NOTAS DOS AUTORES. 9420_book.indb 13 29/05/ :32:24
|
|
- Octavio Pedro Lucas Deluca de Escobar
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 NOTAS DOS AUTORES Os meios de captação de sons e imagens (cada vez mais sofisticados), a par das suas inúmeras utilidades e benefícios no cotidiano social, tornaram-se já há algum tempo importantes ferramentas também a serviço da Justiça Criminal. Converteram-se em imprescindíveis meios de provas, especialmente, em relação às infrações cometidas por grupos criminosos estruturados, que os meios tradicionais de provas (v.g. testemunhal) não conseguem mais desvendar. Ocorre que exercício de poder, excesso ou desvio de poder caminham, indissociavelmente, lado a lado, na clássica constatação do filósofo político francês Montesquieu. E não é diferente com a utilização das interceptações telefônicas. Os abusos nesse campo são rotineiros. A interceptação telefônica, no Brasil, tem muita história. Não como um meio probatório lícito e legítimo, disciplinado pelo ordenamento jurídico, ou como instrumento valioso para a própria preservação do Estado Constitucional e Democrático de Direito, senão, sobretudo, como uma forma reprovável de invasão à privacidade alheia. Por tais razões, tão logo esses meios de prova começaram a ser empregados na atividade criminal estatal, tornou-se imperiosa a necessidade de regulamentação desse uso tecnológico em investigações e processos criminais. Não por outra razão que, no Brasil, a doutrina, antes mesmo da Constituição de 1988, não demorou a reivindicar a regulamentação da interceptação telefônica. Ada P. Grinover, a primeira doutrinadora a cuidar das interceptações telefônicas de modo sistematizado no Brasil, reivindicava uma regulamentação legal garantista, que conciliasse o direito à intimidade (individual) com o direito do Estado de produzir provas. Atento, então, às necessidades de uma previsão clara a respeito do assunto (conforme reclamava a doutrina), o Constituinte de 1988, no art. 5.º, inciso XII, autorizou a interceptação das comunicações telefônicas nos seguintes termos: É inviolável o sigilo da correspondência e das comunicações telegráficas, de dados e das comunicações telefônicas, salvo, no último caso, por ordem judicial, nas hipóteses e na forma que a lei estabelecer para fins de investigação criminal ou instrução processual penal. 9420_book.indb 13 29/05/ :32:24
2 14 INTERCEPTAÇÃO TELEFÔNICA E DAS COMUNICAÇÕES DE DADOS E TELEMÁTICAS A preocupação, depois da Constituição, era a de regulamentar o inc. XII do art. 5.º. Imperiosa, portanto, a necessidade de um diploma legal específico, visto que em matéria de direitos fundamentais qualquer restrição só pode ter por base a própria Constituição ou uma lei. Após alguns anos de vácuo normativo, o Poder Político, finalmente, regulamentou o assunto, por meio da presente Lei 9.296, de , publicada em , e o fez respeitando, em grande parte, o conteúdo essencial do direito fundamental ao sigilo das comunicações. Mas com a lei surgiram inúmeras questões controvertidas, até hoje debatidas na doutrina e na jurisprudência, muitas das quais longe de um consenso ou mesmo solução. Apenas para exemplificar, questões tais como a utilização das interceptações telefônicas como prova emprestada em processos não criminais, a possibilidade de interceptação de comunicações de telemática e de informática, o encontro fortuito de novos crimes e novos criminosos, o prazo das interceptações, a decretação da interceptação de ofício pelo juiz são questões que ainda carecem de uma definição doutrinária e principalmente jurisprudencial. Nesta obra analisamos todos esses temas, posicionando-nos em relação a todos eles, no intuito de contribuir para a discussão, sempre com vistas a soluções garantistas que o tema das interceptações requer sem, entretanto, descurar da importância desse meio de prova como combate à criminalidade atual. Especificamente nesta 4.ª edição trouxemos dezenas de novos julgados atualizados do Supremo Tribunal Federal e do Superior Tribunal de Justiça, de modo que a obra mantém-se atualizada com a jurisprudência de nossas duas maiores Cortes. Também trouxemos abordagens sobre a Resolução 217/2016 do Conselho Nacional de Justiça, que atualiza a Resolução 59/2008, sobre procedimentos judiciais relacionados com as interceptações telefônicas, telemáticas e de dados, e também sobre a Lei /14, que regula o Marco Civil da Internet, com importantes reflexos na lei objeto deste livro. 9420_book.indb 14 29/05/ :32:24
