PMR3507 Fábrica digital
|
|
|
- Domingos Gameiro
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 LSA Laboratório de Sistemas de Automação PMR3507 Fábrica digital Empresas Virtuais Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Mecatrônica e de Sistemas Mecânicos Av. Prof. Mello Moraes, São Paulo - SP - Brasil
2 Composta por organizações e pessoas Grande autonomia Geograficamente distribuídas Heterogêneas Ambiente de operação Cultura Capital social Metas Objetivos comuns ou metas compatíveis Termo colaboração é frequentemente confundido com cooperação
3 Tipos de interações Trabalho em rede Envolve apenas a comunicação e a troca de informações entre os participantes Redes coordenadas Contempla os conceitos de Trabalho em rede Alinhamento / alteração de atividades de forma a atingir um resultado mais eficiente para todos os participantes Os participantes podem ter metas diferentes Cooperação Contempla os conceitos de Redes coordenadas Compartilhamento de recursos Metas compatíveis Divisão do trabalho entre os participantes Cada participantes tem seu objetivo específico
4 Tipos de interações Colaboração Contempla os conceitos de Cooperação Participantes compartilham informações, recursos e responsabilidades para que juntos consigam planejar, implementar e avaliar um conjunto de atividades de forma a alcançar um objetivo comum
5 Redes colaborativas Redes ad-hoc
6 Rede ad-hoc Orientadas aos negócios Pessoas ou organizações se tornam voluntárias para colaborar Geralmente voltada para causa social
7 Redes colaborativas Redes ad-hoc Redes orientadas a negócios
8 Redes orientadas a negócios Existe algum tipo de organização sobre as atividades de seus participantes Existem regras Existe algum tipo de liderança
9 Redes colaborativas Redes ad-hoc Redes orientadas a negócios Redes com estratégias de longo prazo
10 Redes com estratégias de longo prazo Existe cooperação entre os parceiros, mas nem sempre existe colaboração
11 Redes colaborativas Redes ad-hoc Redes orientadas a negócios Redes com estratégias de longo prazo Ambiente criador de organização virtual (OV)
12 Ambiente criador de organização virtual (OV) Associação de organizações e suas respectivas instituições de apoio Termo de cooperação de longo prazo Adotam princípios operacionais e infraestrutura em comum Objetivo principal é aumentar a sua preparação para uma rápida configuração de alianças temporárias para a colaboração em uma potencial OV
13 Redes colaborativas Redes ad-hoc Redes orientadas a negócios Redes com estratégias de longo prazo Ambiente criador de organização virtual (OV) Grupo industrial
14 Grupo industrial Grupo de empresas Mesma região geográfica Setor de negócios em comum Empresas se unem para se tornarem mais competitivas em uma região geográfica maior
15 Redes colaborativas Redes ad-hoc Redes orientadas a negócios Redes com estratégias de longo prazo Ambiente criador de organização virtual (OV) Grupo industrial Distrito industrial
16 Distrito industrial Semelhante ao Grupo industrial Outras instituições locais podem participar Agências de desenvolvimento Instituições de pesquisa Instituições acadêmicas
17 Redes colaborativas Redes ad-hoc Redes orientadas a negócios Redes com estratégias de longo prazo Ambiente criador de organização virtual (OV) Grupo industrial Distrito industrial Ecossistema de negócios
18 Ecossistema de negócios Representam redes que preservam espécies locais, tradição, e cultura (Frequentemente) beneficiadas por incentivos do governo
19 Redes colaborativas Redes ad-hoc Redes orientadas a negócios Redes com estratégias de longo prazo Ambiente criador de organização virtual (OV) Grupo industrial Distrito industrial Ecossistema de negócios Rede de resgate de desastres
20 Rede de resgate de desastres Aliança entre organizações governamentais e não governamentais Especializada em operações de resgate em caso de desastres
21 Redes colaborativas Redes ad-hoc Redes orientadas a negócios Redes com estratégias de longo prazo Ambiente criador de organização virtual (OV) Grupo industrial Distrito industrial Ecossistema de negócios Rede de resgate de desastres Laboratórios virtuais colaborativos
22 Laboratórios virtuais colaborativos Aliança de organizações autônomas de pesquisa Cada organização tem seus recursos próprios Pesquisadores, dispersos geograficamente, podem ser considerados para participar de oportunidades de colaboração na resolução de problemas
23 Redes colaborativas Redes ad-hoc Redes orientadas a negócios Redes com estratégias de longo prazo Ambiente criador de organização virtual (OV) Comunidade profissional virtual Grupo industrial Distrito industrial Ecossistema de negócios Rede de resgate de desastres Laboratórios virtuais colaborativos
24 Comunidade profissional virtual Aliança de longo prazo Profissionais individuais Ambiente ágil para os Times virtuais
25 Redes colaborativas Redes ad-hoc Redes com estratégias de longo prazo Redes orientadas a negócios Redes orientadas a objetivos Ambiente criador de organização virtual (OV) Comunidade profissional virtual Grupo industrial Distrito industrial Rede direcionada à produção contínua Ecossistema de negócios Rede de resgate de desastres Laboratórios virtuais colaborativos
26 Rede direcionada à produção contínua Duração de longo prazo Relativamente estáveis a mudanças de participantes Existe uma definição clara dos papéis dos membros ao longo da cadeia de valor
27 Redes colaborativas Redes ad-hoc Redes com estratégias de longo prazo Redes orientadas a negócios Redes orientadas a objetivos Ambiente criador de organização virtual (OV) Comunidade profissional virtual Grupo industrial Distrito industrial Ecossistema de negócios Rede de resgate de desastres Laboratórios virtuais colaborativos Rede direcionada à produção contínua Cadeia dinâmica de suprimentos
28 Cadeia dinâmica de suprimentos Existem regras claras sobre a participação / fornecimento de cada empresa, envolvendo todas as etapas, desde o desenvolvimento do produto até a entrega ao consumidor Estabilidade das organizações pode mudar de acordo com o tipo e a dinâmica da cadeia de suprimentos
