ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS E COMPETITIVIDADE
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- Ana Luísa Borges Vilaverde
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1 31 de Julho a 02 de Agosto de 2008 ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS E COMPETITIVIDADE hamilton de souza pinto (Universidade Federal Fluminense) hamilton.adm@gmail.com helder gomes costa (Universidade Federal Fluminense) hgc@latec.uff.br Resumo As empresas buscam continuamente conceitos e modelos para identificar e avaliar os níveis de competição no contexto da dinâmica dos seus negócios e quais são os condicionantes de maiores e melhores níveis de competitividade. Diante disso, oo objetivo deste trabalho é investigar a interação entre o conceito de Arranjos Produtivos Locais e competitividade e como este conceito de organização industrial pode ser um condicionante da competitividade para as empresas, principalmente para as micro e pequenas. Espera-se que este trabalho venha contribuir para a investigação de uma forma de organização industrial que condicione a competitividade empresarial. Abstract Companies are always searching for concepts and models in order to identify and assess the dynamics business levels of competition and which determines the competitiveness higher and better levels. Therefore, the aim of this work is to inveestigate the interaction between the concept of cluster and competitiveness and how this industrial organization concept can be a constraint to competitiveness for businesses, particularly for micro and small companies. This work expects to contribute to research a form of industrial organization that affect the business competitiveness. Palavras-chaves: Arranjos Produtivos Locais, organização industrial, competitividade, micro e pequenas empresas.
2 1. INTRODUÇÃO O ambiente empresarial contemporâneo vem enfrentando uma série de implicações decorrentes de um conjunto de transformações econômicas, tecnológicas, sociais, culturais e políticas. A dinâmica competitiva está cada vez mais complexa, intensa e rápida. A competição se intensificou em várias partes do mundo. Em praticamente todas as indústrias, a rivalidade entre os concorrentes está se acentuando e está ocorrendo uma expressiva interferência na estabilidade dos mercados. A competição entre as empresas tornou-se globalizada e está promovendo mudanças significativas na economia mundial, inclusive na brasileira. Os mercados estão se ampliando, oferecendo às empresas possibilidades reais de crescimento. A distância entre países já não mais impede as empresas de manterem relações comerciais. A intensificação da competição internacional tem forçado as empresas a uma rápida absorção de novas tecnologias para manter ou ampliar mercados e se manterem competitivas. No contexto da competição internacional, o desempenho econômico nacional ou regional depende fundamentalmente do grau de utilização das bases existentes de tecnologia e de exploração econômica dessas bases. A competitividade das empresas é cada vez mais determinada pela adaptação às mudanças (SOUZA e ARICA, 2006a). Em função destas mudanças e de suas respectivas conseqüências, atores públicos e privados da economia nacional estão buscando novos conceitos e novas formas de pensar as suas prioridades de investimentos. A partir deste cenário, estes atores se depararam com uma grande problemática: identificar um modelo de organização industrial que estimule a competitividade das empresas nacionais, principalmente das micro e pequenas empresas (MPEs). 2. METODOLOGIA O objetivo geral desta pesquisa é o de contribuir para uma visão dos conceitos e do papel dos Arranjos Produtivos Locais (APLs) para a competitividade empresarial, principalmente das micro e pequenas empresas (MPEs). Este estudo classifica-se como pesquisa exploratória e descritiva, pois a pesquisa exploratória se presta a esclarecer conceitos e idéias em função de formulação de problemas IV CNEG 3
