CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DISCIPLINA DE ERGONOMIA Prof. Patrícia Lins
|
|
- Luna de Sequeira Barreiro
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DISCIPLINA DE ERGONOMIA Prof. Patrícia Lins Roteiro de Aulas Práticas 02/02/2018 Salvador/BA UNIME Departamento de Engenharia 1
2
3 Roteiro de Práticas Roteiro de Aulas Práticas Introdução O objetivo do roteiro de práticas das aulas presenciais é auxiliar o docente com a padronização do conteúdo que deve ser repassado aos discentes. Dessa forma, o docente saberá o que deverá ser repassado, por aula, para que o curso seja dado com a qualidade desejada. Disciplina: ERGONOMIA Objetivo Geral: Conhecer e aplicar princípios, técnicas e normas ergonômicos nos ambientes de trabalho. Objetivos Específicos: Conhecer os fundamentos da ergonomia aplicada em segurança do trabalho e a antropometria com avaliação sistêmica da relação homem e posto de trabalho. Conhecer os fundamentos da macro ergonomia, entendendo as etapas, fases, métodos e técnicas da Intervenção ergonomizadora. Conhecer e saber aplicar as normas e regulamentações existentes para área de ergonomia. Conhecer, desenvolver e aplicar princípios, técnicas e normas, soluções ergonômicas nos ambientes e postos de trabalho. Carga Horária: 20 horas. UNIME Departamento de Engenharia 3
4 Conteúdos: Conteúdo/Tema CH Roteiro de Prática Visita de reconhecimento, com análise de riscos do ambiente de trabalho, entrevista com trabalhadores, verificação do mobiliário e rotinas de serviço. Intervenção ergonômica no ambiente de trabalho com capacitação de funcionários 4 RP1 Análise de eficácia das recomendações e entrega de relatório final 4 RP3 *RP Roteiro de Prática 4 RP2 4
5 Roteiro de Práticas Roteiro de Aulas Práticas: Visita de reconhecimento e análise do ambiente de trabalho RP1 1. OBJETIVO Visita de reconhecimento, com análise de riscos do ambiente de trabalho, entrevista com trabalhadores, verificação do mobiliário e rotinas de serviço. 2. ESTRUTURA MÍNIMA Instalações internas da Faculdade UNIME. 3. RECURSOS NECESSÁRIOS Não aplicável 4. PRÉ-AULA Pensar sobre as opções de ambiente de trabalho disponíveis nas instalações internas da Faculdade UNIME e seus processos produtivos inerentes; Pensar a quais riscos ergonômicos os funcionários podem estar expostos. 5. PASSO A PASSO DA PRÁTICA (AULA) 1º passo: Apresentação da atividade (30min) A atividade será realizada em grupos de, no máximo, cinco pessoas. Cada grupo deverá eleger um local Faculdade UNIME que seja caracterizado como ambiente de trabalho para fazer uma Análise Ergonômica do Trabalho. Alguns exemplos que podem ser encontrados na unidade: o Portaria; UNIME Departamento de Engenharia 5
6 o Lanchonete; o Sala de aula; o Escritório; o Laboratório de informática; o Laboratório de instalações elétricas; o Laboratório de hidráulica; o Clínica escola de fisioterapia; o Clínica escola de odontologia; o Consultório de psicologia; o Biblioteca; o Dentre outros. 2º passo: Visita de reconhecimento (30min) o Verificar, no ambiente de trabalho escolhido: o Aspectos físicos Temperatura, umidade, ruído, níveis de iluminamento, organização de layout e mobiliário (antropometria e biomecânica); o Aspectos organizacionais Tipo de atividade realizada, riscos inerentes à atividade de trabalho (repetitividade, transporte manual de cargas, má postura se aplicável), ritmo de trabalho; o Aspectos comportamentais Estresse, produtividade, relacionamento humano (horizontal com os colegas de trabalho -, e vertical com os superiores imediatos-). 3º passo: Análise de riscos do ambiente de trabalho (1h00) o Avaliar os riscos dispostos no ambiente de trabalho (pedir para consultar o PPRA Programa de Prevenção de Riscos Ambientais): o Riscos físicos (ruídos, vibrações, radiações não ionizantes, frio, calor, pressões anormais); o Riscos químicos (poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases, vapores, substâncias químicas em geral); o Riscos biológicos (vírus, bactérias, protozoários, fungos, parasitas); 6
7 Roteiro de Práticas o Riscos ergonômicos (esforço físico intenso, levantamento e transporte manual de peso, exigência de postura inadequada, controle rígido de produtividade, imposição de ritmos excessivos, trabalho em turno e noturno, jornadas de trabalho prolongadas, monotonia e repetitividade, outras situações causadoras de stress físico e psíquico); o Riscos de acidentes (arranjo físico inadequado, máquinas e equipamentos sem proteção, ferramentas inadequadas e defeituosas, iluminação inadequada, eletricidade, probabilidade de incêndio e explosão, armazenamento inadequado, animais peçonhentos, outras situações de risco). o Realizar um levantamento epidemiológico indireto: o Estudar as informações básicas coletadas do ambiente acerca da situação da saúde dos funcionários, buscando prever ocorrências de doenças ocupacionais. o Utilizar como modelo a figura 1, extraído do Quadro II do documento Análise Ergonômica do Trabalho Modelo. Figura 1 Exemplo do levantamento epidemiológico indireto 4º passo: Entrevista com os trabalhadores (1h00) Antes de entrevistar os trabalhadores, explicar sobre os objetivos da Análise Ergonômica do Trabalho: Reduzir afastamentos e absenteísmo; Aumentar a motivação e produtividade dos funcionários; Melhorar a qualidade do produto; Cumprir os requisitos normativos da NR 17 Ergonomia. UNIME Departamento de Engenharia 7
