Projecto: "Manifestação da competência do árbitro de andebol. em situação de competição"
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1 Projecto: "Manifestação da competência do árbitro de andebol em situação de competição" Luísa Estriga, Fadeup, CIFID Paula Batista, Fadeup, CIFID Alexandre Monteiro, aluno FadeUP Jorge Costa, aluno FadeUP Colaboração: Pedro Sequeira, ESDRM Comissão de Arbitragem Federação de Andebol Viseu, 2010
2 2
3 Fase inicial do projecto 3
4 Ponto de partida: Instrumentos para registo da avaliação do desempenho dos árbitros! 4
5 Observadores observam árbitros! 5
6 Avaliação de desempenho! O que é um árbitro competente? Como é que a sua competência se manifesta? É possível avaliar o desempenho dos árbitros? 6
7 Árbitro competente: Correcta interpretação e aplicação das Regras do Jogo 7
8 Arbitrar tarefa complexa! O jogo de andebol é um jogo de invasão e de contacto As situações de jogo ocorrem a grande velocidade Para uma mesma situação podem ocorrem vários eventos em simultâneo e/em sequência 8
9 Design do projecto inicial Conhecer/avaliar o desempenho do árbitros de elite Conhecer/avaliar o desempenho dos observadores Analisar a validade das fichas de registo da observação Propor e testar eventuais alterações às grelhas de observação (natureza formativa) 9
10 Conhecer a realidade para melhor intervir Produção conhecimento para melhorar a formação e acompanhamento da carreira dos árbitros de elite Desenvolver material de apoio à formação dos árbitros/observadores Missão 10
11 Estudo preliminar 1 11
12 Auto-percepção de competência de ajuizamento e actuação Participantes: 18 árbitros de elite (2 fem. e 16 masc.) Instrumento: questionário 12
13 Estudo de natureza descritiva e interpretativa 13
14 Caracterização do grupo 17 foram praticantes de andebol Apenas um foi treinador de andebol 10 Anos como árbitro Nº de respostas 2 0 Menos de 5 anos Entre 5 e 9 Entre 10 e 14 Entre 15 e ou mais 14
15 O que é um árbitro competente? Nº Respostas 15
16 Percepção de dificuldades/actuação
17 Auto-análise de desempenho Nº de respostas Nº de respostas 17
18 Meio de análise do desempenho (principal): 12 Nº de respostas Nº de respostas 2 0 Reflexão de pares Auto-reflexão Análise vídeo 18
19 Preparação específica para jogos 0 Respostas Sempre Frequentemente Às vezes Raramente Nunca 19
20 Jogos para os quais faz algum tipo de preparação: Nº de respostas Elevada importância Dificuldade elevada Determinado escalão Nº de respostas 20
21 Preparação específica para jogos 12 Nº de respostas Nº de respostas 2 0 Descanso Vídeo Inf. Int. 21
22 Treino de aspectos particulares: 7 Nº de respostas Nº de respostas 1 0 Preparação física Observação vídeo Treino programado Observação directa 22
23 Realização de pré-época: 6 sim não 12 23
24 Preparação na pré-época: Nº de respostas Condição física Nada Jogos de preparação Nº de respostas 24
25 Estudo preliminar 2 Observação do árbitros em contexto natural 25
26 Pressupostos iniciais A investigação sobre a arbitragem em andebol é escassa exigências da tarefas dos árbitros vs mudança da regras perfil de competências informação acerca do tipo e frequência das suas intervenções/decisões expressão do erro factores influenciadores do seu desempenho 26
27 Objectivos iniciais Caracterizar as intervenções dos árbitros de elite: Natureza Frequência Quantificar a natureza do erro Relacionar a expressão do seu erro com factores como: Marcha do marcador Tempo de jogo Factor casa/equipa Zona do campo Fase do jogo Jogador infractor - ( ) 27
28 Metodologia Registo do desempenho dos árbitros em vídeo Evitar oclusão de imagens e observar a totalidade do campo - Quantas câmaras e em que locais? 28
29 Metodologia Os registos obtidos foram analisados, quando necessário, com recurso a tecnologias de processamento digital de imagem: Câmara lenta, zoom digital, reconstrução 3D, etc.) 29
30 1ª fase: Análise de 2 jogos: registo de todas as ocorrências Listagem/categorização das intervenções - activas (correctas e incorrectas) - ausência incorrecta de intervenção 30
31 2ª fase: Validação da observação/avaliação por peritos da arbitragem: 1º momento: visualização integral dos jogos sem paragens (registo/gravação da opinião dos peritos) 2º momento: repetição da situações ambíguas com recurso a repetições, zoom, câmara lenta, etc. 31
32 3ª fase: Jogos da amostra: Escolha de forma aleatória e sem pré-aviso Filmagens independentes efectuadas pela equipa de investigação/alunos fadeup 32
33 Procedimentos importantes: Nunca houve/haverá qualquer contacto entre investigadores e duplas no local dos jogos Os peritos/avaliadores manter-se-ão em anonimato Os resultados apenas serão divulgados em agregado anonimato garantido às duplas ou clubes envolvidos Os resultados poderão ser facultados aos directamente interessados 33