3 mais precisos com o objetivo de proporcionar uma visão geral acerca da interação entre o conceito de APL e competitividade. A pesquisa exploratória também ajuda os pesquisadores a aumentar o seu grau de conhecimento sobre o tema pesquisado. Do ponto de vista da abordagem do problema, é uma pesquisa qualitativa. No delineamento do artigo, foram utilizados o referencial teórico, a análise documental e a coleta de informações, tomando-se como base o tema deste trabalho. O referencial teórico contemplou pesquisas a uma extensa revisão de literatura com o objetivo de identificar o que está consolidado em relação ao tema deste trabalho. Também foram realizadas pesquisas a base de dados dos seguintes portais: Emerald e Gale (Portal de Periódicos Capes); Portal Scielo; Encontros Nacionais de Engenharia de Produção (ENEGEP); Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da Capes; Revista de Administração de Empresas (RAE) da Fundação Getúlio Vargas; Revista de Pesquisa e Desenvolvimento de Engenharia de Produção; Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da Universidade de São Paulo (USP) e Banco de Teses e Dissertações da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) com o objetivo de identificar o estado da arte em relação ao tema desse trabalho. Os resultados das pesquisas às bases de dados Emerald e Gale (Portal de Periódicos Capes) são demonstrados no quadro 1, a seguir: Palavras-chaves utilizadas Emerald Gale Clusters Competitive advantage Clusters + competitive advantage Competition Global competition Cooperation Local cooperation Competition + local cooperation Industrial districts Industrial localization Innovative activity Productive specialization Technological specialization Quadro 1 - Resultados de buscas nas bases de dados Emerald e Gale. IV CNEG 4
4 Os resultados mais significativos foram obtidos quando realizada a pesquisa utilizando a chave de busca cluster + competitive advantage. Essa pesquisa retornou artigos que analisam concentrações geográficas de empresas de determinadas indústrias e a vantagem competitiva em função desta concentração. Já os resultados das pesquisas às bases de dados dos demais portais são demonstrados no quadro 2, a seguir: Palavras-chaves Aglomerados empresas Arranjos Locais de Produtivos Scielo Anais do ENE- GEP Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da Capes Banco de dados pesquisados Revista de Administração de Empresas - RAE (FGV) Revista de Pesquisa e Desenvolvimento de Engenharia de Produção Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP Banco de Teses e Dissertações da UFSC Competitividade Redes de empresas Vantagem competitiva Quadro 2 - Resultados das pesquisas com o objetivo de identificar o estado da arte em relação ao tema deste trabalho Os resultados mais significativos foram obtidos quando realizada a pesquisa utilizando a chave de busca Competitividade. Essa pesquisa retornou artigos, dissertações e teses que analisam a competitividade de empresas de uma determinada indústria. 3. ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS E COMPETITIVIDADE A busca de maiores e melhores níveis de competitividade é um dos elementos centrais da gestão empresarial contemporânea. Entretanto, o nível de competitividade de uma empresa não é resultado apenas de seus esforços, mas também de aspectos relacionados com os seus relacionamentos com o mercado e com as demais empresas e instituições do seu ambiente de negócios. Neste sentido, o conceito de Arranjos Produtivos Locais (APLs) como um modelo de IV CNEG 5
5 organização industrial condicionante da competitividade através da concentração de indústrias especializadas em determinadas localidades vem assumindo papel relevante na literatura econômica. O conceito de APL parte da suposição de que, na busca de um melhor desempenho competitivo por parte das empresas, o foco da competitividade deve centrar não apenas na empresa individual e nos seus recursos e estratégias, mas principalmente nas interações entre empresas, demais instituições e o mercado (BRITTO, 2004) ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS A partir de algumas experiências bem-sucedidas de aglomerações de produtores, como os distritos industriais da Terceira Itália e o Vale do Silício nos Estados Unidos da América, diversos atores públicos e privados passaram a observar mais cuidadosamente estas regiões, cuja característica marcante é