8 Entrevistar os trabalhadores, buscando verificar: Número total de funcionários na empresa e de seus respectivos setores; Visão do funcionário em relação à sua atividade de trabalho; Levantamento sócio-econômico da população trabalhadora. 5º passo: Verificação do mobiliário e rotinas de serviço (1h00) Avaliar o processo produtivo dos postos de trabalho: Caracterizar o ambiente de trabalho, falando da localização; detalhes construtivos; iluminação natural incidente e artificial adotada; tipo e cor de teto, paredes, piso; climatização; mobiliário e tecnologia adotada para o exercício laboral Observar o funcionário durante a atividade do trabalho, quanto a: Postura (trabalho realizado em pé, sentado ou alternadamente) Esforço estático; Movimentos repetitivos; Transporte de cargas; Vibração. Para isso, aplicar a Lista de Verificação Ergonômica no Anexo I. Obs.: Pedir autorização para tirar fotos do ambiente de trabalho e dos funcionários, mas tratar posteriormente as imagens para preservar o anonimato das pessoas. 6. PÓS-AULA Elaborar relatório analítico-descritivo, com as experiências vividas na atividade prática, com base na fundamentação teórica, bem como as análises conclusivas do grupo. 7. ASPECTOS DE SEGURANÇA 8
9 Roteiro de Práticas Respeitar as normas de segurança respectivas para cada local visitado. 8. VERIFICAÇÃO DE APRENDIZAGEM Verificar se o aluno foi capaz de aplicar os conhecimentos construídos durante a disciplina na realização da atividade, bem como cumprir as determinações técnicas das atividades, com base na avaliação do relatório de prática. BAREMA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PONTUAÇÃO MÁXIMA PONTUAÇÃO OBTIDA 1. Apropriação de conceitos 25% e capacidade de apli- ca-los ao caso prático 2. Organização e bom 25% aproveitamento do tempo 3. Capacidade de análise 25% 4. Cumprimento dos objetivos determinados para a aula 25% 9. ANEXOS Anexo I Lista de Verificação Ergonômica, extraído do Anexo IV do documento Avaliação Ergonômica do Trabalho Modelo. UNIME Departamento de Engenharia 9
10 Anexo I Lista de Verificação Ergonômica 10
11 Roteiro de Práticas UNIME Departamento de Engenharia 11
12 12
13 Roteiro de Práticas UNIME Departamento de Engenharia 13
14 14
15 Roteiro de Práticas UNIME Departamento de Engenharia 15
16 16
17 Roteiro de Práticas UNIME Departamento de Engenharia 17
18 18
19 Roteiro de Práticas UNIME Departamento de Engenharia 19
20 20
21 Roteiro de Práticas Roteiro de Aulas Práticas: Intervenção ergonômica no ambiente de trabalho com capacitação dos funcionários RP2 1. OBJETIVO Realizar intervenção ergonômica no ambiente de trabalho, incluindo a capacitação dos funcionários para os princípios básicos da Ergonomia. 2. ESTRUTURA MÍNIMA Instalações internas da Faculdade UNIME. 3. RECURSOS NECESSÁRIOS Não aplicável 4. PRÉ-AULA Pensar nas soluções para minimizar as consequências da exposição dos trabalhadores aos riscos ergonômicos anteriormente identificados, no ambiente de trabalho; Planejar a aula de capacitação dos funcionários, com respeito aos princípios básicos de Ergonomia. 5. PASSO A PASSO DA PRÁTICA (AULA) 1º passo: Apresentação da atividade (10min) A atividade será realizada em grupos de, no máximo, cinco pessoas e consistirá na continuidade da atividade iniciada na aula anterior, aula prática RP1. UNIME Departamento de Engenharia 21
22 Cada grupo deverá retornar ao pólo escolhido, já caracterizado como ambiente de trabalho, para continuar a fazer a Análise Ergonômica do Trabalho. O objetivo desta aula prática será, prioritariamente, registrar a análise ergonômica feita dos postos de trabalho e planejar as medidas preventivas/corretivas, e; Efetuar, na prática, as intervenções ergonômicas do trabalho anteriormente planejadas, inclusive orientação e capacitação da força de trabalho. 2º passo: Análise ergonômica dos postos de trabalho e planejamento das medidas preventivas/corretivas (1h00) o Com base nos riscos identificados e no estudo epidemiológico indireto elaborado, relacione a situação atual encontrada e as medidas preventivas/corretivas pensadas para resolver cada situação; não esqueça de detalhar, através da especificação, cada solução proposta. o Tome como exemplo (modelo) a figura 1, extraída do Quadro III - Análise Ergonômica e Medidas Preventivas do documento Análise Ergonômica do Trabalho Modelo. Figura 1 Exemplo da Análise Ergonômica e das medidas preventivas/corretivas planejadas 22
