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1 NOME: RESIDÊNCIA: Bruno Nazário Golegã - Coimbra A Memória do Atleta de Orientação Influência no Nível de Performance bruno.nazario@clix.pt Dados do Autor: TELEMÓVEL: TELF: TEMA: A Memória do Atleta de Orientação Influência no Nível de Performance ABSTRACT O objectivo deste estudo é verificar se existem diferenças na capacidade de memória entre atletas de orientação de alta performance e baixa performance. A amostra da experiência é constituída por 8 atletas, 4 de alta performance (atletas do escalão H21E) e 4 de baixa performance (atletas do escalão H21A e H21B) com idades compreendidas entre os 21 e os 34 anos. Para a avaliação da capacidade de memória realizamos um protocolo que incluía um estudo de terreno, dado que segundo Seiler (1995) citado por Magalhães (1997) os testes de psicologia não são específicos para a modalidade. Este estudo consistiu assim, na realização de 15 percursos, os quais, o atleta tinha de realizar em memória após ter visualizado o mapa. O primeiro mapa tinha um ponto de controlo, o seguinte 2 e assim sucessivamente. O atleta terminava a prova quando falhasse um ponto de controlo. Da análise dos resultados verificou-se que existem diferenças estatisticamente significativas (p<0,05) entre a capacidade de memória dos atletas de alta performance e os atletas de baixa performance. Inglês: The aim of this study is to verify the differences between the memory span of elite orienteering athletes, and low performance orienteering athletes. The study was performed by a total of 8 Portuguese orienteering athletes, 4 elite athletes (M21E runners) and 4 low performance athletes (M21A and M21B runners), ages between 21 and 34. To evaluate the memory span was performed a field test, because psychology tests are not specific for orienteering (Seiler, 1995, stated by Magalhães, 1997). The test consisted on performing 15 courses on memory. The athlete start with a course of only one control point, and each time the athlete performs the course with success, the next course has one control point more. The course with more control points that is correctly recalled names the memory span. The results indicate a significantly differences between the memory span of elite athletes and low performance athletes (p<0,05). I Congresso Científico de Orientação 1

2 1. Introdução A orientação é um desporto muito atraente para o atleta, pois exige-lhe não só esforço físico, mas também lhe apela à sua técnica de navegação e skills psicológicos como a visualização, memorização e concentração (Ferreira, 2000), sendo que muitas vezes podemos afirmar que a componente cognitiva tem um papel mais importante que a própria componente física (Ottosson, 1996). No entanto, o facto de ser um desporto muito recente em Portugal faz com que não existam muitas investigações na área no nosso país. Daí que a maior parte das investigações provenham dos países nórdicos onde este tipo de estudos traz conclusões que vão ajudar a elevar o nível de performance dos atletas desses países, daí que o desenvolvimento da modalidade no nosso país passa em muito pelo surgimento deste tipo de investigações. Com este trabalho pretende-se analisar se a capacidade de memória do atleta de orientação pode ser influenciada pelo nível de performance, sendo que se pretende medir uma das capacidades cognitivas dos atletas de orientação. Esta capacidade de memória reporta-se à memória de trabalho, à memória que é usada durante a prova de orientação com o objectivo de memorizar o maior número de referências possível, de modo a reduzir o tempo gasto na análise do mapa. Existem alguns estudos efectuados acerca desta capacidade. Lunze (1987) citado por Seiler (1996) efectuou uma experiência sobre memória, onde era pedido a orientadores para reproduzir um pedaço de mapa em memória o mais preciso possível. Da experiência verificase que os atletas de elite obtiveram melhores resultados nos testes de memória que, quer estudantes, quer mesmo antigos atletas de elite. Verifica-se também que existe uma correlação significativa entre os resultados obtidos nos testes de memória e a posição no ranking por parte dos atletas de elite. Janssen (1984) citado por Magalhães (1997) comparou um grupo de 110 estudantes a 15 orientadores de elite no que respeita à capacidade de memória a curto prazo. O teste demostrou que os atletas de elite apresentam resultados superiores comparativamente aos estudantes. Em Portugal, o único estudo realizado foi efectuado por Magalhães (1997), no qual os sujeitos realizavam o teste de cópia de figuras complexas de André Rey (1942), teste para avaliar a memória visual. O autor conclui que atletas com melhores classificações têm índices de memória visual superiores aos últimos classificados nesse escalão. I Congresso Científico de Orientação 2

