Teorias dos Estudos da Tradução aplicadas à tradução/interpretação de Língua Brasileira de Sinais
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- Luciano Arantes Varejão
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1 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE FILOSOFIA, LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE LETRAS MODERNAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ESTUDOS DA TRADUÇÃO EDÍLSON DE ANDRADE Teorias dos Estudos da Tradução aplicadas à tradução/interpretação de Língua Brasileira de Sinais Projeto de Pesquisa apresentado ao Programa de Pós-Graduação em Estudos da Tradução, do Departamento de Letras Modernas da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, da Universidade de São Paulo como parte do Exame de Seleção para o Curso de Mestrado. Orientadora: Prof. Dra. Luciana Carvalho Fonseca São Paulo 2015
2 SUMÁRIO 1. TÍTULO: INTRODUÇÃO: JUSTIFICATIVA: OBJETIVO GERAL: OBJETIVOS ESPECÍFICOS: PERGUNTAS DA PESQUISA: FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Teoria Interpretativa da Tradução Teoria dos Modelos dos Esforços na Interpretação Teoria da Relevância PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS: CRONOGRAMA REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
3 1. TÍTULO: Teorias dos Estudos da Tradução aplicadas à tradução/interpretação de Língua Brasileira de Sinais. 2. INTRODUÇÃO: Os estudos da tradução têm se desenvolvido com grande rapidez ao longo dos últimos anos, entretanto, esses estudos sempre levam em conta uma mesma modalidade de língua: oral-auditiva. Diante da escassez de estudos acerca da Tradução envolvendo as línguas de modalidade gestual-visual, esse campo ainda permanece fértil. O objeto de estudo ao qual serão aplicadas as teorias será a Língua Brasileira de Sinais Libras, que é a língua natural das comunidades surdas brasileiras. Ela se articula espacialmente através das mãos e são percebidas visualmente. Através do espaço ela organiza e desenvolve os aspectos necessários para sua constituição, esses aspectos se assemelham aos mesmos necessários na constituição das línguas orais, assim, podemos observar os níveis morfológicos, sintáticos e semânticos, que são utilizados para gerar significados (Ferreira, 2010). Este trabalho se destina a mostrar as possíveis aplicações de algumas teorias do campo dos Estudos da Tradução para a tradução/interpretação entre o par de línguas Língua Portuguesa / Libras Língua Brasileira de Sinais. As teorias selecionadas até o presente momento são: Teoria Interpretativa da Tradução, de Danica Seleskovitch e, posteriormente, de Marianne Lederer; Teoria dos Modelos dos Esforços na Interpretação, proposta por Daniel Gile; e a Teoria da Relevância, de Ernst-August Gutt. Ao longo da pesquisa, mais teorias podem ser agregadas a este estudo. 4
4 3. JUSTIFICATIVA: O campo da Tradução das Línguas de Sinais é ainda um campo bastante inexplorado, não existem muitas pesquisas sobre o ato de traduzir, a maioria dos estudos existentes diz respeito à vida da pessoa surda e sua inclusão na sociedade, ou então sobre o profissional tradutor ou intérprete e a formação que este deve ter. Devido à modalidade gestual-visual das línguas de sinais e ao fato de serem ágrafas, o registro só é possível através de vídeo, o que dificulta ainda mais os estudos. A Língua Brasileira de Sinais LIBRAS foi oficialmente reconhecida através da lei nº de 24 de abril de 2002 (BRASIL, 2002), ou seja, muito recentemente. Estudar a Tradução da Libras é uma contribuição necessária para futuros intérpretes e tradutores. O presente estudo apresenta uma nova perspectiva, aliando teorias já renomadas no campo dos estudos da tradução a uma língua tão recente e de uma minoria, a comunidade surda brasileira. 4. OBJETIVO GERAL: Mostrar como é possível a aplicação das teorias da tradução para a tradução da Língua Brasileira de Sinais LIBRAS, e quais as implicações disso. 4.1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS: 1- Criar exemplos utilizando o par de línguas Língua Portuguesa/Libras que tenham passado pelo processo tradutório criado pelos autores das teorias da tradução. 2- Explicar o processo de transposição de significações entre as duas modalidades de língua segundo os modelos apresentados nas teorias selecionadas. 4