a concentração de indústrias especializadas em uma determinada localidade (AMATO NETO e GARCIA, 2001 e 2003). A partir deste crescente interesse, foi verificada a necessidade de melhor compreensão deste modelo de organização industrial e como ele pode contribuir para a competitividade das empresas O CONCEITO DE ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS Com incentivos de políticas governamentais ou mesmo através do papel das contingências, empresas de indústrias especializadas, principalmente MPEs, se concentram geograficamente onde as condições dos fatores produtivos condicionam a sua competitividade. Este tipo de concentração de indústrias especializadas resulta em agrupamentos geograficamente concentrados de empresas inter-relacionadas e instituições correlatas numa determinada localidade, vinculadas por elementos comuns e complementares (PORTER, 1999). Britto (2004) classifica estes agrupamentos de empresas como APL. Segundo o autor, APL é uma aglomeração espacial de agentes econômicos, políticos e sociais, com foco em um conjunto específico de atividades econômicas e que representa vínculos e interdependência. IV CNEG 6
6 Pagani, et al (2005), por sua vez, estudam o estado da arte do conceito de APL e de suas abordagens análogas. Os autores realizaram um levantamento quantitativo nos anais dos Encontros Nacionais de Engenharia de Produção (ENEGEPs) nos anos de 2001, 2002, 2003 e 2004, onde, primeiramente, foram analisadas as áreas a que refere o tema: Estratégia e Organização Redes de Empresas; e Gestão da Tecnologia Redes de Empresas. Como complemento, os autores realizaram uma busca nas demais áreas dos congressos como: Gerência de produção Sistemas de Produção, Organização do Trabalho, Gestão Agroindustrial, Outros; onde foram localizados ainda outros artigos relacionados a esse tema, e identificaram diversas abordagens análogas a APL utilizadas por diversos autores nos ENEGEPs. As abordagens análogas identificadas pelos autores foram: Clusters, Sistemas Locais de Produção, Redes de Cooperação, Associações de Empresas, Redes de negócios, Agrupamentos, Consórcios de Empresas, Aglomerados e Cadeia de Suprimentos. Segundo os autores, o conceito de APL refere-se à emergência da concentração de indústrias especializadas em uma determinada localidade, a partir da qual são geradas externalidades produtivas e tecnológicas indutoras de um maior nível de competitividade, além de representar um contexto de mobilização de atores sociais de uma determinada localidade para a consecução de objetivos comuns, relacionados a competitividade das indústrias locais. A origem dos APLs encontra-se associada a trajetórias históricas de construção de identidades e de formação de vínculos territoriais (regionais e locais), a partir de uma base social, cultural, política e econômica comum. É um tipo de organização industrial propícia a desenvolver-se em ambientes favoráveis à interação, à cooperação e a confiança entre os atores. A ação de políticas tanto públicas como privadas pode contribuir para fomentar e estimular tais processos históricos de longo prazo (LASTRES e CASSIOLATO, 2003). Segundo o autores, os APLs são caracterizados por dimensão territorial, definindo o espaço onde os processos produtivos têm lugar; diversidade de atividades e atores, envolvendo a participação de empresas, atores econômicos e políticos, agentes sociais, fornecedores, prestadores de serviços e clientes; conhecimento tácito, verificando processos de geração, compartilhamento e socialização de conhecimentos; inovação e aprendizado interativos, introduzindo novos processos e produtos através da transmissão de conhecimento local; governança, envolvendo a coordenação entre os agentes e atividades locais; e grau de enraizamento, envolvendo articulações e envolvimento dos diferentes atores e agentes com as IV CNEG 7