3 Murakoshi (1990) realizou um estudo para verificar se existe algum mecanismo interno no atleta de orientação de alto nível que lhe permite ter mais informações sobre o terreno. Aos sujeitos foi dado 5 excertos de mapas e 1 questionário por mapa, o qual tinha 8 perguntas acerca da informação retida desse mapa. O autor conclui que atletas de alta performance são capazes de julgar condições de terreno que não vêm mencionadas no mapa. Este tipo de informação provem tanto da memória episódica, que provém da experiência individual de um episódio que acontece em certa altura, como da memória semântica que faz uso da simbologia do mapa e do seu significado. Em suma, é nosso objectivo evidenciar a necessidade de existir treino técnico, nomeadamente treino memória, de forma a elevar o nível de performance dos atletas. 2. Metodologia 2.1 Objectivo do Estudo O nível de performance dos atletas e a experiência adquirida ao longo dos anos levam-nos a supor que os melhores atletas têm capacidades de memória superiores aos atletas de performance mais baixa. O objectivo deste estudo é medir e diferenciar a capacidade de memória entre os atletas de alta performance e baixa performance. 2.2 Hipótese Partindo dos objectivos do nosso estudo, formulamos as seguintes hipóteses: Hipótese Directora Há diferenças significativas entre a capacidade de memória dos atletas de alta performance e os de baixa performance. Hipótese Nula Não há diferenças significativas entre a capacidade de memória dos atletas de alta performance e os de baixa performance. I Congresso Científico de Orientação 3

4 2.3 Sujeitos A amostra da nossa investigação é constituída por oito atletas de orientação Portugueses. Os atletas encontram-se divididos em dois grupos, um de Alta Performance (constituído por 4 atletas classificados nos primeiros lugares do escalão H21E, com média de idade de 28,75 anos e um desvio padrão de 6,02 anos) e um grupo de Baixa Performance (constituído por 4 atletas pertencentes aos escalões H21A e H21B, com média de idade de 24,5 anos e um desvio padrão de 2,65 anos). Média D. Padrão Min. Máx. Grupo de Alta Performance 28,75 6, Grupo de Baixa Performance 24,5 2, Totais 26,625 4, Tabela 1: Análise da idade dos atletas Os atletas de Alta Performance apresentam entre 3 a 13 anos de prática de orientação, sendo a média de 7,75 anos. Os atletas de Baixa Performance apresentam entre 1 a 7 anos de prática de orientação, sendo a média de 4 anos. Média D. Padrão Min. Máx. Grupo de Alta Performance 7,75 4, Grupo de Baixa Performance 4 2, Totais 5,875 3, Tabela 2: Análise dos anos de prática dos atletas 2.4 Materiais Nesta investigação fizemos um estudo quantitativo, no qual a análise da capacidade de memória era traduzida pelo n.º de pontos de controlo do último percurso realizado com sucesso pelo atleta. Este estudo foi efectuado com base numa investigação de Ille et. al. (1999), na qual era avaliada a capacidade de memória das atletas de ginástica. A experiência consistia em visualizar uma sequência em vídeo e reproduzi-la no global, pela ordem correcta, com todos os movimentos gímnicos. O n.º de movimentos gímnicos aumentava cada vez que a ginasta consegui-se reproduzir correctamente a sequência. A sequência com maior n.º de movimentos ditará a capacidade de memória. A adaptação para a modalidade de orientação foi feita tendo em conta que em vez de movimentos gímnicos, o que varia é o n.º de pontos de controlo. Desta forma a experiência I Congresso Científico de Orientação 4

