REGULAMENTO DE ALTA COMPETIÇÃO. Capítulo I Disposições Gerais. Artº 1 Noções
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- Marcela Camilo Chagas
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1 REGULAMENTO DE ALTA COMPETIÇÃO Capítulo I Disposições Gerais Artº 1 Noções 1. O presente Regulamento dá cumprimento ao estabelecido nos Estatutos da Federação Portuguesa de Esgrima (F.P.E.), e contempla a matéria legislada no Decreto-Lei nº125/95, de 31 de Maio, e nas portarias 947/95 e no n.º 14 da Portaria n.º 211/98, de 3 de Abril do Ministério da Educação. 2. Nos termos do referido Decreto-Lei considera-se de Alta Competição a prática desportiva que, inserida no âmbito do desporto-rendimento, corresponda à evidência de talento e de vocações de mérito excepcional, aferindo-se os resultados desportivos por padrões internacionais, sendo a respectiva carreira orientada para o êxito na ordem desportiva internacional. 3. A Alta Competição abarca todo o percurso desportivo dos praticantes desde a detecção e selecção de talentos, durante a fase de formação e o seu acompanhamento até à fase terminal da respectiva carreira. 4. Consideram-se praticantes em regime de Alta Competição aqueles a quem seja conferido o Estatuto de Alta Competição e aqueles que sejam integrados no Percurso de Alta Competição. 5. A Esgrima pratica-se às 6 armas, Espada, Florete e Sabre em masculinos e femininos. 6. A Esgrima é uma modalidade praticada em competições individuais, denominadas provas individuais e em competições colectivas, denominadas provas por equipas. As competições individuais são totalmente independentes das competições por equipas. Capítulo II Atiradores em Regime de Alta Competição Artº 2 Atiradores com Estatuto de Alta Competição 1. Consideram-se atiradores com Estatuto de Alta Competição aqueles que constarem do registo organizado pelo Instituto Nacional do Desporto de acordo com os critérios técnicos estabelecidos no Artº 1 da portaria 947/ A F.P.E. proporá ao I.N.D. como atiradores com o Estatuto de Alta Competição: a) Os que tiverem obtido resultados compreendidos no 1º Terço da Tabela qualificativa dos Jogos Olímpicos, Campeonatos da Europa ou Campeonatos do Mundo, no escalão Absoluto. b) Os que tiverem obtido classificação até ao 3º lugar em competições Internacionais no escalão Absoluto, que contem para a Taça do Mundo.
2 c) Os que tiverem obtido Classificação até ao 3º lugar nos Campeonatos do Mundo ou da Europa no escalão de juniores (sub 20 anos), quer em provas individuais quer em equipas. d) Os que tiverem obtido classificação até ao 8º lugar em Jogos Olímpicos, Campeonatos da Europa e Campeonatos do Mundo por equipas, no escalão Absoluto. e) Os que tiverem obtido classificações até ao 3º lugar em competições internacionais de equipas no escalão Absoluto que contem para a Taça do Mundo. Artº 3º Atiradores Integrados no Percurso de Alta Competição 1. São qualificados como atiradores no Percurso de Alta Competição os que preencham as seguintes condições: a) Os que tiverem obtido classificações compreendidas na 1ª metade da tabela classificativa em Campeonatos da Europa ou Campeonatos do Mundo nos escalões Absoluto, Juniores e Cadetes; b) Os que tiverem obtido classificações compreendidas nos 2/3 da tabela classificativa em Campeonatos da Europa ou Campeonatos do Mundo nos escalões Absoluto (1º ano) e Juniores (1º ano); c) Os que tiverem obtido classificações até aos quartos-de-final (Q.32), em competições internacionais da Taça do Mundo em representação Nacional, seleccionados pela F.P.E., dos escalões de Absolutos e Juniores, desde que tenham passado a 1ª Eliminatória (poules); d) Os que tiverem obtido classificações até aos oitavos-de-final (Q.64), em competições internacionais da Taça do Mundo em representação Nacional, seleccionados pela F.P.E., dos escalões de Absolutos (1º ano) e Juniores (1º ano), desde que tenham passado a 1ª Eliminatória (poules); e) Os que tiverem obtido classificações até às meias-finais (Q16) em Campeonatos do Mundo ou da Europa, por equipas, nos escalões de Absolutos e Juniores, desde que tenham passado a 1ª Eliminatória (poules). 2. Para além do disposto no número anterior o atirador deverá obedecer aos seguintes requisitos: a) Possuir idade cronológica que permita a evolução gradual do seu nível até alcançar o Estatuto de Atirador de Alta Competição, no máximo de 24 anos. b) Serem-lhe reconhecidas pelo Departamento Técnico qualidades indiciadoras de poderem vir a ascender ao Estatuto de Alta Competição. c) Cumprir um programa de preparação que lhe for estabelecido, de acordo com as exigências do treino de Alta Competição.
