Processo penal e crime organizado

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Processo penal e crime organizado"

Transcrição

1 Faculdade de Direit da Universidade de Sã Paul Direit prcessual Penal Prcediments Especial Prcess penal e crime rganizad Gustav Badaró aula de

2 PLANO DA EXPOSIÇÃO 1. Objetivs 2. Evluçã legislativas d cnceit de crime rganizad 3. Meis de btençã de prva 4. Interceptaçã telefônica 5. Afastament d sigil bancári e fiscal 6. Questões nã disciplinadas na Lei das Organizações Criminsas 7. Cnclusões

3 1. OBJETIVO Analisar as características da recente legislaçã brasileira: lei /2013 Expsiçã ds principais aspects ds instituts disciplinads na lei /2013 Cnclusã específica sbre a evluçã legislativa brasileira Cnclusã geral sbre cmbate à criminalidade rganizada

4 2. EVOLUÇÃO LEGISLATIVA DO CONCEITO DE CRIME ORGANIZADO Códig Penal de 1941 Assciarem-se mais de três pessas, em quadrilha u band, para fim de cmeter crimes (art. 288) Lei n de 1995 Esta lei define e regula meis de prva e prcediments investigatóris que versarem sbre crime resultante de ações de quadrilha u band. (art. 1º). Lei de 2001 Esta Lei define e regula meis de prva e prcediments investigatóris que versem sbre ilícits decrrentes de ações praticadas pr quadrilha u band u rganizações u assciações criminsas de qualquer tip (art. 1º).

5 2. EVOLUÇÃO LEGISLATIVA DO CONCEITO DE CRIME ORGANIZADO Lei n de 2012 Lei n de 2013 Lei de 2013 Prcess e julgament pr clegiads em primeir grau Para s efeits desta Lei, cnsidera-se rganizaçã criminsa a assciaçã, de 3 (três) u mais pessas, estruturalmente rdenada e caracterizada pela divisã de tarefas, ainda que infrmalmente, cm bjetiv de bter, direta u indiretamente, vantagem de qualquer natureza, mediante a prática de crimes cuja pena máxima seja igual u superir a 4 (quatr) ans u que sejam de caráter transnacinal (art. 2.º). Definiçã de rganizaçã criminsa Cnsidera-se rganizaçã criminsa a assciaçã de 4 (quatr) u mais pessas estruturalmente rdenada e caracterizada pela divisã de tarefas, ainda que infrmalmente, cm bjetiv de bter, direta u indiretamente, vantagem de qualquer natureza, mediante a prática de infrações penais cujas penas máximas sejam superires a 4 (quatr) ans, u que sejam de caráter transnacinal. (art. 1, 1) Tipificaçã de rganizaçã criminsa Art. 2. Prmver, cnstituir, financiar u integrar, pessalmente u pr interpsta pessa, rganizaçã criminsa Pena - reclusã, de 3 (três) a 8 (it) ans, e multa, sem prejuíz das penas crrespndentes às demais infrações penais praticadas.

6 3. MEIOS DE OBTENÇÃO DE PROVA Lei 9.034, de 1995: smente nminava s meis de btençã de prva Lei , de 2013: estabelece s requisits e prcediment ds meis de btençã de prva Meis de btençã de prva disciplinads na lei (Capítul II) Seçã I, da clabraçã premiada (arts. 4º a 7ª) Seçã II, da açã cntrlada (arts. 8º e 9º); Seçã III, da infiltraçã de agentes (arts. 10 a 14); Seçã IV, d acess a registrs, dads cadastrais, dcuments e infrmações (arts. 15 a 17) Meis de btençã de prvas mencinads que seguem lei específica Interceptaçã telefônica (Lei 9.296/1996) Acess a dad prtegids pr sigil bancári (Lei cmp. 105/2001) e pel sigil fiscal (CTN)

7 3. MEIOS DE OBTENÇÃO DE PROVA Clabraçã premiada (delaçã premiada) Objetivs (art. 4, caput): I - a identificaçã ds demais cautres e partícipes da rganizaçã criminsa e das infrações penais pr eles praticadas; II - a revelaçã da estrutura hierárquica e da divisã de tarefas da rganizaçã criminsa; III - a prevençã de infrações penais decrrentes das atividades da rganizaçã criminsa; IV - a recuperaçã ttal u parcial d prdut u d prveit das infrações penais praticadas pela rganizaçã criminsa; V - a lcalizaçã de eventual vítima cm a sua integridade física preservada.

8 3. MEIOS DE OBTENÇÃO DE PROVA Clabraçã premiada Prcediment prbatóri trifásic: Negciaçã e acrd Hmlgaçã judicial d acrd Sentença recnhecend s efeits d acrd Negciaçã (art. 4, 6) Iniciativa da autridade plicial (art. 4, 6): incnstitucinalidade Participaçã d MP e investigad u acusad Nã participaçã d juiz (art. 4, 6) : preservar a imparcialidade Juiz que hmlga acrd pde sentenciar feit?

9 3. MEIOS DE OBTENÇÃO DE PROVA Clabraçã premiada Hmlgaçã (art. 4, 6) Juiz verifica a regularidade, legalidade e vluntariedade, pdend para este fim, sigilsamente, uvir clabradr (art. 4, 7) recusar hmlgaçã (art. 4, 8) adequá-la a cas cncret (art. 4, 8): interferir n cnteúd d acrd u apenas adequá-l as preceits legais? Sentença recnhecend s efeits d acrd (art. 4, 6) Investigad negcia cm MP, mas depende d juiz para ter efeit Clabradr, que será fnte de prva, fica refém d Juiz e MP durante a instruçã Incerteza quant as efeits: uma ótima negciaçã assinada é só uma carta de intenções

10 3. MEIOS DE OBTENÇÃO DE PROVA Clabraçã premiada Efeits Materiais: Penais: na sentença, juiz pderá... cnceder perdã judicial, reduzir em até 2/3 (dis terçs) a pena privativa de liberdade u substituí-la pr restritiva de direits daquele que tenha clabrad efetiva e vluntariamente cm a investigaçã e cm prcess criminal. (art. 4, caput) Efeits Prcessuais: MP pde deixar de ferecer denúncia (art. 4, 4)

11 3. MEIOS DE OBTENÇÃO DE PROVA Clabraçã premiada Prcediment prbatóri Clabradr que é crréu: a itiva nã pde crrer só a final, n mment d interrgatóri, para nã cercear defesa ds delatads. Necessidade de criaçã de um incidente prcessual para itiva. Interrgatóri a final, para clabradr exercer autdefesa Clabradr que nã é crréu: deve ser uvid cm testemunha de acusaçã, de preferência, antes das demais testemunhas. Reflexs na instruçã: clabradr tem dever de dizer a verdade Ainda que beneficiad pr perdã judicial u nã denunciad, clabradr pderá ser uvid em juíz a requeriment das partes u pr iniciativa da autridade judicial (art. 4, 12) hmlgad acrd, clabradr, pderá ser uvid em juíz (art. 4, 12) e, quand fr depr, prque renunciu, na presença de seu defensr, a direit a silênci e estará sujeit a cmprmiss legal de dizer a verdade (art. 4, 14)

12 3. MEIOS DE OBTENÇÃO DE PROVA Clabraçã premiada Pssibilidade de retrataçã da prpstas Art. 4, 10: As partes pdem retratar-se da prpsta, cas em que as prvas autincriminatórias prduzidas pel clabradr nã pderã ser utilizadas exclusivamente em seu desfavr. Crítica: nã estabelece se retrataçã é: mer at dispsitiv (direit ptestativ d delatr), u efeit d inadimplement das brigações Cnsequências: as prvas autincriminatórias prduzidas pel clabradr nã pderã ser utilizadas em seu desfavr Nã caberá a aplicaçã da regra da prva ilícita pr derivaçã: trata-se de vedaçã de utilizaçã parcial da prva A delaçã retratada cntinuam eficazes em relaçã as delatads

13 3. MEIOS DE OBTENÇÃO DE PROVA Clabraçã premiada Definiçã legal d valr prbatóri Art. 4, 16 Nenhuma sentença cndenatória será prferida cm fundament apenas nas declarações de agente clabradr. mais de uma delaçã n mesm sentid pde cndenar? nã há regra sbre a pssibilidade de a delaçã islada pder ser fundament para medidas cautelares e para prnúncia Delatr que rmpeu acrd anterir pderá fazer nva delaçã? Requisit de admissibilidade negativ? Diminuiçã d valr prbatóri?

