ARGAMASSAS E CONCRETOS CONCRETOS
|
|
- Yasmin das Neves Medina
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ARGAMASSAS E CONCRETOS CONCRETOS
2 CONTROLE ESTATÍSTICO DO CONCRETO Uma das principais formas de avaliar a qualidade de um concreto é através de sua resistência à compressão. Algumas variações nos valores de resistência à compressão podem ocorrer devido aos processos de mistura, lançamento, adensamento e cura do concreto.
3 CONTROLE ESTATÍSTICO DO CONCRETO Porém variações excessivas desta propriedade indicam uma falta de controle durante o processo de produção do concreto. Além do mais, um bom controle de produção pode conduzir a uma redução de custo do concreto.
4 ENSAIOS DE CONTROLE E ACEITAÇÃO - NBR Ensaios de consistência: - na primeira amassada do dia; - ao reiniciar o preparo após interrupção de 2h ou mais; - na troca de operadores; - toda vez que forem moldados corpos de prova; - em todo caminhão betoneira.
5 ENSAIOS DE CONTROLE E ACEITAÇÃO - NBR Ensaios de resistência à compressão: Formação de lotes
6 ENSAIOS DE CONTROLE E ACEITAÇÃO - NBR Ensaios de resistência à compressão: Amostragem A amostragem é constituída por um exemplar. Cada exemplar é formado por 2 corpos de prova e a resistência do exemplar é dada pelo maior valor de resistência entre os dois corpos de prova.
7 ENSAIOS DE CONTROLE E ACEITAÇÃO - NBR Ensaios de resistência à compressão: Tipos de controle Existem 2 tipos de controle de resistência do concreto, o Controle Estatístico por Amostragem Parcial, e o Controle Estatístico por amostragem Total. Para cada tipo de controle, existe uma forma diferente de estimar a resistência do concreto.
8 ENSAIOS DE CONTROLE E ACEITAÇÃO - NBR Ensaios de resistência à compressão: Controle Estatístico por Amostragem Parcial Devem ser moldados, no mínimo, 6 exemplares para concretos do Grupo I (fck 50 MPa) e 12 exemplares para concretos do Grupo II (fck > 50MPa).
9 ENSAIOS DE CONTROLE E ACEITAÇÃO - NBR Ensaios de resistência à compressão: Controle Estatístico por Amostragem Parcial Lotes com número de exemplares 6 n < 20 fck est = 2 f 1 + f m 1 m 1 f m Não se deve adotar valor para fck est menor que Y 6 f 1
10 ENSAIOS DE CONTROLE E ACEITAÇÃO - NBR Ensaios de resistência à compressão: Controle Estatístico por Amostragem Parcial Lotes com número de exemplares 6 n < 20 ou seja fck est Ψ 6 f 1
11 ENSAIOS DE CONTROLE E ACEITAÇÃO - NBR Ensaios de resistência à compressão: Controle Estatístico por Amostragem Parcial Lotes com número de exemplares n 20 fck est = f cm 1,65 S d
12 ENSAIOS DE CONTROLE E ACEITAÇÃO - NBR Ensaios de resistência à compressão: Controle Estatístico por Amostragem Total Lotes com número de exemplares n 20 fck est = f 1
13 ENSAIOS DE CONTROLE E ACEITAÇÃO - NBR Ensaios de resistência à compressão: Controle Estatístico por Amostragem Total Lotes com número de exemplares n > 20 onde j = 0,05n fck est = f j
14 ENSAIOS DE CONTROLE E ACEITAÇÃO - NBR Ensaios de resistência à compressão: Casos excepcionais Lotes com no máximo 10m 3 e número de exemplares entre 2 e 5 fck est Ψ 6 f 1
15 ENSAIOS DE CONTROLE E ACEITAÇÃO - NBR Ensaios de resistência à compressão: Aceitação do lote fck est fck
16 ENSAIOS DE CONTROLE E ACEITAÇÃO - NBR Ensaios de resistência à compressão: Escolha da amostragem Recomenda-se que a primeira amostragem tenha um número de exemplares n=12, e de acordo com os resultados do controle estatístico, é possível alterar o número de exemplares.
17 ENSAIOS DE CONTROLE E ACEITAÇÃO - NBR Ensaios de resistência à compressão: Escolha da amostragem Resistência estimada Reduzido 6 n < 12 Normal 12 n < 18 Rigoroso N 18 Fck est 1,1 fck Manter 1,1 fck > fck est fck Manter Fck est < fck Manter
18 ENSAIOS DE CONTROLE E ACEITAÇÃO Ensaios de resistência à compressão: Nível de controle A NBR 7212:84 estabelece uma classificação da qualidade do concreto em níveis de controle, conforme ilustrado a seguir:
19 ENSAIOS DE CONTROLE E ACEITAÇÃO - NBR Ensaios de resistência à compressão: Nível de controle
20 ENSAIOS DE CONTROLE E ACEITAÇÃO Ensaios de resistência à compressão: Nível de controle Adotando-se os seguintes conceitos: Nível 1 excelente; Nível 2 bom; Nível 3 razoável; Nível 4 inaceitável.
21 SISTEMAS DE CONTROLE Cartas de Controle: Sistema recomendado pelo ACI 214 e também adotado no Brasil. Podem ser utilizadas as Cartas de: Valores individuais; Desvio padrão; Coeficiente de variação; Entre outros;
22 SISTEMAS DE CONTROLE Cartas de Valores individuais: Estatisticamente é possível estimar que: - a probabilidade de 6 resultados consecutivos estarem acima ou abaixo da média é de 1,56%. - a cada 6 exemplares consecutivos, existe 3% de probabilidade de 2 exemplares estarem abaixo do fck. - quando 2 resultados consecutivos estiverem abaixo do fck, existe mais de 99% de probabilidade que o concreto é deficiente.