23 Roteiro de Práticas o O aluno deverá optar, preferencialmente, por planejar medidas preventivas/corretivas que não utilizem, necessariamente, aquisição de novos equipamentos; deverá priorizar ajustes no mobiliário, reorganizações no ambiente de trabalho e conscientização dos trabalhadores. o Entretanto, os acessórios e novos equipamentos vislumbrados para melhorar a ergonomia dos trabalhadores, caso necessários, devem ser citados e especificados, e devem constar no relatório que será apresentado na terceira aula prática RP3. 3º passo: Implementação das medidas preventivas/corretivas (2h00) o Para cada medida preventiva/corretiva, o aluno deverá fazer dois registros fotográficos por caso: um antes e outro após a implementação, conforme figura 2. Figura 2 Exemplo de comparativo antes e depois da solução ou de adotar os ajustes necessários. 3º passo: Capacitação dos trabalhadores (1h00 tempo total de todas as equipes) o O professor deverá organizar as turmas para que realizem sua apresentação em sequência. O objetivo da capacitação é que seja meramente orien- UNIME Departamento de Engenharia 23
24 tativa, curta e precisa, na linguagem o mais próxima quanto possível do trabalhador. o A seguir, cada grupo deverá ministrar uma curta capacitação com os trabalhadores, de 10 a 20 minutos, apresentado a eles o trabalho realizado, da Análise Ergonômica do Trabalho, de acordo com os conhecimentos aprendidos nesta disciplina, contendo, no mínimo, os seguintes itens: o Apresentação; o Objetivos; o Escopo da análise; o Descrição do ambiente de trabalho; o Análise ergonômica (riscos e medidas preventivas/corretivas); o Procedimentos para posturas (sentada, em pé, alternada, movimentos repetitivos); o Outras recomendações; o Considerações finais. 6. PÓS-AULA Elaborar relatório analítico-descritivo, com as experiências vividas na atividade prática, com base na fundamentação teórica, bem como as análises conclusivas do grupo. 7. ASPECTOS DE SEGURANÇA Respeitar as normas de segurança respectivas para cada local visitado. 8. VERIFICAÇÃO DE APRENDIZAGEM 24
25 Roteiro de Práticas Verificar se o aluno foi capaz de aplicar os conhecimentos construídos durante a disciplina na realização da atividade, bem como cumprir as determinações técnicas das atividades, com base na avaliação do relatório de prática. BAREMA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PONTUAÇÃO MÁXIMA PONTUAÇÃO OBTIDA 1. Apropriação de conceitos 25% e capacidade de apli- ca-los ao caso prático 2. Organização e bom 25% aproveitamento do tempo 3. Capacidade de análise 25% 4. Cumprimento dos objetivos determinados para a aula 25% 9. ANEXOS Não aplicável. UNIME Departamento de Engenharia 25
26 Roteiro de Aulas Práticas: Análise da eficácia das recomendações e entrega do relatório final RP3 1. OBJETIVO Analisar a eficácia das recomendações ergonômicas e entregar o relatório final da disciplina. 2. ESTRUTURA MÍNIMA Instalações internas da Faculdade UNIME. 3. RECURSOS NECESSÁRIOS Não aplicável 4. PRÉ-AULA Ler e analisar criticamente a eficácia das recomendações; Levantar os elementos para compor o relatório final. 5. PASSO A PASSO DA PRÁTICA (AULA) 1º passo: Apresentação da atividade (10min) A atividade será realizada em grupos de, no máximo, cinco pessoas e consistirá na finalização da atividade iniciada na primeira aula, aula prática RP1. Cada grupo deverá retornar ao pólo escolhido, já caracterizado como ambiente de trabalho, para concluir a Análise Ergonômica do Trabalho. O objetivo desta aula prática será, finalmente, verificar a eficácia da implementação das ações propostas na análise ergonômica feita dos postos de trabalho, promover a capacitação dos trabalhadores e entregar o relatório final. 26
27 Roteiro de Práticas 2º passo: Verificação da eficácia da implementação das ações propostas na análise ergonômica dos postos de trabalho (1h00) Essa atividade consiste em, através de uma visita técnica ao local de trabalho, e nova análise dos postos de trabalho, verificar se as ações implementadas foram bem sucedidas. 4º passo: Elaboração e Entrega do relatório final (3h00) Enfim, os grupos deverão se reunir, com o objetivo de discutir as soluções adotadas, as recomendações, e se de fato elas foram eficazes para corrigir os problemas detectados, em seus mais diversos aspectos, a saber: Aspectos físicos Temperatura, umidade, ruído, níveis de iluminamento, organização de layout e mobiliário (antropometria e biomecânica); Aspectos organizacionais Tipo de atividade realizada, riscos inerentes à atividade de trabalho (repetitividade, transporte manual de cargas, má postura se aplicável), ritmo de trabalho; Aspectos comportamentais Estresse, produtividade, relacionamento humano (horizontal com os colegas de trabalho -, e vertical com os superiores imediatos-). E finalmente, entregue o relatório. 1. PÓS-AULA Elaborar relatório analítico-descritivo, com as experiências vividas na atividade prática, com base na fundamentação teórica, bem como as análises conclusivas do grupo. 2. ASPECTOS DE SEGURANÇA Respeitar as normas de segurança respectivas para cada local visitado. 3. VERIFICAÇÃO DE APRENDIZAGEM Verificar se o aluno foi capaz de aplicar os conhecimentos construídos durante a disciplina na realização da atividade, bem como cumprir as determinações técnicas das atividades, com base na avaliação do relatório de prática. UNIME Departamento de Engenharia 27
28 BAREMA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PONTUAÇÃO MÁXIMA PONTUAÇÃO OBTIDA 1. Apropriação de conceitos 25% e capacidade de apli- ca-los ao caso prático 2. Organização e bom 25% aproveitamento do tempo 3. Capacidade de análise 25% 4. Cumprimento dos objetivos determinados para a aula 25% 6. ANEXOS Não aplicável. 28
