RECUPERAÇÃO LEXICAL E TEMPO DE ESPERA NA INTERPRETAÇÃO SIMULTÂNEA DE PALAVRAS DO PORTUGUÊS PARA A LÍNGUA DE SINAIS BRASILEIRA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RECUPERAÇÃO LEXICAL E TEMPO DE ESPERA NA INTERPRETAÇÃO SIMULTÂNEA DE PALAVRAS DO PORTUGUÊS PARA A LÍNGUA DE SINAIS BRASILEIRA"

Transcrição

1 RECUPERAÇÃO LEXICAL E TEMPO DE ESPERA NA INTERPRETAÇÃO SIMULTÂNEA DE PALAVRAS DO PORTUGUÊS PARA A LÍNGUA DE SINAIS BRASILEIRA Barbosa, FV*; Freitas, FA*; Thang, T*; Navas, ALGP**; Durant, AS** *Universidade de São Paulo **Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo Resumo A Interpretação Simultânea envolve uma série de habilidades cognitivas em conjunto com o conhecimento das línguas fonte e língua alvo. O intérprete em situação de Interpretação Simultânea executa a interpretação daquilo que ouviu no mesmo momento em que recebe outras informações a serem interpretadas em seguida e, ao mesmo tempo, monitora a qualidade de sua interpretação. Nesse processo destacam-se a memória operacional e a recuperação lexical como habilidades cognitivas imprescindíveis ao bom funcionamento deste exercício de interpretação. O presente estudo tem por objetivo analisar a interpretação de listas de palavras do português (língua fonte) na interpretação para a Língua de Sinais Brasileira (Libras, neste estudo, a língua alvo) no que se refere ao tempo de reação para a recuperação do item lexical da Libras correspondente à palavra do português e ao tempo de espera no exercício da Interpretação Simultânea. Foram elaboradas listas de palavras do português (substantivos e números) e organizadas em apresentações aleatórias e separadas em dois grupos de apresentação: listas com palavras separadas por intervalos de 700 milissegundos e listas com palavras apresentadas sem intervalo entre as apresentações. Os sujeitos ouviram as listas e realizaram a interpretação dos estímulos apresentados auditivamente. Os resultados iniciais mostram diferença estatisticamente significante entre o tempo de reação (latência) para recuperação do item lexical na língua alvo e o tempo de espera (lag time) para substantivos e números, assim como fraca correlação negativa entre o tempo de reação e o tempo de espera. 1

2 1.Introdução Diversos componentes cognitivos co-ocorrem no exercício da IS. A compreensão da língua fonte, a conversão para a língua alvo, o planejamento da produção, a produção propriamente dita são alguns dos mais identificáveis processos que estão envolvidos na interpretação e alguns deles ocorrem em paralelo. Por exemplo, a codificação, planejamento e produção da língua alvo ocorrem ao mesmo tempo em que novas informações da língua fonte estão sendo codificadas e interpretadas, o que exige um grande esforço de diversas estruturas cognitivas, entre elas, a memória (Lee, 2002). O conceito de memória de trabalho proposto por Baddeley et al. (1996) apresenta em sua definição as características de armazenamento, processamento e controle executivo de uma função cognitiva de grande importância, por exemplo, para o processamento das línguas naturais. No processamento da interpretação simultânea (IS) a memória de trabalho tem sido considerada uma habilidade fundamental e embora pesquisas possam apresentar diferentes resultados em estudos comparativos do perfil desta habilidade para grupos distintos (Timarová, 2008), todos concordam que o seu funcionamento é imprescindível para que a língua seja processada e para que a IS ocorra de forma adequadamente (Campos et al., 2009). A influência da memória de trabalho na IS pode ser percebida na importância da Recuperação Lexical (RL) e do Tempo de Espera 1 (TE) no processamento da interpretação. Diretamente ligados à memória de trabalho, a RL e o TE são fatores considerados preditores potenciais da qualidade da IS. Esses fatores, dentre outros, permitem que os processamentos das duas línguas envolvidas ocorram de forma equilibrada e dão condições para que o indivíduo faça a seleção lexical e use recursos interpretativos de diversas ordens de forma confortável. O TE é uma das poucas variáveis da IS observáveis e pode ser quantificada facilmente pelos pesquisadores do tipo de interpretação em questão (Lee, 2002). Trata-se da diferença de tempo entre a informação recebida pela língua fonte e a execução da interpretação para a língua alvo. É uma capacidade individual controlada pelo intérprete que, com o aumento do TE possibilita a redução da chance de equívocos com o aumento do potencial de compreensão 1 Lag Time ou Ear-Voice Span (EVS) 2

3 mas, por outro lado, sobrecarrega a memória de trabalho. A redução do TE, ao contrário, alivia a sobrecarga da memória de trabalho, mas aumenta a chance de erro (Duong, 2006). Outro fator de impacto na IS é a recuperação do item lexical na língua alvo. O tempo gasto pelo intérprete nesta tarefa deve ser o menor possível e essa recuperação deverá ocorrer de forma natural, sem grande esforço, facilitando o funcionamento de outros componentes cognitivos em processamento durante a atividade de interpretação. O TR, medida de tempo entre o estímulo dado e a execução da palavra na língua alvo, também influenciará na qualidade da IS. O objetivo deste estudo é analisar o desempenho de intérpretes na Interpretação Simultânea (IS) de lista de palavras (substantivos e números) com a comparação entre o Tempo de Reação (TR) ao estímulo lexical e o Tempo de Espera (TE) para os dois tipos de listas de palavras. 2.Métodos 2.1.Participantes Participaram desta pesquisa três intérpretes de Língua Brasileira com experiência mínima de cinco anos em IS. Todos os intérpretes são fluentes em Libras e Português e foram recrutados para participação na pesquisa através da indicação de profissionais da área. Foram agendadas sessões individuais com os participantes que se propuseram a participar voluntariamente. 2.2.Materiais - elaboração e controle do estímulo a ser apresentado A partir de dois tipos de listas matrizes de palavras (lista-matriz de substantivos e lista-matriz de números, cada uma com dez unidades distintas), foram elaboradas 4 listas-teste com repetição aleatória dos itens lexicais das listas matrizes durante 1 minuto. As listas-teste foram organizadas em blocos de forma que cada um desses blocos contivesse uma lista de substantivos e uma lista de números. Cada um dos blocos de listas foi submetido a um tratamento de controle do tempo de intervalo das apresentações dos itens lexicais, resultando 3