5 começa com um percurso de apenas um ponto de controlo e cada vez que existe sucesso, passa-se ao percurso seguinte, o qual contem mais um ponto de controlo. O percurso com maior n.º de pontos de controlo dita a capacidade de memória. O percurso é realizado num mapa à escala de 1/100, no qual está definido um rectângulo de 9 por 12 metros. Dentro deste estão colocados 16 pontos de controlo. No mapa encontra--se assinalada a porta onde o atleta começa e termina a prova. A área da experiência é uma zona aberta e plana. Este teste foi elaborado com a intenção de criar um teste de campo que eficazmente meça a capacidade de memória do atleta de orientação, pois segundo Seiler (1995) citado por Magalhães (1997) os testes de psicologia não são específicos para esta modalidade. O mesmo foi concluído por Magalhães (1997) no seu estudo sobre a capacidade de memória visual do atleta de orientação. Assim a experiência apresentada tem a vantagem de ser um teste de campo que pode quantificar a capacidade de memória, sendo possível controlar variáveis como as diferentes capacidades de leitura do mapa, uma vez que o mapa estava desprovido de qualquer tipo de informação além do percurso. Os pontos de controlo e os cartões de controlo são idênticos aos usados por estes atletas nas competições de orientação. 2.5 Procedimentos A experiência consiste na realização de um percurso de orientação em memória, percurso esse realizado numa área de 9 por 12 metros, devidamente delimitada. Os sujeitos começavam com um percurso de apenas um ponto de controlo, realizando-o em memória. O atleta tinha 3 minutos para visualizar o mapa tendo de realizar o percurso de seguida sem possibilidade de recorrer ao mesmo. No acto de entrega do mapa ao atleta era-lhe indicado a porta onde este começava e terminava a prova. Este tinha de realizar o percurso pela ordem correcta. Simultaneamente com o mapa era fornecido um cartão de controlo ao atleta de modo a que este no ponto de controlo, pique o ponto, à semelhança de uma prova. Ao atleta era pedido apenas para realizar o percurso, sendo referido que o tempo realizado não era importante, apesar de ser registado. Após a realização de um percurso com sucesso o atleta realiza um novo percurso com um ponto de controlo mais que o percurso anterior, sendo que todo o procedimento é repetido. I Congresso Científico de Orientação 5

6 O máximo de pontos que um percurso pode conter é de 15 pontos. A experiência termina por duas formas: quando o atleta falha um ponto de controlo, ou quando realiza os 15 percursos. Para o tratamento dos dados, foram utilizados os seguintes procedimentos estatísticos: em folha de Excel 97 foram analisados, para os anos de prática, idade e percursos, a média, o desvio padrão, o valor máximo e o valor mínimo. Na análise do tempo realizado nos vários percursos, realizou-se o tempo médio por cada atleta e o tempo médio por cada percurso. Foram também analisados o desvio padrão, o valor mínimo e o valor máximo por cada percurso. Em SPSS Versão 10.0 foi realizado um T Test, analisando em one sample test as variáveis: grupo de alta performance, grupo de baixa performance, tempo médio, tempo realizado pelo atleta, grupo de 1 a 3 anos de prática, grupo de 4 a 7 anos de prática e grupo de >7 anos de prática. Em paired sample test foram analisados a relação entre o grupo de alta performance e o grupo de baixa performance, a relação entre o tempo médio e o tempo realizado pelo atleta, a relação entre o grupo de 1 a 3 anos de prática e o grupo de 4 a 7 anos de prática, a relação entre o grupo de 1 a 3 anos de prática e o grupo de >7 anos de prática, a relação entre o grupo de 4 a 7 anos de prática e o grupo de >7 anos de prática. 3. Resultados No gráfico 1 está presente o n.º de percursos completos pelos atletas. Como podemos verificar os atletas de Alta Performance obtiveram um desempenho superior em relação aos de Baixa Performance. Percurso Completo pelos Atletas Percursos Alta Performance Baixa Performance Sujeito 1 Sujeito 2 Sujeito 3 Sujeito 4 Sujeito 5 Sujeito 6 Sujeito 7 Sujeito 8 Atletas Sujeito 1 Sujeito 2 Sujeito 3 Sujeito 4 Sujeito 5 Sujeito 6 Sujeito 7 Sujeito 8 Gráfico 1: Percursos completos pelos atletas I Congresso Científico de Orientação 6

