Análise da Confiabilidade de Oleodutos Corroídos Utilizando o Método de Monte Carlo

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Análise da Confiabilidade de Oleodutos Corroídos Utilizando o Método de Monte Carlo"

Transcrição

1 Anais do CNMAC v. ISSN 984-8X Análise da Coniabilidade de Oleodutos Corroídos Utilizando o Método de Monte Carlo Roberto M. F. Squarcio Universidade Federal do araná - GMNE/CESEC , Caixa ostal 98, Centro olitécnico, Curitiba, R roberto_squarcio@yahoo.com.br Anselmo Chaves Neto Universidade Federal do araná - GMNE/DEST , Caixa ostal 98, Centro olitécnico, Curitiba, R anselmo@upr.br Resumo: O objetivo deste trabalho é estimar a probabilidade de alha e conseqüentemente o índice de coniabilidade de um oleoduto, submetido à corrosão localizada, utilizando o método de Monte Carlo. Também é eita uma comparação entre os resultados obtidos nesta simulação e os obtidos por Vanhazebrouck et al. e Ahammed et al., que utilizaram o método FORM. As variáveis aleatórias são as características da corrosão e do material do oleoduto, que tem distribuições de probabilidade normal e log-normal. ara aplicar o método de Monte Carlo oi implementado um programa em ambiente Matlab.. Introdução Em dados reerentes ao ano de 7 a etrobrás, empresa que detém a exploração e comercialização do petróleo no Brasil, obteve lucro líquido de R$.5 milhões pela produção diária de.98 mil barris por dia e, com 3.4 km de dutos distribuídos pelo território brasileiro. Em 5, oram transportados 64 milhões m 3 /dia de petróleo, derivados e álcool e 33 milhões de m 3 /dia de gás. A receita operacional líquida obtida pelas operações de armazenamento e transporte dutoviário aumentou 56% em relação a 4, totalizando R$, bilhões. A corrosão é um dos grandes problemas causadores de alhas nas redes e quando se constata a perda de resistência mecânica deve-se decidir se o duto pode continuar operando normalmente, se é necessário reduzir a pressão de operação, ou ainda se deve ser eito algum reparo. Corrosão é a deterioração e a perda de um material devido a um ataque químico e as condições que avorecem a corrosão envolvem tanto alterações químicas como eletrônicas. A taxa de crescimento do deeito de corrosão em seu estado estacionário pode ser dada por: R d R a d T a T = d d + Rd ( T ) =. T ( Eq. ) = a a + Ra ( T ) =. T ( Eq. ) onde, R d é a taxa de corrosão em seu estado estacionário na direção da proundidade do deeito ou taxa de corrosão radial; e R a é a taxa de corrosão em seu estado estacionário na direção do comprimento do deeito, ou taxa de corrosão longitudinal; d é a dierença entre duas medidas de proundidade do deeito; a é dierença entre duas medidas de comprimento do deeito e T é a dierença tempo entre duas destas medidas. Os valores de R d e R a são utilizados para estimar a proundidade do deeito (d) e o comprimento do deeito (a) em qualquer tempo no uturo. ara que o duto continue operando de orma segura é necessário se azer a manutenção preventiva tomando como diretrizes as Normas, ASME B3G, RSTRENG,85dL, RA e BS- 79, Eective Area e DNV R-F. Também são utilizados métodos de elementos initos, testes experimentais e análise por Coniabilidade Estrutural. 6

2 . Métodos Analíticos Semi-Empíricos O método B3G da ASME (99), apesar de ser o mais utilizado, é também, o que apresenta resultados mais conservadores na avaliação de dutos, podendo ser anti-econômico e, ainda, avalia dutos submetidos apenas à pressão interna. Foi posteriormente alterado por Kiener e Vieth (989) com a implementação do método 85dL, menos conservativo, mas ainda assim, com pressões máximas recomendadas abaixo das pressões de alha e apresentando resultados contra a segurança para deeitos longos e proundos. or esta razão, o mesmo oi modiicado por Benjamin (3) para criar o RA ou 85dL modiicado. Através de diversos ensaios experimentais e análises numéricas surge o DNV R-F, que além da pressão interna, admite tensões de compressão longitudinais, e apresenta resultados mais realísticos que os demais. A nomenclatura utilizada no decorrer deste trabalho é a seguinte: D, diâmetro externo do duto; L, comprimento do duto; t, espessura da parede do duto; a, comprimento da corrosão; c, largura da corrosão; d, proundidade da corrosão; low,,tensão de luência no material do duto; rup,,tensão de ruptura do material do duto; Y,, tensão de escoamento do material do duto; u, tensão de ultima do material do duto; circ, tensão circunerencial do duto; α, ator empírico; r, ator de redução; A, área longitudinal de perda de metal devido à corrosão; A, área longitudinal do duto sem corrosão; M, ator de dilatação de Folias (adimensional);, pressão interna atuante no duto;, pressão interna atuante no duto para ruptura do material. A equação básica NG-8 Surace Flaw Equation é expressa por: =. ( Eq. 3 ) rup low r D A tensão circunerencial do duto é dada por, circ = e, no estado limite, t =. ortanto, nesta situação particular considera-se que a pressão é a pressão de circ rup alha ( ). A pressão de alha é dada por: = rup D t = low α t t D α t ( Eq. 4 ). Método B3G Este método considera as seguintes variáveis: i. ressão de alha para deeitos curtos ( L. D. t e α = /3), que tem por expressão: A t 3 A L =,. esc.., onde D A M = +,8 M D. t 3 A ( Eq. 5 ) ii. ressão de alha para deeitos longos ( L >. D. t, α = e M ), cuja expressão é: t d =,. esc.. ( Eq. 6 ) D t 6

3 . Método 85dL ou B3G Modiicado Neste caso, para deeitos curtos considera-se a 5Dt e o ator de Folias M = a 5Dt a a,675, D t D t > temos, ( ) M = 3,3 +,3a Dt., assim como, para deeitos longos considera-se A pressão de alha para este método é determinada pela seguinte expressão:,85 t ( ) t = esc + 68,95Ma ( Eq. 7 ) D,85 t.3 Método Eective Area A pressão de alha para cada deeito de comprimento eetivo L é determinada por: Aeetiva t ( ) A rup = esc + 69Ma ( Eq. 8 ) D A eetiva A onde A eetiva é a área eetiva corroída do deeito, L eetivo é o comprimento eetivo do deeito e A é a área original do deeito..4 Método RA ou 85dL Modiicado ara a Dt (deeitos curtos), a ormulação é idêntica a do método 85dL ou B3G Modiicado, para deeitos curtos e para a > Dt (deeitos longos), a M =, +,7, sendo, Dt α t ( ) t = y + 68,95Ma ( Eq. 9 ) D α t.5 Método CORRC ou Battelle Esse método apresenta a seguinte ormulação, para deeitos curtos ou longos: u t = e D t = d M, exp,57a t ( Eq. ) 63

