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1 Disciplina: Materiais de Construção I Assunto: Concreto II Prof. Ederaldo Azevedo Aula 5 ederaldoazevedo@yahoo.com.br

2 A trabalhabilidade é influenciada pela consistência e pela coesão. As principais propriedades do concreto fresco são a: Consistência; Trabalhabilidade e a; Homogeneidade Trabalhabilidade Trabalhabilidade é a propriedade do concreto fresco que identifica sua maior ou menor aptidão para ser empregado com determinada finalidade, sem perda de sua homogeneidade.

3 3.1. Trabalhabilidade Os fatores que afetam a trabalhabilidade são: Fatores internos: consistência, traço/fator água cimento, granulometria dos materiais, forma do grão, aditivos (plastificantes). Fatores externos: tipo de mistura, tipo de transporte, tipo de lançamento, tipo de adensamento, dimensão da peça e armadura.

4 3.1. Trabalhabilidade Uma etapa importante na fabricação do concreto e na moldagem da estrutura é o adensamento a que ele é submetido, de modo a ocupar todos os espaços da fôrma, sem deixar vazios(brocas, falhas) e sem que haja segregação de seus materiais componentes. E a característica fundamental para que um concreto seja bem adensado é a trabalhabilidade, isto é, a adequação da consistência ao processo utilizado para o lançamento e adensamento.

5 3.2. Consistência Consistência corresponde a maior ou menor capacidade que o concreto fresco tem de se deformar. A consistência depende principalmente da quantidade de água da mistura(fator água/cimento). Aumentando a quantidade de água, a mistura fresca se torna mais mole, mais plástica, mais trabalhável,(cuidado com a retração e resistência). Concretos com menor consistência deve ser empregados em elementos com alta taxa de armadura, que apresenta maior dificuldade no adensamento.

6 3.2. Consistência Nas peças com eixos ou superfícies inclinadas, tais como, vigas de pequena dimensão, escadas, sapatas, o concreto deve ter consistência menor. O principal método para se medir a consistência do concreto é o método do abatimento do tronco de cone. Obs.: Trabalhabilidade não mede, o que se mede é a consistência.

7 3.2. Consistência O ensaio de Consistência pelo abatimento do tronco de cone(slump) mede a consistência. A medida da deformação vertical é chamada de abatimento ou slump. O aparelho consiste em uma fôrma tronco-cônica de diâmetro de 10cm a 20cm e altura de 30cm, dentro da qual é colocada uma massa de concreto em 3 camadas iguais, adensadas, cada uma com 25 golpes, com uma barra de 16mm de diâmetro.(nbr 7223:1998)

8 3.2. Consistência Logo após, retira-se lentamente o molde levantando-o verticalmente e determina-se a diferença entre a altura do molde e a da massa de concreto, após assentado. Um concreto com slump alto é, em geral, fácil de ser lançado e adensado e, portanto, considerado de boa trabalhabilidade. Para uma dada composição de concreto é possível estabelecer-se uma relação entre o abatimento do teste e teor da água do concreto. Assim temos um processo para controlar a água no concreto.

9 3.2. Consistência Ensaio de Consistência Abatimento de Tronco de Cone(Slump).

10 3.2. Consistência Medida de Consistência:Abatimento de tronco de cone (Slump). Consistência abatimento (mm) tolerânicas (mm) seca 0 a 20 5 medianamente plástica 30 a plástica 60 a fluída 100 a líquida

11 3.2. Consistência Ensaio de Consistência Abatimento de Tronco de Cone(Slump). Fig. 1 Ensaio de Consistência de Abatimento de tronco de cone (slump). Fig. 2 Concreto de Alta trabalhabilidade.

12 3.2. Consistência Ensaio de Consistência Abatimento de Tronco de Cone(Slump). Fig. 3 Ensaio de Consistência de Abatimento de tronco de cone(slump).

13 3.3. Homogeneidade Homogeneidade corresponde a adequada distribuição dos componentes(agregados, cimento e água) da massa de concreto. A distribuição dos agregados dentro da massa de concreto é um fator importante na qualidade do concreto. Se adquire um concreto homogêneo e com baixa permeabilidade quando são utilizados agregados graúdos uniformes ou regulares e se apresentarem distribuidos na massa, totalmente envolvidos pela pasta, e sem apresentar desagregação.