23 SISTEMAS DE CONTROLE Cartas de Valores individuais:
24 SISTEMAS DE CONTROLE Cartas do Desvio Padrão: Sempre que o fck for superior a 20MPa recomenda-se que este controle seja feito. A utilização de poucos exemplares pode conduzir a erros de interpretação.
25 SISTEMAS DE CONTROLE Cartas do Desvio Padrão:
26 SISTEMAS DE CONTROLE Cartas do Desvio Padrão: Lim Sup = n 1 2 S d Lim Inf = n 1 χ 0,05 2 S d χ 0,95 Sd Classificação < 3 MPa Produção Excelente 3 Sd < 4 MPa Produção Boa 4 Sd < 5 MPa Produção Razoável Sd 5 MPa Produção Inaceitável
27 SISTEMAS DE CONTROLE Outros Controles: Diversos outros tipos de controle podem ser feitos, como por exemplo a Carta do coeficiente de Variação, Carta da Média Móvel, Carta da Amplitude Média, Carta das Diferenças em Relação à dosagem.
28 EXERCÍCIOS 1) Conhecido o projeto estrutural a seguir, faça: - Defina o plano de controle do concreto. - Determine os lotes de controle tecnológico que atendam os critérios de amostragem total, com concreto fornecido por caminhões betoneira de 5m 3. - Determine os lotes de controle tecnológico que atendam os critérios de amostragem parcial, com concreto produzido na obra com betoneira de 0,4m 3 e capacidade de produção de 5m 3 por dia.
29 EXERCÍCIOS
30 EXERCÍCIOS
31 EXERCÍCIOS 2) Conhecidas as resistências à compressão de dois lotes fornecidos por concreteiras diferentes, onde o fck= 36MPa, pede-se: - A resistência estimada de cada lote, considerando amostragem parcial. - A resistência estimada de cada lote, considerando amostragem total. - Determinar qual concreteira apresenta o melhor concreto.
32 Exemplar Concreteira 1 Resistência em MPa CP 1 CP ,2 39,4 2 35,7 36,0 3 36,4 40,7 4 35,9 37,4 5 40,5 41,9 6 35,4 36,7 7 38,7 39,7 8 36,2 37,2 9 36,4 37, ,9 37, ,9 38, ,7 36, ,5 37, ,7 38, ,7 37,4 Exemplar Resistência em MPa Concreteira 2 Exemplar Resistência em MPa CP 1 CP 2 CP 1 CP ,8 42, ,9 41,8 2 38,4 40, ,0 42,9 3 41,4 42, ,4 43,0 4 37,9 38, ,4 41,4 5 39,2 40, ,2 42,4 6 39,7 42, , ,9 41, ,2 41,3 8 40,4 42, ,7 43,4 9 37,9 38, ,7 43, ,7 40, ,0 43, ,9 44, ,7 39,4
33 EXERCÍCIOS 3) Sabe-se que será efetuada a concretagem do 4º pavimento de um edifício de escritórios, onde o projeto estrutural especifica um fck=25mpa, pede-se para estabelecer o plano de controle a ser implantado para um volume total de concreto de 98m 3, sendo 18m 3 para pilares, e área do pavimento de 183m 2.
34 EXERCÍCIOS 4) Conhecendo os resultados do controle estatístico do concreto utilizado na execução do 12º pavimento de um edifício residencial é apresentado na tabela a seguir, pede-se para estabelecer o plano de controle do 13º pavimento, sabendo que o fck=36mpa, a área do pavimento é de 180m 2 e o volume de concreto é de 135m 3, sendo 31m 3 aplicado em pilares.
35 Exemplar Concreteira 1 Resistência em MPa CP 1 CP ,2 39,4 2 35,7 36,0 3 36,4 40,7 4 35,9 37,4 5 40,5 41,9 6 35,4 36,7 7 38,7 39,7 8 36,2 37,2 9 36,4 37, ,9 37, ,9 38, ,7 36, ,5 37, ,7 38, ,7 37,4
CONTROLE TECNOLÓGICO DO CONCRETO
3º ENCONTRO CONSTRUTIVO DESEMPENHO DO CONCRETO CONTROLE TECNOLÓGICO DO CONCRETO 16/12/2014 NBR 12655 CONCRETO DE CIMENTO PORTLAND PREPARO, CONTROLE E RECEBIMENTO PROCEDIMENTO. 4. ATRIBUIÇÕES DE RESPONSABILIDADES
Leia maisAula de Laboratório de Materiais de Construção Civil
Aula de Laboratório de Materiais de Construção Civil Os corpos de prova moldados segundo a NBR 5738 devem conter as seguintes informações: Número de identificação do corpo de prova; Data da moldagem; Idade
Leia maisUFBA-ESCOLA POLITÉCNICA-DCTM DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS SETOR DE MATERIAIS ROTEIRO DE AULAS
-ESCOLA POLITÉCNICA-DCTM DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS SETOR DE MATERIAIS ROTEIRO DE AULAS PREPARO, CONTROLE E RECEBIMENTO DO CONCRETO NBR 12655 Unidade III Continuação Pro. Adailton
Leia maisDosagem de Concreto INTRODUÇÃO OBJETIVO. Materiais Naturais e Artificiais
Dosagem de Concreto INTRODUÇÃO Atualmente, no Brasil, são produzidos cerca de 20 milhões de m3 de concreto/ano em Centrais de Concreto, denominadas Empresas de Serviços de Concretagem. Uma economia de
Leia maisDireitos e Deveres. Belo Horizonte, 16 de Setembro de 2010. Eng. Flávio Renato P. Capuruço
: Direitos e Deveres Belo Horizonte, 16 de Setembro de 2010 Eng. Flávio Renato P. Capuruço Sistemas Construtivos: Comparativo 1 Alguns fatos motivadores da discussão: Na Aquisição: Compras efetuadas apenas
Leia maisRELATÓRIO DE ENSAIOS N.º 103 / 540 / 13
Folha 1/6 ARGAMASSA COLANTE INDUSTRIALIZADA PARA ASSENTAMENTO DE PLACAS CERÂMICAS Cliente: Saint-Gobain do Brasil Produtos Ind. e para Construção Ltda. Pedido n º 103/13 Divisão Weber Quartzolit Endereço:
Leia maisABNT NBR 12.655:2015 Concreto de cimento Portland Preparo, controle, recebimento e aceitação Procedimento
ABNT NBR 12.655:2015 Concreto de cimento Portland Preparo, controle, recebimento e aceitação Procedimento Eng.º Evaldo Penedo Brascontec Engenharia e Tecnologia Ltda Sinduscon-ES, 19 de março de 2015 ABNT
Leia maisConcreto: O que utilizar nas diversas Tipologias?