4 3. Métodos Experimentais Choi (3) realizou uma série de ensaios experimentais em dutos abricados com aço tipo X65, para vários modelos, de mesmo material variando suas geometrias e num total de 3 tipos de corrosões de ormato semi-elíptico. Variaram-se três dierentes parâmetros: R/t, d/t e a/rt. Os valores de R/t adotados oram,3 e 3, considerando-se as reais dimensões do gasoduto. Os valores de d/t oram deinidos como,4,,6 e,8. Cinco valores de a/rt, variando de,5 até 6. Aplicando análise de regressão nos resultados propõe-se uma solução de carga limite como uma unção de R/t, d/t e a/rt como a seguir: a ara deeito curto, onde < 6, Rt t a a =,9 C + C + C ( Eq. ) D u Rt Rt onde, C =,63,53 +, 9, C =,693,4548, 447, C =,6,35 +, a ara deeito longo, onde 6, Rt t a = uc + C D ( Eq. ) Rt onde, C =,7, 6 e C =,9847 +, 4. Coniabilidade Estrutural Análise da coniabilidade é um procedimento que estima um índice de coniabilidade para a estrutura,β, a probabilidade da estrutura alhar e, também, medidas de sensibilidade que ornecem a importância de cada variável. As técnicas utilizadas para essa avaliação são: o método Monte Carlo e os métodos do tipo FORM e SORM. Em relação ao método de Monte Carlo, embora seja de ácil implementação e absolutamente geral, o grande número de simulações pode exigir um tempo de processamento elevado. Isso tem sido resolvido através de técnicas de redução de variância. Seja X o vetor aleatório composto pelas variáveis de projeto, que deinem e g X a unção que deine a caracterizam o comportamento e a segurança da estrutura. Sendo ( ) superície de alha e a equação de estado limite é g ( X ) g( X, X,..., X ) = n =. Esta equação estabelece a ronteira entre a região de segurança g ( X ) > e a região de ruptura g ( X ) <. Considerando uma situação simples, com distribuições de probabilidade Gaussianas, e a unção de alha é g( X ) = X X, onde a variável aleatória X corresponde a resistência R e X a solicitação S, tem-se que m = S R é a margem de segurança. Assim, o índice de 64

5 µ z coniabilidade é dado por β =, onde µ z e z são os parâmetros da margem de segurança no z espaço Gaussiano reduzido (Normal adrão) e a probabilidade de alha pode ser expressa por, p = Φ( β). O cálculo exato da probabilidade de alha pode ser obtido através da integração múltipla sobre todas as variáveis básicas: [ g( X, X,..., X ) ] =... ( x,..., x ) r n X X n dx... dx,..., n g( X, X,..., X ) = n n ( Eq. 3 ) onde X (x) é a unção densidade de probabilidade conjunta para o vetor X, de dimensão n, das variáveis básicas e (x, x,..., x n ). 4. Método FORM Considere que a unção de estado limite relaciona de maneira não linear as variáveis aleatórias X i e a resposta Z, pode, também, ser não normal. Nestes casos, a orma usual de obter a média e variância de g ( X ) consiste em ajustar uma unção aproximada no ponto mais representativo do problema em análise. Essa aproximação pode ser eetuada considerando os termos de primeira ordem do desenvolvimento de g ( X ) em série de Taylor, no ponto mais representativo do problema em análise, X*: g Z g( X *) + X *( X X *) ( Eq. 4 ) X A transormação de Hasoer-Lind, das variáveis aleatórias em variáveis normais reduzidas e independentes é essencial para a resolução do problema. Esta transormação consiste na translação dos valores médios de X i para a origem e na utilização dos desvios padrão das variáveis como unidades dos eixos respectivos. É possível relacionar o índice de coniabilidade, * β, com as coordenadas do ponto de dimensionamento, Y = β, conorme Figura, o que demonstra que β corresponde à mínima distância da origem à superície limite, e α i pode ser interpretado como a sensibilidade de cada uma das variáveis. i α i 4. Método de Monte Carlo Figura Interpretação geométrica da sensibilidade de g ( X ) O Método de Monte Carlo é um método de amostragem artiicial utilizado na solução de experimentos aleatórios onde se tem conhecimento das distribuições de probabilidade das variáveis envolvidas. Segundo Mahadevan (997), no domínio da coniabilidade estrutural, esta técnica tem sido utilizada, também, como orma de validação dos métodos analíticos FORM / SORM. ara obter a estimativa da probabilidade de alha associada a um estado limite deinido por uma unção, g ( X ), a simulação pelo método de Monte Carlo consiste na aplicação da seguinte metodologia: 65

6 i. geração de valores para as variáveis de entrada conorme suas unções de distribuição; ii. veriicação da eventual ocorrência de violação do estado limite; repetição de i) e ii) N vezes e contagem do número de experiências em que o limite é ultrapassado, N [ g( X ) ] ; iii. estimativa da probabilidade de alha média, ara a geração dos valores das variáveis básicas, recorre-se a um algoritmo computacional, de geração de sequências de números pseudo-aleatórios. Assim, veriica-se para N cada uma das variáveis, a cada passo, [ ( ) ] [ g( X ) ] r = g x = lim. NT NT As inormações prévias sobre o problema considerado, ornecidas por métodos semiempíricos permitiram a aplicação de técnicas de simulação pura associadas a amostragem por importância. Neste trabalho o uso destas técnicas reduziu o tempo de processamento necessário em 85%. ara uma mesma variância o número de simulações reduziu de 7 para 3. A unção de estado limite considerada oi dada pela ormulação do método 85dL ou B3G modiicado, onde, g t t (Eq. 5) D t ( X ) = ( esc + 68,95Ma) a Na geração de números pseudo-aleatórios usamos o método da congruência multiplicativo, proposto por Lehmer e a sequência de Faure. O programa desenvolvido em C e MATLab, oi dividido em subrotinas para obtenção das inormações relevantes: Subrotina - Geração de números pseudo-aleatórios por técnica de simulação pura para veriicar a pressão de alha, a probabilidade de alha e o índice de coniabilidade. Subrotina - Geração de números pseudo-aleatórios por técnicas de amostragem para veriicar a pressão de alha, a probabilidade de alha e o índice de coniabilidade. Subrotina 3 - Obter a importância das variáveis através da correlação e comparar com os dados obtidos pelo método FORM. Subrotina 4 - Teste de hipóteses para avaliar os dados obtidos por Monte Carlo e FORM. 5. Resultados Todas as variáveis analisadas apresentaram distribuição do tipo Gaussiano, com exceção da tensão de escoamento do aço X5, no qual a distribuição lognormal oi encontrada como a melhor aproximação. Os valores do índice de coniabilidade e da probabilidade de alha obtidos neste trabalho são comparados com aqueles apresentados por Ahammed (998) e por Vanhazebrouck (8), conorme Tabela. Tabela Comparação de p e β obtidos pelos Métodos de Monte Carlo e FORM. Tempo (anos) Índice de Coniabilidade robabilidade de Falha Ahammed Nd 5,44 3,777,6,973 Nd Vanhazebrouck 6,85 5,449 3,777, Squarcio 6,63 5,4 3,698,65,9778,965 Ahammed Nd,64x -8 7,95x -5,3,653 Nd Vanhazebrouck 3,6666x -,6359x -8 7,937x -5,3,656,49475 Squarcio 3,7x - 3,x -8 7,36x -5,65,39,58 A Figura mostra dos dados tabelados acima para o Método de Monte Carlo. 66

