UFBA-ESCOLA POLITÉCNICA-DCTM DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS SETOR DE MATERIAIS ROTEIRO DE AULAS

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1 -ESCOLA POLITÉCNICA-DCTM DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS SETOR DE MATERIAIS ROTEIRO DE AULAS PREPARO, CONTROLE E RECEBIMENTO DO CONCRETO NBR Unidade III Continuação Pro. Adailton de Oliveira Gomes

2 PREPARO, CONTROLE E RECEBIMENTO DO CONCRETO I - Cálculo da Dosagem do Concreto O proporcionamento dos materiais constituintes do concreto devem ser deinidos com base em resultados experimentais de ensaios executados em laboratório. No laboratório deve-se levar em consideração a trabalhabilidade requerida, envolvendo o processo de mistura, transporte, lançamento e adensamento, bem como as condições estabelecidos pelos projetos, quanto a resistência a compressão e agentes externos agressivos. O traço do concreto só pode ser estabelecido empiricamente se or da Classe C10 e para tal se adotará como consumo mínimo de cimento 300 kg por cada m 3 de concreto produzido. Para os concretos das classes superiores a C15, exige-se dosagem racional e experimental. DOSAGEM Para a dosagem deveremos considerar como undamentais as seguintes condições: 1. Resistência 2. Durabilidade 3. Trabalhabilidade 1. Resistência Para atender esta condição deve-se possuir a curva de Abrams construída com o mesmo cimento e mesmos agregados que serão utilizados na abricação do concreto. 1.1 Relação água/cimento Para a deinição da relação água/cimento(x), teremos: Fcj = Fck +1, 65Sd F ck - resistência característica do concreto à compressão (deinida quando da elaboração do projeto estrutural) Sd - desvio padrão de dosagem O desvio padrão de dosagem poderá ser conhecido se a obra possuir no mínimo 20 (vinte) resultados consecutivos dentro de um mês, em período anterior ao que se deseja azer novo traço. Neste caso não considerar S d inerior a 2 MPa Se o desvio padrão or desconhecido, considerar as condições da NBR 12655, que são: Condição A - aplicável às classes C10 até C80 - o cimento e os agregados são medidos em massa, a água de amassamento é medida em massa ou volume com dispositivo dosador e corrigida em unção da umidade dos agregados. Considerar S d = 4,0 MPa. Condição B aplicável às classes C10 até C25: o cimento é medido em massa, a água de amassamento é medida em volume mediante dispositivo dosador e os agregados medidos em massa combinada com volume, d acordo com: 70

3 Os materiais para concreto de C25 da NBR 8953 devem ser medidos em massa, ou em massa combinada com volume. No caso de massa combinada com volume, entende-se que o cimento seja sempre medido em massa e que o canteiro deve dispor de meios para medir a umidade da areia e eetuar as correções necessárias, além de balanças com capacidade e precisão aeridas, de modo a permitir a rápida e prática conversão de massa para volume de agregados, sempre que or necessário ou quando o responsável técnico pela obra exigir. - aplicável às classes C10 até C20 - o cimento é medido em massa, a água de amassamento é medida em volume mediante dispositivo dosador e os agregados medidos em volume. A umidade do agregado é determinada pelo menos três vezes durante o serviço da mesma turma de concretagem. O volume de agregado miúdo é corrigido atavés da curva de inchamento, estabelecida especiicamente para o material utilizado. O volume de água de amassamento é corrigido em unção da medição da umidade dos agregados. Considerar S d = 5,5 MPa. Condição C - aplicável apenas aos concretos de classe C10 e C15 - o cimento é medido em massa, os agregados são medidos em volume, a água de amassamento é medida em volume e a sua quantidade é corrigida em unção da estimativa da umidade dos agregados e da determinação da consistência do concreto, conorme disposto na NBR 7223, ou outro método normalizado. Nesta condição, exige-se, para os concretos de classe até C15, consumo mínimo de 350 kg de cimento por metro cúbico. Considerar S d = 7,0 MPa. 2. Durabilidade Para que esta condição seja atendida deve-se tomar conhecimento do projeto e das condições de exposição das peças de concreto. Utilizar a tabela do ACI distribuída em aula prática para a determinação da relação água/cimento requerida. Adotar a relação água/cimento menor das duas encontradas - da condição de resistência e da durabilidade. 3. Trabalhabilidade Em laboratório encontrar a proporção dos agregados e a relação água / materiais secos (A%) que sejam compatíveis com a obra, conorme aula prática. TRAÇO O traço será determinado considerando: Relação água / cimento que atenda a resistência e a durabilidade (menor dos dois). Utilizar a curva de Abrams e a tabela do ACI. A% - encontrado na mistura experimental ou de um outro traço conhecido que possua os agregados que tenham mesma granulometria e o concreto a mesma trabalhabilidade. Percentagem de: areia, pedra e aditivo De posse desses dados considerar: A / C A/ Cx100 A% = x100, donde m = m A% II - ENSAIO DE CONTROLE DURANTE A EXECUÇÃO DO CONCRETO 71