PORTARIA N.º 25, DE 29 DE DEZEMBRO DE 1994
PORTARIA N.º 25, DE 29 DE DEZEMBRO DE 1994 O SECRETÁRIO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e CONSIDERANDO o disposto nos artigos 155 e 200, item VI, da Consolidação das
Leia maisMapa de Risco da Empresa :
Mapa de Risco da Empresa : Questionário auxiliar para elaboração do Mapa de Riscos Objetivos: A - O objetivo deste questionário é de reunir as informações necessárias para estabelecer o diagnóstico da
Leia maisMapa de Risco da Empresa :
Mapa de Risco da Empresa : Questionário auxiliar para elaboração do Mapa de Riscos Objetivos: A - O objetivo deste questionário é de reunir as informações necessárias para estabelecer o diagnóstico da
Leia maisAvaliação da Saúde e Segurança dos Servidores *
Avaliação da Saúde e Segurança dos Servidores * Unidade: Prédio: Setor: Data: Informante: 1. o que você considera problema no ambiente de trabalho, com relação aos seguintes Riscos à Saúde: a.risco FÍSICOS
Leia maisDisciplina de Segurança do Trabalho e Ergonomia. Aula 204 EPIs e Mapas de Risco
Disciplina de Segurança do Trabalho e Ergonomia Aula 204 EPIs e Mapas de Risco EPI - EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL De acordo com a NR-6 da Portaria Número 3214 de 8 de junho de 1978, do Ministério
Leia maisToda pessoa está sujeita a três modalidades de risco:
Toda pessoa está sujeita a três modalidades de risco: risco genérico a que se expõem todas as pessoas; Exemplo: acidentes de trânsito, na viagem de ida de casa para o trabalho, e vice-versa; risco especifico
Leia maisO LUGAR DO TECNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO
SEGURANCADOTRABALHOBR.COM.BR O LUGAR DO TECNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO Fique por dentro da área de SEGURANÇA DO TRABALHO. O PORTAL SEG BR você irá acessar tudo que ocorre no mercado. Veja notícias do
Leia maisMapa de Riscos Ambientais
Sexta-feira, 04 de Setembro de 2015 Segurança do Trabalho Décima aula do professor Marcus Aurélio Segurança é usar de bom senso sempre. Mapa de Riscos Ambientais Inspeção de segurança: São vistorias e
Leia maisCURSO DE SEGURANÇA DO TRABALHO RISCOS AMBIENTAIS E MAPA DE RISCOS
Sociedade de Ensino Regional Ltda SOER SOCIEDADE DE ENSINO REGIONAL LTDA Rua Ipiranga, 681 Nova York - Araçatuba SP - CEP 16018-305 Fone/Fax (18) 3625-6960/3117-7481/3117-7482 www.colegiosoer.com.br/ contato@colegiosoer.com.br
Leia maisAvaliação dos riscos e níveis de tolerância dos laboratórios do curso de agronomia do IFC - Campus Rio do Sul
Avaliação dos riscos e níveis de tolerância dos laboratórios do curso de agronomia do IFC - Campus Rio do Sul Mateus Guilherme de SOUZA, aluno (a) do IFC Campus Rio do Sul, curso Técnico em Agropecuária,
Leia maisRiscos ambientais empresariais. 4.1 Programa de prevenção de acidentes (PPRA)
Capítulo 4 Riscos ambientais empresariais Segundo o artigo 9.1.5 da Portaria n 25, de 29.12.94, do Secretário de Segurança e Saúde no Trabalho, considera-se riscos ambientais os agentes físicos, químicos
Leia maisData: / / Assinatura e carimbo do Diretor do Campus
SOLICITAÇÃO DE CONCESSÃO DE ADICIONAL DE INSALUBRIDADE/PERICULOSIDADE/RADIAÇÃO IONIZANTE E GRATIFICAÇÃO DE RAIOS-X Nome SIAPE Lotação Coordenação Cargo Telefone INFORMAÇÕES DO SERVIDOR Carga horária /
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (OFICINA 02)
SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (OFICINA 02) Oficina 02 Ganhos Rápidos O que é Ganho Rápido (GR)? Resolução em curto prazo, de uma situação perigosa ou que polua o meio ambiente
Leia maisDisciplina de Saúde do Trabalho
Disciplina de Saúde do Trabalho Angelica dos Santos Vianna 10 e 11 fevereiro 2011 NORMAS REGULAMENTADORAS Ministério Trabalho e Emprego - CLT Aprovadas pela Portaria 3214 de 08/06/1978 33 NR Revogadas
Leia maisData: / / Assinatura e carimbo do Diretor do Campus
SOLICITAÇÃO DE CONCESSÃO DE ADICIONAL DE INSALUBRIDADE/PERICULOSIDADE/RADIAÇÃO IONIZANTE E GRATIFICAÇÃO DE RAIOS-X Nome Fulano de Tal SIAPE 18246987 Lotação Coordenação Cargo Telefone (22)... Campos Itaperuna
Leia maisENGENHARIA DE SEGURANÇA
ESTADO DE MATO GROSSO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL ENGENHARIA DE SEGURANÇA P R O F ª K A R E N W R O B E L S T R A
Leia maisREQUERIMENTO DE SOLICITAÇÃO E/OU RECADASTRAMENTO DE ADICIONAL DE INSALUBRIDADE/ PERICULOSIDADE/RADIAÇÃO IONIZANTE E GRATIFICAÇÃO DE RAIO-X
REQUERIMENTO DE SOLICITAÇÃO E/OU RECADASTRAMENTO DE ADICIONAL DE INSALUBRIDADE/ PERICULOSIDADE/RADIAÇÃO IONIZANTE E GRATIFICAÇÃO DE RAIO-X 1. NOME COMPLETO: 2. MATRÍCULA SIAPE: 3.Campus de LOTAÇÃO: 5.
Leia maisSegurança do Trabalho na Construção Civil. Enga. Civil Olivia O. da Costa
Segurança do Trabalho na Construção Civil Enga. Civil Olivia O. da Costa Qual a importância da Segurança do Trabalho na Construção Civil? A construção civil é o quinto setor econômico em número de acidentes
Leia maisUso de catalisador, hexametileno, poeiras, fumos, vapores, gases etc. Arranjo físico inadequado, iluminação inadequada, queda de objeto etc.
AA DE RISCO ESTÃO 2012 AAZON SAND INDÚSTRIAL E COÉRCIO SETOR: LABORATÓRIO SÍBOLO QUÍICO BIOLÓICO ERONÔICO Ruído, calor, umidade etc. Uso de catalisador, hexametileno, poeiras, fumos, vapores, gases etc.