7 Assim, comparando os dois grupos, o grupo de Alta Performance apresenta uma média de percursos de 10,25 com um desvio padrão de 4,57, e variando entre um mínimo de 5 e um máximo de 15. O grupo de Baixa Performance apresenta uma média de percursos de 2,5 com um desvio padrão de 1,29, e variando entre um mínimo de 1 e um máximo de 4. Média D. Padrão Min. Máx. Grupo de Alta Performance 10,25 4, Grupo de Baixa Performance 2,5 1, Totais 6,375 5, Tabela 3: Análise dos percursos realizados pelos dois grupos de atletas Ao efectuarmos o T-Test (paired sample test) entre os dois grupos verificamos que existem diferenças estatisticamente significativas pois p<0,05 (p= 0,042). t p Grupo de Alta Performance 4,996 0,015 Grupo de Baixa Performance 3,873 0,030 Grupo Alta/Grupo Baixa 3,411 0,042 Tabela 4: Análise do T-Test (One sample test e Paired sample test) realizado nos dois grupos de atletas O gráfico 2 mostra a diferença entre o tempo realizado por cada atleta no percurso em que se deu a falha e o tempo médio 1 desse percurso. Da análise do mesmo verificamos que no percurso em que se deu a falha os atletas demoram mais tempo em relação ao tempo médio Diferença entre o tempo realizado por cada atleta no percurso em que se deu a falha e o tempo médio nesse percurso Tempo dos Atletas Tempo Médio Sujeito 1 Sujeito 2 Sujeito 3 Sujeito 4 Sujeito 5 Sujeito 6 Sujeito 7 Gráfico 2: Diferença entre o tempo realizado por cada atleta no percurso em que se deu a falha e o tempo médio desse percurso Ao efectuar o T-Test (paired sample test) entre os tempos dos atletas e os tempos médios verificamos que existem diferenças estatisticamente significativas pois p<0,05 (p=0,032). 1 O tempo médio corresponde à média de tempo dos atletas que completaram o percurso com sucesso I Congresso Científico de Orientação 7

8 t p Tempo Médio 5,148 0,002 Tempo Realizado pelo Atleta 6,471 0,001 Tempo Médio/Tempo do Atleta -2,786 0,032 Tabela 5: Análise do T-Test (One sample test e Paired sample test) realizado para o tempo nos percursos Ao analisar os resultados tentou-se verificar se existia alguma relação entre o n.º de anos de prática e o índice de capacidade de memória. A tabela 4 apresenta os resultados obtidos. Média D. Padrão Min. Máx. Grupo de Alta Performance 5 2, Grupo de Baixa Performance 2,67 2, Totais 14 1, Tabela 6: Análise dos percursos realizados pelos três grupos de anos de prática Comparando os três grupos verificamos que o número de percursos não aumenta de uma forma gradual à medida que se sobe de grupo. Assim o grupo de 1 a 3 anos de prática apresenta uma média de 5, com um desvio padrão de 2,65, o grupo de 4 a 7 anos de prática apresenta uma média de 2,67, com um desvio padrão de 2,08, e o grupo de >7 anos de prática apresenta uma média de 14, com um desvio padrão de 1,41. Ao efectuarmos um T-Test (one sample test), no qual se avaliou individualmente cada grupo de anos de prática, verificou-se que apenas o grupo de >7 anos de prática apresenta valores estatisticamente significativos pois p<0,05 (p=0,045). t p Grupo de 1 a 3 Anos de Prática 3,273 0,082 Grupo de 4 a 7 Anos de Prática 1,964 0,188 Grupo de >7 Anos de Prática 14,000 0,045 Tabela 7: Análise do T-Test (One sample test) realizado nos três grupos de anos de prática. 4. Discussão No que diz respeito à capacidade de memória dos atletas de orientação, apenas pela análise dos percursos realizados, é fácil verificar que os atletas de alta performance obtiveram resultados muito superiores aos atletas de baixa performance (média de 10,25 e 2,5, respectivamente). Ao realizar o T de Student verifica-se que existem diferenças estatisticamente significativas entre a capacidade de memória dos atletas de alta performance e os atletas de baixa performance, pois p<0,05 (p=0,042). Estes resultados vão de encontro à bibliografia consultada, confirmando os resultados de Lunze (1987, citado por Seiler, 1996) onde se verifica correlação significativa entre os I Congresso Científico de Orientação 8