7 Figura - Índice de Coniabilidade e robabilidade de Falha 6. Conclusão Este trabalho comparou métodos analíticos de coniabilidade estrutural com o método Monte Carlo, em dutos com deeitos causados por corrosão. A aplicação do método Monte Carlo considerou simulações, o que permite calcular o índice de coniabilidade β e a probabilidade de alha p. O estudo levou em consideração as incertezas do problema, tais como, a geometria da corrosão e as características do oleoduto. Observou-se que o índice de coniabilidade β diminui e a probabilidade de alha aumenta com o aumento do tempo de exposição, o que é esperado já que se trata de um deeito de corrosão ativa. Também se pode veriicar a consistência do método Monte Carlo. Assim, oi eita a comparação entre os métodos Monte Carlo e o FORM, em termos dos números obtidos neste trabalho e os obtidos por Ahammed (998) e por Vanhazebrouck (8). Algumas sugestões para trabalhos uturos são expostas a seguir: i. Aplicação do método para oleodutos com geometria especíica ou modelagem de dutos corroídos reorçados ou ainda dutos submetidos a carregamentos combinados. ii. Aplicação do método no planejamento de inspeção e de manutenção de oleodutos com possibilidade de desenvolvimento de novos sotwares para modelar o deeito. iii. Aplicação do método em problemas como coniabilidade em articulações mecânicas, vida útil de erramentas de corte, vigas, pontes e barragens. iv. Aplicação do método para caracterizar as unções de probabilidade e coeicientes de variação das variáveis aleatórias envolvidas na análise. REFERENCIAS. Ahammed, M., robabilistic Estimation o Remaining Lie o a ipeline in the resence o Active Corrosion Deects, (Int. J. res. Ves. iping, v.75), pp. 3-39, Boaretto Antônio Camilo Guimarães, Avaliação Simpliicada da Capacidade de Carga de Dutos Corroídos, Dissertação (Mestrado), GMNE-UFR, Cabral, H., Desenvolvimento de erramentas computacionais na modelagem e análise automática de deeitos de corrosão em dutos, Dissertação (Mestrado), CTG-UFE, Choi, J. B.; Goo, B. K.; Kim, J.C.; et al., Development o Limit Load Solutions or Corroded Gas ipelines, (Int. J. res. Ves. iping, v.8), p.-8, Mahadevan, S. - Monte Carlo Simulation, Reliability-based Mechanical Design, Ed. Thomas A. Cruse, Vanderbilt University, pp. 3-46, Sagrilo, L.V.S., Análise de coniabilidade estrutural utilizando os métodos analíticos FORM e SORM, Tese de doutorado, UFRJ, Rio de Janeiro, Vanhazebrouck Vicente Marconcin, Análise de Dutos Corroídos por Meio de Método de Coniabilidade Estrutural, Dissertação (Mestrado), GEM-UCR, Ang, A.H.S., Tang, W.H., robability Concepts in Engineering lanning and Design, John Wiley & Sons, Canadá, Ditlevsen, O., Madsen, H., Structural Realiability Methods, J. Wiley, England, Bickel, J.., Doksum, K., Mathematical Statistics, Holden-Day, S. Francisco,

6 Construção de Cenários

6 Construção de Cenários 6 Construção de Cenários Neste capítulo será mostrada a metodologia utilizada para mensuração dos parâmetros estocásticos (ou incertos) e construção dos cenários com respectivas probabilidades de ocorrência.

Leia mais

Aplicação dos métodos FORM e Monte Carlo na avaliação da confiabilidade de vigas de concreto armado recuperadas com PRFC

Aplicação dos métodos FORM e Monte Carlo na avaliação da confiabilidade de vigas de concreto armado recuperadas com PRFC Aplicação dos métodos FORM e Monte Carlo na avaliação da coniabilidade de vigas de concreto armado recuperadas com PRFC Paulo André M. Lopes 1, Mauro de V. Real 2 1 Escola de Engenharia FURG, Rio Grande,

Leia mais

MIEC MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL 2014/2015 PROPOSTA DE TEMAS PARA DISSERTAÇÃO RAMO DE ESPECIALIZAÇÃO/ ÁREA CIENTÍFICA: ESTRUTURAS

MIEC MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL 2014/2015 PROPOSTA DE TEMAS PARA DISSERTAÇÃO RAMO DE ESPECIALIZAÇÃO/ ÁREA CIENTÍFICA: ESTRUTURAS 1 EST1 AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DE DEFORMAÇÃO DE ELEMENTOS TUBULARES EM AÇO José Miguel Castro CO Um dos passos essenciais no processo de avaliação da segurança sísmica de estruturas consiste na comparação

Leia mais

Aula 04 Método de Monte Carlo aplicado a análise de incertezas. Aula 04 Prof. Valner Brusamarello

Aula 04 Método de Monte Carlo aplicado a análise de incertezas. Aula 04 Prof. Valner Brusamarello Aula 04 Método de Monte Carlo aplicado a análise de incertezas Aula 04 Prof. Valner Brusamarello Incerteza - GUM O Guia para a Expressão da Incerteza de Medição (GUM) estabelece regras gerais para avaliar

Leia mais

2 Atualidade de uma base de dados

2 Atualidade de uma base de dados 2 Atualidade de uma base de dados Manter a atualidade de uma base de dados é um problema que pode ser abordado de diferentes maneiras. Cho e Garcia-Molina [CHO] definem esse problema da seguinte forma:

Leia mais

Opções Reais. Processos Estocásticos. Processos Estocásticos. Modelando Incerteza. Processos Estocásticos

Opções Reais. Processos Estocásticos. Processos Estocásticos. Modelando Incerteza. Processos Estocásticos Modelando Incerteza Opções Reais A incerteza em um projeto pode ter mais do que apenas dois estados. Na prática, o número de incertezas pode ser infinito Prof. Luiz Brandão brandao@iag.puc-rio.br IAG PUC-Rio

Leia mais

Qual é o risco real do Private Equity?

Qual é o risco real do Private Equity? Opinião Qual é o risco real do Private Equity? POR IVAN HERGER, PH.D.* O debate nos mercados financeiros vem sendo dominado pela crise de crédito e alta volatilidade nos mercados acionários. Embora as

Leia mais

UFBA-ESCOLA POLITÉCNICA-DCTM DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS SETOR DE MATERIAIS ROTEIRO DE AULAS

UFBA-ESCOLA POLITÉCNICA-DCTM DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS SETOR DE MATERIAIS ROTEIRO DE AULAS -ESCOLA POLITÉCNICA-DCTM DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS SETOR DE MATERIAIS ROTEIRO DE AULAS PREPARO, CONTROLE E RECEBIMENTO DO CONCRETO NBR 12655 Unidade III Continuação Pro. Adailton

Leia mais

1. Introdução. 1.1 Introdução

1. Introdução. 1.1 Introdução 1. Introdução 1.1 Introdução O interesse crescente dos físicos na análise do comportamento do mercado financeiro, e em particular na análise das séries temporais econômicas deu origem a uma nova área de

Leia mais

CURSO TÉCNICO DE EDIFICAÇÕES. Disciplina: Projeto de Estruturas. Aula 7

CURSO TÉCNICO DE EDIFICAÇÕES. Disciplina: Projeto de Estruturas. Aula 7 AULA 7 CURSO TÉCNICO DE EDIFICAÇÕES Disciplina: Projeto de Estruturas CLASSIFICAÇÃO DAS ARMADURAS 1 CLASSIFICAÇÃO DAS ARMADURAS ALOJAMENTO DAS ARMADURAS Armadura longitudinal (normal/flexão/torção) Armadura

Leia mais

4 Avaliação Econômica

4 Avaliação Econômica 4 Avaliação Econômica Este capítulo tem o objetivo de descrever a segunda etapa da metodologia, correspondente a avaliação econômica das entidades de reservas. A avaliação econômica é realizada a partir