14 3. MEIOS DE OBTENÇÃO DE PROVA Açã Cntrlada (entrega vigiada): Cnsiste a açã cntrlada em retardar a intervençã plicial u administrativa relativa à açã praticada pr rganizaçã criminsa u a ela vinculada, desde que mantida sb bservaçã e acmpanhament para que a medida legal se cncretize n mment mais eficaz à frmaçã de prvas e btençã de infrmações (art. 8, caput) Exige prévia autrizaçã judicial (art. 8, caput) Terminada a diligência, será elabrad aut circunstanciad (art. 8, 4)

15 3. MEIOS DE OBTENÇÃO DE PROVA Infiltraçã de agentes pliciais (agente encbert) A infiltraçã de agentes de plícia em tarefas de investigaçã, representada pel delegad de plícia u requerida pel Ministéri Públic, após manifestaçã técnica d delegad de plícia quand slicitada n curs de inquérit plicial, será precedida de circunstanciada, mtivada e sigilsa autrizaçã judicial, que estabelecerá seus limites. (art. 10, caput) Requisit: indícis de infraçã penal de rganizaçã criminsa e a prva nã puder ser prduzida pr utrs meis dispníveis (art. 10, 2) Nã há exigência de indícis de autria cntra qualquer investigad Praz: 6 meses, prrrgável em cas de necessidade (art. 10, 3)

16 3. MEIOS DE OBTENÇÃO DE PROVA Infiltraçã de agentes pliciais (agente encbert) Preservaçã da identidade d plicial (art. 12 e art. 14, II, III e IV) Efeits penais excludente de culpabilidade para crimes praticads pel agente, quand inexigível cnduta diversa (art. 13, pár. ún.) respnde pels excesss praticads se nã guardar a devida prprcinalidade (art. 13, caput) Nã há previsã de depiment em juíz d agente infiltrad Natureza jurídica: é mei de prva u mei de btençã de prva? Admitid depiment, haverá uma impssibilidade de cntrle epistêmic d mei de prva

17 4. INTERCEPTAÇÕES TELEFÔNICAS CR, art. 5.º inc. XII É invilável sigil da crrespndência e das cmunicações telegráficas, de dads e das cmunicações telefônicas, salv, n últim cas, pr rdem judicial, nas hipóteses e na frma que a lei estabelecer para fins de investigaçã criminal u instruçã prcessual penal Objet de tutela: quatr liberdades de manifestaçã d pensament Abrangência: Lei 9.296/96 Art. 1º A interceptaçã de cmunicações telefônicas, de qualquer natureza, para prva em investigaçã criminal e em instruçã prcessual penal, bservará dispst nesta Lei e dependerá de rdem d juiz cmpetente da açã principal, sb segred de justiça. Parágraf únic. O dispst nesta Lei aplica-se à interceptaçã d flux de cmunicações em sistemas de infrmática e telemática

18 4. INTERCEPTAÇÕES TELEFÔNICAS Requisits legais: frmulaçã negativa pela enunciaçã ds cas de nã cabiment da interceptaçã telefônica (art. 2, caput): Inc. I indícis e autria u participaçã em crime Inc. II a prva nã puder ser realizada pr utr mei Inexistência de mei mens gravs Inc. III fat investigad ser punid cm reclusã amplitude exagerada em face da gravidade d fat limitaçã injustificada pr nã prever crimes cmetids pr meis telefônics Praz: art. 5:... nã pderá exceder praz de 15 dias, renvável pr igual períd temp uma vez cmprvada a indispensabilidade d mei de prva Jurisprudência: prrrgável tantas vezes quantas necessária

19 5. AFASTAMENTO DO SIGILO BANCÁRIO E FISCAL CR, art. 5.º inc. X Sã inviláveis a intimidade, a vida privada, a hnra e a imagem das pessas, assegurad direit a indenizaçã pel dan material u mral decrrente de sua vilaçã; Sigil Bancári - Fundament legal: Lei Cmplementar 105/2001 Art. 1º As instituições financeiras cnservarã sigil em suas perações ativas e passivas e serviçs prestads. 4º A quebra de sigil pderá ser decretada, quand necessária para apuraçã de crrência de qualquer ilícit, em qualquer fase d inquérit u d prcess judicial, e especialmente ns seguintes crimes: ( ) Nã há rl de crimes que admitem a medida nem requisits legais

20 5. AFASTAMENTO DO SIGILO BANCÁRIO E FISCAL Sigil Fiscal - Fundament legal: Códig Tributári Nacinal, alterad pela Lei Cmplementar 104/2001 "Art Sem prejuíz d dispst na legislaçã criminal, é vedada a divulgaçã, pr parte da Fazenda Pública u de seus servidres, de infrmaçã btida em razã d fíci sbre a situaçã ecnômica u financeira d sujeit passiv u de terceirs e sbre a natureza e estad de seus negócis u atividades. " 1º Excetuam-se d dispst neste artig, além ds cass prevists n art. 199, s seguintes: I requisiçã de autridade judiciária n interesse da justiça; ( ) Nã há rl de crimes que admitem a medida nem requisits legais

21 6. QUESTÕES NÃO DISCIPLINADAS Vigilância eletrônica prevista n CPP cm medida cautelar alternativa à prisã. Nã há regras especiais para prisã cautelar e para medidas cautelares patrimniais É extrema fácil de decretar prisões preventivas, n cas de crime rganizad, que tem sid a regra Nã há disciplina u prazs especiais para interceptaçã telefônica O crime de rganizaçã e s crimes da rganizaçã admitem a interceptaçã (sã punids cm reclusã); Nã há necessidade de praz mais prlngad prque nã há limite de praz

22 7. CONCLUSÕES LEGISLAÇÃO BRASILEIRA Evluçã legislativa brasileira fi psitiva GERAIS há necessidade de melhrias predmíni ds aspects prcessuais penais Sciedade de risc leva a uma antecipaçã da intervençã penal para a fase de investigaçã Lei /2013 além de definir e tipificar rganizaçã criminsa, praticamente se limita a disciplinar s meis de btençã de prva Depis d antecipaçã da intervençã penal (mudança na cnstruçã de tips penais: crimes missivs, crimes assciativs e crimes de perig abstrat), passa-se a antecipaçã da persecuçã penal: regras especiais de investigaçã, a invés de um prcess especial Cnsequência prática: fase prcessual se transfrma em mera ratificaçã da investigaçã

23 7. CONCLUSÕES Na luta cntra crime rganizad, nã é prcess penal lugar exclusiv, u mesm mais adequad, para tal enfrentament, que deve se desenvlver especialmente antes e fra d prcess, ns diverss níveis em que se clcam s fatres criminógens.