3 SUMÁRIO SOBRE OS AUTORES NOTAS DOS AUTORES LEI 9.296, DE 24 DE JULHO DE INTRODUÇÃO O REGIME JURÍDICO DAS INTERCEPTAÇÕES TELEFÔNICAS ANTES DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE CONSTITUIÇÃO DE 1988: PREVISÃO DE INTERCEPTAÇÃO DAS CO- MUNICAÇÕES TELEFÔNICAS SURGIMENTO DA LEI 9.296/1996 (LEI REGULAMENTADORA) DIREITO INTERTEMPORAL (PRINCÍPIO DA APLICAÇÃO IMEDIATA) IMPOSSIBILIDADE DE CONVALIDAÇÃO DAS INTERCEPTAÇÕES PRE- CEDENTES ARTIGO 1.º Delimitação do objeto da Lei 9.296/1996: interceptação telefônica de qualquer natureza Ausência de regulamentação legal da gravação telefônica e das captações ambientais Situações específicas Distinção entre comunicação telefônica e conversação telefônica Quebra do sigilo dos dados telefônicos Utilização, sem ordem judicial, das chamadas registradas no aparelho apreendido Finalidade da interceptação: utilização em investigação criminal e instrução processual penal Interceptação telefônica na fase da investigação criminal Interceptação e prisão em flagrante Interceptação telefônica na fase da instrução processual penal A questão da prova emprestada Princípio da legalidade e (i)licitude da prova Ordem do juiz competente para a ação principal (juiz natural) Autorização concedida por Juízes de Departamentos de Inquérito _book.indb 15 29/05/ :32:24
4 16 INTERCEPTAÇÃO TELEFÔNICA E DAS COMUNICAÇÕES DE DADOS E TELEMÁTICAS 15. Declinação e modificação de competência Prevenção Interceptação sob segredo de justiça (seu tríplice significado) Constitucionalidade do segredo de justiça e proteção dos valores implicados Abrangência da expressão comunicações de telemática A incidência da lei nas comunicações telemáticas A questão da constitucionalidade do parágrafo único do art. 1.º da Lei 9.296/ Distinção entre comunicação de dados e dados em si mesmos Número do internet protocol ARTIGO 2.º Pressupostos legais para o cabimento da interceptação Indícios razoáveis de autoria ou participação em infração penal: fumus delicti commissi Indispensabilidade da interceptação telefônica: periculum in mora (periculum in libertatis) Decretação de interceptação telefônica tão somente com base em delação anônima: ilicitude Interceptação para apuração de crime contra a ordem tributária Crimes punidos com reclusão Necessidade de indicação do crime e da pessoa que serão objetos da interceptação Encontro fortuito de outros fatos ou de outros envolvidos na infração Encontro fortuito de crime punido com detenção ou de contravenção penal Prova ilícita e prova ilegítima A questão das provas ilícitas derivadas A admissibilidade da prova ilícita em favor do acusado O princípio da legalidade como regra de garantia da presunção de inocência Não questionamento da ilegalidade da interceptação no momento oportuno ARTIGO 3.º Somente o juiz pode determinar a interceptação telefônica O juiz pode ou deve determinar a interceptação? Comissões Parlamentares de Inquérito Determinação da interceptação de ofício pelo juiz: inconstitucionalidade Quem pode requerer a interceptação telefônica? ARTIGO 4.º O pedido de interceptação: conteúdo (exigências mínimas) Forma do pedido de interceptação Prazo para a decisão judicial sobre pedido _book.indb 16 29/05/ :32:24
5 SUMÁRIO 17 ARTIGO 5.º Necessidade de fundamentação da decisão judicial Prazo da interceptação ARTIGO 6.º Autoridade competente para conduzir os procedimentos de interceptação telefônica Ciência ao Ministério Público Transcrição das gravações O problema das denominadas transcrições interpretativas Encaminhamento dos autos de interceptação ao juiz Preservação do sigilo ARTIGO 7.º Requisição às operadoras de telefonia ARTIGO 8.º Autuação apartada Preservação do sigilo Apensamento da autuação apartada Direito de ampla defesa e contraditório diferido ARTIGO 9.º Do incidente de inutilização do que não interessa à prova ARTIGO A interceptação ilegal e a quebra de segredo de Justiça: alcance e limites da neocriminalização Bem jurídico tutelado Características criminológicas Condutas incriminadas Sujeito passivo Ação penal e pena Irretroatividade Confronto com o delito informático do art. 154-A do Código Penal ARTIGO Direito intertemporal ARTIGO Revogação das disposições em contrário OUTRAS FONTES BIBLIOGRÁFICAS CONSULTADAS E/OU INDICADAS _book.indb 17 29/05/ :32:25
6 18 INTERCEPTAÇÃO TELEFÔNICA E DAS COMUNICAÇÕES DE DADOS E TELEMÁTICAS ANEXO RESOLUÇÃO 59, DE 9 DE SETEMBRO DE 2008, DO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA CNJ OUTRAS OBRAS DOS AUTORES CONTEÚDO EXCLUSIVO NO FORMATO PROVIEW Questões comentadas 9420_book.indb 18 29/05/ :32:25
STJ LUIZ FLÁVI GOMES SilO MACIEL I T T L F. 3. a edição revista, atualizada e ampliada THOMSON REUTERS REVISTADOS TRIBUNAIS'
LUIZ FLÁVI GOMES SilO MACIEL I T T L F I 3. a edição revista, atualizada e ampliada THOMSON REUTERS REVISTADOS TRIBUNAIS' INTERCEPTAÇÃO TELEFÔNICA Comentários à Lei 9.296, de 24.07.1996 3. a edição revista,
Leia maisDIREITO PENAL. Lei da Interceptação Telefônica. Lei nº 9.296/1996. Prof.ª Maria Cristina.
DIREITO PENAL Lei da Interceptação Telefônica. Lei nº 9.296/1996. Prof.ª Maria Cristina. - Lei 9.296/1996 regulamenta o inciso XII, parte final, do art. 5º da CF. XII - é inviolável o sigilo da correspondência
Leia maisSumário. Prefácio, xv
Prefácio, xv 1 Da definição de ação praticada por organizações criminosas e dos meios operacionais de investigação e prova, 1 1.1 Introdução, 1 1.2 Do desmembramento do conceito de organização criminosa
Leia maisConceito. Requisitos.
