Amâncio da Costa Pinto Faculdade de Psicologia e de C. da Educação, Universidade do Porto. Resumo
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- Felipe Ferreira Benke
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1 1 PROCESSAMENTO AUTO-REFERENCIADOR NA MEMÓRIA PARA SITUAÇÕES EPISÓDICAS E DE PERSONALIDADE (1) Amâncio da Costa Pinto Faculdade de Psicologia e de C. da Educação, Universidade do Porto Resumo O processamento da informação para informações episódicas e de personalidade foi investigado em quatro grupos independentes de estudantes universitários. A tarefa consistiu no processamento de uma lista de 45 adjectivos em relação à personalidade de cada um ou em relação aos episódios autobiográficos vivenciados no passado. Os resultados revelaram uma evocação acidental melhor do grupo de personalidade quando comparado com o grupo de controle acidental, mas não com o grupo de controle intencional. Estes resultados sugerem certas restrições face a investigações previamente efectuadas. PALAVRAS-CHAVE: O efeito auto-referenciador, memória, evocação acidental, episódios, personalidade. Os estudos de processamento de informação verbal revelaram que o processamento semântico (e.g., a palavra sábio significa o mesmo que prudente?), produz um melhor desempenho de memória do que processamentos de tipo fonológico (e.g., a palavra cartaz rima com audaz?), ou do que o processamento de tipo físico (e.g., a palavra útil está escrita em maiúsculas?) conforme foi inicialmente demonstrado pelos estudos de Craik e Tulving (1975). Além disto, Rogers, Kuiper, e Kirker (1977) verificaram que o processamento verbal, quando relacionado com a própria pessoa, produz um desempenho de memória ainda superior, como se verifica em condições deste tipo (e.g., a palavra discreto permite descrevê-lo?). Este fenómeno foi denominado o efeito de auto-referência por Rogers et al. (1977) e originou uma série de estudos nas décadas seguintes culminando recentemente num (1) Publicação: [Pinto, A. C. (1998). Processamento auto-referenciador na memória para situações episódicas e de personalidade. Psicologia, Educação e Cultura, 2 (2), ]. Morada: Faculdade de Psicologia, Universidade do Porto, R. Campo Alegre, 1055, 4150 Porto. Estudo realizado no âmbito do Projecto da Jnict, nº 113/94. E.mail: amancio@psi.up.pt.
2 2 importante estudo de revisão de meta-análise realizado por Symons e Johnson (1997) e que foi publicado já após o início da realização da presente investigação. Os estudos realizados sobre o efeito de auto-referência têm no geral demonstrado que este efeito ocorre com grande regularidade, é robusto e superior ao processamento semântico de itens verbais. Há no entanto estudos publicados que não evidenciaram este efeito, ao usarem tarefas comparativas de processamento semântico, processamento autobiográfico ou uso de imagens (e.g., Klein e Kihlstrom, 1986; Higgins e Bargh, 1987; Pinto, 1991). Uma das principais razões apresentadas para explicar a superioridade do efeito de auto-referência teria a ver com a existência de uma estrutura categorizada e bem definida em torno do eu, que permitiria não só identificar, classificar e remeter a informação mais facilmente para o eu, mas também teria o potencial de permitir orientar a evocação do sujeito na fase de recordação. Ao processar informação, relacionando-a com o eu ou o próprio, importa distinguir o processamento que é orientado para a avaliação da personalidade do sujeito do processamento que é orientado para episódios passados do mesmo sujeito e que constituem o seu passado autobiográfico. Em ambas as condições, há um processamento que remete à pessoa do próprio sujeito. Será que tais condições de processamento, produzem um desempenho equivalente ou não? A resposta a esta questão constitui o primeiro objectivo do presente estudo. Se efeito de auto-referência é regular e robusto, importa averiguar se esta regularidade apenas se observa face a uma situação de controle de aprendizagem acidental, ou também face a situações de aprendizagem intencional. Pode também acontecer que não haja diferenças entre aprendizagem intencional e aprendizagem acidental e ambas as tarefas constituam uma linha de base equivalente em relação à qual se pode verificar e medir o efeito de auto-referência. Todavia se o efeito de auto-referência não se verificar em comparação com condições de aprendizagem intencional, então é possível que o efeito de auto-referência não apresente uma vantagem significativa em termos de facilitar a memória em relação a outros processos, como a repetição e organização subjectiva, usados pelos participantes em tarefas deste tipo. A análise da tarefa de controle que sirva de base ao efeito de auto-referência constituiu o segundo objectivo deste estudo. Método Sujeitos: A amostra foi constituída por 109 estudantes universitários, maioritariamente do sexo feminino e com idades compreendidas entre os 19 e 21 anos. Materiais: Foi seleccionada uma lista de 45 adjectivos para apresentação visual. A lista era composta por um terço de adjectivos com conotação positiva (por ex., ilustre), um terço com conotação negativa (por ex., cruel), e um terço com conotação intermédia (por
