIA S.A, habilitando-a ao seguimento do certame referente ao EDITAL no. 033/ Brasilia-DF, de de 2007 /..., /

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