14 3.3. Homogeneidade Uma boa homogeneidade se consegue também com um cuidadoso transporte até o local de utilização na estrutura e cuidado no lançamento do concreto nas fôrmas e em adensamento.

15 3.4. Adensamento Consiste na vibração do concreto cujo objetivo é reduzir e tornar mais densa sua mistura. O adensamento diminui a porosidade aumentando a resistência e vida útil do concreto. Este adensamento pode ser feito por: Adensamento manual (soquetes); Adensamento mecânico(vibrador de imersão e régua vibratória).

16 MATERIAS DE CONTRUÇÃO III. CONCRETO Fig. 4 Vibrador de imersão Fig. 5 Régua vibratória

17 MATERIAS DE CONTRUÇÃO III. CONCRETO Fig. 6 Vibrador de imersão Fig. 7 Régua vibratória

18 3.4. Adensamento Adensamento manual (soquetes) está em desuso nas obras atuais; Adensamento mecânico por vibrador de imersão é o mais utilizado; Adensamento mecânico por régua vibratória possui a vantagem de nivelar e adensar simultaneamente, porém é de difícil manuseio por isso é pouco utilizado nas obras.

19 3.4. Adensamento O adensamento resultará que o concreto preencha todos os recantos da forma, evitando a formação de ninhos e segregação dos materiais.

20 MATERIAS DE CONTRUÇÃO III. CONCRETO 4. Mistura: Tipos de mistura: Manual: A NBR 6118/80 estabelece que o emassamento manual do concreto só é permitido excepcionalmente em pequenos volumes ou em obras de pouca importância e deverá ser realizado sobre superfície plana, impermeável e resistente.

21 Métodos de Misturas Mecânicas: a) Betoneiras: Obtêm-se misturas mais homogêneas e produção maior que a mistura manual. Em pequenas concretagem normalmente se obtém um custo menor que o produzido em usina. MATERIAS DE CONTRUÇÃO III. CONCRETO 3. Mistura: Tipos de mistura: Mecânica: Obtida em máquinas especiais, constituídas de um tambor ou cuba, fixa ou móvel em torno de um eixo que pode ser vertical, horizontal ou inclinado.

22 MATERIAS DE CONTRUÇÃO III. CONCRETO 3. Mistura: a) Betoneiras: Há betoneiras do tipo: Eixo inclinado(basculante); eixo horizontal e; eixo vertical; Há betoneiras com carregadeiras(fazem previamente a carga) sendo por isso mais eficiente que as de carregar pela boca. Tempo de mistura na betoneira é da ordem de 1 a 3 min.

23 MATERIAS DE CONTRUÇÃO III. CONCRETO 3. Mistura: a) Betoneiras: Com a betoneira em funcionamento, a sequência de colocação de material é: 1) Parte do agregado graúdo, parte da água; 2) Cimento; 3) Restante da água; 4) Areia e 5) Restante do agregado graúdo.

24 MATERIAS DE CONTRUÇÃO III. CONCRETO Fig. 8 betoneira de eixo horizontal Fig. 9 betoneira com carregadeira

25 MATERIAS DE CONTRUÇÃO III. CONCRETO 3. Mistura: b) Usinas: Sequência da mistura: Os componentes são dosados por balança(peso); Agregados transportados por esteiras; Cimentos transportados por sistema de sucção; Feito a mistura; Colocados em caminhão betoneira para transporte.

26 MATERIAS DE CONTRUÇÃO III. CONCRETO 3. Mistura: b) Usinas: Vantagens: Precisão das dosagens; Uniformidade das diversas betoneiras; Capacidade de produção; Repasse da responsabilidade para empresa produtora; Eliminação de espaços para estoques de material no canteiro.

27 MATERIAS DE CONTRUÇÃO III. CONCRETO Fig. 9 Usina de produção de concreto

28 MATERIAS DE CONTRUÇÃO III. CONCRETO Fig. 10 Mistura mecânica de caminhão betoneira

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