REGULAMENTO DAS SELECÇÕES NACIONAIS & ALTO RENDIMENTO de Ginástica Aeróbica

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "REGULAMENTO DAS SELECÇÕES NACIONAIS & ALTO RENDIMENTO de Ginástica Aeróbica"

Transcrição

1 REGULAMENTO DAS SELECÇÕES NACIONAIS & ALTO RENDIMENTO de Ginástica Aeróbica (Aprovado em reunião de Direcção de 02 de Junho de 2011)

2 ÍNDICE Introdução Capitulo 1 Regulamento das selecções nacionais 1.1. Constituição da equipa técnica nacional 1.2. Funções da equipa técnica nacional 1.3. Plano anual de preparação das selecções nacionais 1.4. Apoio ao Plano de trabalho das selecções nacionais 1.5. Treinadores e entidades desportivas (clubes) com ginastas seleccionados 1.6. Critérios de integração e manutenção das selecções nacionais 1.7. Disciplina 1.8. Juízes das equipas nacionais Capitulo 2 Regulamento de alto rendimento 1.9. Legislação e critérios Competições desportivas de elevado nível (Artigo 9º) Modelo de integração dos ginastas das selecções nacionais no sistema de alto rendimento ANEXO A - Bateria de testes de avaliação física da Selecção Nacional de Ginástica Aeróbica 2

3 INTRODUÇÃO O presente regulamento tem por objectivo estabelecer os critérios de integração das selecções nacionais e aplicar o novo modelo de integração do regime de alto rendimento para a disciplina gímnica de Ginástica Aeróbica (GA) a partir de Janeiro de A integração da Ginástica Aeróbica no seio das disciplinas gímnicas da Federação Internacional de Ginástica (FIG), da União Europeia de Ginástica (UEG) e da Federação de Ginástica de Portugal (FGP) decorreu entre 1995 e 1999, com a realização dos primeiros Campeonatos do Mundo, da Europa e Campeonatos Nacionais desta disciplina. Desde então, as selecções nacionais de GA encontram-se organizadas em três escalões etários e cinco categorias distintas, com participações regulares nas competições internacionais da FIG e UEG. Quadro 1 Escalões e Categorias das Selecções Nacionais de GA ESCALÕES INDIVIDUAL FEMININO (IF) INDIVIDUAL MASCULINO (IM) CATEGORIAS PARES MISTOS (PM) TRIOS (TR) GRUPOS (GR) JUVENIL ANOS JUNIOR ANOS SENIOR 18+ ANOS Em 2004, foi alcançado o reconhecimento do Instituto do Desporto de Portugal com a atribuição do estatuto de alta competição aos dois ginastas quartos classificados nos Campeonatos da Europa de 2003, na categoria par misto sénior (Ana Maçanita e João Barreira). O actual quadro de competições internacionais regulares da disciplina é o seguinte: Campeonatos do Mundo de Seniores FIG; Campeonatos da Europa de Seniores UEG; Jogos Mundiais; Taças do Mundo FIG; Competições Mundiais por Idades FIG; Campeonatos da Europa de Juniores UEG; Open s Internacionais (Competições Internacionais registadas na FIG); Universiadas (1ª integração como disciplina de demonstração em 2011); 3

4 CAPÍTULO 1 Regulamento das Selecções Nacionais & Alto Rendimento de Ginástica Aeróbica Regulamento das selecções nacionais 1.1. Constituição da equipa técnica nacional: A equipa técnica nacional, será constituída pelo Director Técnico Nacional e o Treinador Nacional da disciplina; 1.2. Funções da equipa técnica nacional: a) Estruturar, planear e traçar os objectivos das selecções nacionais para cada ciclo olímpico; b) Apresentar à direcção da FGP, no último trimestre de cada ano, o planeamento anual para a época desportiva seguinte; c) Assumir a organização e realização do plano anual de treinos dos ginastas das selecções nacionais em colaboração com os treinadores dos Clubes; d) Seleccionar os ginastas a convocar para participar nas actividades do programa das selecções nacionais de cada ano; e) Elaborar os relatórios finais de cada actividade desenvolvida; f) Promover o incremento da performance dos ginastas das selecções nacionais; g) Dar orientação e definir objectivos intermédios para os treinadores dos clubes quanto à continuidade do trabalho a ser desenvolvido nos próprios clubes com ginastas integrados na selecção nacional; 1.3. Plano anual de preparação das selecções nacionais: a) O plano anual de preparação das selecções nacionais será definido pela equipa técnica nacional de GA, em coordenação com os clubes que possuem os ginastas seleccionados; b) A organização dos alojamentos, transportes e alimentação dos ginastas da selecção nacional durante os estágios e participações nacionais ou internacionais será coordenada pelo Departamento de GA da FGP; 1.4. Apoio ao plano de trabalho das selecções nacionais: a) A FGP dará o apoio financeiro viável, de acordo com os objectivos estabelecidos para as selecções nacionais; b) O apoio médico e de fisioterapia será disponibilizado de acordo com os apoios oficiais do IDP no quadro do alto rendimento; c) A FGP, através do Departamento de GA, fornece material desportivo de acordo com as necessidades identificadas pela equipa técnica nacional em relação ao trabalho a desenvolver; 4

