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1 Importância do Controle de Qualidade do Concreto no Estado Fresco Prof. Dr. André Luiz Bottolacci Geyer Professor Doutor, Escola de Engenharia Civil da Universidade Federal de Goiás -UFG. Eng. Rodrigo Resende de Sá Mestre em Engenharia Civil. INTRODUÇÃO A qualidade final de uma estrutura de concreto armado depende tanto do controle de suas propriedades no estado fresco como no seu estado endurecido. Erroneamente, muitas vezes, o controle tecnológico se restringe aos ensaios de resistência à compressão simples (concreto endurecido), como se este parâmetro, isoladamente, pudesse garantir a qualidade O concreto, e mesmo a sua comercialização, ao ser regido exclusivamente pela resistência característica (fck) pode não apresentar propriedades tais que o levem a um bom desempenho e a uma durabilidade satisfatória. Dessa forma, outros aspectos devem ser levados em consideração quando se deseja obter concretos de qualidade; entre eles o controle das propriedades do concreto fresco, pois estes são fundamentais à execução das estruturas e às propriedades da estrutura de concreto endurecido. O controle do concreto no estado fresco também não pode depender exclusivamente do Ensaio de Abatimento do Tronco de Cone (Slump Test), pois esta metodologia avalia apenas um parâmetro da mistura que é a sua consistência. Outras características igualmente responsáveis pela qualidade final do concreto devem ser verificadas no material antes de seu processo de endurecimento, dentre as quais pode-se citar a trabalhabilidade, a coesão, a segregação, a exsudação e o ar incorporado como sendo as mais importantes. A qualidade das estruturas acabadas está intimamente ligada à sua qualidade no estado fresco, determinando ou não, a presença de falhas de concretagem, segregação, exsudação e vazios no concreto. Neste informe técnico serão apresentados alguns dos principais parâmetros que devem ser verificados em um concreto fresco, quer seja em centrais de concreto, ou em obras. Buscar-se-á mostrar que resultados isolados de resistência a compressão, ou mesmo de slump, não são suficientes para garantir um bom desempenho do concreto, devendo ser também verificados outros fatores que vão desde a dosagem adequada do concreto até a sua cura. TRABALHABILIDADE A Trabalhabilidade adequada em cada situação de concretagem é fundamental para a obtenção de um produto final de qualidade. Segundo o ACI 116R- 90, a trabalhabilidade é uma propriedade do concreto recém misturado que determina a facilidade e a homogeneidade com a qual o material pode ser misturado, lançado, adensado e acabado. A obtenção de um concreto com trabalhabilidade adequada, ao contrário do que se imagina, não depende unicamente da quantidade de água utilizada. Nem sempre o acréscimo de água na mistura leva a uma maior trabalhabilidade, podendo, muitas vezes, levar à exsudação, à segregação, ou simplesmente, a um aumento do abatimento. A trabalhabilidade depende de uma seleção e proporção adequada dos materiais e muitas vezes do uso de adições e aditivos. Os teores de pasta, de argamassa e de agregados, em função da trabalhabilidade desejada, devem ser compatibilizados. Isto se consegue mediante o conhecimento das características de cada componente e de seu proporcionamento correto na mistura.