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA MAPA DE RISCOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA MAPA DE RISCOS Autores: Professor: Cláudia Gonçalves de Azevedo Marina Damião Besteti Kallyu Manoel de Souza Luís Cláudio Lopes Outubro,
Leia maisNormas Regulamentadoras. Aline Santos
Normas Regulamentadoras Aline Santos Legislação Trabalhista Aspectos Históricos Decreto Lei nº 5.452 CLT. Neste decreto o capítulo V trata da Higiene e Segurança do Trabalho Portaria nº 3214. Regulamentou
Leia maisMBA em Gestão e Negócio em Saúde Gestão em Serviços Hospitalares Profa. Esp. Kelly Barros
FUNDAÇÃO EDSON QUEIROZ UNIVERSIDADE DE FORTALEZA Vice-Reitoria de Pesquisa e Pós-graduação MBA em Gestão e Negócio em Saúde Gestão em Serviços Hospitalares Profa. Esp. Kelly Barros 09/05/2014 a 10/05/2014
Leia maisSAÚDE AMBIENTAL E VIGILÂNCIA SANITÁRIA. CONTEÚDO 13: Saúde e Segurança dos Trabalhadores
SAÚDE AMBIENTAL E VIGILÂNCIA SANITÁRIA CONTEÚDO 13: Saúde e Segurança dos Trabalhadores O TEMPLO DA SAÚDE Nosso corpo é uma máquina perfeita, mas exige manutenção Saúde enquanto patrimônio do trabalhador
Leia maisLTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO CÂMPUS BRUSQUE
LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO CÂMPUS BRUSQUE ALAINE SANTANA BARRETO Engenheira de Segurança do Trabalho CREA SC nº 072076-6 SIAPE 2155240 Blumenau, 08 de Junho de 2016. SUMÁRIO
Leia maisErgonomia no Trabalho: Produzindo com Conforto
Ergonomia no Trabalho: Produzindo com Conforto Exigência Legal Norma Regulamentadora nº 17 NR 17 Portaria MTPS nº 3.751, de 23 de novembro de 1990 17.1.2. Para avaliar a adaptação das condições de trabalho
Leia maisLTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO CÂMPUS IBIRAMA
LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO CÂMPUS IBIRAMA ALAINE SANTANA BARRETO Engenheira de Segurança do Trabalho CREA SC nº 072076-6 SIAPE 2155240 Blumenau, 26 de Setembro de 2014. SUMÁRIO
Leia maisLTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO CÂMPUS BLUMENAU
LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO CÂMPUS BLUMENAU ALAINE SANTANA BARRETO Engenheira de Segurança do Trabalho CREA SC nº 072076-6 SIAPE 2155240 Luis Carlos de Lima Engenheiro de Segurança
Leia maisLTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO REITORIA
LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO REITORIA ALAINE SANTANA BARRETO Engenheira de Segurança do Trabalho CREA SC nº 072076-6 SIAPE 1789080 Blumenau, 28 de Novembro de 2017. Laudo Técnico
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA Mapa de Risco
MAPA DE RISCO - SUBSOLO Comissão Interna de Prevenção de - CIPA Mapa de Risco 0-06 Expediente Compras, Contratos e Convênios Almoxarifado Contabilidade Dep. Mat. Limpeza Limpadora Terceirizada Atendimento
Leia maisMINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO PORTARIA N.º 25, DE 29 DE DEZEMBRO DE 1994 (*) (DOU de 30/12/94 Seção 1 págs 21.280 a 21.282) (Republicada em 15/12/95 Seção
Leia maisNormas Regulamentadoras. Aline Santos
Normas Regulamentadoras Aline Santos Avisos 15/03 Atividade prática visitação ao laboratório de toxicologia (conta presença) SINAN IARC (download do quadro: http://www.compoundchem.com/wp- content/uploads/2015/10/a-rough-guide-to-iarc-carcinogen-
Leia maisENGENHARIA DE SEGURANÇA
ESTADO DE MATO GROSSO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL ENGENHARIA DE SEGURANÇA P R O F ª K A R E N W R O B E L S T R A
Leia maisERGONOMIA APLICADA AO TRABALHO
ERGONOMIA APLICADA AO TRABALHO HISTÓRICO A ergonomia nasce da constatação de que o Homem não é uma máquina, pois: - ele não é um dispositivo mecânico; - ele não transforma energia como uma máquina a vapor;
Leia maisLTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO CÂMPUS BLUMENAU
LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO CÂMPUS BLUMENAU ALAINE SANTANA BARRETO Engenheira de Segurança do Trabalho CREA SC nº 072076-6 SIAPE 2155240 Blumenau, 11 de Abril de 2017. SUMÁRIO
Leia maisBOAS PRÁTICAS: ÁREA FÍSICA
BOAS PRÁTICAS: ÁREA FÍSICA Ambiente amplo Paredes, teto e chão de materiais de fácil limpeza e antiderrapante Iluminação, Água e voltagem dos aparelhos Bancadas fixas, impermeáveis e resistentes Mobília
Leia maisPPRA: Equívocos Comuns na Elaboração
XXXI Jornada Paranaense de Saúde Ocupacional, IV Congresso Paranaense de Medicina do Trabalho II Encontro Iberoamericano II Simpósio Paranaense de Higiene Ocupacional PPRA: Equívocos Comuns na Elaboração
Leia maisLTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO CÂMPUS ABELARDO LUZ
LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO CÂMPUS ABELARDO LUZ ALAINE SANTANA BARRETO Engenheira de Segurança do Trabalho CREA SC nº 072076-6 SIAPE 1789080 Blumenau, Abril 2017. SUMÁRIO 1
Leia maisLTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO CAMPUS RIO DO SUL SEDE
LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO CAMPUS RIO DO SUL SEDE ALAINE SANTANA BARRETO Engenheira de Segurança do Trabalho CREA SC nº 072076-6 SIAPE 1789080 Blumenau, 05 de Maio de 2016.
Leia maisAVALIAÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS EM LABORATÓRIOS DA ENGENHARIA AMBIENTAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA
AVALIAÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS EM LABORATÓRIOS DA ENGENHARIA AMBIENTAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA Thiago Alves dos Santos 1, Luiza Fernanda Silva Pavanello, João Gilberto de Souza Ribeiro 1 Acadêmico
Leia maisTrabalho sob orientação: Professora Doutora Isabel Loureiro e Celina P. Leão
Trabalho sob orientação: Professora Doutora Isabel Loureiro e Celina P. Leão Aurora Eva Alves da Silva 06/02/2017 A Higiene Saúde, Segurança e do Trabalho é um conjunto de ciências e tecnologias que tem
Leia maisFÓRUM LIXO & CIDADANIA RIO DE JANEIRO Os Rumos da Coleta Seletiva Boas Práticas e Indicadores de Sustentabilidade
FÓRUM LIXO & CIDADANIA RIO DE JANEIRO Os Rumos da Coleta Seletiva Boas Práticas e Indicadores de Sustentabilidade AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE TRABALHO DAS ORGANIZAÇÕES DE CATADORES DOS MUNICÍPIOS DO RIO
Leia maisSEGURANÇA DO TRABALHO. Riscos Ambientais
SEGURANÇA DO TRABALHO Riscos Ambientais Riscos Profissionais Os riscos profissionais são decorrentes de condições inseguras, ou seja, das condições precárias de trabalho, capazes de afetar a segurança
Leia maisLTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO CÂMPUS SOMBRIO
LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO CÂMPUS SOMBRIO ALAINE SANTANA BARRETO Engenheira de Segurança do Trabalho CREA SC nº 072076-6 SIAPE 1789080 Blumenau,03 de Setembro de 2014. Laudo
Leia maisSegurança a e Saúde no Trabalho
Treinamento para membros da CIPA Objetivos: Fornecer aos participantes as noções básicas sobre acidentes e doenças ocupacionais decorrentes da exposição aos riscos existentes nos locais de trabalho CIPA:
Leia maisO Mapa de Riscos deve, então, ser executado pela CIPA. por seus membros, observadas as seguintes etapas:
Módulo 7 Mapeamento de risco; Etapas de elaboração; Variações do mapa; Metodologia de investigação e análise de acidentes e doenças no trabalho; Conceitos; Causas; Condição insegura e Exercícios. Mapeamento
Leia maisA IMPORTÂNCIA E EFICÁCIA DA CIPA NA CONSTRUÇÃO CIVIL. Palavra-chave: Consequências. Acidentes. Programas de Prevenções.