Seminário: Concreto: O que utilizar nas diversas Tipologias? EngºArcindo A. Vaquero y Mayor Wish List Veloz Durável Prático (com racionalização) Econômico Baixo Desperdicio Confortável (Desempenho Termico
Leia maisTRABALHO DE GESTÃO DE REVESTIMENTOS
TRABALHO DE GESTÃO DE REVESTIMENTOS TEMA Ensaio de aderência de revestimentos de argamassa, gesso e cerâmica. OBJETIVO Analisar o grau de aderência dos revestimentos utilizados, em relação à norma técnica
Leia maisDosagem dos Concretos de Cimento Portland
(UFPR) (DCC) Disciplina: Materiais de Construção IV - Laboratório Dosagem dos Concretos de Cimento Portland Eng. Marcelo H. F. de Medeiros Professor Dr. do Professor Dr. do Programa de Pós-Graduação em
Leia maisTal questão apresenta resposta que deve abranger pelo menos três aspectos distintos, a saber:
Procedimento Proposta ABECE ESTRUTURAS DE CONCRETO CONFORMIDADE DA RESISTÊNCIA DO CONCRETO Atualmente, pode-se afirmar que no Brasil, na grande maioria das obras com estruturas de concreto, adota-se como
Leia maisFicha Técnica de Produto Argamassa Biomassa Código: AB001
1. Descrição: A é mais uma argamassa inovadora, de alta tecnologia e desempenho, que apresenta vantagens econômicas e sustentáveis para o assentamento de blocos em sistemas de vedação vertical. O principal
Leia maisPavimentação - sub-base de concreto de cimento Portland adensado por vibração
MT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO - IPR DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA Rodovia Presidente Dutra km 163 - Centro Rodoviário, Parada de Lucas
Leia maisCONCRETO COM CIMENTO PORTLAND O SEGUNDO MATERIAL MAIS CONSUMIDO NO MUNDO
CONCRETO COM CIMENTO PORTLAND O SEGUNDO MATERIAL MAIS CONSUMIDO NO MUNDO CONCRETO É UM PRODUTO VERSÁTIL PR SC PR RS SC SC China SC CONCRETO É UTILIZADO EM TODAS AS CLASSES SOCIAIS Tecnologia Formal Tecnologia
Leia maisCritérios de Avaliação Fabril. Artefatos de Concreto para uso no SEP (Sistema Elétrico de Potência)
Critérios de Avaliação Fabril Artefatos de Concreto para uso no SEP (Sistema Elétrico de Potência) O presente subitem tem como objetivo orientar fabricantes de artefatos de concreto para redes de distribuição
Leia maisME-38 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE COMPRESSÃO DE CORPOS-DE-PROVA CILÍNDRICOS DE CONCRETO
ME-38 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE COMPRESSÃO DE CORPOS-DE-PROVA CILÍNDRICOS DE CONCRETO DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. S E NORMAS COMPLEMENTARES...
Leia maisUniversidade Federal de Itajubá Instituto de Recursos Naturais DOSAGEM DO CONCRETO EHD 804 MÉTODOS DE CONSTRUÇÃO. Profa.
Universidade Federal de Itajubá Instituto de Recursos Naturais DOSAGEM DO CONCRETO EHD 804 MÉTODOS DE CONSTRUÇÃO Profa. Nívea Pons Dosar um concreto é compor os materiais constituintes em proporções convenientemente
Leia maisResumidamente, vamos apresentar o que cada item influenciou no cálculo do PumaWin.
