ASPECTOS ERGONÔMICOS NO TRABALHO DO TECNÓLOGO EM ESTÉTICA
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- Natan William Antunes Alencar
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1 ASPECTOS ERGONÔMICOS NO TRABALHO DO TECNÓLOGO EM ESTÉTICA Marina Borba Pinto 1, Eunice Tokars 2. 1 Acadêmico do curso de Tecnologia em Estética e Imagem Pessoal da Universidade Tuiuti do Paraná (Curitiba, PR); 2 Fisioterapeuta, Prof. Dr. Universidade Tuiuti do Paraná (Curitiba, PR). Endereço para correspondência: Marina Borba Pinto, marina.gh12@hotmail.com RESUMO: É comum encontrar profissionais como as tecnólogas em estética que sentem desconfortos durante as atividades exercidas no ambiente de trabalho. Isso acontece em função de posturas erradas, movimentos repetitivos, o uso frequente de aparelhos pesados e equipamentos inadequados para quem os utiliza, como por exemplo, cadeiras, mesas e macas em alturas incorretas. Para realização deste estudo descritivo foram entrevistadas 18 profissionais todas tecnólogas em estética, com o objetivo de avaliar os aspectos ergonômicos nas clinicas de estética e verificar se as trabalhadoras realizam suas tarefas com conforto ou não. Este estudo descritivo permite concluir que, todas as profissionais realizam algum tipo de esforço físico ou movimento repetitivo para realização de suas tarefas, é um setor de predominância feminina, onde existem muitas reclamações quanto aos seus postos de trabalho. Palavras-chave: Ergonomia, Tecnólogo em Estética, Clínicas de estética. ABSTRACT: It is quite common to find professionals such as technologists in aesthetics who feel discomfort during activities performed in the workplace. This happens due to wrong postures, repetitive movements, frequent use of heavy equipment and inadequate equipment for those who use, such as chairs, tables and couches at times inaccurate. To achieve this descriptive study were all interviewed 18 professional technologists in aesthetics, with the objective of evaluating the ergonomic aspects in aesthetic clinics and verify that workers perform their tasks with ease or not. This descriptive study shows that all professionals perform some kind of physical effort or repetitive movement to perform their tasks, is a female-dominated industry, where there are many complaints about their jobs. Keywords: Ergonomics, technologist in aesthetics, aesthetic clinics. 1
2 1. INTRODUÇÃO A busca por uma aparência jovem e saudável tem contribuído para o crescimento do setor de serviços na área de estética facial, corporal e capilar. Esse setor encontra-se em ampla ascensão em todos os seus segmentos e tem motivado a crescente demanda por profissionais capacitados técnica e cientificamente, de forma a atender às necessidades da vida moderna 1. No entanto, muitas vezes os postos de trabalho não oferecem condições favoráveis para que o trabalhador sinta-se confortável ao realizar suas tarefas, exigindo esforços e movimentos específicos, que ao longo dos anos podem resultar em doenças ocupacionais 2,3. É comum encontrar profissionais como as tecnólogas em estética com queixas de desconfortos durante as atividades exercidas no ambiente de trabalho. Isso acontece em função de posturas incorretas, movimentos repetitivos, o uso frequente de aparelhos pesados e equipamentos inadequados para quem os utiliza, como por exemplo, cadeiras, mesas e macas em alturas inadequadas 3,4. A ergonomia é uma ciência interdisciplinar capaz de melhorar as relações entre o homem e o ambiente de trabalho através das interações anatômico-fisiológicas com o local utilizado. É importante na vida de um profissional por cuidar do seu bem-estar e de sua saúde, proporcionado melhores condições de trabalho ao adequá-lo às características, habilidades e limitações dos indivíduos com vistas ao seu desempenho confortável e seguro. Contribui para que o trabalhador não sofra lesões, doenças e afastamento do trabalho 3,5,6. O objetivo desta pesquisa descritiva foi avaliar os aspectos ergonômicos em clinicas de estética, verificando se as profissionais realizam suas tarefas com conforto e se possuem postos de trabalho adequados ERGONOMIA O termo Ergonomia é derivado das palavras gregas Egon que significa trabalho, e nomos que significa regras. É uma ciência utilizada para uma 2