29 Redes colaborativas Redes ad-hoc Redes com estratégias de longo prazo Redes orientadas a negócios Redes orientadas a objetivos Ambiente criador de organização virtual (OV) Comunidade profissional virtual Grupo industrial Distrito industrial Ecossistema de negócios Rede de resgate de desastres Laboratórios virtuais colaborativos Rede direcionada à produção contínua Cadeia dinâmica de suprimentos Governo virtual
30 Governo virtual (Governo eletrônico) Aliança de organizações governamentais Serviços agrupados por meio de redes de computadores Fornecer serviços integrados em uma única interface
31 Redes colaborativas Redes ad-hoc Redes com estratégias de longo prazo Redes orientadas a negócios Redes orientadas a objetivos Ambiente criador de organização virtual (OV) Comunidade profissional virtual Rede direcionada à oportunidade Grupo industrial Distrito industrial Rede direcionada à produção contínua Ecossistema de negócios Rede de resgate de desastres Laboratórios virtuais colaborativos Cadeia dinâmica de suprimentos Governo virtual
32 Rede direcionada à oportunidade Dinamicamente formada para responder a uma oportunidade de colaboração e é dissolvida quando o objetivo é alcançado
33 Redes colaborativas Redes ad-hoc Redes com estratégias de longo prazo Redes orientadas a negócios Redes orientadas a objetivos Ambiente criador de organização virtual (OV) Comunidade profissional virtual Rede direcionada à oportunidade Grupo industrial Distrito industrial Rede direcionada à produção contínua Time virtual Ecossistema de negócios Rede de resgate de desastres Laboratórios virtuais colaborativos Cadeia dinâmica de suprimentos Governo virtual
34 Time virtual (equipe virtual) Aliança temporária formada por pessoas (e não por organizações) Compartilham habilidades, recursos Objetivo de responder melhor às oportunidades de negócios Visam o lucro Profissionais trabalham em conjunto
35 Redes colaborativas Redes ad-hoc Redes com estratégias de longo prazo Redes orientadas a negócios Redes orientadas a objetivos Ambiente criador de organização virtual (OV) Comunidade profissional virtual Rede direcionada à oportunidade Grupo industrial Distrito industrial Ecossistema de negócios Rede de resgate de desastres Laboratórios virtuais colaborativos Rede direcionada à produção contínua Cadeia dinâmica de suprimentos Governo virtual Time virtual Empresa estendida
36 Empresa estendida Empresa dominante estende os seus limites para todos ou alguns fornecedores
37 Redes colaborativas Redes ad-hoc Redes com estratégias de longo prazo Redes orientadas a negócios Redes orientadas a objetivos Ambiente criador de organização virtual (OV) Comunidade profissional virtual Rede direcionada à oportunidade Grupo industrial Distrito industrial Ecossistema de negócios Rede de resgate de desastres Laboratórios virtuais colaborativos Rede direcionada à produção contínua Cadeia dinâmica de suprimentos Governo virtual Time virtual Empresa estendida Organização virtual (OV)
38 Organização virtual (OV) Aliança temporária de empresas que compartilham habilidades e/ou recursos de forma a responderem melhor às oportunidades Não é limitada a uma aliança de empresas para obter lucros
39 Redes colaborativas Redes ad-hoc Redes com estratégias de longo prazo Redes orientadas a negócios Redes orientadas a objetivos Ambiente criador de organização virtual (OV) Comunidade profissional virtual Rede direcionada à oportunidade Grupo industrial Distrito industrial Ecossistema de negócios Rede de resgate de desastres Laboratórios virtuais colaborativos Rede direcionada à produção contínua Cadeia dinâmica de suprimentos Governo virtual Time virtual Empresa estendida Organização virtual (OV) OV dinâmica
40 Organização virtual dinâmica É uma organização virtual criada por um curto espaço de tempo
41 Redes colaborativas Redes ad-hoc Redes com estratégias de longo prazo Redes orientadas a negócios Redes orientadas a objetivos Ambiente criador de organização virtual (OV) Comunidade profissional virtual Rede direcionada à oportunidade Grupo industrial Distrito industrial Ecossistema de negócios Rede de resgate de desastres Laboratórios virtuais colaborativos Rede direcionada à produção contínua Cadeia dinâmica de suprimentos Governo virtual Time virtual Empresa estendida Organização virtual (OV) OV dinâmica Empresa virtual
42 Empresa virtual Caso particular de organização virtual Aliança temporária de empresas Compartilham habilidades e/ou recursos de forma a responderem melhor às oportunidades de negócios Sempre visam o lucro
43 Empresa virtual Formada por organizações com grande autonomia Geograficamente distribuídas Intensa colaboração entre os participantes visando atingir objetivo comum Visam o lucro Interação feita via rede de computadores Aliança temporária Compartilhamento de habilidades e/ou recursos Formada dinamicamente Dissolvida quando o objetivo é alcançado Desafio: aumentar a autonomia das empresas parceiras
44 Empresa virtual 3 tipos Baseada na virtualização de funções EV é uma entidade que só mantém funções de coordenação, controle e gerenciamento das atividades dos recursos Demais atividades são terceirizadas Empresa não produz nenhum produto, apenas coordenas as atividades Exemplo: Nike
45 Empresa virtual 3 tipos Baseada na virtualização de forma Coleção de entidades distribuídas geograficamente, funcionalmente e/ou culturalmente Cooperação suportada por redes de computadores Dependem de relações laterais e dinâmicas para a sua coordenação Exemplo: Amazon
46 Empresa virtual 3 tipos Baseada na virtualização de recursos Aliança temporária de empresas Compartilham recursos e competências Fornecer respostas rápidas às oportunidades do mercado Cooperação suportada por redes de computadores
47 Empresa virtual principais características Orientadas ao ambiente e recursos Cooperação orientada ao mercado Preparada para explorar oportunidades específicas de negócios Ligação relevante entre os parceiros Cultura empresarial em comum Forte orientação aos resultados Complementariedade Cada parceiro se destaca em sub-processos particulares ou têm um conhecimento vital sobre parte do processo, produto ou mercado Interdependências entre os membros têm que ser identificadas e gerenciadas de forma a conseguir uma única combinação de recursos, habilidades e conhecimentos
