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1 Federação Portuguesa de Orientação Comissão Técnica para as Selecções - Orientação Pedestre - Projecto de Desenvolvimento do Grupo de Selecção de Julho de 2009

2 1. Introdução Este projecto é fruto da necessidade de um crescimento sustentado das condições de treino proporcionadas aos atletas Portugueses de, ou em percurso de, Alto Rendimento, assim como um desenvolvimento global do corpo de técnicos portugueses. Como objectivos temos o desenvolvimento do nível dos atletas de forma a melhorar os resultados nas várias competições internacionais, através do desenvolvimento sustentado das condições de treino em Portugal, principalmente dos jovens, dando-lhes a possibilidade de terem fácil acesso a actividades que os permitam evoluir ao longo de todos os anos da sua formação (bons técnicos nos clubes, estágios frequentes e de qualidade, acompanhamento do processo de treino, etc) e de se criarem rotinas de acompanhamento desses atletas. Pretendese também auxiliar na preparação dos técnicos dos clubes, essenciais em todo este processo. 2. Plano Estratégico e Funcionamento A evolução da modalidade assenta sobretudo na melhoria dos pressupostos presentes no esquema abaixo indicado. Mapas QUALIDADE Traçados COMPETIÇÕES ATLETAS DE ALTO NÍVEL Treinadores Ou seja, a melhoria global dos atletas deve-se a: Melhoria das competições, garantindo que estas não só sejam realizadas em mapas de qualidade (algo que já é comum em Portugal) mas também que tenham percursos traçados com alta exigência técnica (sector onde ainda se verificam algumas falhas). Existência de treinadores de qualidade que trabalhem com os atletas para o desenvolvimento das suas capacidades. Organização de Estágios que permitam a evolução técnica dos atletas e a preparação específica para as competições internacionais. A coordenação global deste projecto será da responsabilidade do Director Técnico Nacional (DTN), cabendo à Comissão Técnica para as Selecções de Orientação Pedestre (CTS-P) a responsabilidade da sua implementação nas áreas da observação e acompanhamento dos atletas, da preparação e enquadramento dos estágios, da organização das provas de selecção e do acompanhamento das selecções nacionais nos campeonatos internacionais. Página 2 de 6

3 O presente projecto tem os seguintes pontos estratégicos: 1. Grupo de Selecção Grupo de atletas escolhidos mediante resultados demonstrados e potencial de evolução, com condições para vir a representar a Selecção Nacional. Tem como objectivo a existência de um grupo coeso junto do qual a CTS-P fará um acompanhamento global do seu processo de preparação em todas as áreas ligadas com o rendimento em competição, através da organização de estágios para o desenvolvimento técnico, treinos de simulação preparados para efectuar todas as semanas, acompanhamento do processo de treino físico e consequente controlo e avaliação do mesmo. 2. Estágios para o Grupo de Selecção Programa de estágios regulares ao longo de toda a época, com estágios curtos de fim-desemana e estágios mais extensos de Natal e Páscoa, de forma a manter uma maior continuidade na preparação dos atletas. Os estágios de fim-de-semana serão organizados em paralelo com provas da Taça FPO. Este sistema tem como objectivos facilitar aos clubes o transporte dos atletas para os estágios e aproveitar alguma logística já preparada pelo clube organizador (solo duro, pontos no terreno, etc), tentando como contrapartida ajudar no aumento do número de participantes nestas provas através dos acompanhantes dos atletas e da visibilidade dada pela presença do Grupo de Selecção. Nos estágios, a FPO ficará responsável pela remuneração dos técnicos, alojamento dos atletas e pelas refeições principais, sendo que os clubes dos atletas ficarão responsáveis pelo transporte dos atletas para os estágios e pela restante alimentação. 3. Provas de Selecção Organizar provas específicas de selecção que se realizarão mais perto das datas das competições internacionais, tentando garantir justiça e rigor na competição pelo acesso aos lugares nas Selecções Nacionais. Estas provas serão realizadas nos terrenos que se considerem mais semelhantes às Competições Internacionais da época respectiva. Serão também organizadas de forma a tentar criar o tipo de pressão que os atletas encontrarão nas competições internacionais. 4. Formação dos técnicos dos clubes Enquadrar os técnicos dos clubes na implementação dos estágios da selecção juntamente com os melhores técnicos nacionais e ocasionalmente técnicos de renome internacional. A grande mais-valia deste tipo de organização é a oportunidade que é concedida a todos os intervenientes (atletas, técnicos e clubes) de efectivar o seu desenvolvimento técnico e consequentemente o desenvolvimento geral da modalidade em Portugal. Página 3 de 6