7 capacitações profissionais, naturais, técnico-científicos, financeiros, outras organizações e o mercado consumidor local. Os APLs remetem às amplas questões associadas ao planejamento e ao desenvolvimento local através do incentivo à competitividade das empresas de uma determinada localidade. Algumas destas questões estão relacionadas ao crescimento do nível de emprego e renda, ao aumento do nível de escolaridade e capacitação técnica da mão-deobra, a redução da taxa de declínio das atividades de MPEs, a redução de desigualdades sociais e, ainda, a exploração racional dos fatores de produção, inclusive os de origem ambiental. O conceito de APL incorpora elementos políticos e sociais, uma vez que a concentração de indústrias especializadas ocorre em uma localidade específica, onde não apenas são consideradas as potencialidades e os recursos existentes, mas também reagem fatores provenientes das relações sociais organizadas no espaço geográfico (DI SERIO, 2007). Por fim, o conceito de APL representa uma forma de pensamento estratégico relevante tanto para a formulação de políticas de desenvolvimento local, quanto para a formulação e implementação de estratégias competitivas de empresas, principalmente das MPEs (CASAROTTO FILHO e PIRES, 2001) COMPETITIVIDADE Em nível governamental, as discussões sobre competitividade estão focadas em políticas macroeconômicas. Governos consideram, entre outras políticas, a desvalorização cambial como uma forma de aumentar a competitividade. Desta forma, quando praticam esta política, reconhecem, equivocadamente, a necessidade de desvalorização cambial como reflexo de políticas não orientadas para o contexto microeconômico (PORTER, 1989b). Portanto, considerando o atual contexto da dinâmica competitiva internacional, estão superadas as visões econômicas tradicionais que definem a competitividade como uma questão de preços, custos (especialmente salários) e taxas de câmbio. Esta concepção levou, no passado, a políticas centradas na desvalorização cambial, no controle dos custos unitários de mão-de-obra e na produtividade do trabalho, com o objetivo de incrementar a competitividade das empresas em cada nação (COUTINHO e FERRAZ, 1994). IV CNEG 8
8 Vale ressaltar que os governos não estão sozinhos neste equívoco. As empresas, principalmente as MPEs, também se equivocam sobre as implicações da competitividade. Muitas delas não dominam e às vezes desconhecem a dinâmica competitiva do seu próprio ambiente de negócios. Diante desta miopia competitiva, estas empresas pressionam governos por investimentos e incentivos para fomentar um ambiente que lhes sirva em particular e, preferencialmente, sem indícios de competição. As empresas são competitivas à medida que não criam dependências críticas de políticas macroeconômicas e maximizam a sua competitividade através de um elevado nível de produtividade e inovação, fazendo uso apropriado das suas fontes de vantagem competitiva. A competição é um processo evolutivo onde as empresas obtêm competitividade alterando a base da própria concorrência. As empresas ganham não apenas por reconhecer novos mercados ou tecnologias, mas por se posicionar agressivamente para tirar vantagem deles (SCHUMPETER, 1997). Porém, quanto mais dinâmico o ambiente competitivo de uma nação ou localidade, mais provável que algumas empresas não sejam perenes em função de não desenvolverem competências dinâmicas para a administração eficaz de recursos produtivos e de oportunidades competitivas de mercado. No entanto, as empresas que surgem deste ambiente competitivo e conseguem ser perenes através de competências dinâmicas de administração, prosperam e criam vantagem competitiva em relação as demais. Diante deste contexto, a competitividade é definida como a capacidade da empresa formular e implementar estratégias concorrenciais que lhe permita ampliar ou conservar, de forma duradoura, uma posição sustentável no mercado (FERRAZ, KUPFER e HAGUENAUER, 1996). O sucesso competitivo passa, assim, a depender da criação e da renovação das vantagens competitivas por parte das empresas, em um processo em que cada produtor se esforça por obter peculiaridades que o distingam favoravelmente dos demais, como, por exemplo, custo e/ou preço mais baixo, melhor qualidade, menor lead time e maior habilidade de atender aos clientes (COUTINHO e FERRAZ, 1994). IV CNEG 9