48 Empresa virtual principais características Orientadas ao ambiente e recursos Participação dinâmica Organizações podem se (des)conectar facilmente Possuir capacidade de backup para substituir parceiros desconectados Independência legal e econômica entre parceiros Rede de empresas não é baseada em acordos estratégicos entre parceiros Normalmente o poder econômico é compartilhado na rede, não existindo uma empresa centralizadora Compartilhamento de recursos / processos Parceiros trabalham em conjunto, integrando processos de negócios e compartilhando recursos, em particular, dados, informações e conhecimento
49 Empresa virtual principais características Orientadas a processos Limitação de tempo Oportunidades de curto ou médio prazo Transparência A realização dos objetivos de cooperação é baseada na disponibilidade de meios de comunicação das informações por parte dos parceiros EV deve assegurar que parceiros protejam informações confidenciais Polimorfismo Estruturas organizacionais dependem do tipo de oportunidade a explorar e das características dos parceiros Não é possível criar uma estrutura organizacional para todas elas
50 Empresa virtual principais características Orientadas a processos Automação Informações entre os parceiros são compartilhadas e associadas a dispositivos mecatrônicos que cooperam para a produção de itens
51 Empresa virtual principais características Duração Negócio único Oportunidade única de negócio Dissolvida no final do processo Aliança a longo prazo Podem durar por um número indeterminado de processos de negócios ou por um período especificado de longo prazo
52 Empresa virtual principais características Topologia Variável / dinâmica Fixa Empresas podem entrar ou sair da EV de acordo com a fase do processo do negócio ou outros fatores de mercado Apresenta pouca variação em relação a mudanças de fornecedores ou clientes durante o ciclo de vida da EV
53 Empresa virtual principais características Participação Aliança única Parceiros podem participar de somente uma única EV Aliança múltipla Parceiros podem se associar a várias EV Infraestrutura deve lidar com regras de visibilidade de informações preservar os dados sigilosos de cada empresa participante
54 Empresa virtual principais características Coordenação Estrutura tipo estrela Existe empresa dominante rodeada pelas outras empresas fornecedoras Empresa dominantes define a regra do jogo Empresa dominantes impõe suas próprias normas Aliança democrática Parceiros cooperam em uma base de igualdade Parceiros preservam autonomia Parceiros unidos por suas competências essenciais Pode ser necessário um coordenador para administrar as informações gerais sobre a EV e monitorar a estrutura organizacional Federação Existe uma estrutura de coordenação e gestão conjunta de recursos e competências Todos parceiros podem ter o mesmo poder
55 Empresa virtual principais características Visibilidade Quão longe na estrutura um parceiro pode ver a configuração da EV Único nível Parceiro consegue ver apenas os seus vizinhos diretos Multi-nível Parceiros possuem visão mais ampla da estrutura Pode levar a uma operação mais otimizada Monitoramento de atendimento de pedidos Planejamento Programação / reprogramação Distribuição de carga de trabalho Gerenciamento de recursos
56 Empresa virtual ciclo de vida Criação EV é iniciada e configurada Estabelecidos objetivos Planejamento estratégico Identificação das oportunidades de negócio Análise das competências requeridas Busca e avaliação de parceiros Constituição e início das atividades Definido o papel de cada participante, responsabilidades e acordos financeiros
57 Empresa virtual ciclo de vida Operação EV realiza seu processo de negócio regularmente Esta fase exige diferentes funcionalidades Mecanismo de segurança e troca de dados Compartilhamento e direitos de visibilidade das informações Gerenciamento de pedidos e processamento de pedidos incompletos Planejamento dinâmico e distribuído Sequenciamento da produção Gerenciamento de tarefas distribuídas Elevado nível de coordenação das tarefas
58 Empresa virtual ciclo de vida Evolução Mudanças evolutivas na sociedade, nos papéis dos parceiros ou em princípios operacionais Metamorfose Ocorre quando existem mudanças interruptivas na sociedade, nos objetivos e nos princípios, conduzindo a uma nova forma de EV Dissolução Realização bem sucedida de todos os seus objetivos Parceiros envolvidos decidem pela interrupção de sua participação
2ª Parte Competindo com a Tecnologia de Informação
2ª Parte Competindo com a Tecnologia de Informação Objectivos de Aprendizagem Identificar várias estratégias competitivas básicas e explicar como elas podem utilizar Tecnologias da Informação para confrontar
PMR3507 Fábrica digital
LSA Laboratório de Sistemas de Automação www.pmrlsa.poli.usp.br PMR3507 Fábrica digital Cyber Physical System Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Mecatrônica e de
Supply Chain. Inspiring consumer goods sector by everis
Supply Chain Inspiring consumer goods sector by everis Cadeia de suprimentos (CS): Somos capazes de fornecer serviços e soluções importantes em todas as etapas do ciclo de vida de um produto. Para melhorarmos
1º SIMPÓSIO GESTÃO DE ATIVOS
1º SIMPÓSIO GESTÃO DE ATIVOS MBA de Gestão de Ativos Ênfase em Excelência rial e Operacional. João Esmeraldo da Silva. Eng. Industrial Mecânico - Doutor em Engenharia de Produção. FUNDAÇÃO GORCEIX. Belo
Organizações do Conhecimento A organização do conhecimento:
Organizações do Conhecimento A organização do conhecimento: 1) O que é uma Organização? 2) Quais são os objetivos? 3) Quais são os seus diferentes níveis? 4) Como está estruturada uma organização? 5) Quais
PMR3507 Fábrica digital
LSA Laboratório de Sistemas de Automação www.pmrlsa.poli.usp.br PMR3507 Fábrica digital Indústria 4.0 Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Mecatrônica e de Sistemas
Engenharia de Software
Engenharia de Software Visão Geral Profa.Paulo C. Masiero masiero@icmc.usp.br ICMC/USP Algumas Dúvidas... Como são desenvolvidos os softwares? Estamos sendo bem sucedidos nos softwares que construímos?