5 1.5. Treinadores e entidades desportivas (Clubes) com ginastas seleccionados: a) Os Clubes filiados obrigam-se a prestar à FGP a colaboração necessária à preparação dos ginastas da selecção nacional para representação nacional e à formação da respectiva selecção nacional se essa colaboração lhes for solicitada; b) Os treinadores dos clubes serão sempre convidados a estar presentes e a acompanhar directamente, os estágios das selecções nacionais, devendo estes colaborar com a equipa técnica seguindo as suas orientações; c) Os treinadores acompanham os seus ginastas no percurso e processo de preparação para as provas internacionais sempre que solicitados pela equipa técnica; d) Os treinadores dos ginastas das selecções nacionais, devem participar activamente no processo de preparação dos seus ginastas para as provas internacionais, assumindo a continuidade do processo de treino nos seus clubes e seguindo as orientações da equipa técnica; e) Os treinadores devem enviar ao Departamento de GA, no início de cada época desportiva, os planos anuais de treino dos seus ginastas em colaboração directa com o treinador nacional; 1.6. Critérios de selecção dos ginastas juvenis / juniores / seniores: Poderão ser seleccionados os ginastas que reunirem as seguintes condições ao longo da época desportiva anterior à sua integração: a) Participarem em todas as competições nacionais da 1ª divisão de GA da FGP, nos escalões Juvenil, Júnior e Sénior, das 5 categorias: Individual Feminino, Individual Masculino, Pares Mistos, Trios e Grupos. b) Alcançarem os seguintes resultados desportivos: 1º e 2º classificados das categorias individuais dos escalões Juvenil, Júnior e Sénior; 1º e 2º classificados das categorias par misto, trio e grupo dos escalões Juvenil, Júnior e Sénior; Poderão ser realizadas excepcionalmente, provas de observação e controlo, agendadas pelo DGA para decidir situações de dúvida; A nomeação definitiva dos ginastas que irão integrar a selecção nacional, será realizada após o estágio, que decorre no inicio de cada época desportiva, em função dos seguintes critérios: a) Análise dos resultados desportivos anteriores; b) Resultados alcançados nos testes de avaliação física da bateria de testes de GA do DGA da FGP; c) Atitude e comportamento nas actividades de treino e competição; d) Idade, carreira desportiva e sua evolução; Tendo em consideração todos os critérios antes definidos, compete ao DGA, convocar os ginastas que irão constituir as equipas nacionais participantes nas competições, estágios nacionais e internacionais, previstos no calendário da disciplina; 5

6 Os ginastas que integram a selecção nacional devem realizar anualmente os testes de avaliação e controlo do treino no CAR Jamor e continuar a participar regularmente nas competições nacionais da 1ª divisão GA; Actividades e obrigações dos ginastas das Selecções Nacionais: a) Integrar o programa de preparação para provas internacionais; b) Participar em treinos conjuntos e estágios com periodicidade a definir em função do Calendário Competitivo Anual; c) Participar por convocatória do DGA nas provas internacionais da disciplina; d) Comparecer aos testes e provas de avaliação definidos pelo DGA da FGP; e) Comparecer a todas as actividades para que são convocados pela FGP; f) Utilizar o equipamento desportivo oficial atribuído pela FGP durante a sua permanência na selecção nacional, devolvendo o mesmo no caso de abandono da disciplina; g) Representar a FGP/Portugal em todos os eventos que envolvam a participação de ginastas da Selecção Nacional e para os quais tenham sido convocados; h) Comparecer nas competições nacionais para o seu escalão e que representem momentos de controlo e avaliação da sua prestação definidos pelo DGA; i) Comparecer aos controlos médicos e de anti-doping da responsabilidade federativa e da ADOP; j) Solicitar à FGP autorização para participar em quaisquer outras competições internacionais, em representação nacional ou do seu Clube; k) Colaborar com a sua presença em jornadas de divulgação da modalidade; l) Assumir comportamento adequado e cívico na função de praticante nacional; m) Informar a FGP de qualquer anomalia que perturbe o seu plano de preparação para provas e/ou a sua ausência em quaisquer actividades em que esteja prevista a sua presença ou participação; Actividades e obrigações da F.G.P: a) Informar o calendário de actividades das selecções nacionais e alto rendimento, no 1º trimestre de cada época desportiva; b) Convocar os ginastas para os estágios, competições, provas de observação e controlo, testes de avaliação e controlo do treino, bem como outras actividades de representatividade nacional da disciplina, com a antecedência mínima de 30 dias; c) Fornecer o equipamento desportivo necessário á representação nacional; d) Proporcionar os meios físicos necessários ao treino e apoio dos treinadores nacionais; e) Participação nas competições internacionais previstas no plano de actividades, de acordo com as prioridades e as opções técnicas possíveis segundo o orçamento; 1.7. Disciplina Os ginastas da selecção nacional e seus treinadores devem cumprir as orientações da equipa técnica nacional, bem como respeitar os horários e programas de treino propostos pelo DGA Consideram-se acções de indisciplina: a) Falta de pontualidade; b) Não corresponder ao que for solicitado pelos treinadores nacionais; c) Falta de empenhamento no trabalho solicitado; d) Provocação de situações de conflito; Caso ocorram situações de indisciplina por parte dos ginastas ou técnicos e/ou não cumprimento de um ou mais itens deste regulamento, por motivos não justificados junto da FGP, poderão decorrer as seguintes acções: a) Advertência; b) Exclusão da selecção nacional por período a definir pela Direcção da FGP; 6

