Soma dos direitos creditórios R$ ,00 Diferencial (ou deságio) (R$ 4.000,00) Ad Valorem (R$ 500,00) IOF (R$ 500,00) Valor líquido R$ 95.

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1 Pagamento de operação de factoring a terceiro indicado pela cedente Normas do COAF Desnecessidade de obtenção de provas da relação existente entre a cedente e o terceiro 04 de fevereiro de 2014 I. TEMA PROPOSTO 1. Em operação convencional, uma empresa de factoring adquire créditos, recebíveis ou direitos creditórios são sinônimos por meio de assinatura de documento chamado Termo Aditivo ou simplesmente Aditivo. 2. Esses créditos são originados por empresários e/ou sociedades (as cedentes ) contra seus clientes (os sacados ) e normalmente representados por duplicatas mercantis ou de serviços. 3. O Termo Aditivo é um instrumento vinculado ao contrato padrão de fomento mercantil celebrado entre a empresa de factoring e a cedente. Nesse instrumento, são relacionados os direitos creditórios negociados, incluindo-se o nome dos sacados, o diferencial de compra dos créditos que integra a remuneração da empresa de factoring, e, ao final, o que chamaremos aqui de valor líquido da operação. 4. O valor líquido da operação seria o efetivo pagamento efetuado pela empresa de factoring ao cedente, para a aquisição dos direitos creditórios negociados entre as partes. Abaixo, um mero exemplo do que seria o valor líquido da operação: Soma dos direitos creditórios R$ ,00 Diferencial (ou deságio) (R$ 4.000,00) Ad Valorem (R$ 500,00) IOF (R$ 500,00) Valor líquido R$ ,00 Avenida Indianópolis, 867 Moema São Paulo SP Tel.: (11) (11) contato@fortes.adv.br

2 5. O pagamento desse valor líquido, muitas vezes, é efetuado pela empresa de factoring a terceiro indicado pela cedente. Esse terceiro pode ser um fornecedor da cedente, parte relacionada ou credor. 6. A partir da interpretação da Resolução n 21/2012 do Conselho de Controle de Atividades Financeiras COAF, a empresa de factoring estaria obrigada a obter provas da relação existente entre a cedente e o terceiro indicado por ela a receber o pagamento? Entendemos que não. II. A REGRA É CLARA 7. Com o objetivo de prevenir a utilização dos setores econômicos para a lavagem de dinheiro e o financiamento do terrorismo, e em conformidade com a Lei Federal n 9.613/1998, o COAF editou diversas normas, dentre elas a Resolução n 21/2012, aplicável a empresas de fomento comercial ou factoring. 8. A referida Resolução é de conteúdo discutível, na medida em que transferiu às empresas de factoring, em grande medida, e por meio de norma infralegal, obrigações de fiscalização dos clientes, algo que deveria ser exercido pelo próprio COAF. Mas a norma está em vigor e o debate sobre a respectiva ilegalidade ou inconstitucionalidade não é a pretensão do presente texto. 9. Ao que interessa. O art. 12 da Resolução nº 21/2012 aponta um rol exemplificativo de situações que, de acordo com o COAF, merecem especial atenção, devendo ser comunicadas ao COAF pelas empresas de factoring. 10. Dentre as situações listadas no art. 12, encontra-se a operação envolvendo o pagamento a terceiro (vide letra X ), justamente o que tratamos no tema ora proposto: Art. 12. As operações e propostas de operações nas situações listadas a seguir podem configurar sérios indícios da ocorrência dos crimes previstos na Lei nº 9.613, de , ou com ele relacionar-se, devendo ser analisadas com especial atenção e, se consideradas suspeitas, comunicadas ao COAF: 2

