Direitos e Deveres. Belo Horizonte, 16 de Setembro de Eng. Flávio Renato P. Capuruço

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1 : Direitos e Deveres Belo Horizonte, 16 de Setembro de 2010 Eng. Flávio Renato P. Capuruço

2 Sistemas Construtivos: Comparativo 1

3 Alguns fatos motivadores da discussão: Na Aquisição: Compras efetuadas apenas por fck Na Central Dosadora: Capacitação técnica de alguns tecnologistas Influência da qualidade do cimento e dos agregados Equipamentos descalibrados Erros de dosagem Tabelinhas Comportamento variável dos materiais Incompatibilidade e uso indiscriminado de aditivos inadequados Não informação da quantidade de água para correção da consistência Já saiu Doutor! (mentiras desnecessárias...) No Transporte: Qualidade dos caminhões betoneira (rotação, pás, manômetro, etc.) Tempo de percurso Motoristas controladores da consistência Na Obra: Adição indevida de água para correção da consistência Inadequação das coletas para moldagem Moldagem incorreta Deficiência de rastreabilidade Falhas no armazenamento, transporte e cura dos corpos de prova No Laboratório: Tratamento dos corpos de prova para rompimento Equipamentos descalibrados Capacitação técnica de alguns laboratoristas Fonte: Material técnico Construtora Andrade Mendonça 2

4 Aspectos Jurídicos: Código Civil: Art. 615: - Concluída a obra de acordo com o ajuste, ou o costume do lugar, o dono é obrigado a recebê-la. - Poderá, porém, rejeitá-la, se o empreiteiro se afastou das instruções recebidas e dos planos dados, ou das regras técnicas em trabalhos de tal natureza. Art. 616: - No caso da segunda parte do artigo antecedente, pode quem encomendou a obra, em vez de enjeitá-la, recebê-la com abatimento do preço. Lei 8.078/90 (Código de Defesa do Consumidor): Art. 39º: É vedado ao fornecedor de produtos e serviços: - VIII Colocar, no mercado de consumo, qualquer produto ou serviço em desacordo com as normas expedidas pelos órgãos oficiais competentes ou, se normas específicas não existirem, pela Associação Brasileira de Normas Técnicas ou outra entidade credenciada pelo Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial CONMETRO. Consequências da infração do dever: - Rejeição do produto e/ou rescisão do contrato - Abatimento do preço (ou indenização pela depreciação) - Presunção de culpa - Ônus da prova Fonte: Material técnico Construtora Andrade Mendonça 3

5 Controle Tecnológico: as responsabilidades da cadeia Especificação das características dos materiais Conhecimento do sistema construtivo Atendimento às normas técnicas Integração entre todos os projetistas Fornecer concretos que atendam às normas e especificações técnicas Tecnologia Materiais Equipe Técnica Equipamentos Logística Projetista Concreteira Laboratório de Controle Construtora Execução de ensaios normativos para avaliação do concreto nos estados fresco e endurecido Equipamentos Mão de obra qualificada Agilidade Confiabilidade Procedimentos Adquirir concretos que atendam às normas e especificações técnicas, pagando preço justo Correta aplicação Respeito às características Mão de obra qualificada Procedimentos 4

6 Concreto: Visão Geral Eng. Flávio Renato P. Capuruço

7 O CONCRETO NO BRASIL Várias obras pioneiras: Marquise da Tribuna de Sócios no Jockey Club do Rio: balanço de 22,4 m (recorde mundial); Elevador Lacerda: 73 m de altura, maior elevador para fins comerciais do mundo; Ponte de Herval: 68 m de vão em viga reta; balanços sucessivos (recorde mundial); 1928 à Edifício A Noite : 22 pavimentos, com 102,8 m de altura (recorde mundial) 6

8 PRINCIPAIS TIPOS DE CONCRETO: Concreto simples Concreto bombeável Concreto armado Concreto projetado Concreto protendido Concreto de alta resistência Concreto leve Concreto de alto desempenho Concreto pesado Concreto compactado com rolo Concreto massa Concreto com fibras Concreto submerso Concreto com polímeros Concreto celular Concreto auto-adensável 7

9 Concreto Convencional x Bombeável: Característica / Tipo de Concreto Convencional Bombeável Slump (cm) Entre 4 e 7 8 Teor de finos MENOR MAIOR Teor de água MENOR MAIOR Teor de cimento MENOR MAIOR Fck / E (para mesmo fator a/c) MAIOR MENOR Tempo de trabalho MENOR MAIOR Produtividade MENOR MAIOR Facilidade de manuseio MENOR MAIOR Custo (para mesmo Fck) MENOR MAIOR Representatividade 30% 60% 8