Leia mais

3.1.1. Influência do Trabalho a Frio nas Propriedades Mecânicas do Aço

3.1.1. Influência do Trabalho a Frio nas Propriedades Mecânicas do Aço 3 Projeto do Peril 3.1. ntrodução Este capítulo descreve o processo de avaliação da resistência estrutural de seções compostas por chapas de aço dobradas a rio, considerando as características apresentadas

Leia mais

Qualificação de Procedimentos

Qualificação de Procedimentos Qualificação de Procedimentos Os equipamentos em geral são fabricados por meio de uniões de partes metálicas entre si empregando-se soldas. Há, portanto a necessidade de se garantir, nestas uniões soldadas,

Leia mais

Ensaio de Emissão Acústica Aplicado em Cilindros sem Costura para Armazenamento de Gases

Ensaio de Emissão Acústica Aplicado em Cilindros sem Costura para Armazenamento de Gases Ensaio de Emissão Acústica Aplicado em Cilindros sem Costura para Armazenamento de Gases Pedro Feres Filho São Paulo, Brasil e-mail: pedro@pasa.com.br 1- Resumo Este trabalho teve como objetivo apresentar

Leia mais

Análise de Sensibilidade

Análise de Sensibilidade Análise de Risco de Projetos Análise de Risco Prof. Luiz Brandão Métodos de Avaliação de Risco Análise de Cenário Esta metodologia amplia os horizontes do FCD obrigando o analista a pensar em diversos

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DE WEIBULL CONCEITOS BÁSICOS APLICAÇÕES

DISTRIBUIÇÃO DE WEIBULL CONCEITOS BÁSICOS APLICAÇÕES LUIZ CLAUDIO BENCK KEVIN WONG TAMARA CANDIDO DISTRIBUIÇÃO DE WEIBULL CONCEITOS BÁSICOS APLICAÇÕES Trabalho apresentado para avaliação na disciplina de Estatística e Métodos Numéricos do Curso de Administração

Leia mais

Ivan Guilhon Mitoso Rocha. As grandezas fundamentais que serão adotadas por nós daqui em frente:

Ivan Guilhon Mitoso Rocha. As grandezas fundamentais que serão adotadas por nós daqui em frente: Rumo ao ITA Física Análise Dimensional Ivan Guilhon Mitoso Rocha A análise dimensional é um assunto básico que estuda as grandezas físicas em geral, com respeito a suas unidades de medida. Como as grandezas

Leia mais

AVALIAÇÃO DE DESCONTINUIDADE TIPO TRINCA DETECTADA NO VASO DE NITROGÊNIO

AVALIAÇÃO DE DESCONTINUIDADE TIPO TRINCA DETECTADA NO VASO DE NITROGÊNIO AVALIAÇÃO DE DESCONTINUIDADE TIPO TRINCA DETECTADA NO VASO DE NITROGÊNIO Controle de revisões 3 2 1 0 Rev Descrição Verificação Aprovação Data RESPONSÁVEIS TÉCNICOS Preparação e verificação Aprovação ART

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE

DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE Mariane Alves Gomes da Silva Eliana Zandonade 1. INTRODUÇÃO Um aspecto fundamental de um levantamento

Leia mais

Modelagens e Gerenciamento de riscos (Simulação Monte Carlo)

Modelagens e Gerenciamento de riscos (Simulação Monte Carlo) Modelagens e Gerenciamento de riscos (Simulação Monte Carlo) Prof. Esp. João Carlos Hipólito e-mail: jchbn@hotmail.com Sobre o professor: Contador; Professor da Faculdade de Ciências Aplicadas e Sociais

Leia mais

CÁLCULO DE INCERTEZA EM ENSAIO DE TRAÇÃO COM OS MÉTODOS DE GUM CLÁSSICO E DE MONTE CARLO

CÁLCULO DE INCERTEZA EM ENSAIO DE TRAÇÃO COM OS MÉTODOS DE GUM CLÁSSICO E DE MONTE CARLO ENQUALAB-28 Congresso da Qualidade em Metrologia Rede Metrológica do Estado de São Paulo - REMESP 9 a 2 de junho de 28, São Paulo, Brasil CÁLCULO DE INCERTEZA EM ENSAIO DE TRAÇÃO COM OS MÉTODOS DE GUM

Leia mais

3 Método de Monte Carlo

3 Método de Monte Carlo 25 3 Método de Monte Carlo 3.1 Definição Em 1946 o matemático Stanislaw Ulam durante um jogo de paciência tentou calcular as probabilidades de sucesso de uma determinada jogada utilizando a tradicional

Leia mais

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1. Energia cinética das precipitações Na Figura 9 estão apresentadas as curvas de caracterização da energia cinética aplicada pelo simulador de chuvas e calculada para a chuva

Leia mais

Observação do Contato Concreto-Solo da Ponta de Estacas Hélice Contínua

Observação do Contato Concreto-Solo da Ponta de Estacas Hélice Contínua Observação do Contato Concreto-Solo da Ponta de Estacas Hélice Contínua Rubenei Novais Souza Petrobras S/A Rio de Janeiro - Brasil RESUMO: O trabalho apresenta uma verificação expedita realizada em uma

Leia mais

Simulação Estocástica

Simulação Estocástica Simulação Estocástica O que é Simulação Estocástica? Simulação: ato ou efeito de simular Disfarce, fingimento,... Experiência ou ensaio realizado com o auxílio de modelos. Aleatório: dependente de circunstâncias

Leia mais

TEORIA DO RISCO. LUIZ SANTOS / MAICKEL BATISTA economia.prof.luiz@hotmail.com maickel_ewerson@hotmail.com

TEORIA DO RISCO. LUIZ SANTOS / MAICKEL BATISTA economia.prof.luiz@hotmail.com maickel_ewerson@hotmail.com TEORIA DO RISCO LUIZ SANTOS / MAICKEL BATISTA economia.prof.luiz@hotmail.com maickel_ewerson@hotmail.com 1 TARIFAÇÃO (FERREIRA, 2002) Diversos conceitos e metodologias envolvidos no cálculo do preço pago

Leia mais

Critérios de falha. - determinam a segurança do componente; - coeficientes de segurança arbitrários não garantem um projeto seguro;

Critérios de falha. - determinam a segurança do componente; - coeficientes de segurança arbitrários não garantem um projeto seguro; Critérios de falha - determinam a segurança do componente; - coeficientes de segurança arbitrários não garantem um projeto seguro; - compreensão clara do(s) mecanismo(s) de falha (modos de falha); -aspectos

Leia mais

6. Geometria, Primitivas e Transformações 3D

6. Geometria, Primitivas e Transformações 3D 6. Geometria, Primitivas e Transformações 3D Até agora estudamos e implementamos um conjunto de ferramentas básicas que nos permitem modelar, ou representar objetos bi-dimensionais em um sistema também

Leia mais

COMPARAÇÃO DE CÁLCULOS ANALÍTICOS COM ELEMENTOS FINITOS DE VIGAS COMPOSTAS

COMPARAÇÃO DE CÁLCULOS ANALÍTICOS COM ELEMENTOS FINITOS DE VIGAS COMPOSTAS COMPARAÇÃO DE CÁLCULOS ANALÍTICOS COM ELEMENTOS FINITOS DE VIGAS COMPOSTAS Benedito Rabelo de Moura Junior 1, Denis da Silva Ponzo 2, Júlio César Moraes 3, Leandro Aparecido dos Santos 4, Vagner Luiz Silva