9 OS CONDICIONANTES DA COMPETITIVIDADE DECORRENTES DA LOCALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES PRODUTIVAS Porter (1989b, 1998a, 1998b e 1999) destaca o papel da nação ou localidade para a competitividade de determinadas indústrias. Segundo o autor, as maneiras pelas quais determinadas indústrias são competitivas na competição global proporcionam as bases necessárias para o entendimento do papel da nação e/ou localidade neste processo. Porter (1999) argumenta que, a despeito da capacidade das empresas contemporâneas transcenderem a concorrência de mercados locais, a competitividade de determinadas indústrias se origina na localização de suas atividades produtivas. Segundo o autor, compreender a competitividade empresarial a partir da determinação da localização de atividades produtivas envolve considerar algumas premissas. Primeiro, a natureza da competitividade e as fontes de vantagem competitiva diferem muito entre indústrias e, até mesmo, entre segmentos da mesma indústria. Portanto, deve-se levar em conta as diferentes fontes de vantagem competitiva em diferentes indústrias, em lugar de depender de uma única e ampla fonte, como custos da mão-de-obra ou economias de escala. Segundo, os competidores globais desempenham, com freqüência, certas atividades da sua cadeia de valores fora de sua nação sede. Portanto, a competitividade em nível global não nega o papel relevante da nação sede para a vantagem competitiva de suas empresas em suas atividades em outras nações. Terceiro, as empresas criam e sustentam a vantagem competitiva por meio de inovação, o que inclui tanto a tecnologia como os métodos, abrangendo novos produtos, novos métodos de produção, novas maneiras de comercializar e identificação de novos grupos de clientes. Portanto, a competitividade de determinadas empresas está relacionada à sua capacidade de promover inovação tanto de processos, quanto de produtos e de ações em mercados. Finalmente, as empresas que criam e sustentam a vantagem competitiva em uma determinada indústria são aquelas que não só identificam a necessidade de um novo mercado, mas as mais ágeis em explorar as mudanças destas indústrias. Portanto, a competitividade está relacionada com as decisões estratégicas de determinadas indústrias. IV CNEG 10
10 Porém, Porter 1 afirma que é necessário ir além do simples reconhecimento de diferenças na vantagem competitiva entre nações ou localizações é necessário identificar as fontes de vantagem competitiva da localidade para criar a infra-estrutura local necessária para condicionar a competitividade das empresas que se instalam e produzem naquela localidade. Para criar a infra-estrutura local necessária para a competitividade das empresas, Porter (1989b) propõe o Modelo Diamante, que é um modelo constituído por quatro fontes de vantagem competitiva da localização das atividades produtivas que condicionam a competitividade de determinadas indústrias. São elas: condições dos fatores de produção; condições de demanda; indústrias correlatas e de apoio, e; estratégia, estrutura e rivalidade das empresas. Segundo o autor, o Modelo Diamante é um sistema no qual o papel de qualquer fonte de vantagem competitiva da localização das atividades produtivas que condiciona a competitividade de determinadas indústrias não pode ser vista de forma isolada. Souza e Arica (2006a) afirmam que o Modelo Diamante proposto por Porter (1989b) é um modelo amplamente difundido e empregado na análise de competitividade de empresas e de suas respectivas indústrias em diversos países, o que justifica a sua adoção para identificar as fontes da vantagem competitiva das empresas e das localidades. O Modelo Diamante é identificado na figura 1, a seguir: Estratégia, estrutura e rivalidade das empresas Condições dos fatores de produção Condições de demanda Indústrias correlatas e de apoio 1 Ibid. IV CNEG 11
