Arranjos produtivos locais: conceito e identificação Lorena Lima RABELO ¹; Flávia Luzia COSTA¹; Rosemary Pereira COSTA²; Márcio Rezende SANTOS³

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1 Arranjos produtivos locais: conceito e identificação Lorena Lima RABELO ¹; Flávia Luzia COSTA¹; Rosemary Pereira COSTA²; Márcio Rezende SANTOS³ ¹Aluno do curso de Administração e bolsista do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica do IFMG campus Bambuí ¹Aluno do curso de Administração e bolsista do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica do IFMG campus Bambuí. ²Professora doutora orientadora do projeto de pesquisa e extensão do IFMG campus Bambuí ³ Professor mestre coorientador do projeto de pesquisa e extensão do IFMG campus Bambuí RESUMO A necessidade de cooperação entre as empresas vem crescendo cada vez mais. As micro e pequenas empresas que buscam alcançar vantagem competitiva e destaque no mercado têm como uma das maneiras de alcançarem tal propósito se inserir em redes como, arranjos produtivos locais (APL). Por essa razão, os estudos sobre esses arranjos produtivos locais vêm sendo tratados com maior importância na atualidade. Diante desse fato, o presente artigo objetiva fazer uma revisão bibliográfica analisando as publicações científicas sobre arranjos produtivos locais no período de 2002 a Para a realização desta pesquisa utilizou-se periódicos da área de administração, classificada pela Qualis, nos extratos A1, B1 e B2. O trabalho proporcionou abranger o conhecimento em arranjos produtivos locais, discutindo os conceitos, o histórico e a maneira como se formam. Foi possível concluir que existem várias definições para o termo, porém observando as coincidências entre essas definições pode-se conceituá-lo como sendo um aglomerado em geral de micro e pequenas empresas que buscam cooperação entre si e aumento de competitividade frente a grandes centros comerciais. É notório que o termo vem sendo estudado desde os primórdios dos anos cinquenta e que seus estudos vêm ganhando força ao passar do tempo, devido a necessidade de cooperação entre as empresas. Palavras-Chave: Arranjos produtivos locais. Aglomeração. Gestão. 1. INTRODUÇÃO As aglomerações de micro e pequenas empresas, com o intuito de cooperação entre si, aumento de competitividade frente às grandes empresas, chamadas de arranjos produtivos locais, geram uma maior fonte de renda e empregabilidade para o local. É importante ressaltar a necessidade de se conhecer sobre arranjos produtivos locais: o que são, quando surgiram, e como são formados. O termo APL é derivado do conceito de sistemas inovativos locais, o qual trouxe uma clara divisão nos estudos de inovação e cooperação entre empresas. (Caniels e Romijn, 2003 apud Cezarino e Campomar, 2006). Segundo Cassiolato e Szapiro (2003), atualmente as fontes locais de competitividade são importantes, tanto para o crescimento das empresas, quanto para o aumento da capacidade inovadora. Porém, a idéia de aglomeração interligada à idéia de competitividade surgiu

2 apenas a partir do início dos anos 90 (noventa), dessa forma distritos industriais, clusters, arranjos produtivos tornam-se tanto unidade de análise quanto objeto de ação política industrial. De acordo com o BNDES (2003), nos anos 50 e 60, haviam políticas específicas no Brasil com o intuito de incentivar o desenvolvimento de centros industriais em capitais estaduais menos desenvolvidas. Essas ações atraíam empresas de todos os setores, que buscavam incentivos fiscais, mercados consumidores, mão de obra especializada, entre outros. A partir dos anos 70, o que ganhou força no Brasil foram os complexos, concentrações de empresas geralmente associadas a uma cadeia produtiva. Essas políticas visavam, principalmente, a substituição de importações e o aumento da competitividade externa de determinadas cadeias industriais. Foi somente a partir dos anos 80 e 90, que passaram a tratar esses aglomerados como Arranjos Produtivos Locais, ancorado no enorme sucesso comercial das empresas instaladas nos distritos industriais italianos e no Vale do Silício na Califórnia e principalmente pela elevada renda per capita alcançada nesses lugares (BNDES, 2003). O presente trabalho tem como objetivo fazer uma revisão bibliográfica analisando as publicações científicas sobre APL no período de 2002 a 2013 nos periódicos da área de administração classificado pela QUALIS nos estratos A1, B1 e B2, a fim de discutir o conceito, o histórico e a maneira de como se formam. 2. MATERIAIS E MÉTODOS Para a realização do presente artigo utilizou-se a pesquisa bibliográfica, que segundo Marconi e Lakatos (2003), trata-se de levantamento de toda bibliografia já publicada em forma de livros, revistas, publicações avulsas, entre outras. Nesse trabalho analisou-se as publicações científicas sobre arranjos produtivos locais no período de 2002 a A coleta dos artigos foi feita através de periódicos da área de administração, classificada pela Qualis, nos extratos A1, B1 e B2. Em cada extrato foram retiradas as revistas que continham em seu título: administração, gestão, negócios, produção e organização, totalizando 23(vinte e três) revistas. Foram consultados as bases de dados online dos periódicos, buscando no título, resumo ou palavras chaves os termos: arranjo produtivo local; APL ; sistema produtivo local e sistema local de produção, totalizando assim 75 (setenta e cinco) periódicos. A pesquisa foi realizada nos meses de julho e agosto do ano de 2013 e além dessa coleta de dados nos periódicos, foram utilizados arquivos do site do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social). 2

