Análise da fluência de fala em Síndrome de Williams
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1 Análise da fluência de fala em Síndrome de Williams Natalia Freitas Rossi, Adriana Sampaio, Óscar F. Gonçalves, Célia Maria Giacheti Apresentado por: Ana Carolina Rocha Dara Letícia Zaura Maristela P. R. Leme
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3 Roteiro Definição da síndrome Introdução Hipótese Objetivos Metodologia Discussão Conclusão Curiosidades e perspectivas
4 A Síndrome de Williams É uma desordem genética descrita pelo Dr. A. J. Beuren, na Alemanha em 1962; Acomete ambos os sexos e causa dificuldade de se alimentar; Características: nariz pequeno, lábios cheios, dentes pequenos e sorriso frequente, desenvolvimento motor lento; Facilidade para aprender rimas e canções. Fonte:
5 Amígdala Processamento das emoções e dos medos Pessoas afetadas pela síndrome não é ativada quando são mostrados a elas rostos irados ou preocupados A amígdala é uma estrutura fundamental para o registro de memórias emocionais.
6 is/infantil/sindrome-willians.htm
7 drome-de-williams.html#!/2011/11/sindrome-dewilliams.html
8 Introdução Distúrbio do desenvolvimento neurológico Prevalência de 1 em Deleção no cromossomo 7q11.23 Gene da Elastina Dissociação entre os domínios cognitivos verbal e nãoverbal
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10 A boa realização de tarefas de fluência semântica e fonológica é defendida por alguns autores. Tarefas de recall semântica são utilizadas. A narrativa gera amostras de fala. O padrão de fluência da fala é uma característica muito notável.
11 Hipótese Tarefas linguísticas complexas podem revelar aspectos não só relacionados com a organização do discurso e planejamento, mas também aspectos mais relacionado com a linguagem.
12 Objetivo Caracterizar o perfil de fluência da fala usando uma tarefa narrativa em um grupo de indivíduos com SW, comparando-os com indivíduos com desenvolvimento típico em termos de idade mental.
13 Gene positivo para elatina,confirmado pelo FISH. Metodologia
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15 Escalas Wechsler de Inteligência pré escolar,crianças e versões adultas O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética da Faculdade de Medicina de Botucatu UNESP OF. 256/2006-CEP-FMB-UNESP.
16 Metodologia Procedimentos Narrativa oral estimulada através de imagens. Poucos encorajamentos. Toda conversa em vídeo e aúdio. Em vídeo foi usado um microfone de cabeça,unilateral,usado a 5 cm de distância da boca e conectado ao computador.
17 As histórias narradas foram transcritas na íntegra e codificadas de acordo com Andrade (2004): Disfluências classificadas em : 1- Disfluências Comuns Processamento de linguagem. 2- Disfluência de Guaguejar Processamento de fala.
18 Metodologia Análise Descritiva: média, desvio padrão, mínimo, máximo e quartil Análises exploratórias: realizados teste de normalidade e homogeneidade de variância. Teste Mann Whitney U para duas amostras independentes e Spearman avaliar correlação entre variáveis.
19 Resultados
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21 Discussão Perfil de fluência de indivíduos com SW foi diferente do grupo de comparação. Disfluências são importantes fontes de informação referentes ao processamento de informações verbais
22 Os déficits no acesso e anormal coerência narrativa semântica comum em SW Hesitação, repetição e pausa mais evidentes em SW. Dificuldades na elaboração e organização da narrativa oral Associado processamento da linguagem
23 Conclusão O estudo fornece evidências,pausas,disfluências, repetições em SW É importante pois é o primeiro trabalho que evidencia a narrativa relacionada a SW.
24 Aspectos cognitivos Narrativas orais com tema restrito fornecem informações de Atenção Memória Planejamento Percepção
25 Curiosidades Síndrome de Willians - Programa Especial 27/07/ Compreendendo a síndrome de Williams com a Dra. Adriana Nascimento Bührer - Palestra ministrada na cidade de Ribeirão Preto na ONG - Síndrome do Amor:
26 SW e a Fonoaudiologia Linguagem Motricidade Fala Educacional
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