Software PumaWin principais alterações O Software PumaWin está na versão 8.2, as principais mudanças que ocorreram ao longo do tempo estão relacionadas a inclusão de novos recursos ou ferramentas, correção
Leia maisDOSAGEM DE CONCRETO DEFINIÇÕES FUNDAMENTAIS. Professora: Mayara Custódio
DOSAGEM DE CONCRETO DEFINIÇÕES FUNDAMENTAIS Professora: Mayara Custódio TRAÇO DE CONCRETO TRAÇO: Expressão das quantidades relativas dos componentes do concreto. Agregados miúdos Agregados graúdos Água
Leia maisTratamento de Superfície de Pisos de Concreto. Públio Penna Firme Rodrigues
Tratamento de Superfície de Pisos de Concreto Públio Penna Firme Rodrigues Públio Penna Firme Rodrigues Graduado em Engenharia Civil pela Escola de Engenharia Mauá, Mestre em Engenharia pela EPUSP (Escola
Leia maisDER/PR ES-OA 05/05 OBRAS DE ARTE ESPECIAIS: FÔRMAS
DER/PR ES-OA 05/05 OBRAS DE ARTE ESPECIAIS: FÔRMAS Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Paraná - DER/PR Avenida Iguaçu 420 CEP 80230 902 Curitiba Paraná Fone (41) 3304 8000 Fax (41) 3304 8130
Leia maisRELATÓRIO DE ENSAIO CCC/157.153/08 ARGAMASSA COLANTE ENSAIOS DIVERSOS
Página: 1/8 RELATÓRIO DE ENSAIO CCC/157.153/08 ARGAMASSA COLANTE ENSAIOS DIVERSOS INTERESSADO: COLAFIX INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. Rua Papa João XXIII, 780 Centro 94910-170 Cachoeirinha RS Ref.: (43.188)
Leia maisMÉTODOS ESTATÍSTICOS I 3ª. AVALIAÇÃO PRESENCIAL 1º Semestre de 2010 Prof. Moisés Lima de Menezes (pode usar calculadora) Versão Tutor
MÉTODOS ESTATÍSTICOS I ª. AVALIAÇÃO PRESENCIAL º Semestre de 00 Prof. Moisés Lima de Menezes (pode usar calculadora) Versão Tutor. (,0 pontos) Em uma cidade onde se publicam jornais: A, B e C, constatou-se
Leia maisEnsaios para Avaliação das Estruturas
ENSAIOS PARA INSPEÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO Prof. Eliana Barreto Monteiro Ensaios para Avaliação das Estruturas Inspeção visual Ensaios não destrutivos Ensaios destrutivos Ensaios para Avaliação das
Leia maisOBRA: REFORMA E RECUPERAÇÃO DE PISCINA ENTERRADA - IEG
OBRA: REFORMA E RECUPERAÇÃO DE PISCINA ENTERRADA - IEG DATA: Abril/2011. LOCALIZAÇÃO : Av. Anhanguera Goiânia/GO. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA: Impercia Atacadista LTDA. EXECUÇÃO: - ALDEIA ENGENHARIA LTDA. Situação:
Leia maisMATERIAIS PARA CONCRETO ARMADO
CAPÍTULO 1 Volume 1 MATERIAIS PARA CONCRETO ARMADO 1 1.1- Introdução Concreto: agregados + cimento + água + aditivos. Sua resistência depende: do consumo de cimento, fator água-cimento, grau de adensamento,
Leia maisRealização: Especificação, aplicação e controle do concreto para assegurar o desempenho de estruturas e fundações.
Realização: Especificação, aplicação e controle do concreto para assegurar o desempenho de estruturas e fundações. Prof. Dr. Luiz Roberto Prudêncio Jr. Prof. Dr. Alexandre Lima de Oliveira Universidade
Leia maisVariabilidade do processo
Variabilidade do processo Em todo processo é natural encontrar certa quantidade de variabilidade. Processo sob controle estatístico: variabilidade natural por causas aleatórias Processo fora de controle:
Leia maisMateriais e Processos Construtivos. Materiais e Processos Construtivos. Concreto. Frank Cabral de Freitas Amaral 1º º Ten.-Eng.º.
Concreto Frank Cabral de Freitas Amaral 1º º Ten.Eng.º Instrutor Abril / 2006 1 Programação SEMANA DATA TÓPICOS 1 2 3 4 5 6 7 8 06/mar 09/mar 13/mar 16/mar 20/mar 23/mar 27/mar 30/mar 3/abr 6/abr 10/abr
Leia maisCapítulo 1 APRESENTAÇÃO DO PACON. 1.1 - Introdução
Capítulo 1 APRESENTAÇÃO DO PACON 1.1 - Introdução PACON - Programa Auxiliar para projeto de estruturas de CONcreto - é um software didático, destinado ao cálculo de esforços e dimensionamento de elementos
Leia maisTIJOLOS CRUS COM SOLO ESTABILIZADO
TIJOLOS CRUS COM SOLO ESTABILIZADO João Maurício Fernandes Souza¹; José Dafico Alves² ¹ Bolsista PIBIC/CNPq, Engenheiro Agrícola, UnUCET - UEG 2 Orientador, docente do Curso de Engenharia Agrícola, UnUCET
Leia maisLeia estas instruções:
Leia estas instruções: 1 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. Caso se identifique em qualquer outro local deste
Leia maisVENCENDO OS DESAFIOS DAS ARGAMASSAS PRODUZIDAS EM CENTRAIS DOSADORAS argamassa estabilizada e contrapiso autoadensável
VENCENDO OS DESAFIOS DAS ARGAMASSAS PRODUZIDAS EM CENTRAIS DOSADORAS argamassa estabilizada e contrapiso autoadensável Juliano Moresco Silva Especialista em Tecnologia do Concreto juliano.silva@azulconcretos.com.br
Leia maisEngenheiro Civil UFBA Administrador de Empresas UCSAL MBA Gestão de Negócios UNIFACS
Engenheiro Civil UFBA Administrador de Empresas UCSAL MBA Gestão de Negócios UNIFACS 1. indicações precisas da localização da obra; 2. resistência característica do concreto (fck) definida em projeto;
Leia maisCAPÍTULO 9 CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO - CEP
CAPÍTULO 9 CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO - CEP 1. INTRODUÇÃO Produções seriadas; Produções não-seriadas; Prestação de serviços. A) Processo com Interação de Insumos Definição de Processo: seqüência
Leia maisESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE AUGUSTO CORRÊA C.N.P.J. 04.873.600/0001-15 PRAÇA SÃO MIGUEL Nº 60 CEP: 68610-000. Assunto:
Assunto: MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA EXECUÇÃO DE PONTE EM CONCRETO ARMADO DE ACESSO A VILA DE PERIMIRIM EM AUGUSTO CORRÊA/PA. 1 MEMORIAL DESCRITIVO OBSERVAÇÕES GERAIS / LOCALIZAÇÃO
Leia maisGuia de Auxílio na Implantação de Boas Práticas em Produtos Para Saúde. Guilherme Portilho Carrara
Guia de Auxílio na Implantação de Boas Práticas em Produtos Para Saúde ABIMO JUNHO PAÍS 2013 RICO É PAÍS SEM POBREZA Guilherme Portilho Carrara Estrutura do Guia Capítulos 1 e 3 O conteúdo dos Capítulo
Leia maisO especial é o nosso padrão.