3 X operação envolvendo pagamento a terceiro, mesmo quando autorizado pelo cliente, desde que não destinado, comprovadamente, a fornecedor de bens ou serviços do cliente, ou recebimento oriundo de terceiro que não o sacado. 11. Da simples leitura do texto, é possível interpretar com serenidade que o referido dispositivo normativo é claro ao dispor que as operações envolvendo pagamento a terceiro deverão ser comunicadas ao COAF, exceto quando o pagamento for destinado a fornecedor de bens ou serviços da cedente 12. A norma, portanto, não impõe à empresa de factoring a obrigação de obter provas da relação existente entre a cedente (no caso, o cliente) e o terceiro indicado por ela para receber o pagamento. O que a norma diz é que esse tipo de operação, mesmo quando autorizado pelo cliente, deve ser comunicado ao COAF. 13. Aliás, o referido dispositivo normativo diz mais. A empresa de factoring, quando tiver a prova de relação existente entre o cliente e o terceiro, pode ser dispensada de comunicar tal operação ao COAF. Ou seja, aqui fica claro que a empresa de factoring poderá adotar um entre dois caminhos: (i) ou dispensa a prova da relação entre o cliente e o terceiro, devendo, no entanto, comunicar a operação ao COAF; (ii) ou obtém a prova de que o terceiro é um fornecedor de bens ou serviços da cedente e, com isso, a empresa de factoring fica dispensada de realizar a comunicação ao COAF. 14. Nesse último caso, será preciso apenas observar o prazo previsto no Art. 16 (5 anos) para o armazenamento dos cadastros e registros, bem como dos documentos envolvidos. III. ESCLARECIMENTO A RESPEITO DO TERMO BENEFICIÁRIO FINAL 15. Muitos operadores de factoring confundem o termo beneficiário final por vezes citado na resolução em comento com o terceiro indicado pela cedente para receber o pagamento. Ao fazer essa confusão, criou-se um equivocado e infundado entendimento de que a empresa de 3

4 factoring deveria obter provas da relação existente entre o cedente e o terceiro indicado para receber o pagamento de uma determinada operação. 16. É preciso esclarecer. O beneficiário final a que se refere a Resolução n 21/2012 encontra definição no art. 10 da referida norma: Art. 10. As pessoas que trata o art. 1º devem adotar medidas adequadas para compreenderem a composição acionária e a estrutura de controle dos clientes pessoas jurídicas, com o objetivo de identificar seu beneficiário final. 17. Ora, a leitura (um pouco) mais atenta leva ao inegável entendimento de que esse beneficiário final seria, nada mais, nada menos, que o verdadeiro dono do negócio empreendido pelo cliente. O objetivo da norma, portanto, é exigir que esse dono seja identificado, a partir de medidas adequadas promovidas pelas empresas de factoring. 18. O termo beneficiário final, aliás, é comumente empregado nos regulamentos criados pelos órgãos de controle e fiscalização da economia. A título de exemplo, o Conselho Federal de Economia (COFECON) e o Banco Central do Brasil também empregaram o termo beneficiário final em normas adotadas para a prevenção e o combate às atividades relacionadas com os crimes previstos na Lei nº 9.613/1998, cujo teor é o mesmo anteriormente explanado: Art. 5º. As pessoas físicas e jurídicas, prestadoras dos serviços técnicos de economia e finanças, devem adotar medidas adequadas para compreenderem a composição acionária e a estrutura de controle dos seus clientes pessoas jurídicas, com o objetivo de identificar seu beneficiário final. 1 Art. 2º. 2º. As informações cadastrais relativas a cliente pessoa jurídica devem abranger as pessoas naturais autorizadas a representá-la, bem como a cadeia de participação societária, até alcançar a pessoa natural caracterizada como beneficiário final. 2 1 Resolução nº 1.902, de 28 de novembro de 2013 do Conselho Federal de Economia COFECON. 2 Circular nº do Banco Central. 4

5 19. É claro que se um pagamento a terceiros se tornar, repetidamente, realizado a um determinado terceiro, pessoa física ou pessoa jurídica com o objeto social não ligado à atividade da cliente, tal fato gerará a inegável suspeita de que esse terceiro, na verdade, é o beneficiário final do cliente (e não apenas do pagamento do valor líquido). Uma vez identificada essa hipótese, bastará à empresa de factoring anotar em seus cadastros a existência desse beneficiário final para fins de eventual comunicação ao COAF. 20. Mas, obviamente, isso não significa que a empresa de factoring deverá obter provas da relação existente entre o cliente e esse beneficiário final. Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa. 21. A Resolução COAF nº 21/2012, portanto, não exige a obtenção de provas da relação existente entre o cliente (ou cedente) e o terceiro favorecido pelo pagamento do valor líquido da operação. O que a norma diz é que a ausência dessa prova configurará uma hipótese de situação suspeita sujeita à comunicação ao COAF. 22. Dois alertas, no entanto, mostram-se oportunos: (i) exija do cliente uma formal indicação desse terceiro que receberá o pagamento, sob pena de, no futuro, o mesmo cliente alegar que não recebeu o pagamento; e (ii) se o cliente, com certa regularidade, indicar o mesmo terceiro como favorecido pelo pagamento do valor líquido da operação, e se esse terceiro se tratar de pessoa física ou de pessoa jurídica com objeto social em nada relacionado à cadeia de produção do cliente, cadastre esse terceiro como o beneficiário final da empresa, para os fins do art. 10 da Resolução COAF n 21/2012. Marcelo Augusto de Barros marcelo@fortes.adv.br Karina Castilho karina@fortes.adv.br 5

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