A IMPORTÂNCIA E EFICÁCIA DA CIPA NA CONSTRUÇÃO CIVIL Gabriel Dell Eugenio Oliveira 1 Jean Saturno dos Santos Ribas 2 Leandro Felipe da Silva 3 Rogério Pessoa de Andrade 4 Vitor Carvalho Silva 5 Vitor Hugo
Leia maisLTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO CÂMPUS SANTA ROSA DO SUL
LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO CÂMPUS SANTA ROSA DO SUL ALAINE SANTANA BARRETO Engenheira de Segurança do Trabalho CREA SC nº 072076-6 SIAPE 1789080 Blumenau,03 de Agosto de 2015.
Leia maisENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA. Parte 16. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA Parte 16 Profª. Tatiane da Silva Campos NR9 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS obrigatoriedade da elaboração e implementação por todos empregadores e instituições do Programa
Leia maisLTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO CÂMPUS RIO DO SUL UNIDADE URBANA
LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO CÂMPUS RIO DO SUL UNIDADE URBANA ALAINE SANTANA BARRETO Engenheira de Segurança do Trabalho CREA SC nº 072076-6 SIAPE 1789080 Blumenau, 22 de Abril
Leia maisSegurança no Trabalho
Apresentação Ronei Vagner Alves Técnico em Segurança no Trabalho 2007 Tecnólogo em Segurança no Trabalho 2012 Supervisor de Trabalho em Altura 2012 Supervisor de Espaço Confinado 2014 Prestador de serviços
Leia maisLEGISLAÇÃO DO REGISTRO DE DADOS.
LEGISLAÇÃO 9.3.8 DO REGISTRO DE DADOS. NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS Publicação D.O.U. Portaria GM n.º 3.214, de 08 de junho de 1978 06/07/78 Alterações/Atualizações D.O.U. Portaria
Leia maisENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA. Parte 3. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA Parte 3 Profª. Tatiane da Silva Campos CLASSIFICAÇÃO DE RISCO - risco indica a probabilidade de que um dano, um ferimento ou uma doença ocorra. - Avaliação de risco: é o processo
Leia maisLISTA DE EXERCÌCIOS 1
Faculdade Anhanguera de Guarulhos Rua do Rosário, 300, Centro - Guarulhos SP. Data: / / 2014 Nota: Nome RA Assinatura Ergonomia e Segurança do Trabalho José Jorge Alcoforado Curso/Turma Disciplina Professor
Leia maisLTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO REITORIA
LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO REITORIA ALAINE SANTANA BARRETO Engenheira de Segurança do Trabalho CREA SC nº 072076-6 SIAPE 1789080 Blumenau, 28 de Abril de 2015. SUMÁRIO 1 IDENTIFICAÇÃO
Leia maisQuestões assunto 10. 1) (ANAMT, 06/2008) Na adoção de padrões de conforto pela ergonomia, os percentis mais utilizados em Antropometria são:
Questões assunto 10 1) (ANAMT, 06/2008) Na adoção de padrões de conforto pela ergonomia, os percentis mais utilizados em Antropometria são: a) 5%, 50% e 95%; b) 5%, 95% e mediana; c) 95% e 50%; d) 5% e
Leia maisPPRA Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
PPRA Programa de Prevenção de Riscos Ambientais NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS 9.1. Do objeto e campo de aplicação 9.1.1. Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece a obrigatoriedade
Leia maisNormas e Procedimentos de Segurança
Normas e Procedimentos de Segurança (Roteiro No. 1) Universidade Federal de Juiz de Fora Departamento de Energia Elétrica Juiz de Fora, MG 36036-900 Brasil 2018 (UFJF) Lab. Maq. CA 2018 1 / 12 Introdução
Leia maisLTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO CÂMPUS ARAQUARI
LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO CÂMPUS ARAQUARI ALAINE SANTANA BARRETO Engenheira de Segurança do Trabalho CREA SC nº 072076-6 SIAPE 2155240 Blumenau, 02 de Fevereiro de 2016.
Leia maisPROJETO DE GINÁSTICA LABORAL PARA OS SERVIDORES DA PREFEITURA MUNICIPAL DE ALVORADA RS
PROJETO DE GINÁSTICA LABORAL PARA OS SERVIDORES DA RESUMO PREFEITURA MUNICIPAL DE ALVORADA RS GRAZIELE ALVES DIAS 1 LIA T. HOFFMANN 2 O Projeto de Ginástica Laboral Para os Servidores da Prefeitura Municipal
Leia maisda manipulação e processamento de matérias-primas. Destacam-se: InformAtivo Edição Extraordinária Abril de 2012
InformAtivo Edição Extraordinária Abril de 2012 ---------------------------------------------------- NR 9 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS ---------------------------------------------------
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS PRÓ-REITORIA DE COOPERAÇÃO E RELAÇÕES INTERINSTITUCIONAIS UNIFAP-AP CAMPUS MARCO ZERO AP 2016 REITORA Profª. Drª Eliane Superte PRÓ-REITORA DE GESTÃO DE
Leia maisLTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO CÂMPUS VIDEIRA
LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO CÂMPUS VIDEIRA ALAINE SANTANA BARRETO Engenheira de Segurança do Trabalho CREA SC nº 072076-6 SIAPE 1789080 Blumenau, 30 de Setembro de 2015. SUMÁRIO
Leia maisLTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO CÂMPUS BLUMENAU
LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO CÂMPUS BLUMENAU ALAINE SANTANA BARRETO Engenheira de Segurança do Trabalho CREA SC nº 072076-6 SIAPE 2155240 Blumenau, 10 de Fevereiro de 2015.