2 2 Segundo Neville (1997) não existe um ensaio aceitável que determine diretamente a trabalhabilidade No entanto, inúmeras tentativas têm sido feitas para correlacionar a trabalhabilidade com alguma grandeza física fácil de ser determinada. Dentre os ensaios que indicam indiretamente a trabalhabilidade dos concretos convencionais e bombeados pode-se citar o Ensaio de Abatimento do Tronco de Cone. Ensaio de Abatimento do Tronco de Cone (Slump Test) O Ensaio de Abatimento do Tronco de Cone mede a consistência e a fluidez do material, permitindo que se controle a uniformidade A principal função deste ensaio é fornecer uma metodologia simples e convincente para se controlar a uniformidade da produção do concreto em diferentes betonadas. Desde que, na dosagem, se tenha obtido um concreto trabalhável, a constância do abatimento indicará a uniformidade da trabalhabilidade. No Brasil este ensaio é regulamentado pela NBRNM67 (1998) Determinação da Consistência pelo Abatimento do Tronco de Cone. As Figuras 1, 2 e 3 mostram como é realizado o ensaio. Basicamente consiste no preenchimento de um tronco de cone em três camadas de igual altura, sendo em cada camada dados 25 golpes com uma haste padrão. O valor do abatimento é a medida do adensamento do concreto logo após a retirada do molde cônico. A noção de trabalhabilidade é, portanto, muito mais subjetiva que física, e o componente físico mais importante da trabalhabilidade é a consistência, termo que, aplicado ao concreto, traduz propriedades intrínsecas da mistura fresca, relacionadas com a mobilidade da massa e a coesão entre os elementos componentes, tendo em vista a uniformidade e a compacidade do concreto, além do bom rendimento durante a execução da estrutura. Misturas com consistência rijas têm abatimento zero, de modo que não se consegue nestes casos observar variações de trabalhabilidade. Já misturas ricas, como as comumente utilizadas nos concretos para a construção civil, podem ser aferidas satisfatoriamente com este ensaio. Neville (1997) indica correlações entre o ensaio de abatimento e trabalhabilidade, conforme mostra a Tabela 1. Tabela 1 Relação entre trabalhabilidade e grandeza de abatimento. Considerando-se as especificações dos concretos utilizados na construção civil, embora o ensaio apresente limitações, devido à facilidade de sua realização, torna-se muito útil para o controle da qualidade do concreto no estado fresco. No entanto, deve-se ter a garantia que o concreto foi dosado adequadamente e verificada a trabalhabilidade durante o seu preparo. Ensaios de Controle de Aceitação do Concreto no Estado Fresco De acordo com a NBR (1996) deve-se realizar o Ensaio de Abatimento do Tronco de Cone (Slump Test) para a aceitação do concreto fresco, de forma que atenda as especificações de projeto e execução da estrutura. Figuras 1, 2 e 3 Ensaio de Abatimento do Tronco de Cone sendo realizado. Para concretos preparados pelo executante da obra devem ser realizados ensaios sempre que for alterada a umidade dos agregados, na primeira amassada do dia, após interrupções na produção de 2 horas ou na troca de operadores. Para concretos fornecidos

3 3 por empresas de concretagem (concreteiras) devem ser realizados ensaios a cada betonada que chega à obra. A aceitação ou não dos resultados obtidos no Ensaio de Abatimento do Tronco de Cone deve obedecer aos critérios da Tabela 2. Tabela 2- Tolerâncias para aceitação do concreto no estado fresco pelo Ensaio de Abatimento do Tronco de Cone. Como se pode observar na Tabela 3, a alteração do abatimento pela adição de água conduz a significativas reduções na resistência à compressão simples Outros Ensaios Existem vários outros ensaios (alguns deles são citados abaixo) que indiretamente avaliam a trabalhabilidade Em Centrais de Concreto e em Estudos de Dosagem sugere-se que sejam utilizados também outros parâmetros além do Slump, para a avaliação dessa trabalhabilidade. A NBR 7212 (1984) - Execução de Concreto Dosado em Central, estabelece que em alguns casos o abatimento pode ser corrigido na obra através da adição de água, sendo que essa correção, somente pode ser realizada antes do início da descarga do caminhão e nas seguintes condições: a) O abatimento inicial tem que ser igual ou superior a 10 mm; b) A correção não pode aumentar o abatimento em mais de 25 mm; c) O abatimento, após a correção, não pode ser superior ao especificado; d) O tempo transcorrido entre a primeira adição de