3 3 ex., prudente). Foram ainda seleccionados três adjectivos adicionais, um de cada tipo, para o ensaio de treino. A lista de adjectivos foi apresentada visualmente ao ritmo de um adjectivo cada 8 segundos por intermédio de um projector de slides. Os adjectivos foram impressos em letras maiúsculas. Planeamento: Os participantes foram distribuídos aleatoriamente por quatro grupos assim denominados: Personalidade, episódios, controle acidental e controle intencional. No grupo de personalidade, os participantes foram solicitados a relacionar cada adjectivo visto com a própria personalidade e a avaliar numa escala de 1 a 7 o grau de correspondência do adjectivo consigo próprio. No grupo de episódios, foi pedido aos participantes para tentarem recordar-se de um episódio da sua vida passada que pudesse estar associado ao adjectivo visto e a avaliar o grau de nitidez da recordação episódica numa escala de 1 a 7. O grupo de controle acidental foi instruído a prestar atenção ao significado de cada adjectivo até ao aparecimento do próximo. O grupo de controle intencional foi também instruído a prestar atenção ao significado de cada adjectivo até ao aparecimento do próximo, tendo-se dito ainda aos participantes que no final da sessão seriam solicitados a evocar a lista dos adjectivos apresentada. Durante a apresentação da lista de adjectivos todos os participantes foram solicitados a transcrever o adjectivo visto para uma folha de papel em letra minúscula. Procedimento: A experiência foi realizada em pequenos grupos de seis a dez participantes cada e apresentada aos três Grupos de evocação acidental como se tratasse de avaliação de materiais para futuras experiências. Todos os participantes foram inicialmente informados de que após a projecção no écran de um adjectivo em letra maiúscula deveriam primeiramente escrevê-lo na folha de respostas em letra minúscula e em seguida efectuar a tarefa para a qual tinham sido instruídos no início da experiência. Realizou-se um ensaio de treino com três adjectivos, seguido por um intervalo de cerca de um minuto para efectuar qualquer esclarecimento suplementar. No final da apresentação da lista de 45 adjectivos, os participantes foram solicitados a realizar uma prova de atenção de busca visual durante 2 minutos, tendo sido solicitados, após este intervalo, a evocarem o maior número de adjectivos vistos numa ordem livre durante 3 minutos. Resultados A variável dependente medida foi o número de adjectivos correctamente evocados por cada participante. O número médio de respostas correctamente evocadas em cada um das quatro condições está exposto no Quadro 1. Os resultados médios indicam valores superiores para as condições de personalidade e de episódios face aos dois grupos de controle. A fim de se verificar se as diferenças observadas são ou não estatisticamente
4 4 significativas efectuou-se uma análise de variância unifactorial. O valor obtido, F(3, 105) = 4,2, p< revelou uma diferença significativa entre as médias. A fim de se verificar quais as médias que diferiam entre si, aplicou-se o teste F de Scheffe, tendo-se verificado que a única diferença significativa entre as médias (p< 0.05) foi entre o grupo de personalidade (13,8) e o grupo de controle acidental (10,4). Quadro 1 Número médio de respostas correctamente evocadas em cada um das 4 condições Grupos Média D. Padrão n Controle: Acidental 10,4 3,96 27 Controle: Intencional 12,3 4,06 27 Episódios 13,2 3,59 26 Personalidade 13,8 3,57 29 Discussão Os resultados obtidos nesta experiência indicaram que o processamento autoreferenciador melhora o desempenho de memória em tarefas de evocação acidental, reproduzindo o efeito de auto-referência observado em investigações anteriores (e.g., Symons e Johnson, 1997). No entanto este estudo também revelou que o efeito de autoreferência está limitado a condições de aprendizagem acidental em que a referência ao eu é feita em condições de avaliação da própria pessoa e não em condições de recordação de episódios pessoais passados. Este estudo não revelou uma diferença significativa entre as médias do grupo de controle acidental e o grupo de recordação de episódios. Será que a avaliação da pessoa e recordação autobiográfica constituem duas representações de memória diferentes? Ou existirá antes uma mesma representação para a informação referente ao eu, mas com níveis de processamento diferentes. Os resultados do presente estudo não permitem fundamentar a opção por uma ou outra hipótese, embora a minha opção se incline mais para a existência de duas representações de memória qualitativamente diferentes. De facto quando o participante da experiência é solicitado, no grupo de personalidade, a evocar o maior número de adjectivos, pode iniciar directamente o processo de busca nos termos parecidos com a pergunta seguinte: Que adjectivos qualificam positiva ou negativamente a minha pessoa? No entanto quando o participante pertence ao grupo de episódios, o processo de busca tenderá primeiro a reactivar episódios passados e depois encontrar o adjectivo qualificativo específico. Este segundo processo de busca parece ser mais indirecto na referência à pessoa, e é ainda mais demorado, incerto e provavelmente gerador de interferência. Todavia é um processo de recuperação relativamente eficaz em