GST0045 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO Aula 06: Níveis de Serviços e Estratégias Logísticas
GST0045 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO Aula 06: Níveis de Serviços e Estratégias Logísticas Níveis de Serviços e Estratégias Logísticas Ao final desta aula o aluno deverá ser capaz de: Conhecer os fatores-chaves
CSE Métodos e Processos na Área Espacial
CSE-300-4 Métodos e Processos na Área Espacial Engenharia e Tecnologia Espaciais ETE Engenharia e Gerenciamento de Sistemas Espaciais 23.06.2008 L.F.Perondi Engenharia e Tecnologia Espaciais ETE Engenharia
1. Fundamentos do Sistema de Informação. Objetivos do Módulo 1
Objetivos do Módulo 1 Explicar por que o conhecimento dos sistemas de informação é importante para os profissionais das empresas e identificar as cinco áreas dos sistemas de informação que esses profissionais
GERENCIAMENTO DAS COMUNICAÇÕES DO PROJETO
GERENCIAMENTO DAS COMUNICAÇÕES DO PROJETO Planejar o Gerenciamento das Comunicações O gerenciamento das comunicações do projeto inclui os processos necessários para assegurar que as informações do projeto
Sistemas de Informação na Empresa
Universidade Federal do Vale do São Francisco Curso de Administração Tecnologia e Sistemas de Informação - 04 Prof. Jorge Cavalcanti jorge.cavalcanti@univasf.edu.br www.univasf.edu.br/~jorge.cavalcanti
FAMEBLU Engenharia Civil
Disciplina LOGÍSTICA EMPRESARIAL FAMEBLU Engenharia Civil Aula 5: Revisão Geral Professor: Eng. Daniel Funchal, Esp. Estratégia Corporativa Estratégia corporativa é o processo essencial dentro das organizações,
Fundamentos de Gestão de TI
Fundamentos de Gestão de TI Tópico IV Desenho de Serviço (ITIL V3) José Teixeira de Carvalho Neto desenho de serviço desenho de serviço Objetivo: desenhar e especificar serviços novos ou alterados para
Iniciativas e Práticas na Cadeia de Suprimentos
Iniciativas e Práticas na Cadeia de Suprimentos Administração de Logística e da Cadeia de Suprimentos Profa. Márcia Mazzeo Grande Programação de aula Parcerias e integração de processos na CS Práticas
UNEMAT SISTEMA DE INFORMAÇÃO (SI) Professora: Priscila Pelegrini
UNEMAT SISTEMA DE INFORMAÇÃO (SI) Professora: Priscila Pelegrini priscila_pelegrini@unemat-net.br SINOP MT 2015-2 Dados, informação e conhecimento Os dados podem ser considerados os fatos brutos, o fluxo
Fornecer exemplos dos principais tipos de sistemas de informação a partir de suas experiências com empresas do mundo real.
Objetivos do Capítulo Fornecer exemplos dos principais tipos de sistemas de informação a partir de suas experiências com empresas do mundo real. Identificar os diversos desafios que um gerente pode enfrentar
Logística: gerenciando a cadeia de suprimentos. Prof Annibal Affonso Neto Doutor em Estratégia Competitiva
Logística: gerenciando a cadeia de suprimentos Prof Annibal Affonso Neto Doutor em Estratégia Competitiva Objetivo Esta palestra tratou do gerenciamento logístico e da cadeia de suprimentos. Logística:
Administração de Sistemas de Informação. Aula 5- Desafios Gerenciais da Tecnologia da Informação.
Aula 5- Desafios Gerenciais da Tecnologia da Informação. Conteúdo Programático desta aula Perceber o ambiente em transformação contínua e a necessidade de que a TI seja encarada na organização como um
LÍDER EM VAREJO AUMENTA PRODUTIVIDADE E ROI COM FERRAMENTAS ATLASSIAN 2016 LÍDER EM VAREJO AUMENTA PRODUTIVIDADE E ROI COM FERRAMENTAS ATLASSIAN
LÍDER EM VAREJO AUMENTA PRODUTIVIDADE E ROI COM FERRAMENTAS ATLASSIAN 2016 1 LÍDER EM VAREJO AUMENTA PRODUTIVIDADE E ROI COM FERRAMENTAS ATLASSIAN 2016 Organizações globais que trabalham com times distribuídos
Administração de Sistemas de Informação
1 Administração de Sistemas de Informação 2 Objetivos Identificar o uso da Tecnologia da Informação (TI); Conceitos fundamentais associados à Tecnologia da Informação; Conceitos de TI e de Sistemas de
Wconsulting Garantia de excelência nos projetos desenvolvidos!