4 na organização dos estímulos em um bloco de listas com 700 milissegundos de intervalo entre as apresentações e um bloco de listas sem intervalo entre as apresentações. 2.3.Procedimentos Em sessões agendadas individualmente, as listas elaboradas e descritas no tópico anterior foram apresentadas aos sujeitos por um fone de ouvido estéreo. A instrução dada aos participantes foi de que poderiam realizar a interpretação da forma como costumavam realizar em suas práticas em IS. A atividade de interpretação a partir do estímulo apresentado foi capturada com filmadora digital e os dados arquivados para análise Análise dos dados Os vídeos obtidos na coleta de dados foram editados para utilização nos programas de análise utilizados. Foram usados o programa Sony Vegas Pro 11 para as análises que serão especificadas em seguida. Foi observado o comportamento linguístico na atividade de IS relativo ao tempo de reação na recuperação lexical (TR) e o tempo de espera (TE) no conjunto das listas de itens lexicais (listas-teste) e de acordo com as variáveis apresentadas (intervalo de apresentação do estímulo). Foi realizada a análise das médias de tempo de reação para a interpretação das palavras e comparados os resultados entre os blocos de palavras (substantivos e números e listas com e sem intervalo). Foi observado o uso de TE (média) calculado o TE máximo usada pelos intérpretes com a média dos cinco maiores TE consecutivos imediatos (sem erros intercalados). Os dados foram submetidos a análise estatística descritiva e inferencial, coma aplicação dos testes de Mann-Whitney e correlação simples entre variáveis, para a comparação das médias dos resultados e análise de correlação entre as respostas para TR e TE. 4

5 3.Resultados Foi utilizado o software Assistat (versão 7.6 beta, 2012) para o tratamento estatístico dos dados. Para a comparação dos valores médios de TR e TE foi usado o Teste de Mann- Whitney, testando a hipótese de serem os valores iguais para a comparação dos resultados obtidos com as listas de números e substantivos. Resultados iniciais mostram que a diferença de TR para palavras e números é estatisticamente significante (p-valor < 0.05; Z= 1.96). A média de TR para substantivos e números dos três sujeitos foi de 571,5ms e 298,5ms, respectivamente. Os resultados para o TE também mostram diferença estatística significante (p-valor < 0.05; Z= 1.96). A média do TE foi de 528,8ms para palavras e 386,7ms para números, com TE máximo de 1027,6 ms para palavras e 696,1ms para números. Os sujeitos não conseguiram interpretar corretamente uma sequência maior do que 5 itens mantendo TE maior do que o máximo apresentado (1027,6 ms e 696,1 ms). Também foi testada a correlação entre TR e TE com o teste de correlação simples entre variáveis e os dados iniciais mostram fraca correlação negativa entre TR e TE (p= -0,16). 4.Discussão As diferenças das médias para o TR e TE entre substantivos e números mostram que a latência para a recuperação do item lexical na língua alvo é maior do que a latência para recuperação de dígitos (números). Na apresentação on line dos estímulos (zero ms de intervalo), o TE foi menor do que a latência no tempo de reação. A co-ocorrência de informações processadas no momento da IS dos estímulos sem intervalo provocou o uso do TE pelos intérpretes que automaticamente passaram a processar o sinal de entrada com o de saída da mesma forma que costumam realizada na IS de textos. A literatura na área apresenta maiores extensões de TE (ver Lee, 2002), entretanto, são dados obtidos na IS de conteúdos organizados em textos falados, que permitem a associação semântica e sintática entre as partes do texto, além da compreensão e concatenação dos conceitos apresentados nos estímulos. Isso, com o acréscimo das informações obtidas por estudo de Campos et al. (2009) que elencam a organização de sentenças desconexas como um problema para a IS, nos 5

6 permite entender que o TE máximo encontrado no presente estudo não seria discrepante, dadas as diferenças metodológicas aqui apresentadas. O número de sinais corretos consecutivos na manutenção de TE longo (maior lag time) não foi superior a 5 itens. Na IS, a memória, a atenção e os sistemas de programação motora para a produção da língua alvo estão em exercício no processamento de duas línguas, o que sobrecarrega a memória de trabalho, e é provavelmente por esse motivo que se observa um número mínimo de itens corretos sendo executados juntamente com o TE longo. O TE está, então, relacionado diretamente com a memória operacional e, provavelmente, intérpretes com baixa latência no TR permitem que a memória operacional funcione mais livremente para o TE, o que aumentaria a capacidade de lag time desses indivíduos (correlação negativa). Entretanto, os dados iniciais encontrados neste estudo indicam fraca correlação entre o TR e TE. A casuística apresentada aqui ainda é pequena e é necessário que um maior número de dados seja coletado para que se corrobore a hipótese sugerida pelos dados apresentados neste artigo. Uma hipótese que pode ser formulada para explicar a fraca correlação é a de que os mecanismos da memória operacional subjacentes ao TR e TE sejam diferentes. Enquanto na recuperação lexical temos a evocação do item lexical como foco, principalmente no uso da alça fonológica, o TE usa principalmente o executivo central e buffer episódico com a atividade de armazenamento da informação por um período curto de tempo. Referências Bibliográficas BADDELEY, A; DELLA SALA, S; ROBBINS, TW. Working Memory and Executive Control. Philosophical Transactions: Biological Sciences, Vol. 351, No CAMPOS, VP; VISINTIN, AZ; BARUCH, RC. Main problems of language and communication in interpretation. V Foro de Estudios en Lenguas Internacional

7 DUONG, TT. How to improve short-term memory in interpreting. Hanoi University of Foreign Studies LEE, TH. Ear Voice Span in English into Korean Simultaneous Interpretation. Meta:Translators' Journal, vol. 47, n 4, TIMAROVÁ, S. Working Memory and Simultaneous Interpreting, in: BOULOGNE, P (ed.). Translation and Its Others. Selected Papers of the CETRA Research Seminar in Translation Studies

Desempenho em prova de Memória de Trabalho Fonológica no adulto, no idoso e na criança Palavras Chaves: Introdução

Desempenho em prova de Memória de Trabalho Fonológica no adulto, no idoso e na criança Palavras Chaves: Introdução Desempenho em prova de Memória de Trabalho Fonológica no adulto, no idoso e na criança Palavras Chaves: memória de trabalho fonológica; teste de repetição de não palavras; envelhecimento. Introdução A

Leia mais

Luciana Brooking T. Dias

Luciana Brooking T. Dias Luciana Brooking T. Dias Mestranda em Psicologia Clínica e Neurociência PUC/Rio Introdução Memória de Trabalho possível causa de problemas de aprendizagem. Modelo de Baddeley: Executivo Central (EC), Alça

Leia mais

Palavras-chave: Leitura; Compreensão; Memória

Palavras-chave: Leitura; Compreensão; Memória Implicações da memória fonológica e do reconhecimento de palavras para a compreensão de leitura em crianças brasileiras de segunda série do Ensino Fundamental Palavras-chave: Leitura; Compreensão; Memória