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA MINISTÉRIO DOS DIREITOS HUMANOS

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA MINISTÉRIO DOS DIREITOS HUMANOS MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA MINISTÉRIO DOS DIREITOS HUMANOS Decret de 12 de abril de 2017 GOVERNO FEDERAL MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA

Leia mais

É meio de impugnação das decisões judiciais; Visa a revisão, anulação ou a integração das decisões;

É meio de impugnação das decisões judiciais; Visa a revisão, anulação ou a integração das decisões; 1 1. Estrutura É mei de impugnaçã das decisões judiciais; Crlári d direit a Dupl Grau de Jurisdiçã u Direit Cnstitucinal a Recurs; ART. 5º, LV as litigantes, em prcess judicial u administrativ, e as acusads

Leia mais

Curso Preparatório para o Concurso da Defensoria Pública

Curso Preparatório para o Concurso da Defensoria Pública Curs Preparatóri para Cncurs da Defensria Pública Tema: Clabraçã Premiada, Busca e Apreensã, Interceptaçã Telefônica e 1 Quebra de Sigil Fiscal/Bancári Prf. Fernand Magri RAÍZES DO INSTITUTO DA COLABORAÇÃO

Leia mais

TRIBUTÁRIO 1. CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE O BENEFÍCIO:

TRIBUTÁRIO 1. CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE O BENEFÍCIO: TRIBUTÁRIO 26/08/2014 Prtaria Cnjunta PGFN/RFB nº 15/2014 - Regulamentaçã d Artig 33, da Medida Prvisória nº 651/2014 - Cndições para Utilizaçã de Crédits Decrrentes de Prejuíz Fiscal e Base de Cálcul

Leia mais

BOAS PRÁTICAS PARA A EXECUÇÃO DE INTERCEPÇÕES DE TELECOMUNICAÇÕES CPP 2007 LEI N.º 48/2007, DE 29/8

BOAS PRÁTICAS PARA A EXECUÇÃO DE INTERCEPÇÕES DE TELECOMUNICAÇÕES CPP 2007 LEI N.º 48/2007, DE 29/8 Página 1 de 8 1. Prmçã a JIC As prmções relativas a pedids de intercepções telefónicas devem ser fundamentadas: de direit: indicar s crimes indiciads e que se enquadram n catálg d art.º 187º, n.º 1; indicar

Leia mais

Inspecção Tributária: problemas e soluções. Rui Marques

Inspecção Tributária: problemas e soluções. Rui Marques Inspecçã Tributária: prblemas e sluções Rui Marques Famalicã, Junh 2007 SwissOptin Internatinal Tax, 2007 Prgrama as características gerais da actividade de inspecçã tributária a quantificaçã da brigaçã

Leia mais

Direito Processual Penal

Direito Processual Penal Direit Prcessual Penal Prf. Marcel Marcante PROVA 1. Teria Geral da Prva: 1.1 Princípis da prva: Da cmunhã da prva:a prva que vem para prcess é d prcess. Independentemente de quem juntu a dcumentaçã nã

Leia mais

OBJETO DA NORMA E CONCEITOS E TIPOS PENAIS

OBJETO DA NORMA E CONCEITOS E TIPOS PENAIS - LEGISLAÇÃO PENAL ESPECIAL - - Lei nº 12.850/13 - Lei de Combate às Organizações Criminosas - Professor: Marcos Girão - OBJETO DA NORMA E CONCEITOS E TIPOS PENAIS 1 OBJETO DA LEI Nº 12.850/13 Art. 1 o

Leia mais

22 de setembro de 2015 Belo Horizonte Luciano Nunes

22 de setembro de 2015 Belo Horizonte Luciano Nunes Palestra Quebra de sigilo bancário, fiscal e telefônico e sua repercussão nas cooperativas 22 de setembro de 2015 Belo Horizonte Luciano Nunes 1) NORMATIVIDADE PENAL CONTEMPORÂNEA; 2) DIREITOS CONSTITUCIONAIS

Leia mais

MANUAL DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS - MCI

MANUAL DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS - MCI 1/6 I. OBJETIVO Estabelecer as regras e prcediments a serem bservads pelas pessas vinculadas à Nectn Investiments S.A. Crretra de Valres Mbiliáris e Cmmdities ( Crretra ) n que se refere à realizaçã de

Leia mais

DIREITO PENAL. Lei da Interceptação Telefônica. Lei nº 9.296/1996. Prof.ª Maria Cristina.

DIREITO PENAL. Lei da Interceptação Telefônica. Lei nº 9.296/1996. Prof.ª Maria Cristina. DIREITO PENAL Lei da Interceptação Telefônica. Lei nº 9.296/1996. Prof.ª Maria Cristina. - Lei 9.296/1996 regulamenta o inciso XII, parte final, do art. 5º da CF. XII - é inviolável o sigilo da correspondência

Leia mais

PATRIMÔNIO E ESTABELECIMENTO

PATRIMÔNIO E ESTABELECIMENTO ESTABELECIMENTO PATRIMÔNIO E ESTABELECIMENTO PATRIMÔNIO cm Universalidade de Direit Cmplex de relações jurídicas ativas e passivas; Frmad pr frça de lei; para unificaçã das mesmas relações C. Civil. Art.

Leia mais

Aula 02. Flagrante em crimes de menor potencial ofensivo

Aula 02. Flagrante em crimes de menor potencial ofensivo Turma e An: Juizad Especiais Criminais (2016) Matéria / Aula: Juizads Especiais Criminais 02 Prfessra: Elisa Pittar Mnitr: Gabriel Desterr e Silva Pereira Aula 02 Flagrante em crimes de menr ptencial fensiv

Leia mais

Consulta pública sobre a revisão da Estratégia Europeia para a Deficiência

Consulta pública sobre a revisão da Estratégia Europeia para a Deficiência Cnsulta pública sbre a revisã da Estratégia Eurpeia para a Deficiência 2010-2020 Na UE, há aprximadamente 80 milhões de pessas cm deficiência que diariamente enfrentam barreiras que as impedem de participar

Leia mais

EDITAL MATRÍCULAS E INSCRIÇÕES CONCURSO ESPECIAL DE ACESSO E INGRESSO PARA ESTUDANTES INTERNACIONAIS 2. MATRÍCULA E INSCRIÇÃO. 2.

EDITAL MATRÍCULAS E INSCRIÇÕES CONCURSO ESPECIAL DE ACESSO E INGRESSO PARA ESTUDANTES INTERNACIONAIS 2. MATRÍCULA E INSCRIÇÃO. 2. Www.fep.up.pt Rua Dr. Rbert Frias 1 4200-464 Prt 1 T. +351 225 571 100 1 E. gerat@fep.up.pt 1/6 - An letiv 2019/2020 2. fase CONCURSO ESPECIAL DE ACESSO E INGRESSO PARA ESTUDANTES INTERNACIONAIS de SIEEP

Leia mais

Treinamento Anticorrupção. Salim Jorge Saud Neto

Treinamento Anticorrupção. Salim Jorge Saud Neto Treinament Anticrrupçã Salim Jrge Saud Net At lesivs Prmeter, ferecer u dar, direta u indiretamente, vantagem indevida a agente públic, u a terceira pessa a ele relacinada Financiar, custear, patrcinar,

Leia mais

Aula nº. 49 ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA

Aula nº. 49 ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA Página1 Curso/Disciplina: Direito Processual Penal Objetivo Aula: 49 Professor(a): Elisa Pittaro Monitor(a): Éllen Borges Lefundes Aula nº. 49 ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA LEI MARIA DA PENHA De acordo com o disposto

Leia mais

DIREITO CONSTITUCIONAL

DIREITO CONSTITUCIONAL DIREITO CONSTITUCIONAL Direitos Individuais Direitos Constitucionais Penais e Garantias Const. do Processo Parte 3 Profª. Liz Rodrigues - A terceira modalidade de prisão extrapenal são as prisões militares.

