ESTILOS DE INVESTIGAÇÃO: ESTUDOS QUASI-EXPERIMENTAIS. José Abílio Gonçalves Maria Teresa Nunes Mestrado em Educação Didáctica das Ciências.

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1 1 ESTILOS DE INVESTIGAÇÃO: ESTUDOS QUASI-EXPERIMENTAIS José Abílio Gonçalves Maria Teresa Nunes Mestrado em Educação Didáctica das Ciências Introdução A característica essencial da investigação experimental é a de que os investigadores controlam e manipulam deliberadamente as condições que determinam os acontecimentos em que estão interessados. Numa abordagem simplista, podemos afirmar que uma experiência envolve fazer uma mudança no valor de uma variável - variável independente - e observar o efeito dessa mudança em outra variável - variável dependente. Os factores-chave numa experiência são: selecção aleatória da amostra em dois grupos semelhantes (grupo experimental e grupo de controlo); identificação das variáveis em estudo; exclusão de variáveis que possam interferir no estudo; aplicação do procedimento experimental ao grupo em estudo, mantendo inalterado o grupo de controlo; efectuar medidas finais (pós-teste); comparação dos grupos; generalização a partir dos resultados alcançados. Este modelo fundamenta-se no isolamento e controlo das variáveis de modo a estabelecer uma causalidade e é apropriado para um ambiente de laboratório. Os dilemas éticos que se colocam quando se encara o tratamento de pessoas como controláveis, manipuláveis e inanimadas são consideráveis. Frequentemente, em experiências de aprendizagem em ambientes de sala de aula, a variável independente é um estímulo de qualquer tipo, e a variável dependente é a resposta. Muitos dos estudos empíricos em ambientes educacionais são quasi-experimentais e não experimentais. A diferença mais importante entre uma quasi-experiência e uma experiência é que, na primeira, os grupos são seleccionados de um modo que não é aleatório.

2 2 O significado de controlo em experimentação educacional traduz-se em modelos de estudo que se podem caracterizar em: pré-experimental, verdadeiramente experimental e quasiexperimental. Um Estudo Quasi-Experimental Apresenta-se, de seguida, um exemplo de um estudo quasi-experimental (Oliveira e Rodrigues, 2001) Tema do Estudo O pensamento crítico como estratégia para promover a mudança conceptual e a resolução de problemas de física Modelo de Estudo Adoptado Quasi-experimental (grupo de controlo não equivalente): grupo de controlo / grupo experimental pré-teste / pós-teste não aleatório Participantes 186 alunos do 8º ano do Ensino Básico com aproveitamento escolar 12 professores estagiários Parte Experimental Duração: um mês e meio. Pré-teste para ambos os grupos. Grupo experimental sujeito a actividades envolvendo estratégias de desenvolvimento do pensamento crítico consideradas promotoras da mudança conceptual. Grupo de controlo sujeito às mesmas actividades (mesmos conteúdos) mas sem recorrer às estratégias aplicadas no grupo experimental. Pós-teste a ambos os grupos. Resultados e Implicações do Estudo Focam-se somente alguns pontos, como por exemplo: A Dedução e a Indução parecem ser dois dos aspectos mais importantes do pensamento crítico na promoção de melhores solucionadores de problemas de física. As estratégias utilizadas parecem promover uma mudança conceptual mais efectiva.