4 3. Estrutura Organizativa Director Técnico Nacional Comissão Técnica para as Selecções Pedestre Selecções Treino Técnico Treino Físico Competições Provas de Selecção Estágios Grupo de Selecção Planeamento EYOC JWOC WOC Camp. Ibérico Taça dos Países Latinos Estágios de Formação: OriJovem e OriJunior Planeamento dos Estágios Acompanhamento dos Estágios Técnicos dos Cubes Planeamento dos Estágios Acompanhamento dos Estágios Técnicos dos Cubes Acompanhamento Avaliação e Controlo Treino de Simulação Treino Técnico Página 4 de 6

5 O projecto de desenvolvimento assenta na estrutura organizativa apresentada acima. Podemos verificar que as responsabilidades da Comissão Técnica para as Selecções de Orientação Pedestre (CTS-P) passam por três áreas: 1. Selecções, cabendo-lhe a coordenação da participação nas competições internacionais e a organização de provas de selecção; 2. Treino Técnico, no qual se insere a organização de estágios e a planificação de treinos de simulação; 3. Treino Físico, com um técnico habilitado a programar e analisar o treino dos atletas que necessitem. 4. Grupo de Selecção Este grupo será escolhido pela CTS-P, tendo como critérios não só os resultados demonstrados, mas principalmente o potencial de evolução. Ou seja, o Grupo de Selecção tem como principal objectivo ser um grupo para o futuro. Os estágios do Grupo de Selecção serão exclusivos para estes atletas, ou seja, em deixará de existir a possibilidade de participação de atletas exteriores ao Grupo. Esta lista de atletas não é estática. Terminado cada estágio, é reavaliada a sua composição mediante a prestação, motivação e atitude dos atletas. Poderão ser incluídos novos atletas que demonstrem potencial ou excluídos atletas que não cumpram os requisitos. 5. Estágios / Treino Técnico Estágios para o Grupo da Selecção Para uma eficaz implementação deste Projecto, torna-se crucial a organização de estágios com o objectivo de permitir a preparação e evolução técnica dos atletas. Os estágios terão também um papel fundamental na criação de um espírito de grupo e partilha de conhecimentos. Estágios A estratégia continuará a ser a de organizar o máximo possível de estágios de qualidade com o menor custo que se conseguir, utilizando escolas e outros locais que permitam alojamento e alimentação a baixo custo. Apela-se a todos os clubes que tenham capacidade de obter apoios que permitam organizar estágios em locais com mapas de boa qualidade que contactem a CTS-P nesse sentido. Técnicos Torna-se vital que os clubes com atletas no Grupo de Selecção enviem técnicos aos estágios a acompanhar os seus atletas, com o objectivo principal de enriquecer os seus conhecimentos quer através da observação dos métodos de treino utilizados, quer através da partilha de conhecimentos. Estes técnicos, para além da perspectiva de formação, poderão também colaborar nas acções inerentes à organização do estágio. Página 5 de 6

6 Treinos de Simulação A partir de Outubro de 2009, começarão a ser elaborados treinos de simulação, de acordo com o método Stephanoise (Escola Francesa de Orientação), que permitirá aos atletas do Grupo da Selecção Nacional realizar semanalmente treinos que visam a melhoria do domínio dos skills técnicos da modalidade. Estágios OriJovem e OriJunior O projecto de desenvolvimento para pretende fazer uma abordagem de forma integrada de todas as fases de evolução dos atletas, desde o OriJovem, passando pelo OriJunior e até ao Grupo de Selecção. Assim, o corpo de técnicos da CTS-P acompanha de forma global todo o processo, desde os mais jovens participantes no OriJovem até aos elementos da Selecção Nacional. 6. Provas de Selecção Para continuarão a existir Provas de Selecção específicas para as Competições Internacionais de forma a garantir justiça e rigor na competição pelo acesso aos lugares nas Selecções Nacionais e também de forma a seleccionar os atletas numa prova com um ambiente de pressão semelhante ao que os atletas encontrarão depois nas competições internacionais. Critérios de Selecção para as Competições Internacionais As provas de selecção passam a ser compostas por: testes físicos, distância média e distância longa. O programa será: Sábado manhã - Testes físicos em pista com 5 km para os seniores masculinos e 3 Km para restantes escalões; Sábado tarde - Distancia média Domingo manhã - Distancia Longa No final, a classificação é obtida pela soma das pontuações dos 3 eventos. O peso de cada prova será: Testes Físicos 20% + Média 40% + Longa 40%. O número de atletas a seleccionar para cada Competição Internacional será divulgado atempadamente. Critérios de selecção para Campeonato Ibérico e Taça dos Países Latinos 2010 Para estas provas, a selecção dos atletas que irão representar a Selecção Nacional Portuguesa será feita por escolha directa da Comissão Técnica para as Selecção de Orientação Pedestre. A selecção dos atletas será realizada tendo como base os resultados da época 2009/2010, mas condicionados à forma demonstrada nas provas que antecedem o CI Página 6 de 6

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