Leia maisINTEGRAÇÃO DE SEGURANÇA DO TRABALHO
INTEGRAÇÃO DE SEGURANÇA DO TRABALHO Vídeos de Integração https://www.youtube.com/ watch?v=wnxyae3zkgc https://www.youtube.com/ watch?v=nzfh56c-ods PREMISSAS BÁSICAS DA SEGURANÇA DO TRABALHO 1- A SEGURANÇA
Leia maisLTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO CÂMPUS LUZERNA
LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO CÂMPUS LUZERNA ALAINE SANTANA BARRETO Engenheira de Segurança do Trabalho CREA SC nº 072076-6 SIAPE 2155240 Blumenau, 11 de Agosto de 2015. SUMÁRIO
Leia maisAET Avaliação Ergonômica do Trabalho:
AET Avaliação Ergonômica do Trabalho: Como surge a necessidade de adequação? Giuliano Mannrich AET Como surge a necessidade de adequação? Estudo de Caso: Empresa Dominik Metal Center Pedido partiu do técnico
Leia maisSeminário Sudeste da ANAMT 23 a 25 de Abril de 2015 Vitória ES.
Seminário Sudeste da ANAMT 23 a 25 de Abril de 2015 Vitória ES. Trabalho em Frigoríficos Implementação da NR 36 e Repercussões na Saúde dos Trabalhadores. Trabalhadores de frigoríficos defendem boicote
Leia maisGestão de Pessoas - Ênfase em Processos Avançados
Gestão de Pessoas - Ênfase em Processos Avançados Módulo 1: Etapa 1 PCMSO Processo de Saúde Ocupacional e Segurança do Trabalho - PCMSO Nós vamos começar os nossos estudos falando sobre os processos de
Leia maisCompilação de Dados Sobre Riscos Psicossociais no Trabalho em Portugal. Esener 2014
Compilação de Dados Sobre Riscos Psicossociais no Trabalho em Portugal Esener 2014 2 Nota Introdutória A segunda edição do Inquérito da EU-OSHA às empresas à escala europeia (ESENER-2) recolheu as respostas
Leia maisERGONOMIA Notas de Aula - Graduação
ERGONOMIA Notas de Aula - Graduação Análise Ergonômica do Trabalho - AET Ponto 02 Mario S. Ferreira Agosto, 2012 CONCEITUAÇÃO Análise Ergonômica do Trabalho Desdobramentos e consequências físicas e psicofisiológicas
Leia maisRelatório Trabalhista
www.sato.adm.br 1987 legislação consultoria assessoria informativos treinamento auditoria pesquisa qualidade Relatório Trabalhista Nº 014 16/02/1995 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE AMBIENTAIS NR 9 A Portaria
Leia maisDISCIPLINA DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EM BAIXA TENSÃO Prof. Patrícia Lins
DISCIPLINA DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EM BAIXA TENSÃO Prof. Patrícia Lins Roteiro de Prática 1 26/03/2018 Salvador/BA UNIME Curso de Arquitetura 1 Roteiro de Práticas Roteiro de Aulas Práticas Introdução
Leia maisLTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO CÂMPUS CONCÓRDIA
LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO CÂMPUS CONCÓRDIA ALAINE SANTANA BARRETO Engenheira de Segurança do Trabalho CREA SC nº 072076-6 SIAPE 1789080 Blumenau,03 de Setembro de 2015. SUMÁRIO
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina ENF412 Ergonomia
Catálogo de Graduação 06 da UFV 0 Programa Analítico de Disciplina ENF Ergonomia Departamento de Engenharia Florestal - Centro de Ciências Agrárias Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em
Leia maisErgonomia. Prof. Izonel Fajardo
Ergonomia Prof. Izonel Fajardo Ergonomia Princípios e métodos Ergonomia prática, DulJ Weerdmeester B; Editora Edgard Blucher LTDA. Ergonomia PALAVRA QUE VEM DO GREGO ERGON = TRABALHO NOMOS = REGRAS ( LEIS
Leia maisMapa e Mapeamento de Riscos Ambientais
A SIMPLICIDADE DO MAPA DE RISCOS FSP Faculdade Sudoeste Paulista Departamento de Engenharia Civil Mapa e Mapeamento de Riscos Ambientais Docente: Eng. Ana Lúcia de Oliveira Daré, Prof. M.Sc. 1 Histórico
Leia maisINDÍCE: 2. TIPOS DE ERGONOMIA 3 3. DESLOCAR, LEVANTAR E TRANSPORTAR CARAS MANUAIS DEFINIÇÃO OBJETIVO 5 3.