3 3 Os alunos do grupo experimental tornaram-se mais esclarecidos na resolução de problemas, tendo em conta não só o processo mas também o produto. Face aos resultados, os professores deverão: implementar actividades/estratégias promotoras do pensamento crítico; dar uma maior importância à Dedução e à Indução em todas as actividades; estar atentos às concepções erróneas dos alunos, evitando o reforço das mesmas; implementar estratégias facilitadoras do desenvolvimento do pensamento crítico assim como da mudança conceptual. Perante este estudo, podemos considerar vários pontos relevantes, característicos de um estudo quasi-experimental: Eliminação de variáveis - a amostra era constituída só por alunos com aproveitamento, tendo sido efectuada uma escolha não aleatória dos sujeitos. Fazem sentido as opções dos investigadores pois, face ao objectivo do estudo, o grupo deveria ser o mais homogéneo possível em termos de conhecimentos, tendo a decisão recaído sobre o factor aproveitamento. Duração da parte experimental - Os estudos quasi-experimentais caracterizam-se por não necessitarem de longos períodos de observação e recolha de dados. Este estudo é um exemplo, pois o tempo dedicado ao estudo (um mês e meio) parece ter sido suficiente. Talvez uma maior duração fornecesse resultados mais fiáveis, mas cabe ao investigador, pressionado ou não por factores externos ao objectivo do estudo, decidir o factor duração do mesmo. Validade interna - A validade interna de qualquer estudo quasi-experimental pode sempre ser posta em causa, visto a amostra não ser aleatória e, como o nome indica, os grupos não serem equivalentes. Deste modo, no presente estudo, podem sempre colocarse questões sobre a decisão do factor aproveitamento em relação aos sujeitos escolhidos, em adição aos factores socio-culturais, qualitativos, que não são contextualizados em estudos deste tipo. Neste estudo em particular, faz sentido a decisão do factor aproveitamento tendo em conta o objectivo definido, mas é necessário ter sempre presente o facto dos grupos não serem equivalentes, para além de possíveis diferenças dentro de cada grupo. Generalização (validade externa) - Este tipo de estudos não permite fazer generalizações mas, à partida, estas também não são um objectivo. Trata-se de um estudo que testa uma hipótese, eliminando múltiplas variáveis e pretende, acima de tudo,

4 4 levantar questões pertinentes que permitam estudos futuros mais profundos e favoreçam reflexões para uma futura fundamentação teórica sobre o tema. Em conclusão, podemos sintetizar os procedimentos que um investigador deve ter em consideração na condução de uma investigação experimental, tendo em mente que, se não for possível conduzir uma investigação experimental, um estudo quasi-experimental pode ser uma das soluções a adoptar, dependendo sempre dos objectivos que se pretendem alcançar. Procedimentos na Condução de uma Investigação Experimental 1. Identificação e definição do problema a investigar do modo mais preciso possível, tendo sempre em mente a possibilidade desse problema poder, ou não, ser sujeito a métodos experimentais. 2. Formulação da hipótese que se quer testar. Envolve fazer previsões sobre as relações entre variáveis específicas e tomar decisões sobre outras variáveis que serão excluídas da experiência. 3. O investigador deve seleccionar os níveis apropriados para testar as variáveis independentes, com vista à observação das diferenças. 4. Durante a planificação, deve ter-se em conta a população para a qual se quer fazer a generalização dos resultados. Envolve a decisão da dimensão das amostras e dos métodos a utilizar na sua definição. 5. Com a questão da validade em mente, o investigador deve seleccionar os instrumentos, escolher os testes e decidir quais os métodos de análise mais apropriados. 6. Antes de iniciar a experiência, deve fazer uma experiência piloto relativamente aos procedimentos, para identificar possíveis obstáculos. 7. No decorrer da experiência, o investigador deve seguir rigorosamente a planificação. O cumprimento das instruções, o timing sequencial da experiência e o registo meticuloso das observações revelam a competência do investigador. Recolhidos os dados, começa a parte mais importante: processar os dados, analisar resultados e elaborar registos escritos. São actividades extremamente exigentes, tanto em esforço intelectual como em tempo. Pode concluir-se que, independentemente da natureza do estudo (qualitativa, quantitativa ou com metodologias mistas), qualquer uma das metodologias poderá ser a mais indicada, consoante o objecto em estudo. Cabe ao investigador seleccionar a melhor metodologia, face às questões que

5 5 levanta e que deseja investigar. Assim, o factor mais importante é o próprio investigador e a sua capacidade de tomar decisões coerentes e informadas no momento em que pretende iniciar um estudo.

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