5 5. PERGUNTAS DA PESQUISA: Com foco na diferença entre as modalidades de língua surge o seguinte questionamento: Como funciona a aplicação das teorias já desenvolvidas no campo dos Estudos da Tradução, idealizadas sobre a perspectiva das línguas orais, para a Tradução das línguas de Sinais? As teorias selecionadas para este estudo, embora não tenham sido desenvolvidas especificamente visando um único par de línguas, elas não englobam totalmente aspectos necessários à tradução de línguas de sinais, que possuem uma modalidade diferente. A modalidade visual-gestual das LS é o que lhe confere a maior peculiaridade, ela se manifesta por gestos, movimentos e expressões corporais e faciais que são percebidas através da visão. Por outro lado, as línguas orais, de modalidade oral-auditiva, se realizam através de sons articulados que são percebidos pelo ouvido. Tal diferença de produção-percepção entre as línguas confere a seus falantes particularidades no entendimento de mundo e na construção mental das estruturas de língua, e isso influencia diretamente as escolhas lexicais de um falante, com base em seu conhecimento específico da língua e seus conhecimentos culturais, dessa forma, um usuário de língua de sinais usará os recursos imagéticos que sua percepção particular de mundo lhe provê, usando assim sinais e representações mentais que só a sua língua é capaz de permitir. Quais os avanços que o desenvolvimento dos Estudos da Tradução pode trazer em forma de contribuição para um campo ainda incipiente? Uma aplicação focada diretamente para a tradução de Libras pode trazer luz a um campo pouco explorado e propiciar novas maneiras de enxergar o processo tradutório envolvendo línguas de modalidades diferentes. As infinitas possibilidades de enunciação da Libras a colocam num campo de estudo muito 5
6 específico, em que, por enquanto, não há uma sistematização definida. Assim, a maioria dos estudos se baseia em experiências de usuários que tentam montar um quebra cabeças e descrever uma espécie de gramática normativa. Dessa forma, os Estudos da Tradução podem contribuir emprestando seu arcabouço teórico para um campo ainda incipiente. 6. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA As Línguas de Sinais LS são línguas originalmente usadas por comunidades surdas de todo o mundo, cada país possui a sua própria Língua de Sinais e essa sofre influência direta da língua oral do país e da cultura local. A Língua Brasileira de Sinais Libras é a forma de comunicação e expressão das comunidades surdas brasileiras e possui um sistema linguístico de modalidade visual-gestual, além de uma gramática própria baseada na visualidade que lhe é particular. Como bases teóricas para o presente estudo serão utilizadas, inicialmente, três teorias dos Estudos da Tradução: 6.1 Teoria Interpretativa da Tradução A Teoria Interpretativa da Tradução, de Danika Seleskovitch e, posteriormente, de Marianne Lederer. A teoria, também conhecida como Théorie Du Sens (Teoria do Sentido), surgiu a partir da prática em interpretação de conferências. Toda a reflexão teórica de Seleskovitch se deu a partir da observação da interpretação de conferências, mais precisamente na interpretação consecutiva tradicional, onde o intérprete ouve longos trechos de um discurso e só depois executa a tradução oralmente. Dentro dos estudos desenvolvidos por Seleskovitch e Lederer, o ponto alto é o conceito de desverbalização, onde o intérprete busca o sentido do discurso ouvido na língua de origem, em detrimento das palavras utilizadas para expressá-lo, e em seguida reproduz na língua-alvo o sentido compreendido (LEDERER, 1990, 1998). 6
7 6.2 Teoria dos Modelos dos Esforços na Interpretação A Teoria dos Modelos dos Esforços na Interpretação, proposta por Daniel Gile, centra-se na necessidade de interpretar, não apenas traduzir, isto é, ela tenta ressaltar a importância de construir sentido no momento de transposição de significações. Diferente da teoria anterior, a Teoria dos Modelos dos Esforços na Interpretação iniciou-se a partir da interpretação simultânea. Segundo Gile (1995. p.161) A interpretação exige certo tipo de energia mental, que está disponível em um reserva limitada, o autor diz ainda que A interpretação absorve quase toda esta energia mental, e as vezes exige mais do que está disponível, nesses momentos, a performance do intérprete se deteriora (Gile, p.161). No caso específico dos intérpretes de libras, é possível acrescentar além da ideia da energia mental, uma energia física que é demandada no momento da interpretação. 