7 Nos casos de exclusão da selecção nacional a equipa técnica poderá convocar outros ginastas para ocupar o lugar em causa; 1.8. Juízes das equipas nacionais Os juízes internacionais acompanhantes das equipas nacionais serão nomeados pelo DGA, sob o parecer do responsável nacional dos Juízes de GA, de acordo com os seguintes princípios: a) Possuir o brevet de juiz internacional FIG; b) Terem melhor categoria e maior experiência de ajuizamento nacional e internacional; c) Estar activamente envolvidos no ajuizamento de todas as provas nacionais, demonstrando comprovada experiência; d) Apresentar os seus comentários de ajuizamento por escrito e verbalmente, devidamente fundamentados, à equipa técnica, sempre que solicitados; e) Após cada competição internacional apresentar o seu relatório de participação, no período máximo de 15 dias; CAPITULO 2 Regulamento de alto rendimento em ginástica aeróbica 2.1. Legislação e critérios Segundo o Decreto-Lei n.º272/2009 de 1 de Outubro, é considerado alto rendimento a prática desportiva em que os praticantes obtêm classificações e resultados desportivos de elevado mérito, aferidos em função dos padrões desportivos internacionais. São praticantes desportivos de alto rendimento aqueles que, preenchendo as condições legalmente estabelecidas, constarem do registo organizado pelo IDP. São treinadores de alto rendimento os treinadores de praticantes desportivos de alto rendimento, constantes do registo organizado do IDP. São árbitros de alto rendimento os árbitros/juízes internacionais que tenham participado em competições desportivas de elevado nível, nos termos legalmente estabelecidos, inscritos no registo organizado pelo IDP. O escalão absoluto é o escalão sénior de cada modalidade, sem qualquer limite etário máximo de participação. O escalão imediatamente inferior ao absoluto é o escalão de cada modalidade, imediatamente precedente ao absoluto, no qual o limite etário máximo de participação não ultrapasse os 19 anos. As modalidades desportivas individuais que não integram o programa olímpico, são designadas como modalidades não olímpicas, sendo praticantes de alto rendimento os que: Nível A: tenham obtido classificação não inferior ao 8º lugar em Campeonatos do Mundo ou da Europa, desde que corresponda ao 1º terço da tabela, no escalão absoluto; tenham obtido classificação não inferior ao 3º lugar em Campeonatos do Mundo ou da Europa, com número de participantes não inferior a 24 no escalão imediatamente inferior ao absoluto; Nível B: tenham obtido classificação no 1º terço da tabela em Campeonatos do Mundo ou Europa, no escalão absoluto; tenham obtido classificação não inferior ao 8º lugar em 7