Leia mais

A avaliação da incerteza do tipo B. Segundo o Guia para Expressão da Incerteza na Medição (Joint Commitee for Guides

A avaliação da incerteza do tipo B. Segundo o Guia para Expressão da Incerteza na Medição (Joint Commitee for Guides A avaliação da incerteza do tipo B Segundo o Guia para Expressão da Incerteza na Medição (Joint Commitee for Guides in Metrology, 2008a), em condições ideais, todas as incertezas em laboratório seriam

Leia mais

Vigas Altas em Alvenaria Estrutural

Vigas Altas em Alvenaria Estrutural Vigas Altas em Alvenaria Estrutural Fernando Fonseca, Ph.D., S.E. Brigham Young University - Utah - USA (essa é uma pegadinha) 5 Qual é o problema se a viga é alta? Distribuição das deformações na secção

Leia mais

Classificação: Determinístico

Classificação: Determinístico Prof. Lorí Viali, Dr. viali@pucrs.br http://www.pucrs.br/famat/viali/ Da mesma forma que sistemas os modelos de simulação podem ser classificados de várias formas. O mais usual é classificar os modelos

Leia mais

MOQ-23 ESTATÍSTICA. Professor: Rodrigo A. Scarpel rodrigo@ita.br www.mec.ita.br/~rodrigo

MOQ-23 ESTATÍSTICA. Professor: Rodrigo A. Scarpel rodrigo@ita.br www.mec.ita.br/~rodrigo MOQ-3 ESTATÍSTICA Proessor: Rodrigo A. Scarpel rodrigo@ita.br www.mec.ita.br/~rodrigo Probabilidade e Estatística: The Science o collecting and analyzing data or the purpose o drawing conclusions and making

Leia mais

7Testes de hipótese. Prof. Dr. Paulo Picchetti M.Sc. Erick Y. Mizuno. H 0 : 2,5 peças / hora

7Testes de hipótese. Prof. Dr. Paulo Picchetti M.Sc. Erick Y. Mizuno. H 0 : 2,5 peças / hora 7Testes de hipótese Prof. Dr. Paulo Picchetti M.Sc. Erick Y. Mizuno COMENTÁRIOS INICIAIS Uma hipótese estatística é uma afirmativa a respeito de um parâmetro de uma distribuição de probabilidade. Por exemplo,

Leia mais

Tensões Admissíveis e Tensões Últimas; Coeficiente de Segurança

Tensões Admissíveis e Tensões Últimas; Coeficiente de Segurança - UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENGENHARIA INDUSTRIAL METALÚRGICA DE VOLTA REDONDA PROFESSORA: SALETE SOUZA DE OLIVEIRA BUFFONI DISCIPLINA: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Tensões Admissíveis e Tensões

Leia mais

Simulação Transiente

Simulação Transiente Tópicos Avançados em Avaliação de Desempenho de Sistemas Professores: Paulo Maciel Ricardo Massa Alunos: Jackson Nunes Marco Eugênio Araújo Dezembro de 2014 1 Sumário O que é Simulação? Áreas de Aplicação

Leia mais

PROCESSO DE CONVERGÊNCIA DA CONTABILIDADE PÚBLICA MUNICIPAL. Parte 3 Procedimento Contábil da Reavaliação

PROCESSO DE CONVERGÊNCIA DA CONTABILIDADE PÚBLICA MUNICIPAL. Parte 3 Procedimento Contábil da Reavaliação PROCESSO DE CONVERGÊNCIA DA CONTABILIDADE PÚBLICA MUNICIPAL Parte 3 Procedimento Contábil da Reavaliação Conforme comentado na parte 2, durante o período de transição da contabilidade municipal aos novos

Leia mais

PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DE FLORESTAS TROPICAIS-PG-CFT INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA-INPA. 09/abril de 2014

PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DE FLORESTAS TROPICAIS-PG-CFT INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA-INPA. 09/abril de 2014 PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DE FLORESTAS TROPICAIS-PG-CFT INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA-INPA 09/abril de 2014 Considerações Estatísticas para Planejamento e Publicação 1 Circularidade do Método

Leia mais

Este capítulo é divido em duas seções, a primeira seção descreve a base de

Este capítulo é divido em duas seções, a primeira seção descreve a base de 30 3. Metodologia Este capítulo é divido em duas seções, a primeira seção descreve a base de dados utilizada, identificando a origem das fontes de informação, apresentando de forma detalhada as informações

Leia mais

Ensaio de tração: cálculo da tensão

Ensaio de tração: cálculo da tensão Ensaio de tração: cálculo da tensão A UU L AL A Você com certeza já andou de elevador, já observou uma carga sendo elevada por um guindaste ou viu, na sua empresa, uma ponte rolante transportando grandes

Leia mais

Método Monte-Carlo. Alexandre Rosas. 23 de Março de 2009. Departamento de Física Universidade Federal da Paraíba

Método Monte-Carlo. Alexandre Rosas. 23 de Março de 2009. Departamento de Física Universidade Federal da Paraíba Departamento de Física Universidade Federal da Paraíba 23 de Março de 2009 O que são os métodos de Monte-Carlo? Métodos numéricos que utilizam amostragem estatística (em contraposição a métodos determinísticos)

Leia mais

Probabilidade. Distribuição Exponencial

Probabilidade. Distribuição Exponencial Probabilidade Distribuição Exponencial Aplicação Aplicada nos casos onde queremos analisar o espaço ou intervalo de acontecimento de um evento; Na distribuição de Poisson estimativa da quantidade de eventos

Leia mais

O tornado de projeto é admitido, para fins quantitativos, com as seguintes características [15]:

O tornado de projeto é admitido, para fins quantitativos, com as seguintes características [15]: 4 Tornado de Projeto O tornado de projeto é admitido, para fins quantitativos, com as seguintes características [15]: Tornado do tipo F3-médio; Velocidade máxima de 233km/h = 64,72m/s; Velocidade translacional

Leia mais

2 Avaliação de desempenho de uma rede de telecomunicações

2 Avaliação de desempenho de uma rede de telecomunicações 2 Avaliação de desempenho de uma rede de telecomunicações Ao longo do presente capítulo são introduzidos os principais elementos qualitativos e quantitativos capazes de permitir a avaliação do desempenho

Leia mais

ANÁLISE DE SEGURANÇA DE DUTOS COM DEFEITOS DE CORROSÃO

ANÁLISE DE SEGURANÇA DE DUTOS COM DEFEITOS DE CORROSÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO ESCOLA DE MINAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL ANÁLISE DE SEGURANÇA DE DUTOS COM DEFEITOS DE CORROSÃO AUTORA: RENATA SIQUEIRA

Leia mais

Instituto Federal do Espírito Santo

Instituto Federal do Espírito Santo Instituto Federal do Espírito Santo Dimensionamento de pinos e haste dos cilindros de uma Pá Carregadeira SÃO MATEUS - ES 08/2013 DONIZETTE GUSMÂO JÚNIOR RAFAEL OLIOSI RYCK BOROTO Dimensionamento de pinos

Leia mais

4 Avaliação Experimental

4 Avaliação Experimental 4 Avaliação Experimental Este capítulo apresenta uma avaliação experimental dos métodos e técnicas aplicados neste trabalho. Base para esta avaliação foi o protótipo descrito no capítulo anterior. Dentre