Leia mais

Aula 09 LEI DE ORGANIZAÇÕES CRIMINOSAS. Lei / de agosto de 2013

Aula 09 LEI DE ORGANIZAÇÕES CRIMINOSAS. Lei / de agosto de 2013 Turma e Ano: Direito Penal - Leis Especiais (2015) Matéria / Aula: Direito Penal (Leis Especiais) / 09 Professor: Marcelo Uzeda Monitor: Alexandre Paiol Aula 09 LEI DE ORGANIZAÇÕES CRIMINOSAS Lei 12.850/2013

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO DE PESSOAL Nº 09/2014

EDITAL DE SELEÇÃO DE PESSOAL Nº 09/2014 EDITAL DE SELEÇÃO DE PESSOAL Nº 09/2014 PROCESSO DE SELEÇÃO Nº 09/2014 PREÂMBULO A Cnfederaçã Nacinal de Municípis CNM, inscrita n CNPJ/MF sb nº 00.703.157/0001-83, cm sede n SCRS 505, Blc C, Lte 01 3º

Leia mais

C O M U N I C A D O E X T E R N O

C O M U N I C A D O E X T E R N O 6 de fevereir de 2019 C O M U N I C A D O E X T E R N O Participantes ds Mercads da B3 Segment Cetip UTVM Ref.: Alterações em Layuts de Arquivs, Decrrentes de Implementações n Módul Funds21, Previstas

Leia mais

Aula nº. 01 PRINCÍPIOS. Pena é a consequência imposta pelo estado para aquele que pratica um fato típico, punível e culpável. Página1. Lei 11.

Aula nº. 01 PRINCÍPIOS. Pena é a consequência imposta pelo estado para aquele que pratica um fato típico, punível e culpável. Página1. Lei 11. Curso/Disciplina: DIREITO PENAL (PARTE GERAL) MODULO TEORIA DA PENA Aula: PRINCIPIOS AULA 01 Professor(a): CLÁUDIA BARROS Monitor(a): PAULA CAROLINE N OLIVEIRA Aula nº. 01 PRINCÍPIOS Pena é a consequência

Leia mais

REGULAMENTO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DA AEFPCEUP. A Associação de Estudantes da Faculdade de Psicologia e de Ciências da

REGULAMENTO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DA AEFPCEUP. A Associação de Estudantes da Faculdade de Psicologia e de Ciências da REGULAMENTO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DA AEFPCEUP A Assciaçã de Estudantes da Faculdade de Psiclgia e de Ciências da Educaçã da Universidade d Prt (AEFPCEUP) recnhece que s rçaments participativs, utilizads

Leia mais

ALERTA GERENCIAL. Publicada Lei do PERT

ALERTA GERENCIAL. Publicada Lei do PERT 000 Nº 21 25 de utubr de 2017 ALERTA GERENCIAL Publicada Lei d PERT Inteir Ter Fi publicada n Diári Oficial de hje, 25 de utubr, a Lei nº 13.496/2017, cnversã da Medida Prvisória 783/2017, que institui

Leia mais

As principais diretrizes para cumprimento dos requisitos legais são as seguintes:

As principais diretrizes para cumprimento dos requisitos legais são as seguintes: Plítica de Prevençã à Lavagem de Dinheir e Cmbate a Financiament d Terrrism 1 - Objetiv Este dcument tem pr bjetiv estabelecer s princípis, as diretrizes e a estrutura sbre as atividades de Prevençã à

Leia mais

Governo edita nova medida provisória sobre Refis

Governo edita nova medida provisória sobre Refis 000 Nº 16 1º de junh de 2017 ALERTA GERENCIAL Gvern edita nva medida prvisória sbre Refis Inteir Ter Fi publicada, n final d dia de ntem em ediçã extra d diári ficial, a Medida Prvisória 783/2017, que

Leia mais

Regulamento de Frequência Capacidade Profissional Gerentes

Regulamento de Frequência Capacidade Profissional Gerentes Regulament de Frequência Capacidade Prfissinal www.academiadprfissinal.cm email: academiadprfissinal@ltm.pt V02 31.10.2016 Regulament de Frequência Capacidade Prfissinal [Esclha a data] Índice 1- Enquadrament...

Leia mais

Direito Penal. Lei Da Organização Criminosa. Professor Joerberth Nunes.

Direito Penal. Lei Da Organização Criminosa. Professor Joerberth Nunes. Direito Penal Lei Da Organização Criminosa Professor Joerberth Nunes www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Penal LEI DA ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA (LEI Nº 12.850, DE 2 DE AGOSTO DE 2013) CAPÍTULO I DA ORGANIZAÇÃO

Leia mais

ESTRUTURA E FORMA DO PROJETO DE PESQUISA E DA DISSERTAÇÃO DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ADMINISTRAÇÃO

ESTRUTURA E FORMA DO PROJETO DE PESQUISA E DA DISSERTAÇÃO DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ADMINISTRAÇÃO Universidade d Estad de Santa Catarina Centr de Ciências da Administraçã e Sciecnômicas Prgrama de Pós-Graduaçã em Administraçã Mestrad Prfissinal em Administraçã ESTRUTURA E FORMA DO PROJETO DE PESQUISA

Leia mais

POLÍTICA DE PRIVACIDADE

POLÍTICA DE PRIVACIDADE POLÍTICA DE PRIVACIDADE A finalidade desta plítica é prprcinar a tds s titulares de dads que pr qualquer mei digital, ns frnecem infrmaçã, cnheciment necessári sbre a gestã que fazems ds seus dads pessais.

Leia mais

TAXA DE CONTROLE E FISCALIZAÇÃO AMBIENTAL (TCFA) COBRADA PELO IBAMA.

TAXA DE CONTROLE E FISCALIZAÇÃO AMBIENTAL (TCFA) COBRADA PELO IBAMA. TAXA DE CONTROLE E FISCALIZAÇÃO AMBIENTAL (TCFA) COBRADA PELO IBAMA. QUESTIONAMENTO JUDICIAL QUANTO À EXIGÊNCIA DE REVENDEDORES DE VEÍCULOS AUTOMOTORES CONSIDERAÇÕES INICIAIS A TCFA, prevista n art. 17-B

Leia mais

Regulamento de Propinas dos Programas de Formação da Universidade da Madeira

Regulamento de Propinas dos Programas de Formação da Universidade da Madeira Regulament de Prpinas ds Prgramas de Frmaçã da Universidade da Madeira Capítul I Dispsições Gerais Artig 1.º Âmbit 1. O presente Regulament aplica se a tds s aluns inscrits na Universidade da Madeira em

Leia mais

Comunicado Cetip n 091/ de setembro de 2013

Comunicado Cetip n 091/ de setembro de 2013 Cmunicad Cetip n 091/2013 26 de setembr de 2013 Assunt: Aprimrament da Metdlgia da Taxa DI. O diretr-presidente da CETIP S.A. MERCADOS ORGANIZADOS infrma que, em cntinuidade às alterações infrmadas n Cmunicad

Leia mais

ORIENTAÇÃO DE GESTÃO N.º 01/POFC/2008

ORIENTAÇÃO DE GESTÃO N.º 01/POFC/2008 ORIENTAÇÃO DE GESTÃO N.º 01/POFC/2008 NORMA DE PAGAMENTOS SISTEMAS DE APOIO DO POFC De acrd cm previst ns Cntrats/Terms de Cncessã de Financiament as prjects aprvads n âmbit ds Sistemas de Apis d POFC

Leia mais

3.3 - Superintendente / Gestor de Departamento / Coordenador / Assessor Especializado/ Líder de Área.