Conceito. Requisitos. O OBJETIVO DESSE AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM SERÁ A APRESENTAÇÃO DA PRISÃO PREVENTIVA Prisão preventiva CONCEITO DA PRISÃO PREVENTIVA A prisão preventiva é uma dentre as modalidades
Leia maisPROCESSO PENAL MARATONA OAB XX
PROCESSO PENAL MARATONA OAB XX AUDIÊNCIA DE CUSTÓDIA RESOLUÇÃO 213/15 RESOLUÇÃO Nº 213/15 - CNJ Art. 1º Determinar que toda pessoa presa em flagrante delito, independentemente da motivação ou natureza
Leia maisSUMÁRIO A ǧ.! A A ǧ
SUMÁRIO... 19 1. Introdução e breve reconstrução histórica da função e da carreira... 19 2. Fundamento constitucional da carreira... 20 2.1 Abrangência da expressão Autoridade Policial... 20 3. Lei de
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL
DIREITO PROCESSUAL PENAL Da prisão e da Liberdade Provisória Medidas cautelares pessoais: normas fundamentais, pressupostos e - Parte I Prof. Gisela Esposel - O Código de processo penal contempla medidas
Leia maisSUMÁRIO PRISÃO PREVENTIVA: PRINCIPAIS PONTOS CONTROVERTIDOS SURGIDOS COM A LEI /
SUMÁRIO CAPÍTULO I PRISÃO PREVENTIVA: PRINCIPAIS PONTOS CONTROVERTIDOS SURGIDOS COM A LEI 12.403/2011...29 1. Prisão preventiva antes da edição da Lei 12.403/2011... 29 2. Espírito das alterações e antecedentes
Leia maisSUMÁRIO. Manuais das Carreiras-Brene-Lepore-Manual Delegado Policia Civil-4ed.indb 9 23/05/ :52:28
SUMÁRIO... 19 1. Introdução e breve reconstrução histórica da função e da carreira... 19 2. Fundamento constitucional da carreira... 20 2.1 abrangência da expressão autoridade policial... 20 3. Lei de
Leia maisDireito Processual Penal
Direito Processual Penal Prisão Preventiva Professor Joerberth Nunes www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Processual Penal PRISÃO PREVENTIVA CÓDIGO DE PROCESSO PENAL TÍTULO IX CAPÍTULO III Da Prisão
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Direitos Individuais Direito à Privacidade Parte 3 Profª. Liz Rodrigues - Comunicações telefônicas: diferentemente das outras formas de comunicação, esta é instantânea e não deixa
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Direitos Individuais Parte 2 Profª. Liz Rodrigues - Art. 5º, XII, CF/88: é inviolável o sigilo da correspondência e das comunicações telegráficas, de dados e das comunicações telefônicas,
Leia maisLEI N /1996 INTERCEPTAÇÃO TELEFÔNICA
LEI N. 9.296/1996 INTERCEPTAÇÃO TELEFÔNICA SIGILO DAS COMUNICAÇÕES Constituição Federal (CF) Art. 5º (...) XII é inviolável o sigilo da correspondência e das comunicações telegráficas, de dados e das comunicações
Leia maisAula nº 11. Informações bancárias diretamente das instituições financeiras
Página1 Curso/Disciplina: Direito Constitucional Objetivo Aula: Art. 5 o XII CF/88 - Inviolabilidade do Sigilo de Correspondências Professor: Luís Alberto Monitora: Vanessa Alves Aula nº 11 1. ART. 5 O
Leia maisProcesso Penal. Informativos STF e STJ (fevereiro/2018)
Processo Penal Informativos STF e STJ (fevereiro/2018) Professor Marcelo Machado www.masterjuris.com.br INFORMATIVO 617 SEXTA TURMA TEMA: Dados e conversas registradas no whatsapp. Aparelho de propriedade
Leia maisSUMÁRIO APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO CAPÍTULO I - FUNÇÃO E CARREIRA DO DELEGADO DE POLÍCIA CIVIL CAPÍTULO II - INQUÉRITO POLICIAL...
SUMÁRIO APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO... 17 CAPÍTULO I - FUNÇÃO E CARREIRA DO DELEGADO DE POLÍCIA CIVIL... 19 1. Introdução e breve reconstrução histórica da função e da carreira...19 2. Fundamento constitucional
Leia mais22 de setembro de 2015 Belo Horizonte Luciano Nunes
Palestra Quebra de sigilo bancário, fiscal e telefônico e sua repercussão nas cooperativas 22 de setembro de 2015 Belo Horizonte Luciano Nunes 1) NORMATIVIDADE PENAL CONTEMPORÂNEA; 2) DIREITOS CONSTITUCIONAIS
Leia maisConceitos. Fundamentos.
Conceitos. Fundamentos. O OBJETIVO DESSE AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM SERÁ A APRESENTAÇÃO DA PRISÃO TEMPORÁRIA INTRODUÇÃO A PRISÃO TEMPORÁRIA é uma das modalidades de prisões cautelares. Prisão cautelar
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL
DIREITO PROCESSUAL PENAL Da prisão e da liberdade provisória Medidas cautelares pessoais: normas fundamentais, pressupostos e fundamentos Parte 6 Prof. Thiago Almeida Pressupostos e fundamentos. Lembrar:
Leia maisCurso/Disciplina: Noções de Direito Constitucional Aula: 09 Professor (a): Luís Alberto Monitor (a): Fabiana Pimenta. Aula 09
Página1 Curso/Disciplina: Noções de Direito Constitucional Aula: 09 Professor (a): Luís Alberto Monitor (a): Fabiana Pimenta Aula 09 Teoria Geral dos Direitos e Garantias Fundamentais (Parte II) Art. 5,
Leia maisLVI - são inadmissíveis, no processo, as provas obtidas por meios ilícitos. -Prova vedada, defesa ou proibida x prova admitida ou genética
AULA AO VIVO PROVAS ILÍCITAS Art. 5º da CF: Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindose aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito
Leia maisFaculdade de Direito da Universidade de São Paulo. Teoria Geral da Prova. Gustavo Badaró. aulas de
Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo Teoria Geral da Prova Gustavo Badaró aulas de 25.10.2016 01.11.2016 PLANO DA AULA 1. Processo penal e busca da verdade 2. Conceitos e significados 3. Meios
Leia maisfazer vistas grossas a este fato. Por exemplo, na investigação sobre narcotráfico, a interceptação (sempre autorizada) revela que os mesmos sujeitos
PARECER Conforme consulta feita pela Comissão de Direito Criminal, da Ordem dos Advogados do Brasil, Secção de São Paulo, este é o parecer a respeito do tema Prova Emprestada; escuta feita em uma ação
Leia maisCONCEITO DE DIREITO PROCESSUAL PENAL RELAÇÃO COM O DIREITO PENAL E A EXECUÇÃO PENAL... 23
SUMÁRIO Capítulo I CONCEITO DE DIREITO PROCESSUAL PENAL... 19 Capítulo II RELAÇÃO COM O DIREITO PENAL E A EXECUÇÃO PENAL... 23 1) Introdução: autonomia do processo e da execução penal... 23 2) Por um sistema
Leia maisO FATCA no Direito Brasileiro
O FATCA no Direito Brasileiro Apresentação para ABBC, 15/9/2015 Vinicius Branco Legislação Aplicável Lei Complementar nº 105, de 10 de janeiro de 2001 Decreto Legislativo nº146, de 25 de junho de 2015
Leia maisA ocorrência dos requisitos da prisão preventiva como fator determinante para as prisões provisórias
A ocorrência dos requisitos da prisão preventiva como fator determinante para as prisões provisórias Jean Marcelo da Rosa Formado em Direito pela Universidade Luterana do Brasil e especializando em Direito.