3 abordagem sistêmica de todos os aspectos da atividade humana. Contribui para melhorar a eficiência, a confiabilidade e a organização, garantindo assim melhores condições de trabalho 7,8. No Congresso Internacional de Ergonomia, em 1989 adotou-se o conceito de que: A Ergonomia é o estudo cientifico da relação entre o homem e seus meios, métodos e espaço de trabalho. Seu objetivo é elaborar, mediante a constituição de diversas disciplinas cientificas que a compõe, um corpo de conhecimentos que, dentro de uma perspectiva de aplicação, deve resultar numa melhor adaptação do homem aos meios tecnológicos e aos ambientes de trabalho e de vida 7. Em agosto de 2000, a IEA (Associação Internacional de Ergonomia) definiu que: A Ergonomia (ou Fatores Humanos) é uma disciplina cientifica relacionada ao entendimento das interações entre os seres humanos e outros elementos ou sistemas, e à aplicação de teorias, princípios, dados e métodos a projetos a fim de otimizar o bem estar humano e o desempenho global do sistema 8. Enquanto ciência procura configurar, planejar e adaptar o trabalho ao homem, criando soluções para situações insatisfatórias de trabalho. Portanto tem como princípio fundamental desenvolver condições que não gerem sofrimento, patologias, afastamento ou mesmo morte, ao colaborar na detecção de aspectos do trabalho que causem danos ao trabalhador e quedas no seu desempenho 9. Para produzir e formular conhecimentos a serem utilizados na análise e transformação das situações reais de trabalho, ou para melhorar a relação entre o homem e o trabalho, a ergonomia incorpora um conjunto de conhecimentos científicos pertencentes a diferentes áreas do conhecimento (antropometria, fisiologia, psicologia, sociologia, entre outros), e os aplica com vistas a transformações do trabalho. Esse conjunto de conhecimentos deve ser estruturado para responder às diferentes demandas de intervenção e adaptar as situações de trabalho aos trabalhadores 6. As contribuições da Ergonomia para a melhora das condições de trabalho se dão pela via de ação ergonômica que busca compreender as atividades dos indivíduos em diferentes situações de trabalho visando sua 3
4 transformação. Procura desvendar as lógicas de funcionamento e suas conseqüências, tanto para a qualidade de vida no trabalho, quanto para o desempenho na produção 5. A ergonomia preocupa-se com os aspectos fisiológicos de como o corpo humano se ajusta ao ambiente. Nas empresas é aplicada para possibilitar conforto ao funcionário, prevenir acidentes de trabalho e evitar o aparecimento de patologias 2. O posto de trabalho deve ser projetado de acordo com a tarefa que será desempenhada, neste caso denomina-se ergonomia de concepção, e deve ser adaptada ao trabalhador, diminuindo assim os esforços físicos no desempenho de suas tarefas e proporcionando-lhe um maior conforto, a fim de evitar que o mesmo contraia doenças ocupacionais. Além disso, o projeto do posto de trabalho deve considerar também as medidas antropométricas dos possíveis ocupantes do mesmo 2. Quando há necessidade de corrigir um ambiente de trabalho, a ergonomia de correção será aplicada em situações existentes, reais, para resolver as causas de danos, deficiências, fadigas, estresse ou desconforto ao usuário. Ainda há a contribuição da ergonomia de conscientização do uso e utilização dos produtos, equipamentos e ambiente através de orientações aos profissionais devidamente qualificados para tal procedimento 10. Vieira et al descrevem a ergonomia como a união de conhecimentos científicos relativos ao ser humano necessários