3.3 - Superintendente / Gestor de Departamento / Coordenador / Assessor Especializado/ Líder de Área. Cnselh Reginal de Engenharia e Agrnmia de Giás PO Prcediment Operacinal Prcess IDENTIFICAÇÃO VERSÃO FOLHA Nº GESTÃO DE RISCO PO. 15 00 1 / 2 1. OBJETIVO Assegurar que s bjetivs e das estratégias d Crea-GO

Leia mais

01/03/2015 GP III 1. Tópicos. O T&D é uma das mais poderosas ferramentas de transformação nas organizações.

01/03/2015 GP III 1. Tópicos. O T&D é uma das mais poderosas ferramentas de transformação nas organizações. Tópics pg 1.Treinament e Desenvlviment 2 2.Imprtância d T&D 3 3.Reflexã 4 4.Cnceit de Treinament 5 5.Cntribuiçã 6 6.Objetivs d Treinament 7 7.Indicadres a Priri de Necessidades de T&D 8 8.Indicadres a

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE PO Procedimento Operacional

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE PO Procedimento Operacional PO Prcediment Operacinal TREINAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO PO. 03 11 1 / 8 1. OBJETIVOS Estabelecer uma sistemática para as atividades de treinament de pessal, bem cm determinar as cmpetências necessárias

Leia mais

Liquidação Financeira. PdC Versão 3 PdC Versão 4

Liquidação Financeira. PdC Versão 3 PdC Versão 4 Prcediment de Cmercializaçã Cntrle de Alterações Liquidaçã Financeira PdC Versã 3 PdC Versã 4 Versã 3 Versã 4 METODOLOGIA DO Text em realce refere-se à inserçã de nva redaçã. Text tachad refere-se à exclusã

Leia mais

Proteção do Património dos Investidores. Fundo de Garantia dos Depósitos

Proteção do Património dos Investidores. Fundo de Garantia dos Depósitos Prteçã d Patrimóni ds Investidres O CaixaBI infrma (s) Cliente(s) da existência de um Fund de Garantia ds Depósits, de um Sistema de Indemnizações as Investidres e a sua Plítica Prteçã ds Ativs ds Clientes.

Leia mais

Regulamento de uso. dos. Laboratórios

Regulamento de uso. dos. Laboratórios Regulament de us ds Labratóris Brasília/DF. Agst/2005 REGULAMENTO DE USO DOS LABORATÓRIOS Para s Labratóris de Infrmática da UNEB Uniã Educacinal de Brasília - UNEB Elabraçã Equipe TI Editraçã Viviane

Leia mais

Aula 17. Bibliografia: o professor não indica nenhuma. O coselho dele é esperar o NCPC entrar em vigor.

Aula 17. Bibliografia: o professor não indica nenhuma. O coselho dele é esperar o NCPC entrar em vigor. Turma e An: Curs de Direit Prcessual Civil 2015 módul B Matéria / Aula: Prcess de execuçã Aula 17 Prfessr: Edward Carlyle (Juiz Federal) Mnitr: Lin Ribeir Aula 17 Bibligrafia: prfessr nã indica nenhuma.

Leia mais

O uso de amostras. Desvantagens: Perda no nível de confiança; Diminuição da precisão dos resultados. POPULAÇÃO (N) AMOSTRA(n)

O uso de amostras. Desvantagens: Perda no nível de confiança; Diminuição da precisão dos resultados. POPULAÇÃO (N) AMOSTRA(n) Amstragem O us de amstras POPULAÇÃO (N) AMOSTRA(n) Desvantagens: Perda n nível de cnfiança; Diminuiçã da precisã ds resultads. Vantagens: Cust; Temp; Acessibilidade; O us de amstras Pssibilidade de mair

Leia mais

APRESENTAÇÃO. João Pessoa, 22 de outubro de 2007. RICARDO VIEIRA COUTINHO Prefeito

APRESENTAÇÃO. João Pessoa, 22 de outubro de 2007. RICARDO VIEIRA COUTINHO Prefeito APRESENTAÇÃO Este manual tem bjetiv de servir cm base de infrmaçã e rientaçã as órgãs setriais de pessal da Administraçã Direta, assim cm as servidres, nde irã encntrar n Manual d Servidr(a) Apsentável

Leia mais

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Dispõe sbre estági de estudantes; altera a redaçã d art. 428 da Cnslidaçã das Leis d Trabalh CLT, aprvada pel Decret-Lei nº 5.452, de 1º de mai de 1943, e a Lei nº 9.394, de 20 de dezembr de 1996; revga

Leia mais

DISPOSIÇÕES GERAIS PERÍODO

DISPOSIÇÕES GERAIS PERÍODO Cntrladria-Geral da Uniã REGULAMENTO Cntrladria-Geral da Uniã 6 Cncurs de Mngrafias da CGU Regulament DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O 6º Cncurs de Mngrafias da Cntrladria-Geral da Uniã, da Cntrladria-Geral

Leia mais

Sumário. Prefácio, xv

Sumário. Prefácio, xv Prefácio, xv 1 Da definição de ação praticada por organizações criminosas e dos meios operacionais de investigação e prova, 1 1.1 Introdução, 1 1.2 Do desmembramento do conceito de organização criminosa

Leia mais

Aula 02. Este princípio trás consigo duas regras, uma probatória e outra de tratamento.

Aula 02. Este princípio trás consigo duas regras, uma probatória e outra de tratamento. Turma e An: Regular 2015 Matéria / Aula: Direit Prcessual Penal / Princípis d Prcess Penal (Cntinuaçã) e Inquérit Plicial (Cnceit, Natureza Jurídica, Características) Prfessra: Elisa Pittar Mnitra: Ketlyn

Leia mais

Regulamento Interno Formação Profissional

Regulamento Interno Formação Profissional Página 1 de 11 Elabrad pr: Equipa Data: 28.08.2018 Aprvad: Cnselh de Administraçã Data: 29.08.2018 Página 2 de 11 Índice Intrduçã 3 1- Apresentaçã d Serviç 3 2 Frmand(a)s 6 3- Avaliaçã 7 4 Certificaçã

Leia mais

CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Geração de Guias para ST, DIFAL e FCP

CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Geração de Guias para ST, DIFAL e FCP CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Geraçã de Guias para ST, DIFAL e FCP 1. Objetivs Gerar títuls n cntas a pagar cm ttal de ICMS-ST, DIFAL e/u FCP das ntas fiscais de saída. Página 2 de 6 2. Requisits 2.1. RF01 Geraçã