água e o início da descarga não pode ser superior a 15 minutos. Adições de água em demasia, ou abatimentos superiores aos especificados podem trazer grandes prejuízos à trabalhabilidade, bem como às propriedades do concreto endurecido. Na Tabela 3 apresentase um exemplo do efeito na resistência à compressão simples de aumentos de abatimento em um mesmo concreto. Tabela 3 Efeitos do aumento do abatimento por adição de água na resistência à compressão aos 28 dias de um concreto. Ensaio de Fator de Adensamento: É um dos ensaios mais apropriados para se medir a trabalhabilidade. Usa uma abordagem inversa dos demais, ou seja, determina-se o grau de adensamento obtido quando se aplica uma quantidade de trabalho. Ensaio de Remoldagem: Uma mesa de golpes é utilizada para avaliar a trabalhabilidade com base no trabalho necessário para mudar a forma de uma amostra de concreto. É um bom ensaio de laboratório, principalmente para avaliação de misturas secas. Ensaio de Espalhamento: pode ser executado por uma pessoa e exige poucos materiais, o que o habilita a ser utilizado em canteiros de obra e, não somente em laboratórios. É composto por uma base, a qual deve ser um quadrado de 1000 x 1000 milímetros, que não absorva água e nem provoque atrito com o concreto, e por um tronco de cone com materiais de mesmas características da base. Este ensaio é indicado para avaliação da trabalhabilidade de concretos auto-adensáveis ou fluídos. O Ensaio de Espalhamento é utilizado para medir a capacidade do concreto auto-adensável fluir livremente sem segregar. A medida de fluidez a ser obtida do CAA é o diâmetro do círculo formado pelo concreto. Para concretos convencionais, a trabalhabilidade é medida pela NBR NM 67(Associação Brasileira de Normas Técnicas, 1998b): Concreto Determinação da Consistência pelo Abatimento do Tronco de Cone Método de Ensaio, ou pela NBR NM 68 (ABNT, 1998c): Concreto Determinação da Consistência pelo Espalhamento na Mesa de Graff. A determinação da consistência do concreto pelo espalhamento da mesa de Graff é aplicável para misturas que atinjam o espalhamento mínimo de 350 milímetros, mas limitado ao tamanho da mesa, de 700 milímetros. Pode-se afirmar, a grosso modo, que o slump flow test é uma adaptação destes dois ensaios, para um concreto excessivamente fluido.

4 4 COESÃO Uma propriedade muito ligada à trabalhabilidade é a coesão. A falta de coesão da mistura pode acarretar a desagregação do concreto no estado fresco, alterando sua composição física e sua homogeneidade. O concreto ideal é aquele que apresenta coesão e trabalhabilidade adequadas. Concreto coeso é aquele que se apresenta homogêneo e sem separação de materiais da mistura em todas as fases de sua utilização, quer seja na produção, no transporte, no lançamento, ou mesmo no seu adensamento durante a concretagem da estrutura. A coesão depende muito da proporção de partículas finas na mistura e, em especial, nas misturas com baixos teores de cimento, deve ser dada atenção à granulomentria na extremidade fina da curva granulométrica. Muitas vezes é necessário fazer várias misturas experimentais com diferentes proporções entre agregados graúdos e miúdos para se encontrar uma mistura com coesão adequada. As Figuras 4 e 5 mostram, respectivamente, um concreto coeso e não coeso, identificados no momento da realização do Ensaio de Abatimento do Tronco de Cone (Slump test). ma que sua distribuição não seja mais uniforme. Existem, basicamente, duas formas de segregação. A primeira, típica de concretos pobres e secos, os grãos maiores do agregado tendem a separar-se dos demais durante as operações de lançamento com energia demasiada ou vibração excessiva. A segunda, comum nas misturas muito plásticas, manifesta-se pela nítida separação da pasta da mistura, sendo também conhecida por exsudação. A exsudação é uma forma particular de segregação, em que a água da mistura tende elevar-se à superfície do concreto recentemente lançado. Esse fenômeno é provocado pela impossibilidade dos constituintes sólidos fixarem toda a água da mistura e depende, em grande escala, das propriedades do cimento. Como resultado da exsudação, tem-se o aparecimento de água na superfície do concreto após o mesmo ter sido lançado e adensado, além do surgimento e da manifestação de inúmeros outros problemas como o enfraquecimento da aderência pasta-agregado (zona de transição), aumento da permeabilidade do concreto e, se a água for impedida de