Leia maisA UTILIZAÇÃO ARBITRÁRIA DA INTERCEPTAÇÃO DE COMUNICAÇÃO TELEFÔNICA E A OFENSA AO DIREITO INDIVIDUAL À INTIMIDADE.
A UTILIZAÇÃO ARBITRÁRIA DA INTERCEPTAÇÃO DE COMUNICAÇÃO TELEFÔNICA E A OFENSA AO DIREITO INDIVIDUAL À INTIMIDADE. LARISSA CARVALHO GOMES ALVARENGA¹ Resumo: O direito à intimidade é protegido constitucionalmente,
Leia maisAula nº ART. 5 O XII Inviolabilidade do Sigilo de Correspondência
Curso/Disciplina: Direito Constitucional Objetivo Aula: Art. 5 o XII CF/88 - Inviolabilidade do Sigilo de Correspondências Professor: Luis Alberto Monitora: Vanessa Alves Aula nº 10 1. ART. 5 O XII Inviolabilidade
Leia maisSUMÁRIO APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO CAPÍTULO I - FUNÇÃO E CARREIRA DO DELEGADO DE POLÍCIA CIVIL...
SUMÁRIO APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO... 15 CAPÍTULO I - FUNÇÃO E CARREIRA DO DELEGADO DE POLÍCIA CIVIL... 19 1. INTRODUÇÃO E BREVE RECONSTRUÇÃO HISTÓRICA DA FUNÇÃO E DA CARREIRA...19 2. FUNDAMENTO CONSTITUCIONAL
Leia maisProfessor Wisley Aula 18
- Professor Wisley www.aprovaconcursos.com.br Página 1 de 6 PRISÃO PREVENTIVA 1. PRISÃO PREVENTIVA A prisão preventiva caracteriza-se por ser
Leia maisART. 3º 3.1 Objetivos fundamentais da República
Sumário PARTE I: TEORIA GERAL 1 Direitos humanos fundamentais e constitucionalismo 2 Direitos humanos fundamentais Finalidades 3 Interpretação das normas constitucionais Aplicação aos direitos humanos
Leia maisLegislação Especial Interceptação Telefônica Prof. Gladson Miranda
Legislação Especial Interceptação Telefônica Prof. Gladson Miranda www.gladsonmiranda.jur.adv.br Previsão constitucional Art. 5 º, XII, da CF/88 - é inviolável o sigilo da correspondência e das comunicações
Leia maisSUMÁRIO. CAPÍTULO I Funções do delegado de polícia... 25
SUMÁRIO TÍTULO I Aspectos gerais CAPÍTULO I Funções do delegado de polícia... 25 1. Função de Polícia Judiciária e Investigação Criminal 25 1.1. Previsão legal... 25 1.1.1. Polícia Judiciária x Polícia
Leia maisO USO DE PROVAS ILICITAS EM PROCESSOS
O USO DE PROVAS ILICITAS EM PROCESSOS Gonçalves, Tuany Caroline¹ Magalhães, Taynara Cristina ² Oliveira, Ariane F.³ Introdução Este trabalho tem como objetivo apresentar o uso de Provas ilícitas nos processos
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL
DIREITO PROCESSUAL PENAL Da prisão e da liberdade provisória Medidas cautelares pessoais: normas fundamentais, pressupostos e fundamentos Parte 5 Prof. Thiago Almeida Art. 282 [...] I - necessidade para
Leia maisSUMÁRIO. Capítulo I ESTATUTO DO DESARMAMENTO (LEI Nº , DE )... 27
SUMÁRIO Capítulo I ESTATUTO DO DESARMAMENTO (LEI Nº 10.826, DE 22.12.2003)... 27 1. Introdução: uma reflexão sobre o (des)armamento da sociedade civil... 27 2. Do sistema nacional de armas... 36 2.1. Do
Leia maisCEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER. Direito Processual Penal. Período
CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Magistratura Estadual Período 2008 2016 1) FCC - JUIZ ESTADUAL - TJGO (2012) Em relação à prova no processo penal, é correto afirmar que a) não sendo possível o exame de
Leia maisCONCESSÃO DE LIBERDADE PROVISÓRIA
CONCESSÃO DE LIBERDADE PROVISÓRIA Uma vez recebido o auto de prisão em flagrante, não sendo o caso de relaxamento da prisão ilegal, deverá o juiz conceder, de ofício, por meio de decisão fundamentada,
Leia maisInternet e Jurisdição: possíveis impactos do Cloud Act nas investigações criminais brasileiras
Internet e Jurisdição: possíveis impactos do Cloud Act nas investigações criminais brasileiras 05 de novembro de 2018 Bruno Calabrich Bruno Calabrich Mestre em Direitos Fundamentais (FDV) Aluno Especial
Leia mais1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS 1. Parte I - PREMISSAS CONSTITUCIONAIS
SUMÁRIO 1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS 1 Parte I - PREMISSAS CONSTITUCIONAIS 2 DELINEAMENTOS CONSTITUCIONAIS E HERMENÊUTICOS INDISSOCIÁVEIS PARA COMPREENSÃO DA PRISÃO PROVISÓRIA E SOLTURA 7 2.1 Hermenêutica
Leia maisSUMÁRIO PARTE I QUESTÕES DISCURSIVAS COMENTADAS 1. DIREITO ADMINISTRATIVO Controle da Administração Pública... 29
PARTE I QUESTÕES DISCURSIVAS COMENTADAS 1. DIREITO ADMINISTRATIVO... 19 1. Agentes Públicos... 19 2 Controle da Administração Pública... 29 3. Contratos Administrativos... 57 4. Entes da Administração
Leia maisTEMA 1 : Prisão Preventiva para evitar a dissipação do dinheiro desviado (arts. 16 do PL) CPP PL 4.850/16 SUBSTITUTIVO Art (...