Leia mais

Política de Privacidade do 69ª SBPC

Política de Privacidade do 69ª SBPC Plítica de Privacidade d 69ª SBPC Este Aplicativ reclhe alguns Dads Pessais ds Usuáris. RESUMO DA POLÍTICA DE PRIVACIDADE Os Dads Pessais sã cletads para s seguintes prpósits e usand s seguintes serviçs:

Leia mais

BALANÇO SOCIAL DE 2017

BALANÇO SOCIAL DE 2017 BALANÇO SOCIAL DE 2017 RELATÓRIO DE ATIVIDADES, GESTÃO E CONTAS 2017 Página 1 Índice 1. INTRODUÇÃO... 3 2. ESTRUTURA ORGÂNICA... 5 3. CARACTERIZAÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS... 7 3.1. Estrutura d quadr de

Leia mais

Gestão de Projetos: utilizando metodologias ágeis

Gestão de Projetos: utilizando metodologias ágeis Gestã de Prjets: utilizand metdlgias ágeis Institut de Educaçã - Hspital d Craçã Gerenciar tdas as etapas d prjet de frma adequada e cmpetente é essencial para a melhria d desempenh ds prcesss existentes

Leia mais

PROENÇA FINICIA. Crédito Local. no Concelho de Proença-a-Nova PROTOCOLO FINANCEIRO E DE COOPERAÇÃO

PROENÇA FINICIA. Crédito Local. no Concelho de Proença-a-Nova PROTOCOLO FINANCEIRO E DE COOPERAÇÃO PROENÇA FINICIA Crédit Lcal n Cncelh de Prença-a-Nva PROTOCOLO FINANCEIRO E DE COOPERAÇÃO Entre: A Câmara Municipal de Prença-a-Nva, pessa clectiva nº 505 377 802, adiante designada pr CÂMARA; A Caixa

Leia mais

ALERTA GERENCIAL Contribuintes poderão parcelar débitos do ICMS em até 120 parcelas

ALERTA GERENCIAL Contribuintes poderão parcelar débitos do ICMS em até 120 parcelas 000 Nº 5 1º de fevereir de 2017 ALERTA GERENCIAL Cntribuintes pderã parcelar débits d ICMS em até 120 parcelas Inteir Ter O Gvern d Estad d Ri Grande d Sul, através d Decret nº 53.417, publicad dia 31

Leia mais

CATÁLOGO DE APLICAÇÕES PEFIN SERASA

CATÁLOGO DE APLICAÇÕES PEFIN SERASA CATÁLOGO DE APLICAÇÕES PEFIN SERASA Objetiv Dispnibilizar a pçã de negativaçã ds clientes pessas físicas e/u jurídicas sbre dívidas nã pagas. Flux Prcess Página 2 de 14 Prcess 1. PEFIN 1.1 Menus Específics

Leia mais

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (Empreendedorismo Qualificado) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda.

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (Empreendedorismo Qualificado) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda. RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO BRACING PT2020 (Empreendedrism Qualificad) Página 1 de 8 Bracing Cnsulting, Lda. Rua d Tâmega, S/N. 4200 502 Prt Prtugal +351 917 000 020 inf@bracing

Leia mais

STJ LUIZ FLÁVI GOMES SilO MACIEL I T T L F. 3. a edição revista, atualizada e ampliada THOMSON REUTERS REVISTADOS TRIBUNAIS'

STJ LUIZ FLÁVI GOMES SilO MACIEL I T T L F. 3. a edição revista, atualizada e ampliada THOMSON REUTERS REVISTADOS TRIBUNAIS' LUIZ FLÁVI GOMES SilO MACIEL I T T L F I 3. a edição revista, atualizada e ampliada THOMSON REUTERS REVISTADOS TRIBUNAIS' INTERCEPTAÇÃO TELEFÔNICA Comentários à Lei 9.296, de 24.07.1996 3. a edição revista,

Leia mais

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (VALE Empreendedorismo) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda.

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (VALE Empreendedorismo) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda. RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO BRACING PT2020 (VALE Empreendedrism) Página 1 de 8 Vale Empreendedrism (Vale Simplificad) Tiplgia Aquisiçã de serviçs de cnsultria na área d

Leia mais

Regulamento de Frequência Conselheiros de Segurança

Regulamento de Frequência Conselheiros de Segurança Regulament de Frequência Cnselheirs de Segurança www.academiadprfissinal.cm email: academiadprfissinal@ltm.pt V07 17.05.2018 Índice 1- Enquadrament... 3 2 Critéri de Selecçã e Entrada e Requisits Mínims...

Leia mais

Regulamento de Frequência - ADR

Regulamento de Frequência - ADR Regulament de Frequência - ADR www.academiadprfissinal.cm email: academiadprfissinal@ltm.pt V09 17.05.2018 Regulament de Frequência - ADR [Esclha a data] Índice 1- Enquadrament... 3 2 Critéri de Selecçã

Leia mais

PRINCÍPIOS GERAIS 1. A avaliação nas disciplinas de Desenho:

PRINCÍPIOS GERAIS 1. A avaliação nas disciplinas de Desenho: Escla Secundária Alves Martins DISPOSITIVO DE AVALIAÇÃO Ensin Secundári PRINCÍPIOS GERAIS 1 A avaliaçã nas disciplinas de Desenh: Resulta da pnderaçã das evidências ds desempenhs manifestads pel alun nas

Leia mais

Designação do projeto Órgão de Acompanhamento das Dinâmicas Regionais de Lisboa (OADRL)

Designação do projeto Órgão de Acompanhamento das Dinâmicas Regionais de Lisboa (OADRL) Designaçã d prjet Órgã de Acmpanhament das Dinâmicas Reginais de Lisba (OADRL) - 2016 Códig d prjet LISBOA-09-6177-FEDER-000003 Objetiv principal Criar as cndições e reunir s meis necessáris para exercíci

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 124\ 2014

PROJETO DE LEI Nº 124\ 2014 Estad d Ri de Janeir Gabinete d Vereadr Jean Carls de Almeida PROJETO DE LEI Nº 124\ 2014 Dispõe sbre O Prgrama de Treinament as Servidres Públics Municipal e Cargs Cmissinads, que exercem funções de atendiment

Leia mais

PROCEDIMENTOS INTERNOS PROCEDIMENTO DE RELACÃO COM A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

PROCEDIMENTOS INTERNOS PROCEDIMENTO DE RELACÃO COM A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Códig: PCI-02 PROCEDIMENTOS INTERNOS Área Respnsável: Cntrles Interns Data Elabraçã: 01/04/2017 Revisã: - Elabrad pr: Lilian Parra Prine Analista de Cntrles Interns Revisad pr: Gabriele G. Heilig Crdenadra

Leia mais

Programa Estágios Profissionais

Programa Estágios Profissionais Prgrama Estágis Prfissinais Cnsiste num estági cm a duraçã de 9 meses, pdend prlngar-se, cm autrizaçã d IEFP, excepcinalmente, até 12 meses, quand fr cmplementad pr um estági a realizar em territóri nacinal

Leia mais

Gestão e Fiscalização de Contratos Atuação Eficaz do Gestor e Fiscal de Contratos

Gestão e Fiscalização de Contratos Atuação Eficaz do Gestor e Fiscal de Contratos Gestã e Fiscalizaçã de Cntrats Atuaçã Eficaz d Gestr e Fiscal de Cntrats Aplicaçã Prática de Prcediments n Prcess Cntrataçã e Fiscalizaçã Apresentaçã O event fi especialmente desenvlvid cm bjetiv de melhr

Leia mais

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 PDR2020 (Jovens agricultores) Página 1 de 7. Bracing Consulting, Lda.