evaporar, pela camada que lhe é superposta, poderá resultar em uma camada de concreto fraca, porosa e de pouca durabilidade. As Figuras 6 e 7 mostram exemplos de exsudação em um ensaio de abatimento e em uma estrutura na qual se constatou a ocorrência da segregação. Figura 6 Exsudação verificada no ensaio de abatimento e espalhamento. Figura 7- Segregação constatada em uma estrutura após o endurecimento Figuras 4 e 5 Concreto coeso e concreto não coeso (HELENE e TERZIAN,1993). Não existem ensaios normalizados para se medir, de uma forma simples, a coesão de uma mistura. Porém, testes práticos como o de se bater com a haste do ensaio de abatimento, lateralmente, no concreto, podem indicar, empiricamente, a coesão do material. Recomenda-se que sejam verificados estes aspectos na realização da dosagem experimental e na execução dos ensaios de abatimento em obra. SEGREGAÇÃO E EXSUDAÇÃO A segregação é definida como sendo a separação dos componentes do concreto fresco de tal for- Não existem ensaios normalizados para de medir a segregação. Dessa forma, a observação visual da coesão do concreto no estado fresco ou endurecido e a extração de testemunhos do concreto endurecido são indicados para a avaliação do comprometimento da estrutura por este fenômeno. Salienta-se, também, que concretos mal dosados conduzem a eventuais segregações e exsudações. Quanto à exsudação, existe um ensaio normalizado pela ASTM para ser realizado em laboratório, que consiste na colocação do concreto fresco em um recipiente de 250 mm de diâmetro e 280 mm de altura. Neste ensaio, a água de exsudação é retirada da

5 5 superfície do concreto em intervalos de tempo determinados e a exsudação é determinada como sendo a relação entre a quantidade de água retirada da superfície e a água total da amostra. Conforme Mehta e Monteiro (1994) combinações de consistência inadequada com agregados de massa específica muito alta ou muito baixa, pouca quantidade de partículas finas e métodos inadequados de transporte, lançamento e adensamento são as principais causas da segregação e exsudação A segregação e exsudação podem ser reduzidas ou eliminadas através de um controle maior da dosagem e de métodos de lançamento e adensamento do concreto mais eficientes e bem executados. AR INCORPORADO De acordo com Methta e Monteiro (1994) pode-se encontrar vazios preenchidos por ar dentro do concreto de duas formas: através de bolhas de ar incorporado ou através de vazios de ar aprisionado. As bolhas de ar incorporado possuem dimensões entre 100um e 1mm de diâmetro, enquanto os vazios de ar aprisionado são maiores, ficando entre 1mm e 10 mm. Figura 8 Os vazios de ar aprisionado, que na maioria das vezes são causados por deficiência nas dosagens e escolha dos materiais, são nefastos à qualidade final do concreto, podendo comprometer as propriedades mecânicas de resistência à compressão e módulo de elasticidade. Outro aspecto negativo em relação à presença de vazios de ar aprisionado no concreto é a aparência final, com a formação de macro-bolhas superficiais. No caso de concreto aparente a presença de macro-bolhas superficiais é totalmente indesejável. adensamento aplicado, temperatura e tempo de mistura A incorporação através de aditivos se dá em casos especiais com os objetivos de redução do tamanho das macro-bolhas (vazios de ar aprisionado), aumento da trabalhabilidade do concreto, redução do consumo de cimento e melhoria da qualidade do concreto quanto a ação de gelo e degelo. Dentro de limites aceitáveis, para incorporações de até 6% através de aditivos, a cada incremento da incorporação de ar em 1% pode-se permitir a redução da água da mistura em até 3% e a percentagem de areia em até 1% levando a melhorias na resistência à compressão simples O controle do teor de ar incorporado é fundamental ao controle da qualidade do concreto, quer seja para verificar limites máximos e mínimos desejáveis de ar incorporado, ou para identificar teores de vazios de ar no concreto. No Brasil a NBR 11686/ 1990 Concreto Fresco Determinação do Teor de Ar pelo Método Pressométrico, é o ensaio utilizado para a obtenção do valor do ar incorporado e/ou aprisionado no concreto. Na Figura 8 apresenta-se o equipamento utilizado para realização do ensaio de medição do ar incorporado no concreto, o qual consiste de um recipiente hermeticamente fechado, que é preenchido com concreto fresco. Através de orifícios é injetada a água no recipiente fechado, de forma a