11 Figura 1 - O Modelo Diamante Fonte: Adaptado de Porter, 1989b, p CONDIÇÕES DOS FATORES DE PRODUÇÃO Porter (1989b, 1998a, 1998b e 1999) identifica as condições dos fatores de produção como a primeira fonte de vantagem competitiva da localização das atividades produtivas que condiciona a competitividade de determinadas indústrias. Segundo o autor, as condições dos fatores de produção representam os insumos básicos para a vantagem competitiva de determinadas indústrias tais como recursos naturais, capital, recursos humanos qualificados, infra-estrutura física e conhecimentos científicos. Porém, a hipótese básica sobre a simples disponibilidade dos fatores de produção em determinada localidade não é o suficiente para explicar a competitividade de determinadas indústrias. Embora a disponibilidade local destes fatores seja relevante para a competitividade de determinadas indústrias, a vantagem competitiva decorrente da localização das atividades produtivas resulta da produtividade, dos custos e, principalmente, da especialização e da qualidade destes fatores. Entre os mecanismos de criação, aperfeiçoamento e uso adequado destes fatores em determinadas localizações estão as instituições educacionais públicas e privadas, os programas de formação e desenvolvimento profissional, os institutos de pesquisa privados ou governamentais, órgãos que proporcionam infra-estrutura tais como hospitais, portos, aeroportos e estradas. Dependendo do nível de especialização e qualidade alcançado pelos fatores de produção, eles se tornam fontes relevantes de vantagem competitiva para determinadas indústrias. Vale ressaltar que a abundância destes fatores pode reduzir a competitividade de determinadas indústrias. Por mais paradoxal que pareça, as desvantagens seletivas dos fatores de produção podem influenciar a estratégia e a inovação das empresas e contribuir para o êxito competitivo das empresas instaladas. Na dinâmica competitiva, a abundância ou o baixo custo de um determinado fator pode levar à sua utilização pouco especializada ou não qualificada. Em contraste, as IV CNEG 12
12 desvantagens seletivas de fatores básicos criam pressões favoráveis à inovação e, conseqüentemente, à potencialização da competitividade em uma determinada indústria. Porter (1989b, 2001 e 2003) afirma que a inovação para compensar desvantagens seletivas é mais eficiente do que a inovação para explorar os pontos fortes. Segundo o autor, quando uma localidade controla fatores de produção, as desvantagens seletivas criam alvos precisos para as indústrias instaladas melhorarem as suas posições competitivas forçando-as a encontrar novas soluções e, conseqüentemente, inovar. Portanto, a competitividade de determinadas indústrias advém da criação, aperfeiçoamento e uso adequado destes fatores em uma determinada localidade onde eles sejam mais especializados e qualificados para a vantagem competitiva destas indústrias. Os efeitos das condições dos fatores de produção sobre a vantagem competitiva da localização das atividades produtivas que condiciona a competitividade de determinadas indústrias também dependem do equilíbrio e da sinergia das outras fontes de vantagem competitiva identificadas no Modelo Diamante CONDIÇÕES DE DEMANDA Porter (1989b, 1998a, 1998b e 1999) identifica as condições de demanda como a segunda fonte de vantagem competitiva da localização das atividades produtivas que condiciona a competitividade de determinadas indústrias. Segundo o autor, a natureza do mercado local influencia a competitividade de suas respectivas indústrias. As condições de demanda de uma determinada localidade refletem as necessidades, os níveis de sofisticação, o poder de compra e as afinidades culturais locais por determinados produtos. A vantagem competitiva decorrente da localização de determinadas indústrias, considerando as condições de demanda, resulta da existência de clientes locais sofisticados ou de clientes sofisticados de outras localizações com demandas intensas, especializadas e com facilidade de acesso e comunicação à localidade produtiva. Os compradores sofisticados pressionam as indústrias de determinada localidade a atingir elevados padrões de qualidade e constante renovação de seus produtos ou serviços o que, conseqüentemente, cria pressões favoráveis à inovação. IV CNEG 13