Leia mais

Lobo frontal e funções executivas

Lobo frontal e funções executivas Lobo frontal e funções executivas Funções executivas Conjunto de operações mentais que organizam e direcionam os diversos domínios cognitivos categoriais para que funcionem de maneira biologicamente adaptativa

Leia mais

PROCESSAMENTO DA LINGUAGEM E FUNÇÕES COGNITIVAS NA LÍNGUA DE SINAIS ATÍPICA

PROCESSAMENTO DA LINGUAGEM E FUNÇÕES COGNITIVAS NA LÍNGUA DE SINAIS ATÍPICA PROCESSAMENTO DA LINGUAGEM E FUNÇÕES COGNITIVAS NA LÍNGUA DE SINAIS ATÍPICA Prof. Dr. Felipe Venâncio Barbosa Departamento de LinguísKca da FFLCH Universidade de São Paulo COGNIÇÃO, LINGUAGEM, LÍNGUA,

Leia mais

Sistema Computacional

Sistema Computacional Algoritmos e Lógica de Programação Conceitos Básicos Abstração Reinaldo Gomes reinaldo@cefet-al.br O que é um? Integração de componentes atuando como uma entidade, com o propósito de processar dados, i.e.

Leia mais

- Aula 01, 02, 03 e 04 Apresentação da disciplina.

- Aula 01, 02, 03 e 04 Apresentação da disciplina. 1 - Aula 01, 02, 03 e 04 Apresentação da disciplina. Disciplina: Algoritmos (Disciplina é pré-requisito para outras disciplinas). Plano de Ensino: Estrutura Sequencial, Estrutura de Decisão (Desvio Condicional

Leia mais

Sintática: como é escrito cada elemento da linguagem de programação.

Sintática: como é escrito cada elemento da linguagem de programação. 4ª. AULA Sintaxe e Semântica Para que uma linguagem de programação atenda aos requisitos especificados de forma eficiente, ela deve ser escrita de forma única (não ambígua). Isso envolve a definição: Sintática:

Leia mais

OS EFEITOS DO TREINAMENTO DE MEMÓRIA OPERACIONAL EM CRIANÇAS DO ENSINO FUNDAMENTAL

OS EFEITOS DO TREINAMENTO DE MEMÓRIA OPERACIONAL EM CRIANÇAS DO ENSINO FUNDAMENTAL OS EFEITOS DO TREINAMENTO DE MEMÓRIA OPERACIONAL EM CRIANÇAS DO ENSINO FUNDAMENTAL HASHIMOTO, E. de. SOUZA; MASCHETTI, M. P.; ROMUALDO, A. P. da. SILVA Resumo Os problemas de memória operacional são relativamente

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO ENTRE HABILIDADES AUDITIVAS E METALINGUISTICAS DE CRIANÇAS DE CINCO ANOS COM E SEM PRÁTICA MUSICAL INTRODUÇÃO

ESTUDO COMPARATIVO ENTRE HABILIDADES AUDITIVAS E METALINGUISTICAS DE CRIANÇAS DE CINCO ANOS COM E SEM PRÁTICA MUSICAL INTRODUÇÃO ESTUDO COMPARATIVO ENTRE HABILIDADES AUDITIVAS E METALINGUISTICAS DE CRIANÇAS DE CINCO ANOS COM E SEM PRÁTICA MUSICAL Palavras-chave: percepção auditiva, linguagem infantil, música INTRODUÇÃO O desenvolvimento

Leia mais

INFORMÁTICA: Informação automática

INFORMÁTICA: Informação automática INTRODUÇÃO INFORMÁTICA: Informação automática Definição: é a ciência que estuda o tratamento automático e racional da informação (encarregada pelo estudo e desenvolvimento de máquinas e métodos para processar

Leia mais

4 Metodologia. 4.1 Metodologia naturalista: produção da fala espontânea

4 Metodologia. 4.1 Metodologia naturalista: produção da fala espontânea 4 Metodologia 4.1 Metodologia naturalista: produção da fala espontânea O presente estudo fez uso de dados naturalistas ou ecológicos coletados para um estudo longitudinal (Martins, 2007). Um estudo naturalista

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS-LIBRAS MODALIDADE A DISTÂNCIA PLANO DE ENSINO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS-LIBRAS MODALIDADE A DISTÂNCIA PLANO DE ENSINO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS-LIBRAS MODALIDADE A DISTÂNCIA PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: Língua Brasileira de Sinais I LLE 9121

Leia mais

A Utilização de Algoritmos na formação da Decisão Judicial Razão, Emoções e Sentimentos

A Utilização de Algoritmos na formação da Decisão Judicial Razão, Emoções e Sentimentos A Utilização de Algoritmos na formação da Decisão Judicial Razão, Emoções e Sentimentos Lisboa, 7 de Junho de 2018 1 Luis Martins Advogado IBM Corporation Glossário Básico Sistema Computacional Máquina

Leia mais

Atualização Técnica e Pedagógica de Professores no componente de Lógica de Programação com C# (console) Semana 4 Vetor e Matriz

Atualização Técnica e Pedagógica de Professores no componente de Lógica de Programação com C# (console) Semana 4 Vetor e Matriz Atualização Técnica e Pedagógica de Professores no componente de Lógica de Programação com C# (console) Semana 4 Vetor e Matriz Prof. Tiago Jesus de Souza Introdução Vetores e Matrizes em geral são caracterizadas

Leia mais

MCZA Processamento de Linguagem Natural Semântica e similaridade de palavras: Parte III

MCZA Processamento de Linguagem Natural Semântica e similaridade de palavras: Parte III MCZA017-13 Processamento de Linguagem Natural Semântica e similaridade de palavras: Parte III Prof. Jesús P. Mena-Chalco jesus.mena@ufabc.edu.br 1Q-2018 1 Bibliografia Daniel Jurafsky & James H. Martin.

Leia mais

Unidade 12: Introdução ao Paralelismo:

Unidade 12: Introdução ao Paralelismo: Arquitetura e Organização de Computadores 1 Unidade 12: Introdução ao Paralelismo: Processadores Superescalares Prof. Daniel Caetano Objetivo: Apresentar os conceitos fundamentais da arquitetura superescalar

Leia mais

Russell, Debra L. Interpreting in legal contexts: Consecutive and simultaneous interpretation. Burtonsville, MD: Linstock Press, 2002, 256 p.