CÂMARA DOS DEPUTADOS CONSULTORIA LEGISLATIVA ÁREA XXII - DIREITO PENAL, PROCESSUAL PENAL E PROCEDIMENTOS INVESTIGATÓRIOS PARLAMENTARES COMISSÃO ESPECIAL PL 4.850/16 10 MEDIDAS CONTRA A CORRUPÇÃO MEDIDA
Leia maisSUMÁRIO CAPÍTULO I TEORIA GERAL DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS... 13
SUMÁRIO CAPÍTULO I TEORIA GERAL DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS... 13 1. Introdução... 13 2. Características... 17 2.1. Inalienabilidade... 18 2.2. Irrenunciabilidade... 18 2.3. Indisponibilidade... 19 2.4.
Leia maisl. TEORIA GERAL DA PROVA... 15
STJ00091460 SUMÁRIO APRESENTAÇAO À 2. a EDIÇAo............. 5 APRESENTAÇAO À 1. a EDIÇAo................ 7 l. TEORIA GERAL DA PROVA.................................... 15 1.1 Conceito........................
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL
DIREITO PROCESSUAL PENAL Da prisão e da Liberdade Provisória Prisões cautelares: definições e espécies Parte II Prof. Gisela Esposel - Da prisão preventiva stricto sensu - Previsão legal: artigo 311 316
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL
DIREITO PROCESSUAL PENAL Meios autônomos de impugnação Prof. Gisela Esposel - Previsão legal: artigo 5 º, inciso LXVIII da CR/88 e artigo 647 e seguintes do CPP. - Natureza jurídica: ação autônoma de impugnação
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 59, DE 9 DE SETEMBRO DE O PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA, no uso de suas atribuições constitucionais e regimentais,
Texto compilado a partir da redação dada pela Resolução nº 84/2009 e pela Resolução nº 217/2016 RESOLUÇÃO Nº 59, DE 9 DE SETEMBRO DE 2008 Disciplina e uniformiza as rotinas visando ao aperfeiçoamento do
Leia maisConteúdo: Inviolabilidades Constitucionais: Inviolabilidade do Domicílio; Inquérito Policial: Conceito; Natureza Jurídica; Características.
Turma e Ano: Flex A (2014) Matéria / Aula: Processo Penal / Aula 03 Professor: Elisa Pittaro Conteúdo: Inviolabilidades Constitucionais: Inviolabilidade do Domicílio; Inquérito Policial: Conceito; Natureza
Leia maisINQUÉRITO POLICIAL EXERCÍCIOS LEGISLAÇÃO JURISPRUDÊNCIA
INQUÉRITO POLICIAL EXERCÍCIOS LEGISLAÇÃO JURISPRUDÊNCIA Cupom futuropolicial30. 30% de desconto na compra de qualquer curso, válido até 23h59 de segunda-feira (23/05). 1ª QUESTÃO (CESPE) Com relação ao
Leia maisSEJUDH SUMÁRIO. Noções Básicas de Direito Constitucional. Direitos e deveres fundamentais Direitos e deveres individuais e coletivos...
Noções Básicas de Direito Constitucional Direitos e deveres fundamentais... 3 Direitos e deveres individuais e coletivos... 4 Direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade... 5
Leia maisPROVA ESCRITA DISSERTATIVA
PROVA ESCRITA DISSERTATIVA CESPE CEBRASPE PJC/MT Aplicação: 0 Nesta prova, faça o que se pede, usando, caso deseje, os espaços para rascunho indicados no presente caderno. Em seguida, transcreva os textos
Leia maisSUMÁRIO CAPÍTULO I FUNÇÃO E CARREIRA DO DELEGADO DE POLÍCIA CIVIL...