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 PDR2020 (Jovens agricultores) Página 1 de 7. Bracing Consulting, Lda. RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO BRACING PT2020 PDR2020 (Jvens agricultres) Página 1 de 7 Bracing Cnsulting, Lda. Rua d Tâmega, S/N. 4200 502 Prt Prtugal +351 917 000 020 inf@bracing

Leia mais

Anexo Sócio. Entidade C&A C&A MODAS UNIPESSOAL Lda. Data de Revisão Revisto por. Versão atual 0.5. Confidencialidade

Anexo Sócio. Entidade C&A C&A MODAS UNIPESSOAL Lda. Data de Revisão Revisto por. Versão atual 0.5. Confidencialidade Anex Sóci Entidade C&A C&A MODAS UNIPESSOAL Lda Data de Criaçã Criad pr 2018/04 Equipa RGPD Data de Revisã Revist pr Versã atual 0.5 Cnfidencialidade Externa Data da próxima revisã 2019 Cnteúds 1 Dispsições

Leia mais

Conselho Coordenador da Avaliação dos Serviços Orientação Técnica

Conselho Coordenador da Avaliação dos Serviços Orientação Técnica Cnselh Crdenadr da Avaliaçã ds Serviçs Orientaçã Técnica 12 de Janeir de 2009 Aut Avaliaçã ds Serviçs I. CONSIDERAÇÕES GERAIS O Sistema Integrad de Gestã e Avaliaçã d Desempenh na Administraçã Pública

Leia mais

As cópias dos contratos, assim como outros documentos do projeto, a seguir relacionados serão fornecidos após celebração do contrato dos serviços:

As cópias dos contratos, assim como outros documentos do projeto, a seguir relacionados serão fornecidos após celebração do contrato dos serviços: Term de Referência para cntrataçã de Auditres Externs A Rede Nrte-Sul http://www.nrd-sued-netz.de é um departament da DGB Bildungswerk BUND, instituiçã educacinal pertencente à Cnfederaçã ds Sindicats

Leia mais

Gestão de Participantes da Semana de Integração Acadêmica

Gestão de Participantes da Semana de Integração Acadêmica Gestã de Participantes da Semana de Integraçã Acadêmica MPP - Manual de Plíticas e Prcediments Atualizad em 07/01/2016 Sumári 1. DO GESTOR DO PROCESSO... 2 2. DA POLÍTICA INSTITUCIONAL... 3 3. DO DIAGRAMA

Leia mais

Aula 123. Sentença (Parte VI): Vimos que o princípio da congruência se manifesta de duas maneiras distintas:

Aula 123. Sentença (Parte VI): Vimos que o princípio da congruência se manifesta de duas maneiras distintas: Turma e An: Direit Prcessual Civil - NCPC (2016) Matéria / Aula: Princípi da cngruência (Parte II) / 123 Prfessr: Edward Carlyle Mnitra: Laryssa Marques Aula 123 Sentença (Parte VI): Princípi da cngruência

Leia mais

NOTAS DOS AUTORES. 9420_book.indb 13 29/05/ :32:24

NOTAS DOS AUTORES. 9420_book.indb 13 29/05/ :32:24 NOTAS DOS AUTORES Os meios de captação de sons e imagens (cada vez mais sofisticados), a par das suas inúmeras utilidades e benefícios no cotidiano social, tornaram-se já há algum tempo importantes ferramentas

Leia mais

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (VALE Internacionalização) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda.

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (VALE Internacionalização) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda. RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO BRACING PT2020 (VALE Internacinalizaçã) Página 1 de 8 Bracing Cnsulting, Lda. Rua d Tâmega, S/N. 4200 502 Prt Prtugal +351 917 000 020 inf@bracing

Leia mais

EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS PROCESSO PARA SELEÇÃO DE ESTAGIÁRIOS DE NÍVEL TÉCNICO DIRETORIA REGIONAL DA BAHIA NOTA Nº E-040/2013

EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS PROCESSO PARA SELEÇÃO DE ESTAGIÁRIOS DE NÍVEL TÉCNICO DIRETORIA REGIONAL DA BAHIA NOTA Nº E-040/2013 EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS PROCESSO PARA SELEÇÃO DE ESTAGIÁRIOS DE NÍVEL TÉCNICO DIRETORIA REGIONAL DA BAHIA NOTA Nº E-040/2013 A EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS, pr mei de

Leia mais

DIREITO PROCESSUAL PENAL

DIREITO PROCESSUAL PENAL DIREITO PROCESSUAL PENAL Das Provas (Parte I) Profª. Letícia Delgado 1)Previsão: Capítulo XI, título VII - (art. 240 a 250 do CPP). 2)Prova: todo e qualquer elemento capaz de influir no convencimento do

Leia mais

Qualidade de Software 5ºSemestre

Qualidade de Software 5ºSemestre Qualidade de Sftware 5ºSemestre Aula 14 Prf. Gladimir Cerni Catarin gladimir@gmail.cm SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC PELOTAS Metdlgias Ágeis Metdlgias Servem para

Leia mais

Regulamento de Frequência Conselheiros de Segurança

Regulamento de Frequência Conselheiros de Segurança Regulament de Frequência Cnselheirs de Segurança www.academiadprfissinal.cm email: academiadprfissinal@ltm.pt V06 31.10.2016 Regulament de Frequência Cnselheirs de Segurança Índice 1- Enquadrament... 3

Leia mais

Conselho Coordenador da Avaliação dos Serviços. Orientação Técnica

Conselho Coordenador da Avaliação dos Serviços. Orientação Técnica Cnselh Crdenadr da Avaliaçã ds Serviçs Orientaçã Técnica Aut-Avaliaçã ds Serviçs Elabraçã (pels GPEARI s) d Relatóri da Análise Cmparada da Avaliaçã d Desempenh ds Serviçs I. CONSIDERAÇÕES GERAIS O Sistema

Leia mais

UML. Diagrama de Classes de Projeto e Diagrama de Objetos Análise e Projeto de Software. Profª. Cibele da Rosa Christ

UML. Diagrama de Classes de Projeto e Diagrama de Objetos Análise e Projeto de Software. Profª. Cibele da Rosa Christ UML Diagrama de Classes de Prjet e Diagrama de Objets Análise e Prjet de Sftware Prfª. Cibele da Rsa Christ cibele@senacrs.cm.br SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC

Leia mais

Cálculo do Valor Acrescentado (VA) no Aves

Cálculo do Valor Acrescentado (VA) no Aves Cálcul d Valr Acrescentad (VA) n Aves Cnceiçã Silva Prtela Faculdade de Ecnmia e Gestã Universidade Católica Prtuguesa csilva@prt.ucp.pt pt Prgrama AVES Avaliaçã de Externa Esclas de Esclas cm Ensin Secundári

Leia mais

POLÍTICA DE COMPRA E VENDA DE VALORES MOBILIÁRIOS Nova S.R.M. Adm. de Recursos e Finanças S.A.

POLÍTICA DE COMPRA E VENDA DE VALORES MOBILIÁRIOS Nova S.R.M. Adm. de Recursos e Finanças S.A. VALORES MOBILIÁRIOS Nva S.R.M. Adm. de Recurss e Finanças S.A. Versã 2.0 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. PUBLICO ALVO... 3 3. ABRANGÊNCIA... 3 4. PRINCÍPIOS... 3 5. BOAS PRÁTICAS... 4 6. RESTRIÇÕES A INVESTIMENTOS...