13 Vale ressaltar que a qualidade das condições de demanda é mais importante do que a sua quantidade, porém as condições da demanda só contribuem para a vantagem competitiva das indústrias de uma determinada localidade se gerar influências sobre as necessidades de demandas de outras localizações, inclusive de outras nações. Os efeitos das condições de demanda sobre a vantagem competitiva da localização das atividades produtivas que condicionam a competitividade de determinadas indústrias também dependem do equilíbrio e da sinergia das outras fontes de vantagem competitiva identificadas no Modelo Diamante INDÚSTRIAS CORRELATAS E DE APOIO Porter (1989b, 1998a, 1998b e 1999) identifica as indústrias correlatas e de apoio como a terceira fonte de vantagem competitiva da localização das atividades produtivas que condiciona a competitividade de determinadas indústrias. Segundo o autor, a presença local de fornecedores especializados e de indústrias correlatas com elevado poder de competição reduz os custos de transação e os atrasos decorrentes de negociações com empresas distantes, aumenta a eficiência dos processos produtivos, desenvolve complementaridades em pesquisa e desenvolvimento, reduz os custos com marketing e transporte, além de facilitar os reparos e as soluções de problemas. A proximidade de fornecedores e indústrias correlatas fomenta rapidez no fluxo das informações, a colaboração científica e o desenvolvimento de esforços conjuntos. Além disso, intensifica a velocidade e a flexibilidade no desenvolvimento e introdução de novos processos produtivos e de novos produtos, o que estimula a inovação. Esta proximidade, juntamente com as condições de fatores de produção e as condições da demanda local, destaca o papel relevante da concentração de indústrias inter-relacionadas na mesma localidade que se concentram as indústrias especializadas. A concentração de indústrias inter-relacionadas na mesma localidade que as indústrias especializadas cria um ambiente onde as empresas são capazes de reunir insumos, conhecimentos e habilidades com maior eficiência, o que representa um ativo coletivo que facilita a inovação e a competitividade tanto das indústrias, quanto dos fornecedores. IV CNEG 14
14 A vantagem competitiva decorrente da localização de determinadas indústrias, considerando as indústrias correlatas e de apoio, resulta da concentração de indústrias interrelacionadas em uma determinada localidade. A concentração de indústrias inter-relacionadas em uma determinada localidade fornecendo insumos e provendo apoio às indústrias desta mesma localidade estimula investimentos e inovações nos processos produtivos e nos produtos ou serviços, o que potencializa a competitividade tanto das indústrias inter-relacionadas quanto das próprias indústrias. Os efeitos das indústrias correlatas e de apoio sobre a vantagem competitiva da localização das atividades produtivas que condicionam a competitividade de determinadas indústrias também dependem do equilíbrio e da sinergia das outras fontes de vantagem competitiva identificadas no Modelo Diamante ESTRATÉGIA, ESTRUTURA E RIVALIDADE ENTRE EMPRESAS Porter (1989b, 1998a, 1998b e 1999) identifica estratégia, estrutura e rivalidade de empresas como a quarta, e última, fonte de vantagem competitiva da localização das atividades produtivas que condiciona a competitividade de determinadas indústrias. Segundo o autor, as circunstâncias e o contexto da nação ou da localidade geram tendências relativas a como as empresas serão constituídas, organizadas e gerenciadas, assim como o qual será a natureza da rivalidade doméstica. Isso inclui práticas gerenciais locais, estrutura organizacional, governança corporativa e a natureza dos principais mercados de capitais locais. A rivalidade no mercado doméstico é outro fator importante para o contexto competitivo. Segundo Porter (1999), a rivalidade local afeta a taxa de inovação em um mercado, muito mais do que a rivalidade estrangeira. A competitividade decorrente da localização das atividades produtivas de determinadas indústrias, considerando estratégia, estrutura e rivalidade de empresas, resulta das metas empresariais, da concepção e execução de modelos e de sistemas de gestão dinâmicos e competitivos, dos volumes de capitais disponíveis para investimentos e dos seus respectivos níveis de taxas de juros. IV CNEG 15