SUMÁRIO CAPÍTULO I FUNÇÃO E CARREIRA DO DELEGADO DE POLÍCIA CIVIL... 23 1. Introdução e breve reconstrução histórica da função e da carreira... 23 2. Fundamento constitucional da carreira... 24 2.1. Abrangência
Leia maisIVAN ITO MESSIAS DE OLIVEIRA JÚNIOR PROVA ILÍCITA-INADMISSIBILIDADE RELATIVA
IVAN ITO MESSIAS DE OLIVEIRA JÚNIOR PROVA ILÍCITA-INADMISSIBILIDADE RELATIVA RECIFE- 2002 Quebra de página UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO - UFPE CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO
Leia maisTELECOMUNICAÇÕES DO BRASIL EDUARDO LEVY BRASÍLIA, 03 DE SETEMBRO DE 2015 AUDIÊNCIA PÚBLICA NA CPI CRIMES CIBERNÉTICOS NA CÂMARA DOS DEPUTADOS
TELECOMUNICAÇÕES DO BRASIL AUDIÊNCIA PÚBLICA NA CPI CRIMES CIBERNÉTICOS NA CÂMARA DOS DEPUTADOS EDUARDO LEVY BRASÍLIA, 03 DE SETEMBRO DE 2015 Números do Setor de Telecomunicações 281 milhões de celulares
Leia maisAspectos Gerais. Medidas cautelares
Aspectos Gerais. O OBJETIVO DESSE AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM SERÁ A APRESENTAÇÃO DOS ASPECTOS GERAIS DAS MEDIDAS CAUTELARES PESSOAIS DIVERSAS DA PRISÃO, APLICADAS PELO MAGISTRADO Medidas cautelares
Leia maisLUIZA BRAGA CORDEIRO DE MIRANDA ANÁLISE DO PRINCÍPIO DA INADMISSIBILIDADE DA PROVA ILÍCITA NO HC N /ES
LUIZA BRAGA CORDEIRO DE MIRANDA ANÁLISE DO PRINCÍPIO DA INADMISSIBILIDADE DA PROVA ILÍCITA NO HC N. 90.094/ES UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA 2014 LUIZA BRAGA CORDEIRO DE MIRANDA ANÁLISE DO PRINCÍPIO DA INADMISSIBILIDADE
Leia maisCurso de Peças para Delegado de Polícia. Professor Márcio Alberto Gomes Silva
Curso de Peças para Delegado de Polícia Professor Márcio Alberto Gomes Silva 1. Introdução O delegado de polícia pode, no curso do inquérito policial, lançar mão de várias diligências aptas a elucidar
Leia maisSumário APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO... 21
APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO... 21 CAPÍTULO I - FUNÇÃO E CARREIRA DO ADVOGADO 1. Antecedentes históricos da função de advogado...25 2. O advogado na Constituição Federal...26 3. Lei de regência da carreira
Leia maisSIGILO BANCÁRIO E A JURISPRUDÊNCIA DO STF. Marcus Vinicius Noronha Área Jurídica do BNDES
SIGILO BANCÁRIO E A JURISPRUDÊNCIA DO STF Marcus Vinicius Noronha Área Jurídica do BNDES Definição do Sigilo Bancário I) o direito individual de clientes e de terceiros à manutenção da confidencialidade
Leia maisPREPARAÇÃO IMPARÁVEL. rumo ao mpu Direito Processual Penal. Interceptações Telefônicas. Livro Eletrônico
PREPARAÇÃO IMPARÁVEL rumo ao mpu Direito Processual Penal Livro Eletrônico SUMÁRIO Introdução...3 Lei de...4 Correspondência e Interceptação...6 Autorização Judicial...7 Requerimento de Interceptação Telefônica...12
Leia maisSUMÁRIO A ȃ.!... A ȃ.x.! A...
SUMÁRIO... 23 1. ANTECEDENTES HISTÓRICOS DA FUNÇÃO DE ADVOGADO... 23 2. O ADVOGADO NA CONSTITUIÇÃO FEDERAL... 24 3. LEI DE REGÊNCIA DA CARREIRA DE ADVOGADO E A ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL... 24 3.1.
Leia maisDa prisão e da Liberdade Provisória
Da prisão e da Liberdade Provisória Parte II Prof. Gisela Esposel - Da fiança. Continuação - Alguns crimes são considerados inafiançáveis - Artigo 323 do CPP - Não será concedida a fiança: - I nos crimes
Leia maisCONTEÚDO PROGRAMÁTICO. MÓDULO II 1. Regras de competência 2. Procedimento 3. Pedidos 4. Recurso Ordinário Constitucional
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO MÓDULO II 1. Regras de competência 2. Procedimento 3. Pedidos 4. Recurso Ordinário Constitucional 1. REGRAS DE COMPETÊNCIA O habeas corpus deve ser interposto à autoridade judicial
Leia maisEm primeiro lugar, deverá o examinando requerer, em preliminar, o desentranhamento das provas ilícitas.
OAB 2010.3 GABARITO COMENTADO SEGUNDA FASE PENAL PEÇA PRÁTICO PROFISSIONAL O recurso cabível é o recurso em sentido estrito, na forma do art. 581, IV, do Código de Processo Penal, dirigido ao Juiz da 1ª
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL
DIREITO PROCESSUAL PENAL Das Questões e Processos Incidentes Prof. Gisela Esposel - Previsão legal: artigo 118 124 do CPP - Durante o inquérito policial determina-se a apreensão dos instrumentos e objetos
Leia maisLEGISLAÇÃO DO MPU. Lei Orgânica do MPU. Lei Complementar 75/1993 Garantias e Prerrogativas. Prof. Karina Jaques
LEGISLAÇÃO DO MPU Lei Orgânica do MPU Lei Complementar 75/1993 Garantias e Prerrogativas Prof. Karina Jaques MPU Instituição permanente Essencial à função jurisdicional do Estado Defensora Ordem jurídica
Leia maisMãe, Bacharel em Direito, Especialista em Direito Penal e Processo Penal, Advogada, Professora, Palestrante.
Não é possível exibir esta imagem no momento. Não é possível exibir esta imagem no momento. Não é possível exibir esta imagem no momento. PROCESSO PENAL Prof.ª Priscila Souto Mãe, Bacharel em Direito,
Leia maisXXIII EXAME DE ORDEM PROCESSO PENAL PROF CHRISTIANO GONZAGA
XXIII EXAME DE ORDEM PROCESSO PENAL PROF CHRISTIANO GONZAGA Princípios Devido Processo Legal Juiz Natural PRINCÍPIOS IMPORTANTES Ampla Defesa Presunção de Inocência Aplicação da lei processual Art. 2º,
Leia maisLFG MAPS. INQUÉRITO POLICIAL 08 questões. qualquer diligência, que será realizada, ou não, a juízo da autoridade.