TODAS AS CORES QUE VOCÊ PRECISA O mais recente lançamento da Acquila ltda no campo da pintura industrial. VEJA OS DETALHES COMPLETOS As vantagens da utilização de tintas catalizadas são bem conhecidas.
Leia maisInício da execução de uma concretagem submersa. Borra = Concreto misturado com bentonita e solo Concreto
EXEMPLO N O 166 ESTRUTURAS: Estacas escavadas de concreto armado, com diâmetro de 1,10m e 1,30m, executadas com concreto submerso. OBSERVAÇÃO: Concreto com baixa resistência no topo das estacas. Poroso
Leia maisEspecialização em Engenharia Clínica
Especialização em Engenharia Clínica Introdução a Bioestatística Docente: > Marcelino M. de Andrade, Dr. Apresentação: Módulo 02 Teoria Elementar da Amostragem A teoria elementar da amostragem é um estudo
Leia maisCONCRETOS ESPECIAIS MCC2001 AULA 7 (parte 1)
CONCRETOS ESPECIAIS MCC2001 AULA 7 (parte 1) Disciplina: Materiais de Construção II Professora: Dr. a Carmeane Effting 1 o semestre 2015 Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Engenharia Civil
Leia maisMÓDULO 2 PROPRIEDADES E DOSAGEM DO CONCRETO
MÓDULO 2 PROPRIEDADES E DOSAGEM DO CONCRETO Engº Rubens Curti DOSAGEM DEFINIÇÃO DOSAGEM é o proporcionamento adequado e mais econômico de materiais: cimento, água, agregados, adições e aditivos 2 DOSAGEM
Leia mais21/08/2012. Disciplina: Materiais de Construção II DOSAGEM
Disciplina: Materiais de Construção II DOSAGEM 1 Importância A dosagem do concreto: É o processo de obtenção da combinação correta de cimento, agregados, águas, adições e aditivos Os efeitos da dosagem
Leia maisA nova ABNT NBR 12655 e o Controle Tecnológico do Concreto
A nova ABNT NBR 12655 e o Controle Tecnológico do Concreto Dr. Carlos Britez Prof. Paulo Helene PhD Engenharia 11/08/2015 Criciúma - SC Atividade profissional regida por normas técnicas: de PROJETO de
Leia maisTIJOLOS DO TIPO SOLO-CIMENTO INCORPORADOS COM RESIDUOS DE BORRA DE TINTA PROVENIENTE DO POLO MOVELEIRO DE UBA
TIJOLOS DO TIPO SOLO-CIMENTO INCORPORADOS COM RESIDUOS DE BORRA DE TINTA PROVENIENTE DO POLO MOVELEIRO DE UBA Sergio Celio Da Silva Lima (FIC/UNIS) serginhoblack1@hotmail.com Daniel Perez Bondi (FIC/UNIS)
Leia maisDrenagem - bueiros tubulares de concreto
MT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO - IPR DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA Rodovia Presidente Dutra km 163 - Centro Rodoviário, Parada de Lucas
Leia maisFMEA (Failure Model and Effect Analysis)
Definição FMEA (Failure Model and Effect Analysis) Conceitos Básicos A metodologia de Análise do Tipo e Efeito de Falha, conhecida como FMEA (do inglês Failure Mode and Effect Analysis), é uma ferramenta
Leia maisRelatório Técnico. Analise de sistemas de lajes.
Relatório Técnico. Analise de sistemas de lajes. Interessado ARCTEC Arquitetura, Construções e Tecnologia. Rua Boulevard 28 de Setembro, 389, sala 312 Vila Isabel. Rio de Janeiro Junho, 2005. 1 ESCOPO.
Leia maisDrenagem - meios-fios e guias
MT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO - IPR DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA Rodovia Presidente Dutra km 163 - Centro Rodoviário, Parada de Lucas
Leia maisArgamassa TIPOS. AC-I: Uso interno, com exceção de saunas, churrasqueiras, estufas e outros revestimentos especiais. AC-II: Uso interno e externo.