9 resultados obtidos nos testes de memória e a posição no ranking por parte dos atletas. Também o estudo de Janssen (1984, citado por Magalhães 1997) demostra resultados superiores nos atletas de alta performance. Por se lado, Magalhães (1997) também concluiu que melhores classificações nos testes de memória visual correspondem a atletas de performance superior. Verifica-se assim que existem diferenças nos processos cognitivos entre atletas de alta performance e baixa performance, o que vem confirmar o tal (internal knowledge) mencionado por Murakoshi (1990). O alcançar de resultados superiores por parte dos atletas de alta performance pode ficar a dever a diferentes processos de construção mental, pois, segundo Seiler (1996) atletas de baixa performance têm dificuldade em transformar a imagem do terreno (3 D) em imagem do mapa (2 D). A transformação da informação do terreno na informação do mapa facilita então o processo de realização do percurso. Da análise da diferença entre o tempo médio e o tempo realizado pelos atletas no percurso em que se dá a falha, verifica-se que nesse percurso os atletas realizam por norma, mais tempo que os atletas que cumpriram com êxito o percurso. Ao realizar o T de Student verifica-se que existem diferenças estatisticamente significativas entre o tempo médio e o tempo realizado pelos atletas no percurso em que se dá a falha, pois p < 0,05 (p= 0,032). Isto pode dever-se ao facto de, no caso dos atletas deste estudo, no percurso da falha o processo da construção mental falhe, sendo que o atleta vai demorar algum tempo para tentar relocalizar-se, usando os dados armazenados na memória. Assim, o atleta olha em sua volta, ou dá alguns passos e tenta observar as características mais importantes que lhe possam permitir a sua relocalização (Seiler 1996). Da análise da relação entre anos de prática e capacidade de memória, não se podem extrair conclusões válidas, uma vez que os grupos formados contêm poucos atletas, o que faz com que não exista consistência nos dados obtidos. No entanto, pode-se verificar que o grupo que obtém melhores classificações é o grupo que tem mais anos de prática (grupo >7 anos de prática, média = 14), sendo que os resultados são estatisticamente significativos pois p < 0,05 (p=0,045). Este facto pode ser explicado pelo nível de experiência dos atletas, pois, segundo Seiler (1996) em termos cognitivos, a elaboração de um esquema detalhado de processamento de informação só é possível através da experiência. Ora se estes atletas têm acesso a esquemas de processamento de informação mais elevados, o seu processo cognitivo está facilitado. I Congresso Científico de Orientação 9

10 Em suma, a principal conclusão deste estudo é o facto de existirem diferenças significativas entre a capacidade de memória de atletas de alta performance e baixa performance. Isto leva a que surja a necessidade de existir treino técnico de forma a melhorar a capacidade de memória dos atletas e consequentemente o seu rendimento, isto reforça as conclusões de Almeida (1996) que verifica não existir correlação entre a quantidade de treino e a pontuação e classificação do ranking, o que se deve principalmente ao inadequado tipo de treino dos atletas Portugueses. Ferreira (2000) refere que a maior parte dos treinadores não realizam qualquer tipo de trabalho com vista ao desenvolvimento dos aspectos técnicos dos seus atletas, e no qual se inclui a capacidade de memória. Torna-se então necessário, para aumentar o rendimento dos atletas que exista treino de memória. 5. Conclusões Deste estudo emerge o seguinte quadro de conclusões: - Os atletas de alta performance têm capacidades de memória superiores aos atletas de baixa performance; - No percurso em que se dá a falha os atletas realizam um tempo superior à média dos atletas que cumpriram com êxito esse percurso; - Atletas com mais anos de prática obtêm índices de capacidade de memória superiores. 6. Recomendações a futuros estudos - Aplicar o procedimento da experiência, em duas etapas. Uma primeira utilizando um mapa semelhante ao utilizado nesta experiência e uma segunda utilizando um mapa normal de orientação; - Realizar uma entrevista no final da experiência, focando os aspectos cognitivos utilizados durante o percurso; - Controlar o tempo de observação do mapa, registando quanto tempo cada atleta visualiza o mapa em cada percurso; - Conseguir uma amostra significativa de atletas de cada escalão de anos de prática. I Congresso Científico de Orientação 10

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