NOÇÕES DE DIREITO PENAL Nível de importância Tema QTDE de Questões Porcentagem (%) 1 Inquérito Policial 8 32% 2 Prisões 7 28% 3 Provas 6 24% 4 Ação Penal 2 8% 5 Habeas Corpus 2 8% TOTAL 25 100% INQUÉRITO
Leia maisDireito Processual Penal. Aula demonstrativa. Prof. Aurélio Casali
Direito Processual Penal Aula demonstrativa Prof. Aurélio Casali 1 (SEJUS/PI 2017) Quanto a lei processual no tempo, marque a alternativa CORRETA. a) Um processo que tiver sido encerrado sob a vigência
Leia maisPLANO DE ENSINO. I Identificação Direito Processual Penal II. Carga horária 72 horas/aula Créditos 4 Semestre letivo 6º.
PLANO DE ENSINO I Identificação Disciplina Direito Processual Penal II Código PRO0066 Carga horária 72 horas/aula Créditos 4 Semestre letivo 6º II Ementário Da prova no processo penal. Das perícias. Do
Leia maisLÚCIO SANTORO DE CONSTANTINO Advogado criminalista. Professor de Direito
STJ00065953 LÚCIO SANTORO DE CONSTANTINO Advogado criminalista. Professor de Direito NULIDADES NO PROCESSO PENAL Editora Verbo Jurídico Porto Alegre, 2006 CATALOGAÇÃO NA FONTE Constantino, Lucio Santoro
Leia maisPesquisa e Ação V2 N3: Outubro de 2016 ISSN Edição Especial - Curso de Direito 50 anos
1 Pesquisa e Ação V2 N3: Outubro de 2016 ISSN 2317-3793 Edição Especial - Curso de Direito 50 anos A INTERCEPTAÇÃO TELEFÔNICA COMO MEIO DE PROVA EMPRESTADA Arthur Huais Salemi 1 Eduardo Conceição do Nascimento
Leia maisSumário CAPÍTULO I CAPÍTULO II
Sumário CAPÍTULO I Introdução ao processo penal... 17 1. Conceito e função do processo penal... 17 2. Ação. Processo. Procedimento... 18 3. Princípios do processo penal... 19 3.1. Devido processo legal...
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL
DIREITO PROCESSUAL PENAL Das Provas (Parte I) Profª. Letícia Delgado 1)Previsão: Capítulo XI, título VII - (art. 240 a 250 do CPP). 2)Prova: todo e qualquer elemento capaz de influir no convencimento do
Leia maisO DIREITO À PRIVACIDADE E PROTEÇÃO AOS DADOS PESSOAIS NO BRASIL. Apresentação: Marcel Leonardi e Omar Kaminski
O DIREITO À PRIVACIDADE E PROTEÇÃO AOS DADOS PESSOAIS NO BRASIL Apresentação: Marcel Leonardi e Omar Kaminski Invasão da privacidade x Evasão da privacidade No futuro, todos serão famosos por 15 minutos.
Leia maisESTUDO DE TÉCNICA REDACIONAL DA PEÇA
ESTUDO DE TÉCNICA REDACIONAL DA PEÇA TÉCNICA REDACIONAL DA PEÇA Infração Pena Rito Ação Momento Processual Teses Situação Prisional (Preliminar e Mérito) Competência Objetivos 1) Construir a técnica redacional
Leia maisProvas no Processo Penal
Marcos Eberhardt Provas no Processo Penal ANÁLISE CRíTICA, DOUTRINÁRIA EJURISPRUDENCIAL livrari'~ DOAD O,GADO editora Porto Alegre, 2016 Conselho Editorial André Luís Callegari Carlos Alberto MoBnaro Daniel
Leia maisUMA ABORDAGEM DA LEI DE INTERCEPTAÇÃO TELEFÔNICA COMO PROVA NO DIREITO BRASILEIRO
Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 2007 UMA ABORDAGEM DA LEI DE INTERCEPTAÇÃO TELEFÔNICA COMO PROVA NO DIREITO BRASILEIRO Manoela Priscila Schmitz 1 ; Monique Daniele
Leia maisSUMÁRIO CAPÍTULO I FUNÇÃO E CARREIRA DO ADVOGADO...
SUMÁRIO CAPÍTULO I FUNÇÃO E CARREIRA DO ADVOGADO... 23 1. ANTECEDENTES HISTÓRICOS DA FUNÇÃO DE ADVOGADO... 23 2. O ADVOGADO NA CONSTITUIÇÃO FEDERAL... 24 3. LEI DE REGÊNCIA DA CARREIRA DE ADVOGADO E A
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Parte 2 Prof. Alexandre Demidoff Restrições legais ao exercício de direitos fundamentais: Teoria dos limites: a limitação de direitos não pode afetar o seu núcleo essencial. Reserva
Leia maisINQUÉRITO POLICIAL. Art. 4º ao 23 do CPP
INQUÉRITO POLICIAL Art. 4º ao 23 do CPP o inquérito policial é um procedimento administrativo, inquisitório e preparatório e consiste em um conjunto de diligências realizadas pela polícia investigativa
Leia maisCurso/Disciplina: Noções de Direito Constitucional Aula: 14 Professor (a): Luis Alberto Monitor (a): Beatriz Assef. Aula 14
Curso/Disciplina: Noções de Direito Constitucional Aula: 14 Professor (a): Luis Alberto Monitor (a): Beatriz Assef Aula 14 1. Teoria da Inadmissibilidade da prova ilícita Prova ilegal: gênero. Prova ilícita
Leia maisSUMÁRIO. Limites à persuasão racional do juiz e seu caráter relativo (inquérito policial)
SUMÁRIO 1. TEORIA GERAL DA PROVA 1.1 Conceito 1.2 Sentidos da prova e suas espécies 1.3 Finalidade e objeto da prova Finalidade da prova e verdade processual 1.4 Sistemas de avaliação da prova 1.4.1 Disciplina
Leia maisBrasil. Qual é o regime jurídico do direito à privacidade no Brasil? Estou protegido contra a vigilância estatal indevida?