3 3. REFERENCIAL TEÓRICO 3.1 Conceito de Arranjos Produtivos Locais Segundo o conceito definido pela Rede de Sistemas Produtivos e Inovativos do Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro - RedeSist (2013), os arranjos produtivos locais são aglomerações territoriais de agentes econômicos, políticos e sociais, cujo foco é específico de atividades econômicas e apresentam vínculos de interdependência. Britto (2000) apud Chiochetta e Hatakeyama (2007), vem reforçar o conceito citado acima afirmando que os APL s são definidos como aglomerações geográficas de atividades similares e/ou fortemente inter-relacionadas ou interdependentes. Chiochetta e Hatakeyama (2007), amplia o conceito de APL afirmando que esses podem ser identificados por diferentes tipos de cooperação: Cooperação produtiva: visa a obtenção de economias de escala e de escopo, além de melhorias nos índices de qualidade e produtividade; Cooperação inovativa: envolve diminuição de riscos, custos, tempo e principalmente aprendizado interativo. Coutinho (2008), corrobora com os autores citados, afirmando que APL é uma alternativa responsável pela movimentação econômica de diferentes atores, e acrescenta que tem o intuito de vencer adversidades impostas pelo fechamento das fábricas e consequente desemprego. O BNDES (2003) ainda acrescenta que os APLs são sistemas de produção enraizados ao local, decorrente da vantagem competitiva que determinada região proporciona. Tornando as empresas mais capacitadas a competir com grandes empresas globais. É possível notar que existem várias definições para o termo de arranjos produtivos locais, mas estes trazem similaridades. Afirmando que são aglomerações territoriais, enraizadas a determinado local, que buscam a cooperação, interação e aprendizagem entre empresas envolvidas. Além de transformar em uma fonte geradora de empregos e rentabilidade para o local, e proporcionar as pequenas e médias empresas uma maior chance de competitividade no mercado global Identificando um APL Para Schiavetto e Alves (2009), os arranjos produtivos locais, podem ser identificados a partir da existência de um grande número de empresas que praticam uma mesma atividade produtiva, em uma região demarcada geograficamente. Crocco et al. (2003) apud. Barroso e Soares, (2009) apud Cardoso, Cardoso e Filho, (2011) os arranjos produtivos locais possuem aspectos para serem denominados como a proximidade

4 geográfica das empresas, a questão de que as empresas pertencem ao mesmo segmento, nesse aglomerado possuem apenas, pequenas e médias empresas. Existindo também entre essas empresas cooperação e criação de competição entre elas com o objetivo de inová-las, e pode-se perceber que são empresas que contam com o apoio do setor público local. O método mais determinante para se definir se existe ou não um aglomerado de empresas em um local determinado, é um indicador de concentração. Encontra-se na literatura, o Quociente de Localização (SUZIGAN et al, 2003; PUGA, 2003; MUKKALA, 2004; VAN SOEST; GERKKING, VAN OORT, 2006; apud PORTO e BRITO, 2010). Através desse quociente de localização pode-se ter uma noção da razão entre a participação de uma atividade na estrutura produtiva econômica da região e o que essa atividade representa para a população estudada, avaliando a partir daí, então, se essa atividade é um tipo de especialização, naquela região. 4. CONCLUSÃO Pode-se concluir que existem vários conceitos sobre o tema, porém no geral os autores, afirmam que APL são aglomerações de empresas, que se formam em um mesmo território geográfico, a partir das necessidades da população, da demanda de atividades da região e se formam involuntariamente. O termo APL ganhou força nos estudos a partir dos anos 90 no Brasil e é um ponto forte para a região que o detém, pois gera às empresas do local, uma maior chance de competitividade entre as grandes empresas. 5. AGRADECIMENTOS Os autores agradecem ao setor de pesquisa e extensão do Instituto Federal de Ciência, Educação e Tecnologia de Minas Gerais Campus Bambuí pela concessão de bolsa para execução do projeto. 6. BIBLIOGRAFIA BNDES Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social. < to/seminario/apl.pdf >. Acesso em 29 de ago. de CARDOSO, Jaqueline de Fátima; CARDOSO, Janaina Gularte; FILHO, Nelson Casarotto. A estrutura intelectual de investigação de aglomerações produtivas: um estudo no âmbito da ABEPRO. Florianopolis. SC. Vol. 11. Num CASSIOLATO E SPAZIRO. Uma caracterização de arranjos produtivos locais de micro e pequenas empresas < Acesso em 04 de set. de

5 CEZARINO Luciana Oranges e Marcos Cortez CAMPOMAR, Vantagem competitiva para micro, pequenas e médias empresas: clusters e APLs CHIOCHETTA João Carlos; HATAKEYAMA Kazuo. Implementação de um APL Arranjo produtivo Local- o caso do setor metal mecânico da região sudoeste do estado do Paraná. Florianópolis. SC. Vol 7. Num COUTINHO. Gisela Aguiar Soares. Reestruturação da cadeia produtiva têxtil em Valença RJ MARCONI Marina de Andrade, LAKATOS Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 7ed. São Paulo: Aatlas, PORTO. Elvio Corrêa, BRITO. Luiz Artur Ledur. Aglomeração industrial e seu efeito na taxa de crescimento das empresas brasileiras REDESIST Rede de pesquisa em sistemas e arranjos produtivos e inovativos locais do Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro. < Acesso em 04 de set. de SCHIAVETTO. Fernando, ALVES. Carlos Alberto. A Identificação dos Arranjos Produtivos Locais : Uma análise sobre sua constituição no contexto Regional e Nacional. 2009

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