expulsar o ar Na saída do ar, manômetros detectam o teor liberado e indicam o percentual de ar na mistura. A Figura 9 mostra todos os materiais e equipamentos utilizados no ensaio e as Figuras 10 a 15 ilustram a seqüência de procedimentos adotados para a realização do ensaio de medição de ar incorporado, de acordo com a NBR 11686/1990. Quanto às bolhas de ar incorporado, podem ter duas origens. A primeira, com a natural incorporação de pequenas quantidades de ar, disseminadas através de micro-bolhas na massa A segunda, através da utilização de aditivos incorporadores de ar ao concreto. A incorporação denominada natural, bem como a presença de vazios de ar incorporado advém de fatores como tipo e finura dos aglomerantes e agregados miúdos, dosagem dos materiais, tipo e grau de

6 6 Figura 9 - Aparelho medidor de ar incorporado ao concreto. Figura 15 Leitura do teor de ar incorporado. Concretos convencionais contêm no seu interior, mesmo sem o uso de aditivos incorporadores de ar, 1 a 3% do seu volume em ar aprisionado, devido ao processo de mistura e a sua consistência. Nos casos de concretos produzidos em centrais e transportados por caminhões betoneira este percentual pode chegar à ordem de 4%. Percentuais de ar incorporado acima de 5% podem trazer prejuízos ao desempenho mecânico do material. Figura 10 Amostra de concreto sendo retirada do caminhão betoneira. A aplicação de aditivos incorporadores de ar ao concreto torna possível transformar as macro-bolhas incorporadas na mistura em micro-bolhas, além de elevar o teor de ar no concreto. Nestes casos as bolhas geradas são pequenas, em torno de 0,2 mm, e podem contribuir muito para a trabalhabilidade do concreto, sem necessariamente trazer reduções de resistências. Figura 11 Detalhe da amostra de concreto. Figura 13 Injeção de água no equipamento. Figura 12 Adensamento Figura 14 Injeção de ar no equipamento. Para concretos convencionais a incorporação de ar, via aditivos, pode ser benéfica com melhorias globais ao material. Já para concretos de alto desempenho (CAD) o ACI (Instituto Americano do Concreto) sugere que devido à redução da resistência à compressão os aditivos não sejam utilizados. O teor de ar no concreto é, portanto, um tema de extrema importância à sua qualidade final. O controle dos percentuais de ar no concreto fresco permite aferir as dosagens, as adições de aditivos e, como conseqüência, garantir a qualidade do material. Valores de ar acima dos previstos na dosagem do material indicam que o concreto poderá sofrer prejuízos mecânicos, como reduções de resistência à compressão e módulo de elasticidade, ou estéticos como a formação de macro-bolhas superficiais. No caso da utilização de aditivos incorporadores, a questão se inverte, pois valores de incorporação de ar abaixo dos estimados podem comprometer a

7 7 trabalhabilidade e a resistência às ações de gelo e degelo (comuns em países de clima frio ou em casos de obras especiais como câmaras frigoríficas). CONSIDERAÇÕES FINAIS A qualidade do concreto quanto às suas propriedades no estado fresco e, por conseguinte, também no estado endurecido, bem como a exatidão dos volumes preparados e fornecidos, passam, necessariamente pelo rigoroso controle das características especificadas para o concreto no estado fresco. A REALMIX possui equipamentos de última geração para a realização dos ensaios tecnológicos de concreto fresco e os utiliza em todos os procedimentos de dosagem e preparo de concreto, tanto na Central quanto nas obras. A utilização em caráter permanente destes controles na dosagem, preparo e fornecimento contribuem para a garantia da qualidade REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS NBR 7212 (1984) Execução de concreto dosado em central. NBRMN67 (1998) Determinação da Consistência pelo abatimento do tronco de concreto. NBR 11686/1990 Concreto Fresco Determinação do teor de Ar pelo Método Pressométrico. NBR (1996) Concreto Preparo, controle e recebimento. NBR NM 67 (1998): concreto Determinação da consistência pelo abatimento do tronco de cone - método de ensaio. NBR NM 68 (ABNT, 1998): concreto Determinação da consistência pelo espalhamento na mesa de Graff. ASSOCIADA A: HELENE, P. R. L.; TERZIAN, P. Manual de Dosagem e Controle do Concreto. São Paulo: PINI, MEHTA, P. K.; MONTEIRO, P. J. M. Concreto Estrutura, propriedades e materiais. São Paulo, NEVILLE, A. M. Propriedades do Concreto. Trad. Savador E. Giamusso. Ed. Pini, São Paulo, 1997.