3 Artº 4º Validade A inclusão do atirador no regime de Alta Competição é válida por um período de 12 meses, caducando quando não se preencherem as condições dos artigos 2º ou 3º. Capítulo III Organização Artº 5º Coordenação do apoio do Instituto do Desporto 1. A aplicação e o controlo das medidas de apoio à Alta Competição nos termos do Artº 6º, Cap. II do decreto-lei 125/95 de 31 de Maio, são da competência do Instituto do Desporto, ao qual cabe: a) Organizar o registo dos atiradores em regime de Alta Competição, do qual constem os dados identificativos e caracterizadores destes, quer no que se refere à sua situação escolar, profissional e militar. b) Garantir que aos atiradores em regime de Alta Competição sejam asseguradas as medidas do apoio previstas no citado Decreto-Lei. c) Providenciar pela concessão à F.P.E. dos meios públicos de apoio à Alta Competição, nomeadamente através de comparticipações financeiras aos programas por esta apresentados. d) Proceder à avaliação dos resultados obtidos, na base dos objectivos constantes daqueles programas. 2. A inscrição do atirador no registo depende da homologação da proposta da Federação pelo Instituto do Desporto, ouvidos o Comité Olímpico de Portugal e a Confederação do Desporto de Portugal. Artº 6º Atribuições da F.P.E. 1. Implícito nos seus Estatutos e por força do Artº 7º do Decreto-Lei nº125/95 de 31 de Maio, cabe a esta Federação fomentar o desenvolvimento do desporto de Alta Competição na modalidade de Esgrima. 2. No sentido de beneficiar dos meios públicos de apoio à Alta Competição a Federação deve apresentar anualmente ao Instituto do Desporto um plano onde constem os seguintes elementos: a) Indicação dos resultados desportivos que permitam a atribuição ao atirador, o Estatuto de Alta Competição ou a sua integração no Percurso de Alta Competição. b) Curriculum desportivo de cada atirador, contendo os principais resultados e classificações obtidos em competições de nível Nacional e Internacional e ainda o posicionamento nos rankings da modalidade, bem como os dados referidos na alínea a) do nº 1 do Artº anterior. c) Comprovação de aptidão física de cada atirador, prestada através dos serviços de Medicina Desportiva, conforme o nº 2 do Artº 35 do decreto-lei nº
4 125/95 de 31 de Maio e indicação das datas dos exames médicos a efectuar ao longo do ano nos mesmos serviços. d) Planos de preparação elaborados pelos respectivos técnicos e aprovados pelo órgão federativo competente. e) Especificação dos objectivos desportivos que se pretendem atingir globalmente e em cada uma das acções previstas no plano. f) Meios finançeiros, técnicos ou humanos que se considerem necessários aos programas de desenvolvimento da Alta Competição na Esgrima. Capítulo IV Apoio aos atiradores em regime de Alta Competição Artº 7º 1. A F.P.E., reserva-se o direito de estabelecer com os atiradores indigitados em regime de Alta Competição, acordos anuais, por época, assegurando a definição e cumprimento dos direitos e deveres específicos entre as duas partes. 2. Estes atiradores ficam em condições de usufruir das medidas de apoio asseguradas pelo Decreto-Lei nº 125/95 de 31 de Maio, após o seu registo no Instituto do Desporto, como praticante em regime de Alta Competição. 