Leia mais

Avaliação dos projetos de E&P implantados sob a perspectiva da Análise de Riscos Econômicos

Avaliação dos projetos de E&P implantados sob a perspectiva da Análise de Riscos Econômicos Avaliação dos projetos de E&P implantados sob a perspectiva da Análise de Riscos Econômicos REGINA DUARTE PLANEJAMENTO FINANCEIRO E GESTÃO DE RISCOS PETROBRAS Setembro/2011 Agenda Contexto Análise de Riscos

Leia mais

2 Modelo Clássico de Cramér-Lundberg

2 Modelo Clássico de Cramér-Lundberg 2 Modelo Clássico de Cramér-Lundberg 2.1 Conceitos fundamentais Nesta sessão introduziremos alguns conceitos fundamentais que serão utilizados na descrição do modelo de ruína. A lei de probabilidade que

Leia mais

Estudo do Efeito de Punção em Lajes Lisas e Cogumelo Mediante a Utilização de Normas Técnicas e Resultados Experimentais

Estudo do Efeito de Punção em Lajes Lisas e Cogumelo Mediante a Utilização de Normas Técnicas e Resultados Experimentais Tema 2 - Reabilitação e Reforços de Estruturas Estudo do Efeito de Punção em Lajes Lisas e Cogumelo Mediante a Utilização de Normas Técnicas e Resultados Experimentais Leandro Carvalho D Ávila Dias 1,a

Leia mais

COMO AVALIAR O RISCO DE UM PROJETO ATRAVÉS DA METODOLOGIA DE MONTE CARLO

COMO AVALIAR O RISCO DE UM PROJETO ATRAVÉS DA METODOLOGIA DE MONTE CARLO COMO AVALIAR O RISCO DE UM PROJETO ATRAVÉS DA O que é risco? Quais são os tipos de riscos? Quais são os tipos de análises? Qual a principal função do Excel para gerar simulações aleatórias? O que é distribuição

Leia mais

Figura 1.1: Exemplo de links patrocinados no Google

Figura 1.1: Exemplo de links patrocinados no Google 1 Links Patrocinados 1.1 Introdução Links patrocinados são aqueles que aparecem em destaque nos resultados de uma pesquisa na Internet; em geral, no alto ou à direita da página, como na Figura 1.1. Figura

Leia mais

Considerações Finais. Capítulo 8. 8.1- Principais conclusões

Considerações Finais. Capítulo 8. 8.1- Principais conclusões Considerações Finais Capítulo 8 Capítulo 8 Considerações Finais 8.1- Principais conclusões Durante esta tese foram analisados diversos aspectos relativos à implementação, análise e optimização de sistema

Leia mais

Introdução. Métodos de inferência são usados para tirar conclusões sobre a população usando informações obtidas a partir de uma amostra.

Introdução. Métodos de inferência são usados para tirar conclusões sobre a população usando informações obtidas a partir de uma amostra. Métodos Monte Carlo Introdução Métodos de inferência são usados para tirar conclusões sobre a população usando informações obtidas a partir de uma amostra. Estimativas pontuais e intervalares para os parâmetros;

Leia mais

Estudo Comparativo de Cálculo de Lajes Analogia de grelha x Tabela de Czerny

Estudo Comparativo de Cálculo de Lajes Analogia de grelha x Tabela de Czerny Estudo Comparativo de Cálculo de Lajes Analogia de grelha x Tabela de Czerny Junior, Byl F.R.C. (1), Lima, Eder C. (1), Oliveira,Janes C.A.O. (2), 1 Acadêmicos de Engenharia Civil, Universidade Católica

Leia mais

SP 07/94 NT 179/94. O efeito da utilização do telefone celular sobre a atenção do motorista. Engº Fernando J. Antunes Rodrigues

SP 07/94 NT 179/94. O efeito da utilização do telefone celular sobre a atenção do motorista. Engº Fernando J. Antunes Rodrigues SP 07/94 NT 179/94 O efeito da utilização do telefone celular sobre a atenção do motorista Engº Fernando J. Antunes Rodrigues Uma das mais populares inovações de automóvel na década passada foi o sistema

Leia mais

DIMENSIONAMENTO DE ELEMENTOS DE ESTRUTURAS DE AÇO USANDO MÉTODOS NUMÉRICOS

DIMENSIONAMENTO DE ELEMENTOS DE ESTRUTURAS DE AÇO USANDO MÉTODOS NUMÉRICOS CONSTRUMETAL 21 CONGRESSO LATINO-AMERICANO DA CONSTRUÇÃO METÁLICA São Paulo Brasil 31 de agosto a 2 de setembro 21 DIMENSIONAMENTO DE ELEMENTOS DE ESTRUTURAS DE AÇO USANDO MÉTODOS NUMÉRICOS Ricardo Ficanha

Leia mais

Logo, para estar entre os 1% mais caros, o preço do carro deve ser IGUAL OU SUPERIOR A:

Logo, para estar entre os 1% mais caros, o preço do carro deve ser IGUAL OU SUPERIOR A: MQI 00 ESTATÍSTICA PARA METROLOGIA - SEMESTRE 008.0 Teste 6/05/008 GABARITO PROBLEMA O preço de um certo carro usado é uma variável Normal com média R$ 5 mil e desvio padrão R$ 400,00. a) Você está interessado

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA CÁLCULO E DIMENSIONAMENTO DE POSTES DE CONCRETO ARMADO COM SEÇÃO TRANSVERSAL DUPLO T

DESENVOLVIMENTO DE PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA CÁLCULO E DIMENSIONAMENTO DE POSTES DE CONCRETO ARMADO COM SEÇÃO TRANSVERSAL DUPLO T DESENVOLVIMENTO DE PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA CÁLCULO E DIMENSIONAMENTO DE POSTES DE CONCRETO ARMADO COM SEÇÃO TRANSVERSAL DUPLO T Hevânio D. de Almeida a b, Rafael A. Guillou a,, Cleilson F. Bernardino

Leia mais

Probabilidade. Distribuição Exponencial

Probabilidade. Distribuição Exponencial Probabilidade Distribuição Exponencial Aplicação Aplicada nos casos onde queremos analisar o espaço ou intervalo de acontecimento de um evento; Na distribuição de Poisson estimativa da quantidade de eventos

Leia mais

BC-0005 Bases Computacionais da Ciência. Modelagem e simulação

BC-0005 Bases Computacionais da Ciência. Modelagem e simulação BC-0005 Bases Computacionais da Ciência Aula 8 Modelagem e simulação Santo André, julho de 2010 Roteiro da Aula Modelagem O que é um modelo? Tipos de modelos Simulação O que é? Como pode ser feita? Exercício:

Leia mais

COEFICIENTES DE SEGURANÇA

COEFICIENTES DE SEGURANÇA Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira ELEMENTOS ORGÂNICOS DE MÁQUINAS I AT-096 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br O engenheiro responsável pelo projeto de

Leia mais

Facear Concreto Estrutural I

Facear Concreto Estrutural I 1. ASSUNTOS DA AULA Durabilidade das estruturas, estádios e domínios. 2. CONCEITOS As estruturas de concreto devem ser projetadas e construídas de modo que, quando utilizadas conforme as condições ambientais

Leia mais

GPME Prof. Marcelo Cruz. Políticas de Apoio e Análise de Risco I e II. Objetivos. Políticas de apoio e análise de riscos. Administração financeira