Brasil Qual é o regime jurídico do direito à privacidade no Brasil? Estou protegido contra a vigilância estatal indevida? DIREITOS REMÉDIOS LIMITES GERAIS À VIGILÂNCIA DAS COMUNICAÇÕES NO BRASIL Constituição
Leia maisCONTEÚDO PROGRAMÁTICO. 1. Introdução histórica 2. Natureza jurídica 3. Referências normativas 4. Legitimidade 5. Finalidade 6. Hipóteses de cabimento
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução histórica 2. Natureza jurídica 3. Referências normativas 4. Legitimidade 5. Finalidade 6. Hipóteses de cabimento Habeas corpus - Tenhas corpo (...) a faculdade concedida
Leia maisDIREITO PROCESSUAL CIVIL
DIREITO PROCESSUAL CIVIL Parte 6 Prof(a). Bethania Senra Prova ilícita negocial: A prova ilícita é aquela que contraria norma jurídica e, tal norma, pode ser um negócio jurídico. É possível que as partes
Leia maisBREVE ESTUDO SOBRE A INTERCEPTAÇÃO TELEFÔNICA
BREVE ESTUDO SOBRE A INTERCEPTAÇÃO TELEFÔNICA Letícia TURINO 1 Brunna KLITZKE 2 RESUMO: O presente trabalho tem por objetivo principal fazer uma análise dos aspectos da interceptação telefônica, trazendo
Leia maisCAPÍTULO 5 PEÇAS ACUSATÓRIAS
Sumário CAPÍTULO 1 O PROCESSO PENAL BRASILEIRO 1.1. Conceito e finalidade 1.2. Fontes do direito processual penal 1.3. Sistemas processuais penais 1.3.1. Sistema acusatório 1.3.2. Sistema inquisitório
Leia maisSUMÁRIO INTRODUÇÃO...23
SUMÁRIO INTRODUÇÃO...23 CAPÍTULO 1 EM BUSCA DA DEFINIÇÃO DO PRINCÍPIO DA SEGURANÇA JURÍDICA...29 1.1. O direito e a segurança jurídica... 29 1.1.1. Absolutismos e relativismos em termos de segurança jurídica:
Leia maisATIVIDADES DO TÉCNICO EM SI & '
!"#$%!!& SUMÁRIO OBJETIVO " # % $! ATIVIDADES DO TÉCNICO EM SI & ' % CONTEXTO ", () $ &* $ $+ CONCEITOS NECESSÁRIOS (1) Conjunto de decisões uniformes, resultantes da aplicação de normas legais a casos
Leia maisCURSO DE ÉTICA MÉDICA Cons. Cláudia Navarro Carvalho Duarte Lemos 1a. Secretária CRMMG
CURSO DE ÉTICA MÉDICA - 2016 Cons. Cláudia Navarro Carvalho Duarte Lemos 1a. Secretária CRMMG Sigilo Profissional Demanda Judicial Cons. Cláudia Navarro Carvalho Duarte Lemos 1a. Secretária CRMMG Princípio
Leia mais- TEORIA GERAL DA PROVA. O juiz pode produzir provas no processo penal? É compatível com o sistema acusatório?
Turma e Ano: Flex B (2014) Matéria / Aula: Processo Penal / Aula 02 Professor: Elisa Pittaro Conteúdo: Teoria Geral da Prova: Limitações à atividade probatória; Prova Ilícita; Prova Ilícita por Derivação:
Leia maisPREVENÇÃO E COMBATE AO TRÁFICO DE ARMAS E DROGAS. Ivana David Desembargadora 4ª Câmara de Direito Criminal Tribunal de Justiça do Estado do São Paulo
PREVENÇÃO E COMBATE AO TRÁFICO DE ARMAS E DROGAS Ivana David Desembargadora 4ª Câmara de Direito Criminal Tribunal de Justiça do Estado do São Paulo DESAFIOS PARA O COMABATE AO TRÁFICO DE ARMAS E DROGAS
Leia maisnota à 5ª edição 9 nota à 4ª edição 11 nota à 3ª edição 13 nota introdutória 2ª edição 15 abreviaturas 19
ÍNDICE GERAL nota à 5ª edição 9 nota à 4ª edição 11 nota à 3ª edição 13 nota introdutória 2ª edição 15 abreviaturas 19 PARTE I ENQUADRAMENTO GERAL CAPÍTULO I RAZÃO DE SER DE UMA TEORIA GERAL DO DIREITO
Leia maisPrueba Ilícita en la Jurisprudencia Electoral de Brasil
Prueba Ilícita en la Jurisprudencia Electoral de Brasil Ciudad del México 6 de octubre de 2011 José Eduardo de Resende Chaves Júnior jose.chaves@cnj.jus.br Permitido o uso de acordo com a Licença Creative
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL
Nº 28.186/CS RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO Nº 1.042.075/RJ RECORRENTE: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO RECORRIDO: RELATOR: MINISTRO DIAS TOFFOLI RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO. ABSOLVIÇÃO
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL
DIREITO PROCESSUAL PENAL Da prisão e da Liberdade Provisória Prisões cautelares: definições e espécies Prof. Gisela Esposel - Da prisão temporária: - Previsão legal: Lei 7960/89 - Da constitucionalidade:
Leia maisPROCESSO PENAL MARATONA OAB XXI PROF. FLÁVIO MILHOMEM
PROCESSO PENAL MARATONA OAB XXI PROF. FLÁVIO MILHOMEM 1ª QUESTÃO José Augusto foi preso em flagrante delito pela suposta prática do crime de receptação (Art. 180 do Código Penal pena: 01 a 04 anos de reclusão
Leia mais