1 INDÍCE: 1. QUANDO SURGIU A ERGONOMIA. 2 1.1 DEFINIÇÃO 2 1.2 A ERGONOMIA ESTUDA A SITUAÇÃO DE TRABALHO 2 1.3 ONDE PODEMOS APLICAR UM ESTUDO ERGÔNOMICO 2 2. TIPOS DE ERGONOMIA 3 3. DESLOCAR, LEVANTAR E
Leia maisRoteiro de Aulas Práticas: Lei de Ohm (medições de tensão, corrente e resistência); validação das Leis de Kirchhoff
Roteiro de Práticas Roteiro de Aulas Práticas: Lei de Ohm (medições de tensão, corrente e resistência); validação das Leis de Kirchhoff RP1 1. OBJETIVO Aprender a utilizar o voltímetro e o amperímetro
Leia maisENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO
EMENTA ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO DISCIPLINA: Introdução à Engenharia de Segurança do Trabalho EMENTA: Questões e temas abordados ao longo do curso, em especial conceitos sobre riscos de acidentes
Leia maisLAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE
- MARÍTIMO Revisão: 03 Página 1 de 35 Emissão: 30/09/2018 Empresa: Transglobal Serviços Ltda CNPJ: 01.362.266.0001-47 Elaborado: SASMET: Kelp-Serviços Médicos Ltda Vigência: Setembro de 2018 à Setembro
Leia maisMAPA DE RISCOS Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto Bloco D (Farmácia Ensino)
MAPA DE RISCOS Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto Bloco D (Farmácia Ensino) 24C 24F 24A 24E 24H 24I 24A 24G 24D 24B TIPO DE RISCO Físico Químico Biológico Ergonômico Acidentes Chuveiro
Leia maisEnfª Jeane A.G.Bronzatti COREN-SP. Nº23.219
Enfª Jeane A.G.Bronzatti COREN-SP. Nº23.219 Julho - 2010 Colabora dor Na análise da relação TRABALHO X SAÚDE = DOENÇA/ INCAPACITAÇÃO ERGONOMIA DEFINIÇÃO A Ergonomia pode ser definida como o estudo
Leia maisINSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE
PALESTRA INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE P A L E S T R A N T E : E N G. º S É R G I O B A P T I S T A T A B O S A E N G E N H E I R O D E S E G U R A N Ç A D O T R A B A L H O P E R I T O J U D I C I A
Leia maisMAPA DE RISCOS AMBIENTAIS. Histórico
MAPA DE RISCOS AMBIENTAIS Histórico HISTÓRICO CIPA 1921 - primeira CIPA foi formada no Brasil (LIGHT-RJ). 1945 - regulamentação da CIPA. 1964 participação cada vez maior do sindicato dos trabalhadores
Leia maisA Importância da Ergonomia nas Relações de Trabalho
A Importância da Ergonomia nas Relações de Trabalho Jaques Sherique Eng. Mecânico e de Segurança do Trabalho 2º vice-presidente do CREA-RJ Secretário da SOBES Presidente da ABPA-SP sherique@gbl.com.br
Leia maisMAPA DE RISCOS Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto Bloco H
MAPA DE RISCOS Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto Bloco H 121G 121F 122A 121E 115A 114A 121D 121A 120A 121C 116A 119A 113A 111A TIPO DE RISCO Físico Químico Biológico Ergonômico Acidentes
Leia maisRelatório Anual da Atividade do Serviço de SHST (Anexo D do Relatório Único): Os desafios à organização da informação
Relatório Anual da Atividade do Serviço de SHST (Anexo D do Relatório Único): Os desafios à organização da informação Por: Fernando M. D. Oliveira Nunes Aula aberta: 28 de abril de 2014 Autor: Fernando
Leia maisUNIVERSIDADE DE RIO VERDE FACULDADE DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO PROGRAMA DE DISCIPLINA
UNIVERSIDADE DE RIO VERDE FACULDADE DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Ergonomia Código da Disciplina: EPD 006 Curso: Engenharia de Produção Faculdade responsável: Engenharia
Leia maisERGONOMIA ERGONOMIA 1
ERGONOMIA ERGONOMIA 1 Ergonomia ERGONOMIA 2 1. FUNDAMENTOS DA ERGONOMIA 1.1 - Origem e evolução da ergonomia O QUE É ERGONOMIA? Adaptação do trabalho ao homem; No sentido etimológico do termo: Ergonomia
Leia maisO desgaste do trabalhador e as estratégias de prevenção ao adoecimento pelo trabalho
O desgaste do trabalhador e as estratégias de prevenção ao adoecimento pelo trabalho Profa. Dra. Maria Helena Palucci Marziale Profa. Dra. Maria Lúcia do Carmo Cruz Robazzi Prof. Ms. Sérgio Valverde Marques
Leia maisLEVANTAMENTO DE PERIGOS E RISCOS À SAÚDE E SEGURANÇA OCUPACIONAL 1. OBJETIVO 2. PROCEDIMENTO
1. OBJETIVO Definir a metodologia para levantamento de perigos e riscos relacionados ao sistema de Gestão de Saúde e Segurança Ocupacional da (nome da organização). 2. PROCEDIMENTO 2.1 Definições Perigo
Leia maisSaúde Ocupacional Urubatan Medeiros BDS; MSc; PhD;PDc Coordenador da Disciplina de Odontologia Preventiva
Saúde Ocupacional Urubatan Medeiros BDS; MSc; PhD;PDc Coordenador da Disciplina de Odontologia Preventiva Resumo de Aula SAÚDE OCUPACIONAL é um ramo da área de saúde que trata da saúde do trabalhador no
Leia maisRISCOS NO AMBIENTE DE TRABALHO EM UMA PADARIA E CONFEITARIA NO CENTRO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL.
RISCOS NO AMBIENTE DE TRABALHO EM UMA PADARIA E CONFEITARIA NO CENTRO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL. 1. INTRODUÇÃO O pão foi um dos primeiros alimentos manufaturado pela humanidade, e sua produção vem
Leia maisRoteiro de Aulas Práticas: Normas gerais para uso do laboratório; roteiro básico para montagem de circuitos
Roteiro de Práticas Roteiro de Aulas Práticas: Normas gerais para uso do laboratório; roteiro básico para montagem de circuitos RP0 1. OBJETIVO Apresentar as normas gerais para uso do laboratório com segurança
Leia maisERGONOMIA. Erica Cristina Possoli Técnica em Segurança do Trabalho
ERGONOMIA Erica Cristina Possoli Técnica em Segurança do Trabalho CONCEITO DE ERGONOMIA ERGONOMIA ERGO (Trabalho) + NOMOS (Leis) ERGONOMIA É o estudo do relacionamento entre o homem e o seu trabalho, equipamento
Leia maisCurso de Formação Básica de Segurança
Curso de Formação Básica de Segurança Programa de Formação Ed.3 21-11-2016 Equipa de trabalho A equipa de trabalho, coordenação pedagógica, gestão da formação, apoio técnico-administrativo e atendimento
Leia maisA Implantação de Programas de Prevenção de Saúde e Segurança do Trabalho. Engª Jane Belém e Drª Gilda Maria
A Implantação de Programas de Prevenção de Saúde e Segurança do Trabalho Engª Jane Belém e Drª Gilda Maria Agentes Físicos Conceito - São diversas formas de energia a que possam estar expostos os trabalhadores,
Leia maisAula 3:Conceitos Básicos
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CAMPUS JOINVILLE DEPARTAMENTO DO DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
Leia mais