Leia mais

Proposta de Lei de OE para 2009

Proposta de Lei de OE para 2009 Prpsta de Lei de OE para 2009 Fi ntem entregue na Assembleia da República a Prpsta de Lei de Orçament d Estad para 2009. O presente Newsflash resulta de uma análise preliminar d dcument dispnibilizad e

Leia mais

Guia EXAME de Sustentabilidade. Questionário Dimensão Econômica

Guia EXAME de Sustentabilidade. Questionário Dimensão Econômica Guia EXAME de Sustentabilidade Questinári 2019 Sumári Critéri I - Estratégia... 2 Indicadr 1 - Planejament Estratégic... 2 Critéri II - Gestã... 4 Indicadr 2 Riscs e prtunidades... 4 Indicadr 3 - Crises

Leia mais

Fundo de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Concelho de Moura

Fundo de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Concelho de Moura Fund de Api às Micr e Pequenas Empresas n Cncelh de Mura PROTOCOLO FINANCEIRO E DE COOPERAÇÃO Entre: O Municípi de Mura, pessa clectiva nº 502.174.153 adiante designad pr CÂMARA; O Banc Espírit Sant, S.A.

Leia mais

Apoios à Contratação através do IEFP

Apoios à Contratação através do IEFP Apis à Cntrataçã através d IEFP Car Assciad, A Assciaçã d Cmerci, Serviçs e Turism d Distrit de Beja, vem pr este mei infrmar que IEFP Institut de Empreg Frmaçã Prfissinal dispõe para an de 2013 de várias

Leia mais

Data da última atualização Conheça seu Cliente

Data da última atualização Conheça seu Cliente Plítica Data da última atualizaçã Cnheça seu Cliente 15.03.2017 Área Respnsável Versã Cmpliance 14 1. Objetiv O prpósit desta Plítica é estabelecer regras e diretrizes para a crreta identificaçã d cliente,

Leia mais

TEMA 1 : Prisão Preventiva para evitar a dissipação do dinheiro desviado (arts. 16 do PL) CPP PL 4.850/16 SUBSTITUTIVO Art (...

TEMA 1 : Prisão Preventiva para evitar a dissipação do dinheiro desviado (arts. 16 do PL) CPP PL 4.850/16 SUBSTITUTIVO Art (... CÂMARA DOS DEPUTADOS CONSULTORIA LEGISLATIVA ÁREA XXII - DIREITO PENAL, PROCESSUAL PENAL E PROCEDIMENTOS INVESTIGATÓRIOS PARLAMENTARES COMISSÃO ESPECIAL PL 4.850/16 10 MEDIDAS CONTRA A CORRUPÇÃO MEDIDA

Leia mais

EDITAL DIRPPG-CT 01/ Participação de Pesquisadores em Eventos Técnico-Científicos apoiados com recursos da UTFPR, Câmpus Curitiba.

EDITAL DIRPPG-CT 01/ Participação de Pesquisadores em Eventos Técnico-Científicos apoiados com recursos da UTFPR, Câmpus Curitiba. Ministéri da Educaçã Universidade Tecnlógica Federal d Paraná Diretria Geral d Câmpus Curitiba Diretria de Pesquisa e Pós-Graduaçã EDITAL DIRPPG-CT 01/2016 - Participaçã de Pesquisadres em Events Técnic-Científics

Leia mais

PM 3.5 Versão 2 PdC Versão 1

PM 3.5 Versão 2 PdC Versão 1 Prcediment de Cmercializaçã Cntrle de Alterações PM 3.5 Versã 2 PdC Versã 1 Alterad Layut d dcument. Alterad term de Prcediment de Mercad para Prcediment de Cmercializaçã. Alterad nme deste Prcediment

Leia mais

GEOGRAFIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO

GEOGRAFIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO GEOGRAFIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO ENSINO MÉDIO SÉRIE: 3ª TURMAS:ABC ETAPA:2ª ANO: 2017 PROFESSOR(A): CÁSSIO LIMA ALUNO(A): Nº: I INTRODUÇÃO Este rteir tem cm bjetiv rientá-l ns estuds de recuperaçã. Ele

Leia mais

UNIVERSIDADE PAULISTA INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

UNIVERSIDADE PAULISTA INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO UNIVERSIDADE PAULISTA INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO PROGRAMA DE INICIAÇÃO ÀS PRÁTICAS ADMINISTRATIVAS/ ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS PIPA/APS III 1º semestre

Leia mais

REGULAMENTO CONVOCATÓRIA PÚBLICA TRANSFRONTEIRIÇA DE PRÉMIOS DE CONCILIAÇÃO VIDA PROFISSIONAL E PESSOAL E IGUALDADE DE OPORTUNIDADES

REGULAMENTO CONVOCATÓRIA PÚBLICA TRANSFRONTEIRIÇA DE PRÉMIOS DE CONCILIAÇÃO VIDA PROFISSIONAL E PESSOAL E IGUALDADE DE OPORTUNIDADES REGULAMENTO CONVOCATÓRIA PÚBLICA TRANSFRONTEIRIÇA DE PRÉMIOS DE CONCILIAÇÃO VIDA PROFISSIONAL E PESSOAL E IGUALDADE DE OPORTUNIDADES 1 Índice 1 Enquadrament... 3 2 Objetivs... 3 3 Requisits para participaçã...

Leia mais

Departamento de Ciências Sociais e Humanas Critérios de Avaliação 2017/2018

Departamento de Ciências Sociais e Humanas Critérios de Avaliação 2017/2018 DIREÇÃO GERAL DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES DIREÇÃO DE SERVIÇOS REGIÃO CENTRO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GARDUNHA E XISTO, FUNDÃO 161123 Medalha de Prata de Mérit Municipal Departament de Ciências Sciais

Leia mais

Regulamento Interno Formação Profissional

Regulamento Interno Formação Profissional Página 1 de 10 Elabrad pr: Equipa Data: 03.05.2017 Aprvad: Direçã Data: 04.05.2017 Página 2 de 10 Índice Intrduçã 3 1- Apresentaçã d Serviç 3 2 Frmand(a)s 5 3- Avaliaçã 6 4 Certificaçã 7 5 Funcinament

Leia mais

IARC. - Anexo 3 - Anexo à oferta de Infraestruturas Aptas ao Alojamento de Redes de Comunicações Eletrónicas

IARC. - Anexo 3 - Anexo à oferta de Infraestruturas Aptas ao Alojamento de Redes de Comunicações Eletrónicas IARC - Anex 3 - Anex à ferta de Infraestruturas Aptas a Aljament de Redes de Cmunicações Eletrónicas Prcediments de Gestã de Pedids v1.4.1 Índice 1. Intrduçã 3 2. Prcediments 3 2.1 Pedids de Infrmaçã de

Leia mais

As informações apresentadas neste documento não dispensam a consulta da legislação em vigor e o Programa da disciplina.

As informações apresentadas neste documento não dispensam a consulta da legislação em vigor e o Programa da disciplina. Infrmaçã da Prva de Exame de Equivalência à Frequência de Prjet Tecnlógic Códig: 196 2013 Curs Tecnlógic de Infrmática/12.º Prva: Pr (Prjet) Nº de ans: 1 Duraçã: 30-45 minuts Decret-Lei n.º 139/2012, de

Leia mais