GPME Prof. Marcelo Cruz. Políticas de Apoio e Análise de Risco I e II. Objetivos. Políticas de apoio e análise de riscos. Administração financeira GPME Prof. Marcelo Cruz Políticas de Apoio e Análise de Risco I e II Objetivos Compreender: Os fundamentos do planejamento financeiro. Os fundamentos de risco e retorno. Os primeiros conceitos de análise

Leia mais

DISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADE

DISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADE DISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADE i1 Introdução Uma distribuição de probabilidade é um modelo matemático que relaciona um certo valor da variável em estudo com a sua probabilidade de ocorrência. Há dois tipos

Leia mais

Miguel C. Branchtein, Delegacia Regional do Trabalho no Rio Grande do Sul

Miguel C. Branchtein, Delegacia Regional do Trabalho no Rio Grande do Sul DETERMINAÇÃO DE CONDIÇÃO DE ACIONAMENTO DE FREIO DE EMERGÊNCIA TIPO "VIGA FLUTUANTE" DE ELEVADOR DE OBRAS EM CASO DE QUEDA DA CABINE SEM RUPTURA DO CABO Miguel C. Branchtein, Delegacia Regional do Trabalho

Leia mais

Aula 11 Esperança e variância de variáveis aleatórias discretas

Aula 11 Esperança e variância de variáveis aleatórias discretas Aula 11 Esperança e variância de variáveis aleatórias discretas Nesta aula você estudará os conceitos de média e variância de variáveis aleatórias discretas, que são, respectivamente, medidas de posição

Leia mais

MODIFICAÇÃO DO TESTE DE NORMALIDADE DE SHAPIRO-WILK MULTIVARIADO DO SOFTWARE ESTATÍSTICO R

MODIFICAÇÃO DO TESTE DE NORMALIDADE DE SHAPIRO-WILK MULTIVARIADO DO SOFTWARE ESTATÍSTICO R MODIFICAÇÃO DO TESTE DE NORMALIDADE DE SHAPIRO-WILK MULTIVARIADO DO SOFTWARE ESTATÍSTICO R Roberta Bessa Veloso 1, Daniel Furtado Ferreira 2, Eric Batista Ferreira 3 INTRODUÇÃO A inferência estatística

Leia mais

Rem: Revista Escola de Minas ISSN: Escola de Minas Brasil

Rem: Revista Escola de Minas ISSN: Escola de Minas Brasil Rem: Revista Escola de Minas ISSN: 37-4467 editor@rem.com.br Escola de Minas Brasil Siqueira Amaral, Renata; Rossoni Sisquini, Geraldo; Sousa da Rocha Freitas, Marcílio Análise de segurança de dutos com

Leia mais

CISALHAMENTO EM VIGAS CAPÍTULO 13 CISALHAMENTO EM VIGAS

CISALHAMENTO EM VIGAS CAPÍTULO 13 CISALHAMENTO EM VIGAS CISALHAMENTO EM VIGAS CAPÍTULO 13 Libânio M. Pinheiro, Cassiane D. Muzardo, Sandro P. Santos 25 ago 2010 CISALHAMENTO EM VIGAS Nas vigas, em geral, as solicitações predominantes são o momento fletor e

Leia mais

( ) ( ) ( ( ) ( )) ( )

( ) ( ) ( ( ) ( )) ( ) Física 0 Duas partículas A e, de massa m, executam movimentos circulares uniormes sobre o plano x (x e representam eixos perpendiculares) com equações horárias dadas por xa ( t ) = a+acos ( ωt ), ( t )

Leia mais

4. Programa Experimental

4. Programa Experimental 4. Programa Experimental Para a determinação das propriedades de deformabilidade e resistência dos arenitos em estudo a serem utilizados no modelo numérico, foram executados ensaios de compressão simples

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Técnicas e Ferramentas iniciais

Gerenciamento de Projetos Técnicas e Ferramentas iniciais Gerenciamento de Projetos Técnicas e Ferramentas iniciais Metodologia Aula Teórica Exemplos e Exercícios práticos Questões de concursos anteriores Metodologia e Bibliografia Fontes PMBOK, 2004. Project

Leia mais

Modelo Cascata ou Clássico

Modelo Cascata ou Clássico Modelo Cascata ou Clássico INTRODUÇÃO O modelo clássico ou cascata, que também é conhecido por abordagem top-down, foi proposto por Royce em 1970. Até meados da década de 1980 foi o único modelo com aceitação

Leia mais

Avaliação de Desempenho de Sistemas. Conceitos Básicos de Sistemas e Modelos

Avaliação de Desempenho de Sistemas. Conceitos Básicos de Sistemas e Modelos Avaliação de Desempenho de Sistemas Conceitos Básicos de Sistemas e Modelos O que é Desempenho? Webster s? The manner in which a mechanism performs. Aurélio: Conjunto de características ou de possibilidades

Leia mais

Gerenciamento do Risco de Crédito

Gerenciamento do Risco de Crédito Gerenciamento do Risco de Crédito Documento TESTE INTRODUÇÃO O Conselho Monetário Nacional (CMN), por intermédio da Resolução no. 3.721 do Banco Central do Brasil (BACEN), determinou às instituições financeiras

Leia mais

)HUUDPHQWDV &RPSXWDFLRQDLV SDUD 6LPXODomR

)HUUDPHQWDV &RPSXWDFLRQDLV SDUD 6LPXODomR 6LPXODomR GH6LVWHPDV )HUUDPHQWDV &RPSXWDFLRQDLV SDUD 6LPXODomR #5,6. Simulador voltado para análise de risco financeiro 3RQWRV IRUWHV Fácil de usar. Funciona integrado a ferramentas já bastante conhecidas,

Leia mais

1 Descrição do Trabalho

1 Descrição do Trabalho Departamento de Informática - UFES 1 o Trabalho Computacional de Algoritmos Numéricos - 13/2 Métodos de Runge-Kutta e Diferenças Finitas Prof. Andréa Maria Pedrosa Valli Data de entrega: Dia 23 de janeiro

Leia mais

Histogramas. 12 de Fevereiro de 2015

Histogramas. 12 de Fevereiro de 2015 Apêndice B Histogramas Uma situação comum no laboratório e na vida real é a de se ter uma grande quantidade de dados e deles termos que extrair uma série de informações. Encontramos essa situação em pesquisas

Leia mais

e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br

e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br Centro de Ensino Superior do Amapá-CEAP Curso: Arquitetura e Urbanismo Assunto: Cálculo de Pilares Prof. Ederaldo Azevedo Aula 4 e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br Centro de Ensino Superior do Amapá-CEAP

Leia mais

2. Método de Monte Carlo

2. Método de Monte Carlo 2. Método de Monte Carlo O método de Monte Carlo é uma denominação genérica tendo em comum o uso de variáveis aleatórias para resolver, via simulação numérica, uma variada gama de problemas matemáticos.

Leia mais

Simulação Computacional de Sistemas, ou simplesmente Simulação

Simulação Computacional de Sistemas, ou simplesmente Simulação Simulação Computacional de Sistemas, ou simplesmente Simulação Utilização de métodos matemáticos & estatísticos em programas computacionais visando imitar o comportamento de algum processo do mundo real.