para a concepção de ferramentas, máquinas e dispositivos que possam ser utilizados com o máximo de conforto, segurança e eficácia. Fatores como iluminação, temperatura, umidade, ventilação, coloração das paredes e equipamentos, os ruídos gerados no desenvolvimento das atividades, a postura corporal e a movimentação que os funcionários têm durante a jornada de trabalho podem propiciar um bom desenvolvimento das atividades funcionais 11. Ao preocupar-se com características anatômicas, antropométricas, fisiológicas e biomecânicas do ser humano e como elas se relacionam, tem-se a ergonomia física. Consiste numa relação estabelecida entre o ser humano e as atividades físicas, ou seja, aborda as respostas do corpo humano à carga física e psicológica, o que envolve a manipulação de materiais, arranjo físico de local de trabalho, demandas de atividades desempenhadas e fatores como 4
5 repetição, vibração, força, postura estática, relacionadas ou não com lesões músculos esquelética 7,12. Ao verificar a organização do trabalho a ergonomia preocupa-se com a divisão do trabalho, incluindo a divisão das tarefas, a repartição, a definição das cadências, o modo operatório prescrito e a divisão de homens, divisão de responsabilidades, hierarquia, comando e controle. A ergonomia organizacional envolve os processos de comunicação, gestão de pessoas, trabalho em equipe, cultura organizacional, gestão da qualidade, entre outros, e está subentendido no contexto das organizações 7,12,13. Portanto, para que o ambiente de trabalho realce as qualidades e competências dos funcionários, é necessário que o ambiente seja ergonômico. 2. MATERIAIS E MÉTODOS Este estudo descritivo foi realizado em clínicas de estética com profissionais Tecnólogos em Estética atuantes na cidade de Curitiba, Paraná no mês de setembro de O instrumento de pesquisa utilizado foi um questionário baseado em checklist de Couto (2003) com questões abertas e fechadas. O questionário aplicado (em anexo) foi dividido em 3 partes: as questões 1,2 e 3 são sobre informações pessoais; as questões 4,5,6,7,8,9,10,16 e 17 são sobre ergonomia organizacional; e depois as questões 11,12,13,14 e15 são sobre ergonomia física, sobre postura, LER/DORT. Foi aplicado apenas para Tecnólogos em Estética com o objetivo de avaliar os aspectos ergonômicos nas clinicas de estética e verificar se as trabalhadoras realizam suas tarefas com conforto ou não. A amostra aleatória simples foi constituída por 18 profissionais todas tecnólogas em estética. Utilizou-se para o tratamento de dados o programa Excel do pacote Office
6 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO Todos os indivíduos entrevistados, 18 profissionais, pertencem ao sexo feminino, são tecnólogas em estética com idade entre 19 e 32 anos. Com relação à faixa etária, conforme figura 1, 50% das profissionais têm entre 19 e 32 anos de idade, 28% têm entre 24 a 26 anos e 22% têm de 29 a 32 anos de idade. Figura 1: faixa etária das profissionais. Observou-se na figura 2 que 32% das profissionais trabalham na área um tempo referido entre dois a quatro meses, 26% de 5 a 8 meses, 21% de um a dois anos e 21% de três a quatro anos. Figura 2: tempo que as profissionais trabalham na profissão. O expediente de trabalho destas profissionais, na maioria das vezes tem inicio as 08:00 horas da manhã e termino as 20:00 horas, não tendo um horário especifico para refeição ou pausas para descanso. Em relação às horas diárias de trabalho, observou-se na figura 3, que 39% das profissionais avaliadas 6
7 trabalham seis horas diárias, 22% das profissionais trabalham oito horas diárias, 28% das profissionais trabalham nove horas diárias e 11% das profissionais avaliadas trabalham dez e doze horas diárias. Figura 3: horas diárias de trabalho das profissionais. Para 41% das profissionais as tarefas que realizam variam um pouco, e para 29% as tarefas dependem do dia da semana, apenas para 18% das profissionais as tarefas que realizam são sempre as mesmas e para 12% delas as tarefas variam muito (figura 4). Figura 4: variação das tarefas que as profissionais realizam. A figura 5 demonstrou que os dias que mais trabalham na semana estão, o sábado com 30%, sexta-feira com 25%, quarta-feira com 20%, segunda-feira com 15% e terça-feira com 10%. 7
