Engenheiro Civil UFBA Administrador de Empresas UCSAL MBA Gestão de Negócios UNIFACS
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- Rayssa Pereira Domingos
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2 Engenheiro Civil UFBA Administrador de Empresas UCSAL MBA Gestão de Negócios UNIFACS
3 1. indicações precisas da localização da obra; 2. resistência característica do concreto (fck) definida em projeto; 3. resistência característica mínima do concreto (fcj) definida em função de sd de dosagem (mínimo), na idade requerida em projeto; 4. relação A/C máxima; 5. consumo mínimo de cimento; 6. tipos de cimento (classificação e definição de marca); 7. tipos e dimensão de agregados; 8. tipos de aditivos e suas propriedades quanto a tempo de pega, redução de água e cimento, etc;
4 9. tipo e quantidade de adições; 10. módulo de elasticidade (deformação), especificado pelo calculista; 11. definir o abatimento do tronco de cone (slump test); 12. definir a modalidade do lançamento do concreto (convencional e bombeado e etc.); 13. volume previsto e prazo de execução; 14. informar o tipo de estrutura a ser concretada e se a mesma é aparente ou não; 15. autorização para acompanhamento da dosagem dos caminhões na central em dia de concretagem ; 16. volume mínimo para fornecimento do concreto ; 17. previsão de proteção contra chuva no caminhão betoneira ;
5 18. cronograma de concretagem ; 19. prazo mínimo de solicitação de concreto pela obra e prazo para não aceitar a programação, por parte da central dosadora; 20. fórmula paramétrica para reajuste de preços; 21. assistência técnica durante a prestação do serviço de fornecimento de concreto; 22. custeio de custos extraordinários envolvidos em atrasos nas concretagens ; 23. controles internos da concreteira da produção do concreto (NBR 7212) ; 24. definir a usina fornecedora do concreto no caso de obras que possuam mais de uma concreteira; 25. critério de aprovação do lote: amostragem total ou parcial NBR 12655; 26. ações a serem tomadas caso haja lotes reprovados pelo controle definido, com definição de responsáveis pelos custos.
6 NBR 7212 Execução de Concreto Dosado em Central NBR 6118 Projeto de Estruturas de Concreto NBR 8953 Concreto para Fins Estruturais NBR Concreto - Preparo, Controle e Recebimento NBR Execução de Estruturas de Concreto NBR NM 33 Concreto - Amostragem de Concreto Fresco NBR NM 67 Concreto - Determinação da Consistência pelo Abatimento do Tronco de Cone NBR Água para Amassamento do Concreto NBR 9833 Concreto Fresco - Determinação da Massa Específica NBR 5738 Concreto - Procedimento para Moldagem e Cura de Corpos de Prova
7 Tabela 6.1 Classe de agressividade ambiental Classe de agressividade ambiental Agressividade Classificação geral do tipo de ambiente para efeito de projeto Rural Risco de deterioração da estrutura I Fraca Submersa Insignificante II Moderada Urbana 1),2) Pequeno Marinha 1) III Forte Industrial 1), 2) Grande IV Muito forte Industrial 1), 3) Elevado 1) Pode-se admitir um microclima com uma classe de agressividade mais branda (um nível acima) para ambientes internos secos (salas, dormitórios, banheiros, cozinhas e áreas de serviço de apartamentos residenciais e conjuntos comerciais ou ambientais com concreto revestido com argamassa e pintura). 2) Pode-se admitir uma classe de agressividade mais branda ( um nível acima) em obras em regiões de clima seco, com umidade relativa do ar menor ou igual a 65%, partes da estrutura protegidas de chuvas em ambientes predominantemente secos, ou regiões onde chove raramente. 3) Ambientes quimicamente agressivos, tanques industriais, galvanoplastia, branqueamento em indústrias de celulose e papel, armazéns de fertilizantes e indústrias químicas.
8 Tabela 7.1 Correspondência entre classe de agressividade e qualidade do concreto Concreto Tipo Classe de agressividade (tabela 6.1) I II III IV Relação água/cimento em massa Classe de concreto (NBR 8953) CA < 0,65 < 0,60 < 0,55 < 0,45 CP < 0,60 < 0,55 < 0,50 < 0,40 CA > C20 > C25 > C30 > C40 CP > C25 > C30 > C35 > C40 NOTAS 1 O concreto empregado na execução das estruturas deve cumprir com os requisitos estabelecidos na NBR CA corresponde a componentes e elementos estruturais de concreto armado. 3 CP corresponde a componentes e elementos estruturais de concreto protendido.
9 Fck 30 Mpa 1 m3 PREÇO DE VENDA R$ 295,00 CUSTO M.C.C. Consumo Preço R$ 257,15 Cimento 354kg/m3 R$ 0,40/kg R$ 141,60 Areia 0,66m3/m3 R$ 38,00/m3 R$ 25,08 Brita 0,84m3/m3 R$ 90,00/m3 R$ 75,60 Aditivo 2,48lt/m3 R$ 6,00/lt R$ 14,87 IMPOSTOS DIRETOS Alíquota Incidência R$ 29,65 Cofins 7,60% 4,10% R$ 12,10 Pis 1,65% 0,95% R$ 2,80 Iss 5,00% 5,00% R$ 14,75 MARGEM BRUTA R$ 8,20
10 DIMENSIONAMENTO QUANT. Produção m3 Caminhões Betoneira 12 Bombeamento 80% m3 Bombas de Concreto 4 Equipe operacional direta 29 Operador Balança 1 Operador Pá-carregadeira 1 Motorista Operador CB 12 Motorista Operador BB 4 Operador Bomba 4 Ajudantes 4 Laboratorista 1 Mecânico 1 Encarregado 1 Margem Bruta Unitária (MBU) R$ 8,20 Margem Bruta Total (MBT) R$ ,50 MBT por colaborador operacional direto R$ 1.414,57 Encargos Sociais R$ 707,28 Salário Base por colaborador operacional R$ 707,28 Obs.: Salário Mínimo R$ 724,00
11 CUSTO PESSOAL (INDIRETO) Borracheiro, Eletricista, Soldador, Funileiro, Auxiliares, Contas a Pagar, Contas a Receber, Faturamento, Fiscal, RH, Portaria, Vigilância, Serventes, Encarregados, Gerência CUSTO OPERACIONAL CUSTO ADMINISTRATIVO CUSTOS DIVERSOS Combustível Água Depreciação Pneus Energia Financiamentos Lubrificantes Comunicação Aluguéis Central Dosadora Seguros IPTU Caminhão Betoneira Veículos IRPJ Bomba de Concreto T.I. CSLL Laboratório Jurídico Sistema de Gestão Manutenção Administração Matriz
12 PLANEJE com SEGURANÇA DECIDA com CONSCIÊNCIA EXECUTE com QUALIDADE
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