Russell, Debra L. Interpreting in legal contexts: Consecutive and simultaneous interpretation. Burtonsville, MD: Linstock Press, 2002, 256 p. http://dx.doi.org/10.5007/2175-7968.2017v37n2p288 Russell, Debra L. Interpreting in legal contexts: Consecutive and simultaneous interpretation. Burtonsville, MD: Linstock Press, 2002, 256 p. Silvana Aguiar

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÓFONA DE HUMANIDADES E TECNOLOGIAS C SISTEMAS OPERATIVOS

UNIVERSIDADE LUSÓFONA DE HUMANIDADES E TECNOLOGIAS C SISTEMAS OPERATIVOS UNIVERSIDADE LUSÓFONA DE HUMANIDADES E TECNOLOGIAS C1203 - SISTEMAS OPERATIVOS 2º Semestre 2005/2006 27/7/2007 Resolução 1. Identifique três situações em que ocorra uma transição do modo de execução utilizador

Leia mais

Universidade de Santa Cruz do Sul UNISC Departamento de informática COMPILADORES. Introdução. Geovane Griesang

Universidade de Santa Cruz do Sul UNISC Departamento de informática COMPILADORES. Introdução. Geovane Griesang Universidade de Santa Cruz do Sul UNISC Departamento de informática COMPILADORES Introdução geovanegriesang@unisc.br Processadores de linguagem Linguagens de programação são notações para se descrever

Leia mais

ANÁLISE DE COMPLEXIDADE DOS ALGORITMOS

ANÁLISE DE COMPLEXIDADE DOS ALGORITMOS 1/18 ANÁLISE DE COMPLEXIDADE DOS ALGORITMOS Algoritmos 2/18 Algoritmos Algoritmo - sequência de instruções necessárias para a resolução de um problema bem formulado (passíveis de implementação em computador)

Leia mais

Tecnologias da Informação e da Comunicação

Tecnologias da Informação e da Comunicação Tecnologias da Informação e da Comunicação Escola Básica de Mourão Ano lectivo 2012/2013 Professora: Ana Chalaça Hardware e Software Os Sistemas informáticos são constituídos por: Hardware Software Hardware

Leia mais

Programação em MATLAB

Programação em MATLAB Programação em MATLAB Estruturas de Repetição Ciclo FOR Ciclos FOR encadeados Pré-alocação de variáveis Combinar ciclos FOR com a instrução IF Instituto Superior Técnico, Dep. de Engenharia Mecânica -

Leia mais

Compreensão de sentenças em crianças com desenvolvimento normal de linguagem e com Distúrbio Específico de Linguagem

Compreensão de sentenças em crianças com desenvolvimento normal de linguagem e com Distúrbio Específico de Linguagem Compreensão de sentenças em crianças com desenvolvimento normal de linguagem e com Distúrbio Específico de Linguagem Palavras-chave: Linguagem Infantil, Compreensão, Transtornos da Linguagem INTRODUÇÃO

Leia mais

ESTUDOS DA TRADUÇÃO II. Prof. Carlos Rodrigues 11 de abril de 2015

ESTUDOS DA TRADUÇÃO II. Prof. Carlos Rodrigues 11 de abril de 2015 ESTUDOS DA TRADUÇÃO II Prof. Carlos Rodrigues 11 de abril de 2015 O que são corpora eletrônicos? Como os corpora eletrônicos contribuem com a atividade dos tradutores e intérpretes? Corpus/ Corpora? Corpora

Leia mais

FUNDAMENTOS DE ARQUITETURAS DE COMPUTADORES SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO. Cristina Boeres

FUNDAMENTOS DE ARQUITETURAS DE COMPUTADORES SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO. Cristina Boeres FUNDAMENTOS DE ARQUITETURAS DE COMPUTADORES SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO Cristina Boeres Sistema de Computação! Conjunto de componentes integrados com o objetivo de manipular dados e gerar informações úteis.

Leia mais

Linguagens de Programação Classificação

Linguagens de Programação Classificação Classificação Classificação A proximidade que a linguagem de programação tem com a humana determina sua classe (o nível): Linguagem de máquina (primeira geração) Linguagem assembly - de montagem (segunda

Leia mais

Um Estudo das Funções Executivas em Indivíduos Afásicos

Um Estudo das Funções Executivas em Indivíduos Afásicos Um Estudo das Funções Executivas em Indivíduos Afásicos 1. Cognição. 2. Neuropsicologia. 3. Linguagem Introdução Cerca de um terço da população afetada por acidente vascular encefálico pode apresentar

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica de São Paulo Departamento de Ciência da Computação

Pontifícia Universidade Católica de São Paulo Departamento de Ciência da Computação Pontifícia Universidade Católica de São Paulo Departamento de Ciência da Computação LP: Laboratório de Programação Apontamento 6 Prof. ISVega Março de 2004 Representação de Computações CONTEÚDO 6.1 Modelagem

Leia mais

Análise da fluência de fala em Síndrome de Williams

Análise da fluência de fala em Síndrome de Williams Análise da fluência de fala em Síndrome de Williams Natalia Freitas Rossi, Adriana Sampaio, Óscar F. Gonçalves, Célia Maria Giacheti Apresentado por: Ana Carolina Rocha Dara Letícia Zaura Maristela P.

Leia mais

Apresentação. Informação geral + Conceitos iniciais

Apresentação. Informação geral + Conceitos iniciais Apresentação Informação geral + Informação geral Página da cadeira Objectivos principais Compreender a importância dos algoritmos e dos programas de computador para a resolução de problemas em engenharia.

Leia mais

DELINEAMENTO FATORIAL. Profª. Sheila Regina Oro

DELINEAMENTO FATORIAL. Profª. Sheila Regina Oro DELINEAMENTO FATORIAL Profª. Sheila Regina Oro Existem casos em que vários fatores devem ser estudados simultaneamente para que possam nos conduzir a resultados de interesse. Experimentos fatoriais: são

Leia mais

Comparação dos algoritmos sequencial e paralelo para contagem de palavras e contexto

Comparação dos algoritmos sequencial e paralelo para contagem de palavras e contexto Comparação dos algoritmos sequencial e paralelo para contagem de palavras e contexto Eduardo Delazeri Ferreira, Francieli Zanon Boito, Aline Villavicencio 1. Introdução 1 Instituto de Informática - Universidade

Leia mais

Programação Procedimental

Programação Procedimental Programação Procedimental Maria Adriana Vidigal de Lima Universidade Federal de Uberlândia - 2013 1 Escrita de Algoritmos 1.1 Técnicas de Programação e Algoritmos Na elaboração de programas maiores e complexos

Leia mais

INVESTIGAÇÕES SOBRE MEMÓRIA E APRENDIZAGEM EM UMA EXPERIÊNCIA PEDAGÓGICA COM TECNOLOGIAS DIGITAIS

INVESTIGAÇÕES SOBRE MEMÓRIA E APRENDIZAGEM EM UMA EXPERIÊNCIA PEDAGÓGICA COM TECNOLOGIAS DIGITAIS INVESTIGAÇÕES SOBRE MEMÓRIA E APRENDIZAGEM EM UMA EXPERIÊNCIA PEDAGÓGICA COM TECNOLOGIAS DIGITAIS Aline Marcelino dos Santos Silva 1 Ana Paula Silva Andrade Jorge 2 Fermín Alfredo Tang Montané 3 Resumo