A utilização do método de análise e solução de problemas O MASP é uma excelente ferramenta utilizada para análise e solução de problemas. Permite identificar de forma assertiva as causas de um determinado
Índice de mortalidade de médias e pequenas empresas. Brasil: 70% USA: 50% Pesquisa Small Business Administrator: 98% falta ou falha de planejamento.
Plano de negócio Índice de mortalidade de médias e pequenas empresas Brasil: 70% USA: 50% Pesquisa Small Business Administrator: 98% falta ou falha de planejamento. O que é Plano de Negócio? Descrição
Introdução a Computação em Nuvem
Introdução a Computação em Nuvem Sistemas Distribuídos Mauro Lopes Carvalho Silva Professor EBTT DAI Departamento de Informática Campus Monte Castelo Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia
CADEIA DE SUPRIMENTOS
CADEIA DE SUPRIMENTOS Supply Chain Management (SCM) TÉCNICO EM LOGÍSTICA - 2019 CADEIA DE SUPRIMENTOS Supply Chain Management (SCM) OBJETIVO DO ESTUDO Esse trabalho tem como objetivo apresentar o conceito,
Fonte : sistemaerp.org
Fonte : sistemaerp.org O QUE É SISTEMA ERP? ERP- ENTERPRISE RESOURCE PLANNING É um sistema de gestão empresarial que gerencia as informações relativas aos processos operacionais, administrativos e gerenciais
Revisão bibliográfica
2. Revisão bibliográfica Neste capítulo será descrito o conceito de compras, seu desenvolvimento e papel nas organizações. 2.1. Compras: Desenvolvimento e evolução De acordo com Axelsson, Rozemeijer e
PMR3507 Fábrica digital
LSA Laboratório de Sistemas de Automação www.pmrlsa.poli.usp.br PMR3507 Fábrica digital Projeto como centro Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Mecatrônica e de Sistemas
GERENCIAMENTO DO CONHECIMENTO NA PRÁTICA
GERENCIAMENTO DO CONHECIMENTO NA PRÁTICA MODELOS DE GESTÃO GERENCIAMENTO DO CONHECIMENTO NA PRÁTICA MODELOS DE GESTÃO 1 Modelos de Gestão TOP-DOWN Modelo tipo taylorista-fordista, onde a organização é
DISCIPLINA: Administração de Sistemas de Informação
DISCIPLINA: Administração de Sistemas de Informação Profa. Msc. Cláudia Brazil Marques PLANO DE AULA 5 01.01. PROBLEMA Identificar as tendências em SI 01.02. CONHECIMENTOS (DCN, artigo 5º) Os papéis atribuídos
PMR3507 Fábrica digital
LSA Laboratório de Sistemas de Automação www.pmrlsa.poli.usp.br PMR3507 Fábrica digital Indústria 4.0 Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Mecatrônica e de Sistemas
Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos
ISO 9001:2008 GESTÃO DE QUALIDADE O que é ISO? ISO = palavra grega que significa Igualdade O Comitê - ISO A Organização Internacional de Normalização (ISO) tem sede em Genebra na Suíça, com o propósito
PEA5918 Redes Elétricas Inteligentes e Microrredes (Smart Grids e Microgrids)
PEA5918 Redes Elétricas Inteligentes e Microrredes (Smart Grids e Microgrids) Ferramentas de Interface e Decisão Giovanni Manassero Junior Depto. de Engenharia de Energia e Automação Elétricas Escola Politécnica
Prioridades e ações estratégicas para a BVS Brasil (maio/2014)
Prioridades e ações estratégicas para a BVS Brasil 2014-2016 (maio/2014) I- Introdução 1. As prioridades e ações estratégicas estão orientadas ao fortalecimento e desenvolvimento sustentável da Biblioteca
DESCRIÇÃO DE CARGO CBO:
MISSÃO DO CARGO Responder pelas estratégias de campanhas, liderando as ações utilizando e desenvolvendo conhecimento específico sobre os temas ou casos bem como articulando parceiros, organizações da sociedade
SAM GERENCIAMENTO DE ATIVOS DE SOFTWARE
Visão Geral dos O é fundamental para o gerenciamento de um ambiente de TI, uma vez que a eficácia é seriamente comprometida se uma organização não souber quais ativos de software ela possui, onde estão
04 Parte III - Planejamento e Controle
04 Parte III - Planejamento e Controle Recursos a serem Transformados Materiais Informações Consumidores Ambiente Estratégia da produção Objetivos estratégicos da produção Papel e posição competitiva da
Visão Geral da Norma ISO/IEC 12207
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS, LETRAS E CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DE COMPUTAÇÃO E ESTATÍSTICA Visão Geral da Norma ISO/IEC 12207 Engenharia de Software 2o. Semestre
Logística E gerenciamento da cadeia de abastecimento
Logística E gerenciamento da cadeia de abastecimento Conceitos básicos Logística e Varejo Entendendo a cadeia de abastecimento integrada OBJETIVOS Os conceitos, definições e importância da cadeia de abastecimento;
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE COORDENADORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
COORDENADORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 1. Identificação do Curso a. Nome do Curso: Gestão de projetos b. Área: Engenharia e Tecnologia c. Linha de Pesquisa Relacionada: Ciências e Tecnologia aplicadas
Ciclo de vida do projeto x do
Gestão de Projeto Material Preparado pelo Prof. William Chaves de Souza Carvalho Ciclo de vida do projeto x do produto Ciclo de vida do produto Plano de Negócio Projeto Operações Retirada Ciclo de vida
Introdução aos Sistemas de Informação nas Empresas
Introdução aos Sistemas de Informação nas Empresas Esse capitulo estuda o referencial do conhecimento de SI necessário aos usuários finais das empresas e abordagem revista sobre desdobramentos-chaves no
Aula 5 Sistemas de Informações Gerenciais. Conquistando excelência operacional e intimidade com o cliente: aplicações integradas
Aula 5 Sistemas de Informações Gerenciais Conquistando excelência operacional e intimidade com o cliente: aplicações integradas slide 1 Conquistando excelência operacional e intimidade com o cliente: aplicações
TECNOLOGIA DE PROCESSO
TECNOLOGIA DE PROCESSO Danillo Tourinho Sancho da Silva, MSc INTRODUÇÃO Tecnologia de processo são máquinas, equipamentos e dispositivos que ajudam a produção a transformar materiais, informações e consumidores
Quando Distribuir é bom
Quando Distribuir? Se não precisar, não distribua. Problema de natureza descentralizada Rede de manufatura com atividades concorrentes de engenharia em locações remotas; Teleconferência; Automação industrial.