5 5 termos comparativos, e embora o desempenho de memória seja inferior em relação ao grupo de personalidade, a diferença é mesmo assim bastante reduzida. Este estudo tinha como segundo objectivo analisar qual o grupo de controle adequado, ou linha de base, para efeitos de comparação do efeito de auto-referência. Os resultados indicaram que o efeito apenas se observa face a situações de controle envolvendo uma aprendizagem acidental. Quando o controle envolve uma aprendizagem intencional, onde são aplicados provavelmente processos de repetição e organização subjectiva dos itens verbais, o efeito de auto-referência deixa de verificar-se, ou pelo menos a diferença entre as médias de grupo não são estatisticamente significativas. Nestas circunstâncias experimentais, o efeito de auto-referência é bastante mais limitado. Num comentário ao célebre estudo de Bartlett (1932/1995) sobre a análise de esquecimento no conto A Guerra dos Fantasmas, Osgood (1953/1973) afirmou que "Toda a personalidade do indivíduo, as suas emoções, as suas atitudes e o seu quadro cultural de referências, contribui para aquilo de que ele se lembra" (p. 654). Nas últimas décadas os investigadores têm procurado analisar não só quais são as condições que permitem um processamento mais profundo da informação, mas também quais as pistas, categorias ou estruturas que facilitam o processo de recordação. Parece assente que o processamento da informação em termos auto-referentes à pessoa ou personalidade do participante é um processo facilitador da memória. Mas esta facilitação está limitada a certos parâmetros, tendo em conta os resultados do presente estudo: Assim o efeito facilitador do processamento auto-referente apenas se observa em condições de aprendizagem acidental. O efeito é reduzido e bastante atenuado quando se estabelece como condição de comparação uma tarefa de aprendizagem intencional. Penso que devem ser realizadas mais experiências neste domínio a fim de se averiguar por um lado o tipo de diferenças entre as condições de processamento auto-referente, e por outro analisar mais detalhadamente os processos comuns e não comuns ao processamento auto-referente e ao processamento semântico com características de organização e elaboração subjectiva. Referências Bartlett, F. C. (1995). Remembering: A study in experimental and social psychology. Cambridge: Cambridge University Press. (Obra original publicada em 1932) Craik, F. I. M., e Tulving, E. (1975). Depth of processing and the retention of words in episodic memory. Journal of Experimental Psychology: General, 104, Higgins, E. T., e Bargh, J. A. (1987). Social cognition and social perception. Annual Review of Psychology, 38,
6 6 Klein, S. B., e Kihlstrom, J. F. (1986). Elaboration, organization, and the self-reference effect in memory. Journal of Experimental Psychology: General, 115, Osgood, C. E. (1973). Método e teoria na psicologia experimental (Énio Ramalho, trad.). Lisboa: F. C. Gulbenkian. (Obra original publicada em 1953). Pinto, A. C. (1991). Psicologia experimental: Temas e experiências. Porto: Edição do Autor. Rogers, T. B., Kuiper, N. A., e Kirker, W. S. (1977). Self-reference and the encoding of personal information. Journal of Personality and Social Psychology, 35, Symons, C. S., e Johnson, B. T. (1997). The self-reference effect in memory: A metaanalysis. Psychological Bulletin, 121, SELF-REFERENCING PROCESSING FOR ADJECTIVES RELATED TO ONE S PERSON AND EPISODES Amâncio da Costa Pinto Faculdade de Psicologia e C. da Educação, Universidade do Porto Abstract: The self-reference effect is very regular in incidental recall tasks, but it is necessary to examine if this effect holds against controls in an intentional recall task. Processing information about one s self for past episodes and personality traits was investigated with four independent groups of College students. Three groups were given an incidental recall task (episodic, personality and control) and a further group an intentional recall task. All participants (n=109) were required to process a list of 45 visually presented trait adjectives: Processing in experimental groups was related to one s personality or to one s own life episodes, and in control groups, students were simply required to look carefully to each adjective. Results replicated the self-reference effect for the personality, but not for the episodic group, recalling significantly more than the incidental control group. However, when personality was contrasted with the intentional control, the small difference observed lacked statistical significance. Restrictions for previous findings were examined and commented. KEY-WORDS: Self-reference effect, memory, incidental recall, episodes, personality.
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