4 1. Veriicação da Dosagem A veriicação da dosagem deve ser eita constantemente para comprovar se os componentes estão sendo empregados de orma correta e nas proporções estabelecidas no traço do concreto. 1.2 Ensaio O ensaio para veriicação do concreto resco é o do abatimento do tronco de cone (Slump), que deverá ser eito na seguinte reqüência: a) Betoneiras Estacionárias b) Betoneira Móveis na primeira amassada ao reiniciar a abricação do concreto após uma interrupção da jornada de concretagem durante, pelo menos, 2 horas; na toca dos operadores da betoneira cada vez que orem moldados corpos-de-prova a cada betonada ( no caso de caminhão-betoneira) O ensaio para a veriicação do concreto endurecido - moldagem de corpos-de-prova - sera eito com o concreto no estado resco, com as seguintes considerações: a) Cada EXEMPLAR será constituído de dois corpos-de-prova da mesma amassada, para cada idade de rompimento, moldados no mesmo ato. Toma-se como resistência do EXEMPLAR o maior dos dois valores obtidos em cada ensaio. b) O LOTE será constituído de uma amostra ormada por, no mínimo, seis exemplares, representativa de uma parte da obra, que será analisada estatisticamente. c) Frequência de moldagem É unção do Grupo do concreto e da ormação dos Lotes. Grupo I (C10 até C50) - mínimo de seis exemplares Grupo II (C55 até C80) - mínimo de doze exemplares d) Formação dos Lotes Tabela 1 Limites Superiores Volume concreto No de andares Tempo concretagem de Solicitação principal dos elementos estruturais Elementos em compressão simples e em Elementos em lexão simples lexão e compressão 50 m m dias consecutivos (*) Este período deve estar compreendido no prazo total máximo de sete dias, que inclui eventuais interrupções para tratamento de juntas. 72

5 III - CONTROLE DA RESISTÊNCIA DO CONCRETO Para o controle da resistência do concreto considera-se dois tipos de controle - o controle estatístico por amostragem parcial e o controle estatístico por amostragem total. 1. Controle Estatístico do Concreto por Amostragem Parcial 1.1 Quando o número de exemplares esta compreendido entre 6 e 20, o valor estimado da resistência característica à compressão (F ck ), na idade especiicada, é dada por: Formula Onde: Fck este = m 1 m 1 m m = metade no numero de "n" exemplares. Para determinação de "m", despreza-se o valor mais alto de "n" se este número or impar, e 1 < 2 <...< m...< n são as resistências dos exemplares. Portanto são consideradas em ordem crescente. Limitação Não se deve tomar para ckest valor menor que ψ 6.1 Tabela 2 Condição A B e C Número de Exemplares > Quando o número de exemplares or superior ou igual a 20, o valor estimado da resistência característica à compressão (F ck ), na idade especiicada, é dada por: Formula : Fck = 1, 65S est cm n F cm - é a resistência média do concreto à compressão para a idade do ensaio. S n - desvio padrão dos resultados para n-1. Limitação A mesma do item Controle do Concreto por Amostragem Total Neste caso todo o concreto (100%) oi amostrado. Por exemplo, no caso de concreto dosado em central em que se moldaram corpos-de-prova em todos os caminhões betoneiras chegados na obra. 2.1 F ckesp = 1 para n < F ckesp = F i para n > 20, onde i = 0,05n, quando o valor de i or racionário adota-se o inteiro imediatamente superior. Ex: 30 exemplares(ensaios), i = 0,05 x 30 = 1,5 - adotando 2 teremos F ckesp = 2 3. Casos Excepcionais No caso de lotes com volumes ineriores a 10 m 3, com número de exemplares entre 2 e 5, não correspondendo ao controle total, é permitido adotar: 73

6 Fckest = ψ 6. 1, onde ψ 6 é dado pela tabela seguinte. Tabela 3 Valores de ψ 6 em unção do número de exemplares e da condição Número de exemplares Condição A B e C IV - ACEITAÇÃO DA ESTRUTURA A estrutura será aceita automaticamente quando todos os lotes possuírem o Fck est maior que o Fck esp. Caso algum lote não possuir o Fck est maior que o Fck esp, deve-se: a) azer uma revisão no projeto estrutural b) realizar ensinos não destrutivos; c) realizar ensaios especiais; d) prova de carga; Se em nenhum desses casos o lote or aceito a estrutura será rejeitada. 74

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