34 Frequência da tipologia das ocorrências Violação da área Validação de golo incorrecta Pé Passos Lei da vantagem Lançamento livre (outras faltas) Lançamento de reposição Interrupção de jogo Falta atacante Dribles Correcção do local da falta Correcção da distância ao local da falta Cartão vermelho Cartão amarelo ao banco Cartão amarelo Ausência de falta Atraso a apitar Advertência Jogo Passivo 9m 7m 2 min
35 Intervenções activas incorrectas Violação da área 4.3 Pé Passos Lei da vantagem 17.4 Lançamento livre (outras faltas) 4.3 Lançamento de linha lateral 2.2 Falta atacante 4.3 Correcção do local da falta 2.2 Cartão amarelo 6.5 Advertência Jogo Passivo 2.2 9m m min
36 Distribuição de erros por ausência de intervenção Violação da área 1.3 Validação de golo incorrecta 0.6 Passos 7.7 Lei da vantagem 1.9 Lançamento de reposição 16.7 Falta atacante 5.1 Correcção do local da falta 1.3 Correcção da distância ao local da falta Cartão amarelo Ausência de falta 10.3 Atraso a apitar 1.3 Advertência Jogo Passivo 3.8 9m 9.6 7m min
37 Eventos ao longo do tempo 37 1ª parte 2ª parte
38 average number of events Tipologia das ocorrências ao longo do tempo min 7m Advertência Jogo Passivo Cartão amarelo 9m (escala) game time (min) 0 38
39 Relação entre tempo de jogo e erros # events # errors # significant errors time (min) 39
40 Relação entre diferença no marcador e fracção de erros 40% 35% 30% 25% 20% 15% fracção de erros fracção erros graves 10% 5% 0% score difference 40
41 Resultados JOGO/ Diferença marcador Jogo Nº de Eventos * Nº erros Nº omissões Erros favorecendo casa Erros favorecendo visitante Incorrecções totais Factor casa** -5 A % 18%*** 3 B % 64% 2 C % 63% 0 D % (81%) 49% 10 E % 72% 0 F % 46% Agregado % 53% 8% 17% * O número de eventos considera o golos validados, caso contrário os números subiriam significativamente ** De todos os erros que favoreceram alguém estes favoreceram a equipa da casa *** 25-Aug-2010 Valor estatisticamente significativo Fac. Desporto - U.P. 41
42 Exemplo JOGO A: 80 eventos (incluindo 65 golos): - 13 decisões erradas, 2 favoreceram a equipa da casa, 9 favoreceram o visitante Estatisticamente, a diferença é significativa i.e., a equipa visitante foi favorecida nesta arbitragem (t-test p=1.7%, Wilcoxson p<3.3%). Como ler isto? Os erros não foram aleatórios. Os árbitros cederam à pressão? 42
43 Resultados Jogo Erros graves Fracção do nº de erros graves/eventos Erros graves* que favoreceram casa A 6 8% 2 33% B 5 5% 3 60% C 10 10% 6 60% D 14 11% 7 50% E 3 2% 1 33% F 19 16% (26%) 8 42% Agregado 10 9% 5 47% 9% 47% * 7m, 2, Cartão vermelho, validação/invalidação incorrecta de golo 43
44 Resultados Jogo Erros graves Fracção nº erros graves por nº erros Erros graves* que favoreceram casa A 6 46% 2 33% B 5 45% 3 60% C 10 45% 6 60% D 14 27% 7 50% E 3 10% 1 33% F 19 66% 8 42% Agregado 10 37% 5 47% 9% 47% * 7m, 2, Cartão vermelho, validação/invalidação incorrecta de golo 44
45 128 intervenções: Exemplo 2 JOGO D: - 52 decisões erradas (41%) - 14 erros graves - Distribuição equivalente de erros em número e importância relativa 45
46 O erro tende a propagar-se ao longo de um jogo 46
47 Local do Campo Eventos Erros graves 1% 0% 3% 18% 0% 59% 20% 9% 12% 0% 6% 1% 0% 10% 47
48 Em resumo Em média 1 intervenção de 30 em 30 ao longo de um jogo Num jogo equilibrado é no final que terão que tomar as melhores (e mais corajosas) decisões Exige uma adequada preparação: Técnica Aptidão física Estabilidade psicológica 48
49 Training guidelines IHF Good physical condition 49
50 50
51 Boa condição física reduz o erro? 51
52 Avaliações solicitadas pela IHF As avaliações realizar-se-ão bi-anualmente: Altura Peso ( e índice de massa corporal) Fracção de massa gorda Shuttle run (Aahper, 1976) Tempos mínimos exigidos: 8.5 (homens) e 9.5 (mulheres) 52
53 Valores de referência (árbitros alemães, 2007) IHF 53
54 Continuidade do projecto! 54
55 De que dependem boas intervenções? Formação técnica/acompanhamento! Capacidade de observação/análise/decisão Posicionamento! Comunicação! Inteligência! Stress! Motivação! Condição física! 55
56 Equipa de trabalho Especialistas (investigadores ou não): - Alto rendimento - Arbitragem - Psicologia - Pedagogia 56
57 Linhas de investigação futuras: Continuação da avaliação em contexto natural - Com recurso a peritos - Observadores - Árbitros Testagem e validação de grelhas de observação 57
58 Longo caminho para percorrer O sucesso depende de todos 58
59 Obrigada pela atenção! 59
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!" # $ $ ( (* $ ( (+. %, $ ( (+ 1º ÁRBITRO 2º ÁRBITRO ZONA DE DEFESA DEFESA ATAQUE ATAQUE ZONA DE SUBSTITUIÇÃO BANCO SUPLENTES
º ÁRBITRO 9 metros ZONA DE DEFESA 3 metros 3 metros ZONA DE ATAQUE ZONA DE ATAQUE metros ZONA DE DEFESA ZONA DE SERVIÇO ZONA DE SERVIÇO metros ZONA DE SUBSTITUIÇÃO 2º ÁRBITRO BANCO SUPLENTES ZONA DE AQUECIMENTO
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