Leia mais

Prof. A. G. Silva. 28 de agosto de Prof. A. G. Silva INE5603 Introdução à POO 28 de agosto de / 1

Prof. A. G. Silva. 28 de agosto de Prof. A. G. Silva INE5603 Introdução à POO 28 de agosto de / 1 INE5603 Introdução à POO Prof. A. G. Silva 28 de agosto de 2017 Prof. A. G. Silva INE5603 Introdução à POO 28 de agosto de 2017 1 / 1 Comandos de decisão simples e compostas Objetivos: Utilização de controles

Leia mais

Teorias dos Estudos da Tradução aplicadas à tradução/interpretação de Língua Brasileira de Sinais

Teorias dos Estudos da Tradução aplicadas à tradução/interpretação de Língua Brasileira de Sinais UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE FILOSOFIA, LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE LETRAS MODERNAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ESTUDOS DA TRADUÇÃO EDÍLSON DE ANDRADE Teorias dos Estudos da Tradução

Leia mais

COURSE LIST FIRST SEMESTER,

COURSE LIST FIRST SEMESTER, Praza das Cantigas, s/n 36310 Vigo España Tel. 986 812 251 Fax 986 812 380 webs.uvigo.es/fft sdfft@uvigo.es COURSE LIST FIRST SEMESTER, 2018-19 LANGUAGE SCIENCES AND LITERARY STUDIES CODE COURSE ECTS G400101

Leia mais

Questionário histórico-linguístico. (Versão 2.0, 2012; Tradutora da versão em português: Ceriz Bicalho Costa)

Questionário histórico-linguístico. (Versão 2.0, 2012; Tradutora da versão em português: Ceriz Bicalho Costa) Questionário histórico-linguístico (Versão 2.0, 2012; Tradutora da versão em português: Ceriz Bicalho Costa) Acesse http://cogsci.psu.edu/ para uso e citação on-line Por favor, forneça seu dados abaixo

Leia mais

Capítulo 1. Competência em leitura: construção do enfoque. Eva Cristina de Carvalho Souza Mendes Decio Brunoni

Capítulo 1. Competência em leitura: construção do enfoque. Eva Cristina de Carvalho Souza Mendes Decio Brunoni Capítulo 1 Competência em leitura: construção do enfoque Eva Cristina de Carvalho Souza Mendes Decio Brunoni SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros MENDES, ECCS., and BRUNONI, D. Competência em leitura:

Leia mais

4.1.1 Participantes, Instrumentos de Medição e Procedimento

4.1.1 Participantes, Instrumentos de Medição e Procedimento 4 Estudo 2 4.1 Metodologia da Pesquisa 4.1.1 Participantes, Instrumentos de Medição e Procedimento O PSWQ e o IDATE-T foram aplicados para uma segunda amostra composta por 978 universitários. As características

Leia mais

Mismatch Negativity (MMN) é um potencial evocado auditivo endógeno, que reflete o processamento

Mismatch Negativity (MMN) é um potencial evocado auditivo endógeno, que reflete o processamento TCC em Re vista 2009 109 BURANELLI, Gabriela; BARBOSA, Marcella Brito. 21 Verificação das respostas do Mismatch Negativity (MMN) em sujeitos idosos. 2008. 83 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação

Leia mais

Para essa conversão utiliza-se o valor posicional

Para essa conversão utiliza-se o valor posicional Conversão de Hexadecimal para decimal Para essa conversão utiliza-se o valor posicional N = d n 16 n + d n-1 16 n-1 +... D 2 16 2 + d 1 16 1 + d 0 16 0 + d -1 16-1 + d -2 16-2 +... Exemplo: a) 23 16 =

Leia mais

Prós e contras do mundo digital para crianças com transtornos do desenvolvimento e aprendizado DISLEXIA. Dr. Ricardo Franco de Lima

Prós e contras do mundo digital para crianças com transtornos do desenvolvimento e aprendizado DISLEXIA. Dr. Ricardo Franco de Lima Prós e contras do mundo digital para crianças com transtornos do desenvolvimento e aprendizado DISLEXIA Dr. Ricardo Franco de Lima 1 2 3 Dislexia: definição e características Transtorno específico de aprendizagem

Leia mais

Programação de Computadores I

Programação de Computadores I Programação de Computadores I 2018.2 Computador O computador é uma máquina que realiza processamento de dados automaticamente. Ela é formada por um hardware e um software. Notebook Celular Video Game Câmeras

Leia mais

Prof. Dr. Felipe Venâncio Barbosa

Prof. Dr. Felipe Venâncio Barbosa Prof. Dr. Felipe Venâncio Barbosa Stroop (atenção) Testes de nomeação e vocabulário RAVLT (memória, aprendizado de itens lexicais) Token Test (memória, compreensão de ordens verbais) Processamento inferencial

Leia mais

TÉCNICO EM MANUTENÇÃO E SUPORTE EM INFORMÁTICA FORMA SUBSEQUENTE. Professora: Isabela C. Damke

TÉCNICO EM MANUTENÇÃO E SUPORTE EM INFORMÁTICA FORMA SUBSEQUENTE. Professora: Isabela C. Damke TÉCNICO EM MANUTENÇÃO E SUPORTE EM INFORMÁTICA FORMA SUBSEQUENTE Professora: Isabela C. Damke isabeladamke@hotmail.com Linguagem de Programação Uma linguagem de programação é um conjunto de símbolos (

Leia mais

Organização e Arquitetura de Computadores I

Organização e Arquitetura de Computadores I Organização e Arquitetura de Computadores I Entrada e Saída Slide 1 Entrada e Saída Dispositivos Externos E/S Programada Organização e Arquitetura de Computadores I Sumário E/S Dirigida por Interrupção

Leia mais

Evolução dos computadores

Evolução dos computadores A máquina de Von Neumann AOC: Arquitetura e Organização de Computadores Evolução dos computadores Caracterizado: Aumento da velocidade dos processadores Diminuição do tamanho dos componentes Aumento da

Leia mais

A ORDEM DE AQUISIÇÃO DOS PRONOMES SUJEITO E OBJETO: UM ESTUDO COMPARATIVO 10

A ORDEM DE AQUISIÇÃO DOS PRONOMES SUJEITO E OBJETO: UM ESTUDO COMPARATIVO 10 107 de 297 A ORDEM DE AQUISIÇÃO DOS PRONOMES SUJEITO E OBJETO: UM ESTUDO COMPARATIVO 10 Tatiane Macedo Costa * (UESB) Telma Moreira Vianna Magalhães (UESB) RESUMO Várias pesquisas têm investigado o uso

Leia mais

Resolução da Questão 1 (Texto Definitivo)

Resolução da Questão 1 (Texto Definitivo) Questão Um dos conceitos principais da teoria estatística é o chamado teste de hipóteses, que consiste em testar uma hipótese a respeito de um parâmetro da distribuição de uma variável de interesse. Nesse

Leia mais

DECivil Departamento de Engenharia Civil, Arquitectura e Georrecursos. Apresentação. Computação e Programação (CP) 2013/2014.