Especificações Técnicas Argamassa INDUSTRIALIZADA : Produto industrializado, constituído de aglomerantes e agregados miúdos, podendo ainda ser adicionados produtos especiais (aditivos), pigmentos com a
Leia maisConteúdo Programático
FEVEREIRO 0 TEO 05 09 11 TEO 1 Definir as regras do curso. Histórico do. P&D e avanços da tecnologia do. tipos e aplicações do cimento. Contexto da indústria do cimento Materiais de Construção Civil II
Leia maisMATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II TECNOLOGIA DA ARGAMASSA E DO CONCRETO
SEÇÃO DE ENSINO DE ENGENHARIA DE FORTIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II TECNOLOGIA DA ARGAMASSA E DO CONCRETO Definição de concreto hidráulico e de argamassa. Componentes; indicação das proporções
Leia maisTRAÇOS DE CONCRETO PARA OBRAS DE PEQUENO PORTE
1 TRAÇOS DE CONCRETO PARA OBRAS DE PEQUENO PORTE Marcos R. Barboza Paulo Sérgio Bastos UNESP, Faculdade de Engenharia de Bauru, Departamento de Engenharia Civil Resumo Este trabalho surgiu de duas necessidades
Leia maisLinha P05 Cime. Endurecedor mineral de superfície
Linha P05 Cime Endurecedor mineral de superfície 1 Descrição. Composto granulométrico à base de cimento e agregados selecionados de origem mineral e/ou mineral metálica, para aplicações em sistema de aspersão
Leia maisXVII COBREAP - CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS - IBAPE/SC - 2013
Título do Trabalho: Perícia em Viaduto Rodoviário Verificação quanto à necessidade de reforço estrutural em função da nãoconformidade do concreto. Autor: Eng. Civil Luís Henrique Poy, Esp. Especialista
Leia maisCAIS NOVA ERA PROJETO ESTRUTURAL - AMPLIAÇÃO MEMORIAL DESCRITIVO
CAIS NOVA ERA PROJETO ESTRUTURAL - AMPLIAÇÃO MEMORIAL DESCRITIVO FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS DE CONCRETO A) FUNDAÇÕES 1.0 ESTACA BROCA Executada por perfuração com trado e posterior concretagem, sobre as estacas
Leia maisPropriedades do concreto JAQUELINE PÉRTILE
Propriedades do concreto JAQUELINE PÉRTILE Concreto O preparo do concreto é uma série de operações executadas de modo a obter, á partir de um determinado número de componentes previamente conhecidos, um
Leia mais3. Programa Experimental
3. Programa Experimental 3.1. Considerações Iniciais Este estudo experimental foi desenvolvido no laboratório de estruturas e materiais (LEM) da PUC- Rio e teve o propósito de estudar o comportamento de
Leia maisUNIVERSIDADE DOS AÇORES Cursos de Sociologia e de Serviço Social Estatística I 1º Semestre 2006/2007
UNIVERSIDADE DOS AÇORES Cursos de Sociologia e de Serviço Social Estatística I 1º Semestre 2006/2007 Ficha de Exercícios nº 5 Distribuições Importantes 1. A probabilidade de os doentes de uma determinada
Leia maisPROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DE REVESTIMENTO INTERNO COM PROGESSO PROJETÁVEL
PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DE REVESTIMENTO INTERNO COM PROGESSO PROJETÁVEL DESCRIÇÃO DO MÉTODO DE EXECUÇÃO: 1. Condições para o início dos serviços A alvenaria deve estar concluída e verificada. As superfícies
Leia maisMÉTODOS EXPERIMENTAIS DE DOSAGEM PARA CONCRETO CONVENCIONAL UTILIZANDO AREIA INDUSTRIAL E DEMAIS AGREGADOS DA REGIÃO DE PASSO FUNDO
I CONFERÊNCIA LATINO-AMERICANA DE CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL X ENCONTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA DO AMBIENTE CONSTRUÍDO 18-21 julho 2004, São Paulo. ISBN 85-89478-08-4. MÉTODOS EXPERIMENTAIS DE DOSAGEM PARA
Leia maisMódulo de Elasticidade do Concreto Como Analisar e Especificar. Enga. Inês Laranjeira da Silva Battagin Superintendente do ABNT/CB-18
Módulo de Elasticidade do Concreto Como Analisar e Especificar Enga. Inês Laranjeira da Silva Battagin Superintendente do ABNT/CB-18 Módulo de Elasticidade Conceituação Matemático inglês Robert Hooke (1635-1703):
Leia maisELASTEQ 7000 ARGAMASSA POLIMÉRICA
ELASTEQ 7000 ARGAMASSA POLIMÉRICA Impermeabilizante à base de resinas termoplásticas e cimentos com aditivos e incorporação de fibras sintéticas (polipropileno). Essa composição resulta em uma membrana
Leia maisBloco e tijolo de solo-cimento
MATERIAL OPÇÕES Veja abaixo os tipos de parede sem função estrutural (paredes de vedação) > ALVENARIA DE BLOCOS E TIJOLOS DE SOLO- CIMENTO > ALVENARIA DE BLOCOS DE CONCRETO > ALVENARIA DE BLOCOS CERÂMICOS
Leia maisPROCEDIMENTOS RECOMENDADOS DA QUALIDADE DE CONCRETO DE CIMENTO PORTLAND
PROCEDIMENTOS RECOMENDADOS PARA O CONTROLE TECNOLÓGICO E DA QUALIDADE DE CONCRETO DE CIMENTO PORTLAND Engº.. Roberto José Falcão Bauer JUNHO / 2006 SUMÁRIO 1. DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO 2. PREMISSAS VISANDO
Leia maisANEXOS. Decisão de Execução da Comissão
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 12.9.2014 C(2014) 6342 final ANNEXES 1 to 2 ANEXOS da Decisão de Execução da Comissão sobre o procedimento de participação dos Estados-Membros no quadro de apoio à vigilância
Leia maisCurso Superior de Tecnologia em - Refrigeração, Ventilação e Ar condicionado
Curso Superior de Tecnologia em - Refrigeração, Ventilação e Ar condicionado Disciplina: ELEMENTOS DE MÁQUINAS Professor Me. Claudemir Claudino Alves PARAFUSOS - Entre os elementos de união desmontáveis,
Leia maisDISCUSSÃO ATUAL NÃO CONFORMIDADE DO CONCRETO
DISCUSSÃO ATUAL NÃO CONFORMIDADE DO CONCRETO Concretos fornecidos podem não estar atingindo a resistência à compressão pedida nos projetos estruturais. Polêmica envolve construtores, concreteiras, projetistas
Leia maisO DIMENSIONAMENTO DE INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS Misturadoras e redutoras de pressão
Parte 1/2 FOCO TÉCNICO O DE INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS Misturadoras e redutoras de pressão CRITÉRIOS DE CÁLCULO DO CAUDAL DE PROJETO O principal objetivo do dimensionamento de uma rede hídrica é assegurar,
Leia maisBLOCOS DE CONCRETO: CARACTERÍSTICA DO PROCESSO DE PRODUÇÃO NA REGIÃO METROPOLITANA DO RECIFE
Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 3 a de outubro de BLOCOS DE CONCRETO: CARACTERÍSTICA DO PROCESSO DE PRODUÇÃO NA REGIÃO METROPOLITANA DO RECIFE Carlos Wellington de Azevedo Pires Sobrinho (UPE - POLI) carlos@itep.br
Leia maisDiretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição.
Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição. De acordo com a Norma NBR 1001, um grande número de fatores influência a freqüência de calibração. Os mais importantes,
Leia maisRevisão: Noções básicas de estatística aplicada a avaliações de imóveis
Curso de Avaliações Prof. Carlos Aurélio Nadal cnadal@ufpr.br 1 AULA 03 Revisão: Noções básicas de estatística aplicada a avaliações de imóveis 2 OBSERVAÇÃO: é o valor obtido durante um processo de medição.
Leia maisJUNTAS EM PISOS INDUSTRIAIS DE CONCRETO
Introdução JUNTAS EM PISOS INDUSTRIAIS DE CONCRETO Há, na literatura técnica, uma grande lacuna no que se refere ao projeto de juntas. Com o objetivo de reduzir esta deficiência, este trabalho apresenta
Leia maisLicença de uso exclusiva para Petrobrás S.A. Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A.
ABNT-Associação Brasileira de Normas Técnicas Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13-28º andar CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680 Rio de Janeiro - RJ Tel.: PABX (021) 210-3122 Fax: (021) 240-8249/532-2143
Leia mais11/02/2015 CONTROLE DE QUALIDADE GARANTIA DA QUALIDADE. O que é Qualidade? QUALIDADE EVOLUÇÃO DA QUALIDADE. Para o consumidor.
O que é Qualidade? CONTROLE DE QUALIDADE X GARANTIA DA QUALIDADE Para o consumidor Para o produto Definição difícil e subjetiva. Cada consumidor apresenta preferências pessoais. Qualidade adquire atributo
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO TERRAPLENAGEM REMOÇÃO DE CAMADA SUPERFICIAL (0,20 M)
MEMORIAL DESCRITIVO É OBRIGATÓRIA A APRESENTAÇÃO DE LAUDO TÉCNICO DE CONTROLE TECNOLÓGICO E OS RESULTADOS DOS ENSAIOS REALIZADOS EM CADA ETAPA DOS SERVIÇOS, CONFORME EXIGÊNCIAS DO DNIT Departamento Nacional
Leia maisClique para editar o estilo do título mestre
ABCP... Completando 75 anos em 2011 hoje presente em 12 capitais brasileiras é mantida pela indústria brasileira de cimento, com o propósito de promover o desenvolvimento da construção civil. Clique para
Leia maisDNIT. Pavimento rígido - Selante de juntas - Especificação de material NORMA DNIT 046/2004 - EM. Prefácio. Resumo
NORMA DNIT 046/2004 - EM DNIT Pavimento rígido - Selante de juntas - Especificação de material MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA- ESTRUTURA DE TRANSPORTES Autor: Diretoria de Planejamento
Leia maisSAM BLOCO F EDIFÍCIO SEDE BRASÍLIA DF CEP 70.620-000 E-MAIL: terracap@terracap.df.gov.br Internet : www.terracap.df.gov.br
SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO E HABITAÇÃO SEDUH COMPANHIA IMOBILIÁRIA DE BRASÍLIA TERRACAP DIRETORIA TÉCNICA E DE FISCALIZAÇÃO DITEC GERÊNCIA DE ENGENHARIA - GEREN TERMO DE REFERÊNCIA PARA SUBSIDIAR
Leia maisRESOLUÇÃO Nº DE DE DE 2012
RESOLUÇÃO Nº DE DE DE 2012 Estabelece os padrões e critérios para a instalação de ondulações transversais (lombadas físicas) em vias públicas, disciplinadas pelo Parágrafo único do art. 94 do Código de
Leia maisTECNOLOGIA DE EDIFÍCIOS
Universidade do Algarve Instituto Superior de Engenharia TECNOLOGIA DE EDIFÍCIOS ACÚSTICA DE EDIFÍCIOS António Morgado André UAlg-EST-ADEC aandre@ualg.pt 1 Exercício 2.1 Considere uma sala de aula de 4,5x
Leia maisAntonio Carlos Pulido (1) & Silvana De Nardin (2)
SISTEMATIZAÇÃO DO DIMENSIONAMENTO A FLEXO-COMPRESSÃO DE PILARES MISTOS PREENCHIDOS DE SEÇÃO RETANGULAR Antonio Carlos Pulido (1) & Silvana De Nardin (2) (1) Mestrando, PPGECiv Programa de Pós-graduação
Leia maisUNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA Curso de Engenharia Civil Diego Viecili A INFLUÊNCIA DA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO E DO CONTROLE TECNOLÓGICO NA
Leia maisConsolos Curtos Notas de aula Parte 1
Prof. Eduardo C. S. Thomaz 1 / 13 CONSOLOS CURTOS 1-SUMÁRIO Um consolo curto geralmente é definido geometricamente como sendo uma viga em balanço na qual a relação entre o comprimento ( a ) e a altura
Leia maisQUADRO 11 - ENQUADRAMENTO DAS ÁGUAS QUANTO À BALNEABILIDADE