A Importância da Logística no Âmbito das Organizações de Saúde
A Importância da Logística no Âmbito das Organizações de Saúde O enfoque da logística empresarial é orientado para estudar como a administração pode prover melhor nível de rentabilidade nos serviços de
Perguntas que se esperam respondidas ao final do capítulo 6
Perguntas que se esperam respondidas ao final do capítulo 6 Por que uma empresa deve adotar a perspectiva de rede de suprimento total? rojeto da rede de operações produtivas O que está implícito na configuração
3) Qual é o foco da Governança de TI?
1) O que é Governança em TI? Governança de TI é um conjunto de práticas, padrões e relacionamentos estruturados, assumidos por executivos, gestores, técnicos e usuários de TI de uma organização, com a
Objetivo: desenho e evolução de serviços para atender requisitos atuais e futuros de negócio. Traduz o SLP em um conjunto de especificações.
Governança de TI aula 10 Desenho de Serviços: Objetivo: desenho e evolução de serviços para atender requisitos atuais e futuros de negócio. Traduz o SLP em um conjunto de especificações. Produz e mantém
Sistemas Multi-agentes
Sistemas Multi-agentes! Projeto dos agentes «O problema é resolvido por um conjunto de agentes, fisicamente distribuídos em diversas máquinas conectadas. «Os agentes são concebidos para solucionar um problema
Administração de Recursos Humanos. Profa. Sandra Sequeira
Administração de Recursos Humanos Profa. Sandra Sequeira Apresentação do Curso Ementa Objetivos Gerais Objetivos Específicos Agenda da Aula: Curiosidades ARH conceitos ARH histórico (ARH) Administração
Gerência de Projetos Introdução
Gerência de Projetos Introdução sergio.angelim@cesar.org.br O que é um projeto? É um meio utilizado para organizar e implementar um planejamento estratégico e que é: Executado por pessoas; Limitado por
CONFIGURAÇÃO DE SERVIÇOS AVANÇADOS DO WINDOWS SERVER 2012
20412 - CONFIGURAÇÃO DE SERVIÇOS AVANÇADOS DO WINDOWS SERVER 2012 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Módulo 1: Implementação de serviços de rede avançados Neste módulo os alunos serão capazes de configurar recursos
Prof. Marcelo Mello. Unidade IV GERENCIAMENTO DE SERVIÇOS
Prof. Marcelo Mello Unidade IV GERENCIAMENTO DE SERVIÇOS Gerenciamento de serviços Nas aulas anteriores estudamos: 1) Importância dos serviços; 2) Diferença entre produtos x serviços; 3) Composto de Marketing
Sistemas de Informação
Capítulo 6: Os Sistemas de Informação para as Operações das Empresas e o Comércio Eletrônico 6-1 Sistemas de Informação e as decisões gerenciais na era da Internet James A. O'Brien Saraiva S/A Livreiros
Prioridades e ações estratégicas para a BVS Brasil
XV Reunião da Rede Brasileira de Informação em Ciências da Saúde Rede BVS Brasil Prioridades e ações estratégicas para a BVS Brasil 2014-2016 Belo Horizonte, 17 e 18 novembro 2014 Verônica Abdala abdalave@paho.org
Introdução aos Sistemas de Informação
GSI Introdução aos Sistemas de Informação- 1 Introdução aos SI - 1 Gestão de Sistemas Informáticos Introdução aos Sistemas de Informação Carlos Conceição Elsa Cardoso Outubro 2001 Management Information
TERMS OF REFERENCE CODE OF REFERENCE: VN CO/006/2017. INFORMAÇÃO Assistente de Base de Dados
TERMS OF REFERENCE CODE OF REFERENCE: VN CO/006/2017 CLASSIFICAÇÃO CLASSIFICAÇÃO LOCAL DE TRABALHO SUPERVISÃO DURAÇÃO DE CONTRATO DATA DE ENCERRAMENTO DE CANDIDATURAS INFORMAÇÃO Assistente de Base de Dados
Colaboração e Inovação tecnológica. Pedro Pereira de Carvalho
Colaboração e Inovação tecnológica 1 Quase todas as inovações exigem algum tipo de arranjo cooperativo para seu desenvolvimento ou comercialização, mas o índice de insucesso dessas alianças permanece alto.