8 Figura 5: dias que as profissionais mais trabalham. Ao termino do expediente 53% das profissionais avaliadas se sentem cansadas, 20% dizem ficar sem energia, 17% ficam irritadas e apenas 10% delas saem satisfeitas com o trabalho realizado (figura 6). Figura 6: como as profissionais se sentem ao final do expediente de trabalho. Quanto à posição das profissionais nos postos de trabalho, a figura 7 demonstra que 50% delas trabalham alternando as posturas, enquanto que 44% trabalham mais na posição em pé e apenas 6% das profissionais trabalham sentadas. 8
9 Figura 7: posição das profissionais nos postos de trabalho. Das 18 profissionais avaliadas apenas 6% delas praticam alongamentos antes, durante e depois do trabalho, e 94% das profissionais não praticam alongamentos em nenhum momento do trabalho (figura 8). Figura 8: profissionais que praticam alongamentos. Quanto aos aspectos relativos à saúde das trabalhadoras entrevistadas e apresentadas na figura 9,apenas 2% não sentem dores devido ao trabalho, enquanto que 30% delas sentem dorem nas costas, 20% sentem dores nos braços, 17% sentem dores nas pernas, 7% sentem dores nos pés, 3% sentem dores no pescoço, 13% sentem dores nos punhos, 5% sentem dores nas maõs e 3% sentem dores nos ombros. 9
10 30% 20% 17% 13% 2% 7% 3% 5% 3% Figura 9: Percentual das queixas e dores localizadas sentidas pelos trabalhadores. Observou-se na figura 10, que 89% das profissionais avaliadas consideram seu trabalho prejudicial a sua saúde e apenas 11% das profissionais não consideram seu trabalho prejudicial. Figura 10: trabalhadoras que consideram seu trabalha prejudicial à saúde. Em relação ao trabalho das profissionais o que poderia prejudicar a saúde seria, com 9% a falta de intervalos para descanso e alimentação, com 52% os movimentos e esforços repetitivos, com 26% a má postura e com 13% o elevado tempo na posição em pé. 10
11 52% 9% 26% 13% Figura 11: percentual referente ao que poderia prejudicar a saúde das profissionais devido ao trabalho. A figura 12 demonstra que 72% não se sentem valorizadas pelo trabalho que realizam e apenas 28% se sentem valorizadas. Figura 12: valorização das profissionais. Quanto ao salário recebido, 78% das profissionais se dizem insatisfeitas e apenas 22% delas se dizem satisfeitas com o seu salário (figura 13). Figura 13: satisfação das profissionais com o salário recebido. 11
12 A sobrecarga de trabalho pode causar um desgaste físico e emocional, como dores musculares, LER/DORT, desinteresse, auto avaliação negativa, irritação, desmotivação e frustração. Na profissão do tecnólogo em estética verificou-se que existem condições inadequadas de trabalho para as entrevistadas como: a carga diária de trabalho, os esforços e movimentos repetitivos, a falta de intervalos para descanso e horário de almoço e os salários baixos 14. Uma maneira de evitar estes problemas é ter prazer no que faz e não priorizar somente a parte financeira, mas para ter um ambiente de trabalho saudável e ergonômico são necessários fatores que valorizem as boas condições físicas e psicológicas e principalmente o reconhecimento do trabalho realizado pelo tecnólogo em estética CONCLUSÃO Este estudo descritivo permite concluir que, todas as profissionais realizam algum tipo de esforço físico ou movimento repetitivo para realização de suas tarefas, a maioria delas não pratica alongamentos e sentem dores musculares. Tal fato pode estar relacionado ao mau dimensionamento dos postos de trabalho ou falta de informação sobre como se portar em sua posição de trabalho. É um setor de predominância feminina, onde existem muitas reclamações quanto aos seus postos de trabalho, como por exemplo, as cadeiras, mesas e macas em alturas inadequadas, a falta de intervalos para descanso e alimentação, a desvalorização do trabalho exercido pelas profissionais e a baixa remuneração. Além da adaptação que deve ser feita nos postos de trabalho, é muito importante à conscientização das profissionais de que podem atenuar os impactos laborais adotando uma postura correta no exercício do trabalho, realizando ginastica laboral e alongamentos dos membros mais utilizados. 12