171 2 - A balneabilidade refere-se a utilização das águas para recreação de contato primário e é monitorada, sistematicamente, pela CPRH, através de análises bacteriológicas desse recurso, com vistas a
Leia maisPONTES. depapel ORIENTAÇÕES COMPETIÇÃO DE PONTES DE PAPEL
COMPETIÇÃO DE PONTES depapel ORIENTAÇÕES COMPETIÇÃO DE PONTES DE PAPEL SUMÁRIO Introdução... 2 O projeto... 3 Especificações e critérios de avaliação... 5 Dados de resistência do papel... 8 Materiais e
Leia maisABNT NBR 16416 Pavimentos Permeáveis de Concreto
Eng. Eduardo DÁvila ABNT NBR 16416 Pavimentos Permeáveis de Concreto Termos e definições Tipologias de revestimentos Sistemas de infiltração e armazenamento Requisitos de projeto Requisitos das camadas
Leia maisS T E E L D E C K A S O L U Ç Ã O D E F I N I T I V A E M L A J E S
S T E E L D E C K A S O L U Ç Ã O D E F I N I T I V A E M L A J E S Próprio (kn/m 2 ) M. Inércia Laje Mista ( 6 mm 4 /m) Vãos Máimos sem Carga sobreposta 2.000 Vãos Máimos 2.0 2.0 2.400 Triplos Balanço
Leia maisRELATÓRIO 3ª MEDIÇÃO
RELATÓRIO 3ª MEDIÇÃO OBRA: EXECUÇÃO DE OBRA DE CONSTRUÇÃO DO IMÓVEL PARA A VARA DO TRABALHO DE PALMAS. CONTRATADA: BC CONSTRUTORA LTDA - EPP Considerando a instituição da Comissão de Recebimento e Fiscalização
Leia maisAVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA DO CONCRETO EM RELAÇÃO À VARIAÇÃO NA DOSAGEM DE ÁGUA
AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA DO CONCRETO EM RELAÇÃO À VARIAÇÃO NA DOSAGEM DE ÁGUA Angélica Vinci do Nascimento Gimenes * Carlos Roberto Mendonça Junior ** Gisele Hiromi Matsumoto de Freitas *** Priscila Josiane
Leia maisProf. Eng. VICENTE BUDZINSKI UNIMAR CONCRETO ARMADO I CONCRETO
CONCRETO Concreto é um material de construção proveniente da mistura, em proporção adequada, de: aglomerantes, agregados e água. Também é frequente o emprego de aditivos e adições. AGLOMERANTES Os aglomerantes
Leia maisTRABALHO PRÁTICO. Objetivo: acompanhamento da execução de uma obra de um edifício.
TRABALHO PRÁTICO Objetivo: acompanhamento da execução de uma obra de um edifício. Grupos: grupos de TRÊS ou QUATRO participantes, necessariamente todos da mesma turma (Turma AC - manhã e Turma BD - tarde
Leia maisUrgente: AVISO DE SEGURANÇA
A Urgente: AVISO DE SEGURANÇA Designação Comercial do Lente Fáquica Alcon AcrySof CACHET Produto Referência/Data Tipo de Ação do folheto de instruções do produto Exmo. Dr.
Leia mais9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES:
9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES: 9.1 OTIMIZAÇÃO E MONITORAMENTO DA OPERAÇÃO DOS TRANSFORMADORES Os transformadores são máquinas estáticas que transferem energia elétrica de um circuito para outro, mantendo
Leia maisABNT NBR 7680:2015 Concreto Extração, preparo, ensaio e análise de testemunhos de estruturas de concreto Parte 1: Resistência à compressão
ABNT NBR 7680:2015 Concreto Extração, preparo, ensaio e análise de testemunhos de estruturas de concreto Parte 1: Resistência à compressão Eng.º Felipe C. Bungenstab, M.Sc. Brascontec Engenharia e Tecnologia
Leia maisCASOS PRÁTICOS DE ADEQUAÇÕES ESTRUTURAIS E FUNCIONAIS DE OAE s. Eng. Júlio Timerman
CASOS PRÁTICOS DE ADEQUAÇÕES ESTRUTURAIS E FUNCIONAIS DE OAE s Eng. Júlio Timerman Estrutura da apresentação Introdução Panorama de Concessões Rodoviárias no Estado de São Paulo Patologias Típicas em OAEs
Leia maisFICHA TÉCNICA - MASSA LEVE -
FICHA TÉCNICA - MASSA LEVE - Massa Leve é um aditivo capaz de produzir concreto poroso de baixa massa especifica aparente, com ótima estabilidade, isto é, com reduzida queda de volume na aplicação. Características
Leia mais6. Estrutura de Custos Logísticos
6. Estrutura de Custos Logísticos Os custos logísticos na atividade de distribuição de combustíveis líquidos no Brasil podem ser classificados como: custo de aquisição dos combustíveis suprimentos custo
Leia maisINSPEÇÃO DA QUALIDADE
UFSM CT DPS SIST. QUALIDADE II 1 INSPEÇÃO DA QUALIDADE É o processo que busca identificar se uma peça, amostra ou lote atende determinadas especificações da qualidade. Realiza-se em produto já existente,
Leia mais