3. Nos termos dos Capítulos III, IV, V, VI, VII e IX do Decreto-Lei nº 125/95 de 31 de Maio, os atiradores em regime de Alta Competição beneficiam das formas de apoio previstas relativamente a : a) Regime Escolar b) Dispensa temporária de funções c) Obrigações Militares d) Apoio especializado de Técnicos e Dirigentes e) Acesso a formação superior, especializada e profissional f) Apoio material g) Seguro Desportivo e Apoio Médico Artº 8º Frequência Escolar em estabelecimentos de Ensino Particular Em complemento do estabelecido para o Regime Escolar, a Federação poderá custear a frequência em estabelecimento de Ensino Particular, a atiradores em regime de Alta Competição, quando for reconhecido que a localização de tais estabelecimentos favoreça o aumento do rendimento dos mesmos, no treino e competição. Artº 9º Apoio Material 1. A F.P.E. proporciona aos atiradores em regime de Alta Competição os apoios materiais necessários à sua preparação, concretizados pela comparticipação na aquisição do equipamento específico da modalidade e pela concessão de apoios pecuniários. 2. O apoio pecuniário toma a forma de bolsa para os atiradores com Estattuto de Alta Competição, tem valor diferente para os seniores e juniores sendo-lhes atribuído durante 10 meses, período em que decorre a época competitiva de esgrima. 3. Aos atiradores no Percurso de Alta Competição é atribuído mensalmente um apoio pecuniário destinado a reforço da alimentação, transporte e outros exigidos pela sua preparação especial, durante os meses em que decorre a época de esgrima.
5 4. Para além dos apoios referidos nos números anteriores poderão ser atribuídos aos atiradores de Alta Competição, complementos pecuniários, estabelecidos anualmente, de acordo com as suas posições no Ranking Mundial FIE. 5. Todos os apoios pecuniários serão objecto de acordos a estabelecer entre a F.P.E. e os atiradores nos termos do nº 1 do Artº 7º. Capítulo V Artº 10 Deveres do atirador e dos Agentes Desportivos em regime de Alta Competição Deveres especiais 1. Os atiradores em regime de Alta Competição poderão ser submetidos a exames de carácter aleatório, em competição ou fora dela, determinados pela autoridade desportiva competente e tendentes a verificar se se encontram sob o efeito de dopagem. 2. Os atiradores em regime de Alta Competição e os Agentes Desportivos devem cumprir os planos apresentados ao Instituto do desporto, bem como participar em provas ou integrar selecções nacionais, quando para elas forem convocados. 3. Os atiradores devem cumprir na totalidade todos os termos do acordo estabelecido com a F.P.E. Artº 11º Suspensão e cessação de apoio 1. O incumprimento dos deveres previstos no Artº anterior, bem como de outros impostos por lei ou pelos regulamentos desportivos, pode acarretar a suspensão ou a cessação das medidas de apoio previstas neste regulamento, conforme a gravidade da ocorrência. 2. Logo que um atirador em regime de Alta Competição perde esta condição cessam todos os seus apoios e o facto é comunicado ao Instituto do Desporto, devidamente fundamentado. Artº 12º Dopagem 1. Para além do dever especial a que os atiradores em regime de Alta Competição estão sujeitos, nos termos do nº 1 do Artº 10º, constitui obrigação profissional e deontológica dos técnicos e dirigentes desportivos responsáveis pelo enquadramento da Alta Competição zelar para que os atiradores sob o seu acompanhamento se abstenham de qualquer forma de dopagem. 2. A punição dos casos de dopagem detectados em atiradores em regime de Alta Competição é objecto de regime agravado, nos termos do Decreto-Lei nº 105/90 de 23 de Março, que rege a prevenção e combate à dopagem, no sistema desportivo português.
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