10 Considerações Importantes: Mudanças no micro-clima brasileiro: modificações em projetos? nas características dos materiais? no sistema construtivo? 9

11 CONTROLE TECNOLÓGICO (falta conscientização) Início de Pega comprometido Excesso de umidade Segregação BAIXA TEMPERATURA Início de pega comprometido Maior perda de abatimento Menor trabalhabilidade ALTA UMIDADE BAIXA UMIDADE Alto índice de retração Excesso de umidade Segregação ALTA TEMPERATURA Alto índice de retração Maior perda de abatimento Menor trabalhabilidade 10

12 Fatores que influenciam a qualidade do concreto: Aditivos Água Homogeneidade Cimento Agregados Influências dos MCC`s Mistura Qualidade dos Componentes Testes Duração Cura Umidade Qualidade do Concreto Influências Externas Aplicação Traço Dosagem Adensamento Temperatura Ar aprisionado 11

13 Tipos de Controle: Controle tecnológico do concreto: Série de operações (controle, preparo, recebimento e aceitação) que têm como objetivo garantir a qualidade do concreto de acordo com as especificações e, consequentemente, com as exigências da obra. Norma de referência: NBR Preparo, controle e recebimento do concreto. Controle de produção do concreto em central: Atividades relacionadas ao processo de fabricação do concreto na central e transporte até o canteiro de obras. As centrais devem realizar o controle de produção continuamente para acompanhar a qualidade das matérias-primas e a homogeneidade do produto. Norma de referência: NBR Execução de concreto dosado em central. Qual tipo de controle tecnológico que realizamos em nossas obras? Os laboratórios estão preparados para executarem um controle tecnológico adequado? Será que as concreteiras executam um controle adequado da produção? 12

14 Controle de produção e recebimento: Resp / Ação Controle de produção Controle de recebimento QUEM Concreteira Construtor OBJETIVO Oferecer a qualidade especificada ao menor custo Comprovar a qualidade especificada com o menor risco possível ATUAÇÃO O processo O produto VARIÁVEIS DE CONTROLE FERRAMENTAS As mais cômodas (correlações) Gráficos e registros de controle As mais representativas Tabelas de amostragem e critérios de aceitação/rejeição CONTROLE TECNOLÓGICO: IDEAL 13

15 Influência do Sd: Curva de Abrams Fck fc2 >> fc1 Fator A/C a/c2 = a/c1 14

16 Solução: Mudança de Cultura Atuação apenas na conseqüência: moldagem e ruptura de CP s Atuação na causa e conseqüência: desde o início do projeto 15

17 Sugestão: Mudança de Cultura Estrutura de Concreto Planejamento Projeto Materiais Execução Utilização Controle Tecnológico das Estruturas de Concreto Controle dos Materiais Aço Aditivo Agregados Água Argamassa Cimento Concreto trabalhabilidade resistência durabilidade Controle dos Serviços Fôrma Armadura Concreto Desforma Transporte Lançamento Adensamento Cura 16

18 Conclusões e Sugestões: Universidades: Ensinar mais e melhor; Estar mais junto da cadeia construtiva. Entidades de Classe: Controle e fiscalização adequados. Projetistas: Participar de todas as etapas do desenvolvimento do empreendimento; Especificar corretamente o concreto de acordo com características regionais; Acompanhar o desenvolvimento do empreendimento como oportunidade de melhoria. Concreteiras: Atuar no antes e não no depois do processo; Disponibilizar, de forma mais efetiva, suas informações técnicas; Fornecer concreto conforme preconizado nas normas técnicas. Laboratórios de Controle Tecnológico: Maior envolvimento em todas as etapas de produção e fornecimento do concreto; Controlar realmente todo o processo de recebimento do concreto; Disponibilizar informações de forma mais rápida e confiável; Sugerir novas metodologias de controle tecnológico; Executar ensaios conforme procedimentos normativos. Construtoras: Criar procedimentos de avaliação de fornecedores; Conhecer e valorizar adequadamente seus fornecedores de produtos e serviços; Não impor preços e condições de fornecimento, mas negociá-los; Desenvolver uma cultura técnica interna; Conhecer as características dos materiais que utilizam nos seus empreendimentos; Saber contratar serviços e comprar produtos. 17

19 Controle Tecnológico: Comparativo 18

20 Dúvidas / Debates Eng. Tel: (31) flaviorenato@msn.com

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