Leia mais

UM MODELO DE ANÁLISE DE CONFIABILIDADE SOB CONDIÇÕES DE FALHA POR FADIGA - APLICAÇÃO À PÁS DE HIDROTURBINAS KAPLAN

UM MODELO DE ANÁLISE DE CONFIABILIDADE SOB CONDIÇÕES DE FALHA POR FADIGA - APLICAÇÃO À PÁS DE HIDROTURBINAS KAPLAN UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE GAMA / FACULDADE DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM INTEGRIDADE DE MATERIAIS DA ENGENHARIA UM MODELO DE ANÁLISE DE CONFIABILIDADE SOB CONDIÇÕES DE FALHA POR FADIGA

Leia mais

CAPÍTULO 7 - ÁRVORES DE DECISÃO

CAPÍTULO 7 - ÁRVORES DE DECISÃO CAPÍTULO 7 - ÁRVORES DE DECISÃO 1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS A árvore de decisão é uma maneira gráfica de visualizar as consequências de decisões atuais e futuras bem como os eventos aleatórios relacionados.

Leia mais

PRIMAVERA RISK ANALYSIS

PRIMAVERA RISK ANALYSIS PRIMAVERA RISK ANALYSIS PRINCIPAIS RECURSOS Guia de análise de risco Verificação de programação Risco rápido em modelo Assistente de registro de riscos Registro de riscos Análise de riscos PRINCIPAIS BENEFÍCIOS

Leia mais

ANÁLISE ECONÔMICA DA CULTURA DE ALGODÃO EM SISTEMAS AGRÍCOLAS FAMILIARES MARÍA GLORIA CABRERA ROMERO; OSMAR DE CARVALHO BUENO;

ANÁLISE ECONÔMICA DA CULTURA DE ALGODÃO EM SISTEMAS AGRÍCOLAS FAMILIARES MARÍA GLORIA CABRERA ROMERO; OSMAR DE CARVALHO BUENO; ANÁLISE ECONÔMICA DA CULTURA DE ALGODÃO EM SISTEMAS AGRÍCOLAS FAMILIARES MARÍA GLORIA CABRERA ROMERO; OSMAR DE CARVALHO BUENO; FCA/UNESP BOTUCATU - SP - BRASIL gloriac@fca.unesp.br APRESENTAÇÃO SEM PRESENÇA

Leia mais

Distribuição Exponencial Exponenciada na Presença de Fração de Cura: Modelos de Mistura e Não-Mistura

Distribuição Exponencial Exponenciada na Presença de Fração de Cura: Modelos de Mistura e Não-Mistura Distribuição Exponencial Exponenciada na Presença de Fração de Cura: Modelos de Mistura e Não-Mistura Emílio Augusto Coelho-Barros 1,2 Jorge Alberto Achcar 2 Josmar Mazucheli 3 1 Introdução Em análise

Leia mais

ão: modelagem e técnicas

ão: modelagem e técnicas Curso de Especialização em Gestão Empresarial (MBA Executivo Turma 15) Disciplina: Pesquisa Operacional Prof. Dr. Álvaro José Periotto 3. Otimização ão: modelagem e técnicas de resolução Passando da daetapa

Leia mais

Elementos de Máquinas

Elementos de Máquinas Professor: Leonardo Leódido Aula 2 Revisão: Análise de alhas Aula 2 Análise de alhas Instituto ederal de Brasília Sumário Sistemas de orças Resistência dos Materiais lambagem alhas Estáticas alhas Dinâmicas

Leia mais

SECRETARÍA DEL MERCOSUR RESOLUCIÓN GMC Nº 26/01 ARTÍCULO 10 FE DE ERRATAS ORIGINAL

SECRETARÍA DEL MERCOSUR RESOLUCIÓN GMC Nº 26/01 ARTÍCULO 10 FE DE ERRATAS ORIGINAL MERCOSUL/GMC/RES. N 56/02 SECRETARÍA DEL MERCOSUR DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO E REVISÃO DE REGULAMENTOS TÉCNICOS MERCOSUL E PROCEDIMENTOS MERCOSUL DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE (REVOGAÇÃO DAS RES. GMC N

Leia mais

ORIENTAÇÕES SOBRE A PROVA DISCURSIVA

ORIENTAÇÕES SOBRE A PROVA DISCURSIVA IF SUDESTE MG REITORIA Av. Francisco Bernardino, 165 4º andar Centro 36.013-100 Juiz de Fora MG Telefax: (32) 3257-4100 CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGO EFETIVO ORIENTAÇÕES SOBRE A PROVA DISCURSIVA

Leia mais

Análise numérica de fundações diretas de aerogeradores Carlos A. Menegazzo Araujo, Dr. 1, André Puel, Msc 2, Anderson Candemil 3

Análise numérica de fundações diretas de aerogeradores Carlos A. Menegazzo Araujo, Dr. 1, André Puel, Msc 2, Anderson Candemil 3 Análise numérica de fundações diretas de aerogeradores Carlos A. Menegazzo Araujo, Dr. 1, André Puel, Msc 2, Anderson Candemil 3 1 MENEGAZZO Projeto e Consultoria Ltda / carlos.menegazzo@gmail.com 2 IFSC

Leia mais

SAD orientado a MODELO

SAD orientado a MODELO Universidade do Contestado Campus Concórdia Curso de Sistemas de Informação Prof.: Maico Petry SAD orientado a MODELO DISCIPLINA: Sistemas de Apoio a Decisão SAD Orientado a Modelo De acordo com ALTER

Leia mais

Objetivos: Construção de tabelas e gráficos, escalas especiais para construção de gráficos e ajuste de curvas à dados experimentais.

Objetivos: Construção de tabelas e gráficos, escalas especiais para construção de gráficos e ajuste de curvas à dados experimentais. 7aula Janeiro de 2012 CONSTRUÇÃO DE GRÁFICOS I: Papel Milimetrado Objetivos: Construção de tabelas e gráficos, escalas especiais para construção de gráficos e ajuste de curvas à dados experimentais. 7.1

Leia mais

Tal questão apresenta resposta que deve abranger pelo menos três aspectos distintos, a saber:

Tal questão apresenta resposta que deve abranger pelo menos três aspectos distintos, a saber: Procedimento Proposta ABECE ESTRUTURAS DE CONCRETO CONFORMIDADE DA RESISTÊNCIA DO CONCRETO Atualmente, pode-se afirmar que no Brasil, na grande maioria das obras com estruturas de concreto, adota-se como

Leia mais

Variáveis Aleatórias Discretas e Distribuições de Probabilidade

Variáveis Aleatórias Discretas e Distribuições de Probabilidade Variáveis Aleatórias Discretas e Distribuições de Probabilidade Objetivos do aprendizado a.determinar probabilidades a partir de funções de probabilidade b.determinar probabilidades a partir de funções

Leia mais

Introdução ao Método de Galerkin Estocástico

Introdução ao Método de Galerkin Estocástico Introdução ao Método de Galerkin Estocástico Americo Barbosa da Cunha Junior Departamento de Engenharia Mecânica Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro 1 Introdução A dinâmica de um sistema

Leia mais

3 Classificação. 3.1. Resumo do algoritmo proposto

3 Classificação. 3.1. Resumo do algoritmo proposto 3 Classificação Este capítulo apresenta primeiramente o algoritmo proposto para a classificação de áudio codificado em MPEG-1 Layer 2 em detalhes. Em seguida, são analisadas as inovações apresentadas.

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI ANALISTA DE GESTÃO RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES

CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI ANALISTA DE GESTÃO RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES CELG DISTRIBUIÇÃO S.A EDITAL N. 1/2014 CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE GESTÃO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES O Centro de Seleção da Universidade Federal de Goiás

Leia mais