6.3 Teoria da Relevância Para o desenvolvimento dessa teoria, serão utilizados autores como Grice, Sperber & Wilson e Gutt, todos eles acrescentaram pontos a essa vertente. Para Sperber e Wilson (1986; 1995), há dois tipos de inferência, quais sejam, inferências demonstrativas e nãodemonstrativas. As inferências demonstrativas resultam da aplicação de regras dedutivas a um conjunto inicial de premissas. As inferências não-demonstrativas, embora também envolvam a aplicação de regras dedutivas, apresentam um processamento que pode ser dividido em uma fase de formulação de hipóteses e outra de confirmação de hipóteses. (ALVES, p. 101) A Teoria da Relevância pode contribuir muito com os estudos da interpretação simultânea uma vez que ela tem por base os enfoques cognitivos da comunicação humana, e os conceitos da natureza ostensivo-inferencial do processo da comunicação humana são um ponto a ser trabalhado. Segundo GUTT (2000 p ) a tradução é um ato de comunicação apenas entre o tradutor e o publico alvo (grifo do autor, tradução minha), e por mais que a 7
8 público possa estar atento, o que eles realmente têm contato é com o texto produzido pelo tradutor. 7. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS: A partir dos pressupostos teóricos escolhidos, será feita uma análise das teorias na forma de revisão bibliográfica, a fim de reiterar os conceitos necessários para o desenvolvimento do trabalho. Em seguida será explorada a Língua Brasileira de Sinais e toda sua descrição linguística-funcional, serão enfocados seus processos de construção de significados visualmente desenvolvidos, e a função da espacialidade na formação do discurso. Após as descrições das teorias e da língua que será usada como objeto do estudo, será realizada a aplicação dos conceitos abordados nas teorias para tradução da língua de sinais. Para isso serão utilizados exemplos de discursos em Língua Portuguesa interpretados para Libras colhidos na internet, os discursos em Língua Portuguesa serão transcritos e suas respectivas interpretações em Libras serão capturadas em quadros que mostrem os sinais utilizados. 8
9 8. CRONOGRAMA 2017/1 2017/2 2018/1 2018/2 Levantamento bibliográfico e revisão da literatura x x Leitura da bibliografia e elaboração de resenhas x x Participação em aulas presenciais x x x Levantamento de traduções de Libras em vídeo x x Análise dos vídeos sob a perspectiva das teorias x x Preparação para a qualificação x Produção da dissertação x x Revisão Defesa e entrega da dissertação x x 9
10 9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALVES, F. Explicitude e explicitação em tradução: uma abordagem à luz da teoria da relevância. In: CAMPOS, J.e RAVEN, F.J. (org) Tópicos em Teoria da Relevância. Porto Alegre. EDIPUCRS BRASIL. Lei n , de 24 de abril de Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais Libras e dá outras providências. Disponível em: < >. Acessado em 16/12/2015. FERREIRA, Lucinda. Por uma gramática de língua de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro: UFRJ, Departamento de Linguística e Filologia, GILE, D. The effort models in interpretation. In Basic Concepts and Models for Interpreter and Translator Training. Amsterdam/Philadelphia: John Benjamins, 1995, p GUTT, Ernst-August. Translation and Relevance: Cognition and Context. Manchester: St. Jerome Publishing LEDERER, M. The role of cognitive complements in interpreting. In: Bowen, D. e M. (Eds). Interpreting yesterday, today and tomorrow. American Translators Association Scholarly Monograph Series. Birghamton (N.Y.): State University of New York, 1990, p The interpretive theory of translation: a brief survey. El Lenguaraz Revista academica Del Colegio de Traductores Públicos de La Ciudad de Buenos Aires, LEDERER. M. & SELESKOVITCH. D. The interpretation Process. In: A Systematic Approach to Teaching Interpretation. Paris: European Communities, 1989, p PAGURA, Reynaldo José. A Teoria Interpretativa da Tradução (Théorie du Sens) revisitada: um novo olhar sobre a desverbalização. Tradterm, [S.l.], v. 19, p , jun ISSN Disponível em: < Acesso em: 16 dez
11 QUADROS, R. M. de & KARNOPP, L. Língua de Sinais Brasileira: estudos linguísticos. ArtMed: Porto Alegre, SELESKOVITCH, D. Translation: Corresponding Words or Equivalent Texts? in TexTconText, Heidelberg, Julius Groos Verlag SPERBER, D; WILSON, D. Relevance: communication and cognition. Oxford: Blackwell, 1986 (2 nd ed. 1995). ;. Pragmatics and Cognition Relevance Theory. IN The Handbook of Pragmatics. Edited by Laurence R. Horn and Gregory Ward. UK, USA, Australia: Blackwell Publishing, 2004, pp
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