DECivil Departamento de Engenharia Civil, Arquitectura e Georrecursos. Apresentação. Computação e Programação (CP) 2013/2014. DECivil Departamento de Engenharia Civil, Arquitectura e Georrecursos Apresentação Computação e Programação (CP) 2013/2014 Aula 1 Objetivos Ficar a saber: funcionamento da unidade curricular (UC) Computação

Leia mais

Parte I Multiprocessamento

Parte I Multiprocessamento Sistemas Operacionais I Estrutura dos SO Prof. Gregorio Perez gregorio@uninove.br 2004 Parte I Multiprocessamento Roteiro 1 Multiprocessadores em Sistemas Fortemente Acoplados 1.1 1.2 1.3 Processamento

Leia mais

Disciplina de Arquitetura e Manutenção de Computadores

Disciplina de Arquitetura e Manutenção de Computadores Disciplina de Arquitetura e Manutenção de Computadores Ensino Médio Integrado Técnico em Informática 2013 Professor Eduardo Alberto Felippsen Definição de computador: Dicionário Michelis com.pu.ta.dor

Leia mais

ARQUITETURA DE COMPUTADORES

ARQUITETURA DE COMPUTADORES 01001111 01110010 01100111 01100001 01101110 01101001 01111010 01100001 11100111 11100011 01101111 00100000 01100100 01100101 00100000 01000011 01101111 01101101 01110000 01110101 01110100 01100001 01100100

Leia mais

Resp.:

Resp.: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA CAMPUS JEQUIÉ CURSO TÉCNICO DE INFORMÁTICA MODALIDADE SUBSEQÜENTE PROF.: ALEXANDRO DOS SANTOS SILVA LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO I LISTA DE EXERCÍCIOS

Leia mais

CAI Fluxograma Revisão 7

CAI Fluxograma Revisão 7 exatasfepi.com.br CAI Fluxograma Revisão 7 André Luís Duarte O coração do entendido adquire o conhecimento, e o ouvido dos sábios busca a sabedoria. Pv 18:15 Fluxograma Introdução Formas básicas Estrutura

Leia mais

Estrutura e Funcionamento dos Computadores (Conceitos Básicos)

Estrutura e Funcionamento dos Computadores (Conceitos Básicos) Estrutura e Funcionamento dos Computadores (Conceitos Básicos) Sistema Computacional Peopleware (usuário) Software (programas) Hardware (máquina) Hardware Corresponde à parte material, aos componentes

Leia mais

PERCEPÇÃO DOS DOCENTES FATEC ACERCA DO NÍVEL DE DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES PROFISSIONAIS ESSENCIAIS DOS DISCENTES

PERCEPÇÃO DOS DOCENTES FATEC ACERCA DO NÍVEL DE DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES PROFISSIONAIS ESSENCIAIS DOS DISCENTES PERCEPÇÃO DOS DOCENTES FATEC ACERCA DO NÍVEL DE DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES PROFISSIONAIS ESSENCIAIS DOS DISCENTES Humberto Emílio Massareto - humberto@k01.com.br Prof. Dr. Carlos Vital Giordano - giordanopaulasouza@yahoo.com.br

Leia mais

Procedimentos de Pesquisa em Ciências Sociais

Procedimentos de Pesquisa em Ciências Sociais 1 Procedimentos de Pesquisa em Ciências Sociais Ana Maria Doimo Ernesto F. L. Amaral 21 de setembro de 2009 www.ernestoamaral.com/met20092.html Fonte: Banco Mundial. Monitorização e Avaliação: algumas

Leia mais

MOVIMENTOS FACIAIS E CORPORAIS E PERCEPÇÃO DE ÊNFASE E ATENUAÇÃO 1

MOVIMENTOS FACIAIS E CORPORAIS E PERCEPÇÃO DE ÊNFASE E ATENUAÇÃO 1 MOVIMENTOS FACIAIS E CORPORAIS E PERCEPÇÃO DE ÊNFASE E ATENUAÇÃO 1 Vera PACHECO (Laboratório de Pesquisa e Estudos em Fonética e Fonologia/UESB) vera.pacheco@gmail.com Durante uma conversa, os falantes

Leia mais

SEBENTA INTRODUÇÃO Á ALGORITMIA

SEBENTA INTRODUÇÃO Á ALGORITMIA SEBENTA INTRODUÇÃO Á ALGORITMIA O desenvolvimento de programas para computador está sempre baseado na tarefa de programar um computador para seja resolvido um problema ou executada uma função e assim dar

Leia mais

Fundamentos da Compressão de Vídeo

Fundamentos da Compressão de Vídeo Sistemas de Telecomunicações 2007-2008 Televisão Digital Fundamentos da Compressão de Vídeo Rui Marcelino Abril 2008 Engenharia Electrica e Electrónica - TIT Sumário 1. Motivação para Compressão de Vídeo

Leia mais

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte Lista de Exercícios para a Terceira Unidade.

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte Lista de Exercícios para a Terceira Unidade. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte Lista de Exercícios para a Terceira Unidade Disciplina: Informática Básica Professor: Eberton da Silva Marinho e-mail: ebertonsm@gmail.com

Leia mais

Registros Profa Jacqueline 1

Registros Profa Jacqueline 1 Registros Profa Jacqueline 1 REGISTROS Observação: Nas aulas anteriores você teve contato com técnicas de programação, que envolviam o uso de estruturas de dados homogêneas, através da utilização de matrizes

Leia mais

Aula 6 Desenvolvimento da linguagem: percepção categorial

Aula 6 Desenvolvimento da linguagem: percepção categorial Aula 6 Desenvolvimento da linguagem: percepção categorial Pablo Faria HL422A Linguagem e Pensamento: teoria e prática Módulo 1: Aquisição da Linguagem IEL/UNICAMP 19 de setembro de 2016 SUMÁRIO PRELIMINARES

Leia mais

1. A pastilha do processador Intel possui uma memória cache única para dados e instruções. Esse processador tem capacidade de 8 Kbytes e é

1. A pastilha do processador Intel possui uma memória cache única para dados e instruções. Esse processador tem capacidade de 8 Kbytes e é 1. A pastilha do processador Intel 80486 possui uma memória cache única para dados e instruções. Esse processador tem capacidade de 8 Kbytes e é organizado com mapeamento associativo por conjuntos de quatro