8 8 DICIONÁRIO DO CONCRETO Este pequeno dicionário não esgota toda a terminologia que o usuário do concreto deve conhecer, mas pretende explicar, o quanto possível, os principais termos relativos aos serviços de concretagem, às suas operações, bem como as características do concreto dosado em central, seus apesctos e sua correta utilização. TERMINOLOGIA Abatimento Ensaio normalizado para a determinação da medida da consistência do concreto fresco. Permite verificar se não há excesso ou falta de água no concreto. Abrasão Desgaste superficial Adensamento Processo manual ou mecânico para compactar uma mistura de concreto no estado fresco, com o intuito de eliminar vazios internos da mistura ( bolhas de ar) ou facilitar a acomodação do concreto no interior das fôrmas. Aditivo Produto adicionado ao concreto em pequenas quantidades, proporcional ao teor de cimento, no instante da pesagem dos componentes ou durante a mistura do concreto, para modificar suas propriedades antes ou após a aplicação. Agregados Materiais granulares(brita, areia, etc.) que são unidos pela pasta de cimento no preparo Reação álcali-agregado Reação química entre compostos do cimento (álcalis) e certos agregados reativos, ocorrendo expansões danosas ou fissuras. Bombeamento Transporte do concreto por meio de equipamentos especiais, bombas de concreto e tubulações, que transportam o concreto do caminhão- betoneira até ao local de concretagem. Capeamento - Revestimento com pasta de cimento ou com uma mistura composta de material pulverulento e enxofre derretido, que regulariza os topos de um corpo-de-prova com o objetivo de distribuir uniformemente a carga durante o ensaio. Central dosadora Local de dosagem ou mistura do concreto por meio de instalações e equipamentos especiais, sendo o mesmo transportado ao local de aplicação por caminhões-betoneira. Cobrimento Espessura de concreto entre a superfície da armadura e a superfície Consistência É a medida da mobilidade da mistura (plasticidade), isto é, maior ou menor facilidade de deformar-se sob a ação de cargas. É expressa pelo ensaio de abatimento do tronco de cone (slump test). Consumo de cimento Quantidade dosada, em massa (kg), para produzir um metro cúbico de concreto. Corpo-de-prova Amostra de concreto endurecido, especialmente preparado para testar propriedades como: resistência à compressão, módulo de elasticidade, etc. Cura Procedimentos para a manutenção das condições favoráveis de umidade e temperatura nas primeiras idades do concreto que possibilitam o desenvolvimento de sua resistência e de outras propriedades. Desmoldante Substância química utilizada para evitar a aderência do concreto à fôrma. Desvio Padrão Medida da dispersão de um conjunto de valores. Dispersão entre a média e os valores individuais. Dosagem Estabelecer as quantidades ótimas dos componentes do concreto para atender a determinadas características ou propriedades pré-estabelecidas. Ensaio Realização de testes para avaliar propriedades físicas ou químicas de um material ou peça. Escoramento Reforços executados na fôrma para que suporte o seu próprio peso e também do concreto fresco lançado, garantindo uma perfeita moldagem da peça concretada. Espaçadores Dispositivos colocados entre a armadura e a face interna da fôrma de modo a garantir o cobrimento necessário. Exsudação Migração de parte da água da mistura para a superfície da peça concretada. É causada pela acomodação dos materiais sólidos da mistura de concreto. Fissuração São pequenas rupturas que aparecem no concreto que podem ser provocadas por atuação de cargas ou por retração, devido à rápida evaporação da água. Hidratação Formação de compostos pela combinação da água com o cimento portland. Processo de endurecimento de pastas, argamassas e concretos. Lançamento Processo de colocação e adensamento do concreto. Modo de transporte e colocação do concreto na fôrma a ser concretada. Massa específica Relação entre a massa e o volume de um corpo (densidade). Moldagem Especificamente sobre concretos ou argamassas de cimentos portland, refere-se a um procedimento normalizado de confeccionar corpos-de-prova. Nichos (bicheira) de concretagem Falhas de concretagem que ocasionam buracos no concreto, devido, principalmente, à falta de vibração. Pega Condição de perda da plasticidade da pasta, argamassa ou concreto, medida pela resistência à penetração ou deformação em ensaios padronizados. Resistência característica do concreto à compressão (fck)- Esforço resistido pelo concreto, estimado pela ruptura de corpos-deprova cilíndricos em prensas especiais. Segregação Mistura heterogênea. Fato que também ocorre com misturas de concreto por excesso de vibração durante o adensamento ou lançamento em alturas elevadas. Sílica Ativa Material pulverulento composto de partículas extremamente finas de sílica amorfa 100 vezes mais fina que o grão de cimento, utilizado na dosagem de concretos especiais. Traço Especificamente em relação à misturas compostas de cimento portland ou outro tipo de aglomerante, é a forma de exprimir a proporção entre os componentes dessas misturas. (Fonte ABESC.)

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