13 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. CÉLIA, R. F. Estudo do perfil profissional e da formação acadêmica do Tecnólogo em estética: estudo de caso. Instituto Oswaldo Cruz para obtenção do grau de mestre. Rio de Janeiro; 20 mar BOCK, B. S; NUNES, D; BRAVO, I. P; GOMES, J. A. G; MOURA, M; ABREU, O. P. S. Ergonomia. Centro Federal de educação tecnológico celso suckow da fonseca, Rio de Janeiro. 3. MARCOLINO, M. C; MANEGUETTI, M. P. M; MAGALHÃES, T. R; BARBIERI, R. de C. R. C. Aspectos ergonômicos no trabalho em salões de beleza em Maringá. Revista de Engenharia e Tecnologia. 9 f. Maringá. 4. MIRANDA, C. R. DIAS, C. R. LER - Lesões por esforços repetitivos uma proposta de ação preventiva. Revista CIPA, 1999 ergonomics.com.br. 5. ABRAHÃO, J. I. Reestruturação Produtiva e Variabilidade do Trabalho: Uma Abordagem da Ergonomia. 6. ABRAHÃO, J. I. PINHO, D. L. M. Teoria e Prática ergonômica: seus limites e possibilidades. Publicado em Escola, Saúde e Trabalho: estudos psicológicos/maria das Graças T. paz, Alvaro Tamayo (organizadores); Brasília: Editora Universidade de Brasília, PORTAL Ergonomia no Trabalho. Disponível em: < Acesso em: 20 de setembro de AMARAL, F. A. Ergonomia. Universidade Estadual do Maranhão. 13
14 9. IIDA, Itiro. ERGONOMIA - PROJETO E PRODUÇAO. Ed: Edgard Blücher, BITENCOURT, Fábio. Ergonomia Promovendo conforto e bem estar no meio de trabalho. Rio de Janeiro, 2007, p VIEIRA, Fernando de Oliveira et al. Segurança do trabalho: a persistência de acidentes diante das políticas de prevenção Disponível em: Acesso em 04 out. de SILVA, M. P. B. SILVA, S. P. Ergonomia informacional: aplicabilidade na biblioteca universitária f. Monografia (graduação em biblioteconomia)-universidade Federal da Paraíba, Paraíba, RIBEIRO, A. R. B; SILVA, D. E P; MEDEIROS, D. D. A influência da ergonomia organizacional na motivação dos funcionários da área da saúde f. Porto Alegre. 14. Organização e Sobrecarga de trabalho podem causar doenças e afastamento. I Colóquio de Qualidade de Vida, Saúde e Trabalho, promovido pelo Programa de Qualidade de Vida da Unifesp. 15. COUTO, Hudson de Araújo. ROTEIRO DE ENTREVISTA COM O TRABALHADOR ADEQUAÇÃO DO TRABALHO ÀS CARACTERÍSTICAS FISIOLÓGICAS E PSICOSSOCIAIS DOS TRABALHADORES. Versão: setembro de acesso em 18 de agosto de
15 ANEXO 1 QUESTIONÁRIO Nº 1-NOME 2-SEXO: ( )MASCULINO ( )FEMININO 3-IDADE: 4-GRAU DE INSTRUÇÃO: 5-QUAL SUA ATUAL FUNÇÃO? 6-HÁ QUANTO TEMPO TRABALHA NESSA FUNÇÃO? 7-QUAL SUA JORNADA DIÁRIA DE TRABALHO? 8-DURANTE O SEU DIA TRABALHO, AS TAREFAS QUE VOCÊ REALIZA: ( )SÃO SEMPRE AS MESMAS ( )VARIAM UM POUCO ( )VARIAM MUITO ( )VARIAM DEPENDENDO DO DIA DA SEMANA 9-QUAIS OS DIAS QUE VOCÊ MAIS TRABALHA NA SEMANA? 10-COMO VOCÊ SE SENTE AO SAIR DO TRABALHO NO FINAL DO EXPEDIENTE? ( )CANSADA ( )SATISFEITA COM O TRABALHO ( )IRRITADA ( )FELIZ ( )SEM ENERGIA ( )DISPOSTA 11-COMO VOCÊ TRABALHA? ( )EM PÉ ( )SENTADA ( )ALTERNANDO AS POSTURAS 12-PRATICA ALONGAMENTOS ANTES/DURANTE/DEPOIS DO TRABALHO? ( )SIM ( )NÃO 13-VOCÊ SENTE DORES DEVIDO AO SEU TRABALHO? EM QUAIS REGIÕES DO CORPO? 14-VOCÊ ACHA QUE SEU TRABALHO PODE PREJUDICAR SUA SAÚDE? ( )SIM ( )NÃO 15-O QUE NO SEU TRABALHO VOCÊ CONSIDERA QUE PODE PREJUDICAR SUA SAÚDE? 16-VOCÊ SE SENTE VALORIZADA PELO TRABALHO QUE REALIZA? ( )SIM ( )NÃO 17-ESTÁ SATISFEITA COM O SALÁRIO? ( )SIM ( )NÃO
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