Leia mais

CARACTERÍSTICAS ESTÁTICAS DE SISTEMAS DE MEDIÇÃO

CARACTERÍSTICAS ESTÁTICAS DE SISTEMAS DE MEDIÇÃO DETERMINAÇÃO DA DERIVA DO ZERO: ENSAIO: Manter P o = 0 e variar a temperatura T dentro da faixa de temperaturas ambientes [T max, T min ] previstas para uso do SM. Os ensaios feitos em CÂMARA de temperatura

Leia mais

Outras Linguagens. Aulas 26 e 27. DECivil Departamento de Engenharia Civil, Arquitectura e Georrecursos

Outras Linguagens. Aulas 26 e 27. DECivil Departamento de Engenharia Civil, Arquitectura e Georrecursos DECivil Departamento de Engenharia Civil, Arquitectura e Georrecursos Outras Linguagens Aulas 26 e 27 Francisco Regateiro 1 Objetivos Revisitar os conceitos apresentados na 1ª aula. Reconhecer a aplicabilidade

Leia mais

Curso Técnico Subsequente em Tradução e Interpretação de Libras Nome do Curso

Curso Técnico Subsequente em Tradução e Interpretação de Libras Nome do Curso Curso Técnico Subsequente em Tradução e Interpretação de Libras Nome do Curso CÂMPUS PALHOÇA BILÍNGUE MATRIZ CURRICULAR Módulo/Semestre 1 Carga horária total: 400h Libras I 160h Não há Sujeito Surdo, Diferença,

Leia mais

INTRODUÇÃO À TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ORGANIZAÇÃO COMPUTACIONAL

INTRODUÇÃO À TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ORGANIZAÇÃO COMPUTACIONAL INTRODUÇÃO À TECNOLOGIA DA ORGANIZAÇÃO COMPUTACIONAL PROFESSOR CARLOS MUNIZ ORGANIZAÇÃO DE UM COMPUTADOR TÍPICO Memória: Armazena dados e programas Processador (CPU - Central Processing Unit): Executa

Leia mais

AULA 4 - FLUXOGRAMAS PARTE 1 Noções sobre a ferramenta Flowgorithm para construção de fluxogramas

AULA 4 - FLUXOGRAMAS PARTE 1 Noções sobre a ferramenta Flowgorithm para construção de fluxogramas AULA 4 - FLUXOGRAMAS PARTE 1 Noções sobre a ferramenta Flowgorithm para construção de fluxogramas 4.1 Objetivo: O objetivo desta aula é exercitar a lógica de programação através do desenvolvimento e simulação

Leia mais

Reconhecimento de texturas utilizando padrão binário local e classificador knn.

Reconhecimento de texturas utilizando padrão binário local e classificador knn. Reconhecimento de texturas utilizando padrão binário local e classificador knn. Vinicius Santos Andrade 1 Resumo. Através de uma imagem é possível obter inúmeras informações. Portanto, é cada vez mais

Leia mais

Introdução a Computação

Introdução a Computação O que é um computador? Um computador é uma coleção de componentes que realizam operações lógicas e aritméticas sobre um grande volume de dados. (F. K. Miyazawa) Um computador é composto por: Introdução

Leia mais

Abaixo seguem os comandos e suas particularidades, bem como exemplos para o indicador de linha

Abaixo seguem os comandos e suas particularidades, bem como exemplos para o indicador de linha Trabalho II de CI067 - Oficina de Computação 2º Semestre - 2018 Tema: Editor compactador de arquivos Data de Entrega: 1. Introdução O editor a ser implementado edit([arquivo]) edita arquivos de texto ASCII.

Leia mais

ANÁLISE DE ALGORITMOS: PARTE 1. Prof. André Backes. Como resolver um problema no computador? Precisamos descrevê-lo de uma forma clara e precisa

ANÁLISE DE ALGORITMOS: PARTE 1. Prof. André Backes. Como resolver um problema no computador? Precisamos descrevê-lo de uma forma clara e precisa ANÁLISE DE ALGORITMOS: PARTE 1 Prof. André Backes Algoritmos 2 Como resolver um problema no computador? Precisamos descrevê-lo de uma forma clara e precisa Precisamos escrever o seu algoritmo Um algoritmo

Leia mais

4) Defina o que vem a ser um algoritmo, e porque, o mesmo depende do processo.

4) Defina o que vem a ser um algoritmo, e porque, o mesmo depende do processo. Lista de Exercício 1 Algoritmo e Programação 29/08/2018 (Solução) 1) Escreva conforme a premissas computacionais, o que vem a ser, lógica. R: São as premissas básicas para se executar instruções, alocadas

Leia mais

AULA 01 Introdução. Ernesto F. L. Amaral. 09 de agosto de 2011 Avaliação de Políticas Públicas (DCP 046)

AULA 01 Introdução. Ernesto F. L. Amaral. 09 de agosto de 2011 Avaliação de Políticas Públicas (DCP 046) 1 AULA 01 Introdução Ernesto F. L. Amaral 09 de agosto de 2011 Avaliação de Políticas Públicas (DCP 046) ESTRUTURA DA AULA 2 Abordagem de pesquisa quantitativa Abordagem de pesquisa qualitativa Métodos

Leia mais

Os computadores ditigais podem ser classificados em 5 grupos distintos:

Os computadores ditigais podem ser classificados em 5 grupos distintos: Informática A informática engloba toda atividade relacionada ao uso dos computadores, permitindo aprimorar e automatizar tarefas em qualquer área de atuação da sociedade. Informática é a "Ciência do tratamento

Leia mais

Fundamentos da Informática Aula 03 - Sistemas operacionais: Software em segundo plano Exercícios Professor: Danilo Giacobo

Fundamentos da Informática Aula 03 - Sistemas operacionais: Software em segundo plano Exercícios Professor: Danilo Giacobo Fundamentos da Informática Aula 03 - Sistemas operacionais: Software em segundo plano Exercícios Professor: Danilo Giacobo Múltipla escolha 1. Em que consiste um sistema operacional: a. Um conjunto de

Leia mais

Introdução à Informática

Introdução à Informática Introdução à Informática Aula 10 http://www.ic.uff.br/~bianca/introinfo/ Aula 10-05/10/2007 1 Ementa Conceitos Básicos de Computação (Hardware, Software e Internet) Softwares Aplicativos Tutorial: Word

Leia mais

IMPULSIVIDADE E DESEMPENHO: ANÁLISE DA IMPULSIVIDADE POR NÃO PLANEJAMENTO E DESEMPENHO TÁTICO DE JOGADORES DE FUTEBOL

IMPULSIVIDADE E DESEMPENHO: ANÁLISE DA IMPULSIVIDADE POR NÃO PLANEJAMENTO E DESEMPENHO TÁTICO DE JOGADORES DE FUTEBOL 235 IMPULSIVIDADE E DESEMPENHO: ANÁLISE DA IMPULSIVIDADE POR NÃO PLANEJAMENTO E DESEMPENHO TÁTICO DE JOGADORES DE FUTEBOL Matheus Gomes de Campos / NUPEF - UFV Marcelo Odilon Cabral de Andrade / NUPEF

Leia mais

O poder do conteúdo Premium Por que premium é o ambiente ideal para a publicidade em video?