Introdução a Computação em Nuvem
Introdução a Computação em Nuvem Sistemas Distribuídos Mauro Lopes Carvalho Silva Professor EBTT DAI Departamento de Informática Campus Monte Castelo Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia
IATF - International Automotive Task Force IATF 16949:2016 Interpretações Sancionadas
:2016 Interpretações Sancionadas A 1 a edição da foi publicada em outubro de 2016 e entrou em vigor em 1º de janeiro de 2017. As seguintes Interpretações Sancionadas foram determinadas e aprovadas pela
Segurança e Controle em Sistemas de Informação. Profa. Ellen Francine ICMC-USP
Segurança e Controle em Sistemas de Informação Profa. Ellen Francine ICMC-USP 11/09: nem tudo está sob controle Com o ataque contra o World Trade Center e Pentágono, todo transporte aéreo e terrestre foi
PEA5918 Redes Elétricas Inteligentes e Microrredes (Smart Grids e Microgrids)
PEA5918 Redes Elétricas Inteligentes e Microrredes (Smart Grids e Microgrids) Métodos Avançados de Controle Giovanni Manassero Junior Depto. de Engenharia de Energia e Automação Elétricas Escola Politécnica
1 Introdução Contextualização e motivação
1 Introdução Neste capítulo é apresentada a contextualização e motivação principal da pesquisa, o objetivo principal do trabalho, sua metodologia de pesquisa e a forma como esta dissertação está estruturada.
Pós-graduação em Engenharia de Produção
Pós-graduação em Engenharia de Produção Sistemas de Informação na Produção Agenda Apresentação Ementa Objetivos Metodologia Critérios de Avaliação Cronograma previsto Sistemas de Informação na Produção
Associe-se à indústria global de fertilizantes
Associe-se à indústria global de fertilizantes Associação Internacional da Indústria de Fertilizantes O que é a Associação Internacional da Indústria de Fertilizantes (IFA)? uma associação empresarial
ENGENHARIA DE SOFTWARE. Aula 17 Reuso de software
ENGENHARIA DE SOFTWARE Aula 17 Reuso de software OBJETIVOS Entender os benefícios e problemas de reuso de software durante o desenvolvimento de novos sistemas; Entender o conceito de um framework de aplicações
Centros Colaboradores da OPAS/OMS
Centros Colaboradores da OPAS/OMS http://www.who.int/collaboratingcentres/information/en/ FIOCRUZ, 12/12/2012 Definição Um Centro Colaborador da OMS é uma instituição designada pelo Diretor Geral da OMS
CURSO ONLINE ISO E MAPEAMENTO E PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
CURSO ONLINE ISO 14001 E MAPEAMENTO E PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS ISO e ISO 14.001 A Qualidade Total e o SGA Os conceitos de TQM - Total Quality Management, também devem agora convergir para a gestão
Gestão da Tecnologia da Informação
TLCne-051027-P0 Gestão da Tecnologia da Informação Disciplina: Governança de TI São Paulo, Setembro de 2012 0 Sumário TLCne-051027-P1 Conteúdo desta Aula Conclusão do Domínio de Processos PO (PO7 e PO8)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE INFORMÁTICA. Sistemas Distribuídos
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE INFORMÁTICA Sistemas Distribuídos Mestrado em Ciência da Computação 1o. Semestre / 2006 Prof. Fábio M. Costa fmc@inf.ufg.br www.inf.ufg.br/~fmc/ds-msc2006 Aula
Os Desafios da Gestão de Projetos de Desenvolvimento Distribuído de Software. Fernanda Kussama Pellegrini
Os Desafios da Gestão de Projetos de Desenvolvimento Distribuído de Software Fernanda Kussama Pellegrini fkussama@sidi.org.br SIDI-Soluções Locais Agenda Um mapeamento sistemático de gerenciamento de projetos
Sistemas de Informação e Decisão II. Douglas Farias Cordeiro
Sistemas de Informação e Decisão II Douglas Farias Cordeiro Processos As empresas são grandes coleções de processo! Todo trabalho importante realizado nas empresas faz parte de algum processo. Não existe
Aula 9. Visão de empresas Logística. Supply Chain Management (SCM) ERP Atividade. Teoria
Aula 9 Visão de empresas Logística Teoria Cadeia de suprimentos Supply Chain Management (SCM) ERP Atividade O futuro vai pertencer às empresas que conseguirem explorar o potencial da centralização das
Computação Distribuída
Aula 1 Introdução aos Sistemas Distribuídos Anos 50 - Sistemas Operacionais tipo Lote Aumentar a capacidade de processamento de programas Usuário ia ao computador Processamento Seqüencial Leitoras de cartões
GESTÃO DAS INFORMAÇÕES EVER SANTORO
GESTÃO DAS INFORMAÇÕES EVER SANTORO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO PROGRAMAÇÃO EXPOSIÇÃO DA DISCIPLINA Cultura da informação Informação estratégica Conceito ampliado de informação estratégica Sistema de Informações
Introdução aos Sistemas Operacionais
1 Introdução aos Sistemas Operacionais 1.1 O que é um sistema operacional 1.2 História dos sistemas operacionais 1.3 O zoológico de sistemas operacionais 1.4 Conceitos sobre sistemas operacionais 1.5 Chamadas
GERENCIAMENTO DE DADOS Exercícios
GERENCIAMENTO DE DADOS Exercícios EXERCÍCIO 1 Marque a opção correta: 1. O conceito de administração de recursos de dados envolve o gerenciamento dos: a. Recursos de dados de uma organização e do seu pessoal.
Diagnóstico e Gestão de TI; Modernização da Gestão de Pessoas; Desenvolvimento, Integração e Gerenciamento de Projetos de TI;
Fundada em fevereiro de 2001, a ProBid é uma empresa formada por colaboradores com vasta experiência de mercado, especializada em Tecnologia da Informação, com foco estratégico no Setor Público e que utiliza
CAPÍTULO 9 ALIANÇAS ESTRATÉGICAS
CAPÍTULO 9 ALIANÇAS ESTRATÉGICAS 9.1 DEFINIÇÃO COOPERAÇÃO, JV E FUSÕES Fonte: Jonas Puck (2013) ALIANÇA ESTRATÉGICA Acordo formal ou informal, potencialmente duradouro, considerado relevante pela empresa
ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Unidade VI Planejamento Estratégico de TI. Luiz Leão
Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Conteúdo Programático 6.1 Governança de tecnologia da Informação 6.2 Planejamento e Controle da TI 6.3 O Papel Estratégico da TI para os Negócios 6.4
INTRODUÇÃO PMBOK GESTÃO DE PROJETOS GESTÃO DE PROJETOS GESTÃO DE PROJETOS 10/03/2015 GERENCIAMENTO DE PROJETOS AULA 02 CONCEITOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL INTRODUÇÃO 2 GERENCIAMENTO DE PROJETOS AULA 02 CONCEITOS PROJETO ESFORÇO TEMPORÁRIO COM A FINALIDADE DE CRIAR UM PRODUTO/ SERVIÇO ÚNICO!