15 A qualificação e a motivação profissional e a confiança da população local em suas próprias atitudes estimulam e complementam a estratégia, estrutura e rivalidade de empresas. A competição combinada com metas e atitudes pressionam-se mutuamente para o desenvolvimento da competitividade das empresas e para a formação de novas empresas. Os efeitos das estratégia, estrutura e rivalidade de empresas sobre a vantagem competitiva da localização das atividades produtivas que condicionam a competitividade de determinadas indústrias também dependem do equilíbrio e da sinergia das outras fontes de vantagem competitiva identificadas no Modelo Diamante. 4. DISCUSSÃO E CONCLUSÃO Este artigo teve a intenção de contribuir com informações que demonstram o papel dos APLs para a competitividade empresarial, principalmente das MPEs. Ao apresentar a conceituação de APL e de competitividade, bem como as suas respectivas interações, o artigo pretende incentivar a competitividade empresarial destacando o papel de um modelo de organização industrial como um fator crítico para o seu sucesso. À medida que empresas de uma determinada indústria, por questões estratégicas, concentram as suas atividades produtivas em uma determinada localidade e cooperaram entre si, a competitividade coletiva destas empresas aumenta. Para tanto, os responsáveis pelas políticas públicas da localidade devem criar a infraestrutura local necessária para estimular a competitividade das empresas em função de vantagens competitivas proporcionadas por fatores de produção locais. A interação entre as fontes de vantagem competitiva da localidade e ações de atores públicos e privados condiciona a competitividade empresarial de uma determinada localidade. Desta forma, concluem-se que, o conceito de APLs é um modelo de organização industrial que estimula a competitividade das empresas, principalmente das MPEs. 5. REFERÊNCIAS AMATO NETO, J. Redes de cooperação produtiva e clusters regionais: oportunidades para pequenas e médias empresas. São Paulo: Atlas: Fundação Vanzolini, ; GARCIA, R. Sistemas Locais de Produção: Em busca de um referencial teórico. In: IV CNEG 16
16 ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO, 23, 2003, Ouro Preto. Anais... Ouro Preto, Universidade Federal de Ouro Preto, CD-ROM. BRITTO, J. Arranjos produtivos locais: perfil das concentrações de atividades econômicas no Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: SEBRAE/RJ, CASAROTTO FILHO, N.; PIRES, L. H. Redes de pequenas e médias empresas e desenvolvimento local. 2. ed. São Paulo: Atlas, COUTINHO, L.; FERRAZ J.C. (Coordenadores). Estudo da competitividade da indústria brasileira. Campinas: Papirus, DI SERIO, L. C. (Org.). Clusters empresariais no Brasil: casos selecionados. São Paulo: Saraiva, FERRAZ, J.C.; KUPFER, D.; HAGUENAUER, L. Made in Brazil: desafios competitivos para a indústria. Rio de Janeiro: Campus, LASTRES, H. M. M.; CASSIOLATO, J. E. Glossário de Arranjos e Sistemas Produtivos e Inovativos Locais. Rede de Pesquisa em Sistemas Produtivos e Inovativos Locais, Rio de Janeiro, nov Relatório técnico. Acesso em: 16 jan PAGANI, R. N.; et al. Arranjos Produtivos Locais APLs e suas abordagens análogas: o estado da arte segundo os anais do ENEGEP. In: Encontro Paranaense de Engenharia de Produção, 1, 2005, Ponta Grossa. Anais eletrônicos... Ponta Grossa: ENPEP, Disponível em: Acesso em: 2 jul PORTER, M. E. A vantagem competitiva das nações. 5. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1989b.. Clusters and the new economics of competition. Harvard Business Review, v. 76, p , 1998a.. The Adam Smith address: location, clusters, and the new microeconomics of competition. Business Economics, v. 33, n. 1, 1998b.. Competição = on competition: estratégias competitivas essenciais. 7. ed. Rio de Janeiro: Campus, Innovation: location matters. MIT Sloan Management Review, v. 42, n. 4, p , Jun./Aug The economic performance of regions. Regional Studies, v. 37, n. 6 e 7, p , Aug./Oct SCHUMPETER, J. A. Teoria do desenvolvimento econômico: uma investigação sobre lucros, capital, crédito, juro e o ciclo de desenvolvimento econômico. São Paulo: Nova Cultural, SOUZA, S. D. C. de; ARICA, J. A comparative analysis between innovation systems and Porter's diamond on the local clusters approach. Produção, São Paulo, v. 16, n. 1, 2006a. Disponível em: nrm=iso. Acesso em: 17 Jan IV CNEG 17
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