O poder do conteúdo Premium Por que premium é o ambiente ideal para a publicidade em video? REINVENTING VIDEO ADVERTISING O poder do conteúdo Premium Por que premium é o ambiente ideal para a publicidade em video? # w h y p r e m i u m Agenda Resumo executivo Visão geral e metodologia da pesquisa

Leia mais

Pré-Processamento de Documentos

Pré-Processamento de Documentos Pré-Processamento de Documentos Introdução Pré-Processamento : Análise léxica; Stopwords; Stemming; Vocabulário; Thesaurus Compressão: Fundamentos; Método Estatístico; Método Dicionário; Arquivos Invertidos

Leia mais

Interferências de Estímulos Visuais na Produção Escrita de Surdos Sinalizadores com Queixas de Alterações na Escrita

Interferências de Estímulos Visuais na Produção Escrita de Surdos Sinalizadores com Queixas de Alterações na Escrita Interferências de Estímulos Visuais na Produção Escrita de Surdos Sinalizadores com Queixas de Alterações na Escrita Palavras-Chave: Surdez, Avaliação e Linguagem de Si nais INTRODUÇÃO O processo narrativo

Leia mais

PPGEP PPGEP PPGEP PPGEP PPGEP PPGEP. Teorias de aprendizagem. Aprendizagem e memória. Desenvolvimento cognitivo. Teorias de aprendizagem

PPGEP PPGEP PPGEP PPGEP PPGEP PPGEP. Teorias de aprendizagem. Aprendizagem e memória. Desenvolvimento cognitivo. Teorias de aprendizagem Teorias de aprendizagem Aprendizagem e memória Comportamentalista (S-R) acentua a relação entre estímulo e comportamento observável fatores que facilitam a aprendizagem: exercício (aumenta a força de conexão

Leia mais

William Stallings Arquitetura e Organização de Computadores 8 a Edição

William Stallings Arquitetura e Organização de Computadores 8 a Edição William Stallings Arquitetura e Organização de Computadores 8 a Edição Capítulo 8 Suporte do sistema operacional slide 1 Objetivos e funções Conveniência: Tornar o computador mais fácil de usar. Eficiência:

Leia mais

Estruturas de Repetição

Estruturas de Repetição Algoritmos e Estruturas de Dados I (DCC/003) Estruturas de Repetição Aula Tópico 4 (while, for) 1 Problema 10 Suponha que soma (+) e subtração (-) são as únicas operações disponíveis em C. Dados dois números

Leia mais

ANÁLISE DA ELEVAÇÃO DAS VOGAIS MÉDIAS PRETÔNICAS SEM MOTIVAÇÃO APARENTE 1. INTRODUÇÃO

ANÁLISE DA ELEVAÇÃO DAS VOGAIS MÉDIAS PRETÔNICAS SEM MOTIVAÇÃO APARENTE 1. INTRODUÇÃO ANÁLISE DA ELEVAÇÃO DAS VOGAIS MÉDIAS PRETÔNICAS SEM MOTIVAÇÃO APARENTE DÉBORAH VIEIRA PINTO AGUIAR 1 ; MARIA JOSÉ BLASKOVSKI VIEIRA 2 1 Universidade Federal de Pelotas ddeborahvieira@gmail.com 1 2 Universidade

Leia mais

Linguagens de Programação - Ladder Automação Semestre 02/2015

Linguagens de Programação - Ladder Automação Semestre 02/2015 Linguagens de Programação - Ladder Automação Semestre 02/2015 Engenharia de Controle e Automação Softwares do Laboratório: RSLogix Micro/500 e RSLogix 5000/Studio 5000 RSLogix Micro RSLogix500 Somente

Leia mais

Avaliação da Qualidade de Estudos e Revisões Mistas

Avaliação da Qualidade de Estudos e Revisões Mistas Evidências para Decisões em Saúde Curso avançado para Bibliotecários Avaliação da Qualidade de Estudos e Revisões Mistas Profa. Dra. Maria Cristiane Barbosa Galvão mgalvao@usp.br Universidade de São Paulo

Leia mais

Adultos com Trissomia 21

Adultos com Trissomia 21 Adultos com Trissomia 21 Caraterização e desafios no diagnóstico de demência Mendes, R., Gonçalves, M. J., Silvestre, A., Figueira, M. J., Bispo, R., & Breia, P. Projecto Alterações cognitivas e comportamentais

Leia mais

Estruturas de Repetição

Estruturas de Repetição Prof.: Edwar Saliba Júnior Fevereiro 2012 1 Nomenclaturas: Loopings, Laços ou Malhas de Repetição; Possibilidades de Parada: Quantidade de repetições previamente definida (melhoria na legibilidade e qualidade

Leia mais

Informática I. Aula 2. Ementa

Informática I. Aula 2.  Ementa Informática I Aula 2 http://www.ic.uff.br/~bianca/informatica1/ Aula 2-29/08/2007 1 Ementa Noções Básicas de Computação (Hardware, Software e Internet) HTML e Páginas Web Internet e a Web Javascript e

Leia mais

Benchmarks. 1. Introdução

Benchmarks. 1. Introdução Benchmarks 1. Introdução Um Benchmark é um programa de teste de desempenho que analisa as características de processamento e de movimentação de dados de um sistema de computação com o objetivo de medir

Leia mais

PROJETO DO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU EM LIBRAS LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS

PROJETO DO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU EM LIBRAS LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS PROJETO DO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU EM LIBRAS LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS Augustinópolis 2018.1 1 - NOME DO CURSO Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em LIBRAS Língua Brasileira de Sinais, com carga

Leia mais

6 Atributos. A dívida da empresa subiu.

6 Atributos. A dívida da empresa subiu. 6 Atributos Para buscar o sentimento de um texto automaticamente precisamos encontrar boas pistas ao longo do discurso. Uma grande variedade de palavras e expressões possui conotação positiva ou negativa,

Leia mais

Indexação automática. CBD/ECA Indexação: teoria e prática

Indexação automática. CBD/ECA Indexação: teoria e prática Indexação automática CBD/ECA Indexação: teoria e prática Indexação documentária Identificar pela análise dos documentos, os seus assuntos extrair os conceitos que indicam o seu conteúdo traduzir os conceitos

Leia mais