Evandro Deliberal Aula 01
Evandro Deliberal evandro@deljoe.com.br https://www.linkedin.com/in/evandrodeliberal http://www.deljoe.com.br/professor Aula 01 Agenda Definição de projeto. Gerenciamento de Projetos Ciclo de Vida de um
Estruturas Organizacionais
Estruturas Organizacionais Habilidades Gerenciais Planejamento e Gerenciamento de Projetos Hermano Perrelli e Gilson Teixeira Centro de Informática UFPE Estruturas Organizacionais Objetivo Estudar aspectos
Sistemas Distribuídos
Faculdades SENAC Análise e Desenvolvimento de Sistemas 23 de fevereiro de 2011 Histórico Anos 50 - Sistemas Operacionais tipo Lote Aumentar a capacidade de processamento de programas Usuário ia ao computador
PMR3507 Fábrica digital
LSA Laboratório de Sistemas de Automação www.pmrlsa.poli.usp.br PMR3507 Fábrica digital Digital Twin (Gêmeo digital) Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Mecatrônica
Sistemas Distribuídos
Caracterização de Faculdades SENAC Análise e Desenvolvimento de Sistemas 24 de fevereiro de 2010 Caracterização de Histórico Anos 50 - Sistemas Operacionais tipo Lote Aumentar a capacidade de processamento
O Digital e a Universidade
O Digital e a Universidade uma reflexão para um tempo novo Luis Borges Gouveia lmbg@ufp.edu.pt, Universidade Fernando Pessoa Aula de Abertura do Mestrado em Comunicação Digital 7 de Novembro de 2017, Universidade
Sumário. PARTE 1 Gestão logística da cadeia de suprimentos. Capítulo 2. Capítulo 1
Sumário PARTE 1 Gestão logística da cadeia de suprimentos Capítulo 1 Cadeias de suprimentos no século xxi... 2 A revolução da cadeia de suprimentos... 4 Integração gera valor... 6 Modelo geral de cadeia
TEMA GESTÃO DO CONHECIMENTO: EVOLUÇÃO E PERSPECTIVAS NAS ORGANIZAÇÕES
TEMA GESTÃO DO CONHECIMENTO: EVOLUÇÃO E PERSPECTIVAS NAS ORGANIZAÇÕES TRÊS GERAÇÕES DE GESTÃO DO CONHECIMENTO 1ª GERAÇÃO Na primeira metade dos anos 90, o foco era em ferramentas de TI: Bancos de Dados;
Gestão da Tecnologia da Informação
TLCne-051027-P0 Gestão da Tecnologia da Informação Disciplina: Governança de TI São Paulo, Agosto de 2012 0 Sumário TLCne-051027-P1 Conteúdo desta Aula Modelo de Maturidade de Processos Domínio de Processos:
Objetivos do curso. Objetivo Geral
Objetivos do curso O Projeto Pedagógico, sempre em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs), define objetivos geral e específicos, visando propiciar o processo de tomada de decisão e
COLÉGIO CASTRO ALVES - EFMP
COLÉGIO CASTRO ALVES - EFMP TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO Prof. Paulo Sérgio Tagata 1 HABILIDADES DO ADMINISTRADOR 1.1 OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM Ao finalizar o estudo deste capítulo, o aluno deverá
INDÚSTRIA 4.0: UM NOVO DESAFIO PARA A INDÚSTRIA CAPIXABA
Indústria 4.0 INDÚSTRIA 4.0: UM NOVO DESAFIO PARA A INDÚSTRIA CAPIXABA Manufatura avançada ou digitalização da manufatura é, para alguns, a evolução do processo de automação da indústria. Entretanto, em
Cadeia de Suprimentos. Aula 1. Contextualização. O que é Supply Chain Management? Prof. Luciano José Pires
Cadeia de Suprimentos Aula 1 Contextualização Prof. Luciano José Pires O que é Supply Chain Management? Atual e futuro A Logística é uma das atividades econômicas mais antigas e também um dos conceitos
POLÍTICA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO, AUTOMAÇÃO E TELECOMUNICAÇÃO DAS EMPRESAS ELETROBRAS. 2ª Versão
POLÍTICA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO, AUTOMAÇÃO E TELECOMUNICAÇÃO DAS EMPRESAS ELETROBRAS 2ª Versão Sumário 1 Objetivo... 3 2 Conceitos... 3 3 Princípios... 4 4 Diretrizes... 5 5 Responsabilidades... 5
Sistemas de Informação. Alberto Felipe Friderichs Barros
Sistemas de Informação Alberto Felipe Friderichs Barros Introdução Como consumidor você precisa lidar com os sistemas de informações que dão suporte às operações de muitas lojas de varejo em que você faz
Evento SCIP Rio 2017 Setembro de O que vem por aí? - Suprimentos
Evento SCIP Rio 2017 Setembro de 2017 O que vem por aí? - Suprimentos SCIP RIO 2017 Quem é Leonardo de Assis? Sócio-fundador da Cadarn Consultoria Professor convidado de Inteligência de Mercado Aplicada