8 Campeonatos do Mundo ou Europa, com número de participantes não inferior a 24, no escalão imediatamente inferior ao absoluto; Nível C: tenham integrado a selecção nacional ou representação nacional em competições desportivas de elevado nível, nos termos estabelecidos na portaria referida no artigo 9º; a) Classificação não inferior ao 8.º lugar em campeonatos da Europa e do Mundo de competições de escalões inferiores ao absoluto, com um número de participantes não inferior a 20, e que não reúnam os critérios necessários para a integração nos níveis A e B previstos no artigo 7.º do Decreto -Lei n.º 272/2009, de 1 de Outubro; b) Tenham obtido classificação não inferior ao 3.º lugar nos Jogos Mundiais; c) Tenham obtido classificação não inferior ao 3.º lugar nas competições desportivas referidas no n.º 2 do presente artigo; 2.2. Competições desportivas de elevado nível (Artigo 9º): As competições desportivas de elevado nível são fixadas em portaria do membro do Governo responsável pela área do desporto, ouvida a respectiva federação desportiva e mediante parecer do IDP, I.P A portaria antes referida estabelece igualmente os resultados desportivos relevantes ou posicionamentos nos rankings das modalidades obtidos pelos praticantes desportivos, para efeitos da sua integração nos níveis A,B e C relativamente a competições que não integrem campeonatos do Mundo ou Europa As competições desportivas de elevado nível são estabelecidas de acordo com critérios de selectividade desportiva, assentes numa participação mínima de países, equipas ou praticantes desportivos com determinada classificação no ranking da modalidade. (*) Critérios de selectividade das competições desportivas de elevado nível: (Portaria n.º325/2010, 16 Junho, Art.2, 2 a) - Competições com número de praticantes desportivos não inferior a 36, pertencentes a 16 países, em que 8 desses participantes devem ter tido classificação até ao 20º lugar no último Campeonato do Mundo, da Europa ou Ranking Mundial da modalidade, do respectivo escalão etário; A portaria antes referida estabelece igualmente as condições de que depende a qualificação dos árbitros/juízes internacionais como de alto rendimento. 8

9 Modelo de Integração dos ginastas da Selecção Nacional de GA no Sistema de Alto Rendimento. Níveis AR Escalões Resultados desportivos Seniores Classificações até 8º CM/CE correspondente ao 1º terço 18+anos A Juniores Classificações até 3º CM/CE Minimo de 24 participantes Anos Seniores Classificações no 1º Terço CM/CE 18+anos B Juniores Classificações até 8º CM/CE Minimo 24 participantes Anos Seniores Participação em competições desportivas de elevado nível & Juniores propostas pela FGP e reconhecidas pelo IDP: C 36 Participantes; 8 destes participantes ficaram até 20º no último CM/CE/Ranking Internacional; 16 países. 9

10 ANEXO 1 Bateria de testes para avaliação física específica das selecções nacionais de ginástica aeróbica. 1-Dados antropométricos 1.1 Altura 1.2 Peso 1.3 Percentagem de massa gorda 1.4 Pregas 1.5 Perímetros 2-Capacidades físicas 2.1. Força a)nº máximo de flexão-extensão da bacia em suspensão no espaldar (20 ) b)nº máximo de extensão-flexão do tronco em decúbito ventral no plinto (20 ) c)nº máximo Flexões de braços no solo (20 ) d)tempo máximo de permanência em ângulo V no solo e)impulsão vertical (salto a pés juntos na parede, conta o melhor em Resistência a) Nº de percursos em corrida entre as linhas de 10x10m (2 min.) 2.3.Flexibilidade estática a) Esparegata sagital (Drt-Esq Frente e Trás) b) Esparegata frontal (Dirt-Esq) c)esparegata vertical sagital (Dirt-Esq) 3-Qualidades físicas específicas a) Execução dos elementos de dificuldade obrigatórios para cada escalão etário. Escala de Avaliação: pequeno erro / Erro médio / Grande Erro / Erro Grave ou execução inaceitável Grupo A Força Dinâmica Grupo B Força Estática Grupo C Saltos Opção 6 Saltos Grupo D Equilíbrio & Flexibilidade Juvenis Juniores Seniores Flexão Wenson Flexão Wenson Posterior/Lateral A-frame A-frame ½ / wenson A-frame ½ para wenson Helicóptero para esparegata Helicóptero para 1 mão ou wenson Helicóptero para wenson Plio 360º Plio PU 360º aéreo Plio aéreo 360º wenson Flexão tricípede High V High V para esparegata/apoio High V ½ volta para facial esparegata/apoio facial Ângulo V 360º Ângulo V 720º Ângulo V 720º Ângulo L 360º Ângulo L 720º Ângulo L 720º Moldovan 360º Moldovan 720º L 1 apoio 360º Pirueta 360º Pirueta 540º Pirueta 540º Engrupado 360º Engrupado 540º Engrupado 540º Queda para apoio facial 360º Queda para apoio facial 360º Queda para apoio facial 360º Carpa para apoio facial ½ Carpa para apoio facial ½ Carpa ½ para apoio facial ½ Cossack ½ 360º Cossack 1 ½ Cossack ½ Encarpado ½ Encarpado para apoio facial ½ Encarpado ½ apoio facial Split ½ split ½ Split ½ split ou 360º 360º Split / para split Switch Switch ½ ou para esparegata Switch ½ para esparegata ou apoio facial Scissors ½ Scissors 360º Scissors 1 ½ Pancake Esparegata vertical Vertical s/ apoio Pivô para vertical Pivô 1 ½ para vertical Pivô 1 ½ para vertical s/ apoio Ilusion Ilusion sem apoio Ilusion sem apoio para vertical FEDERAÇÃO DE GINÁSTICA DE PORTUGAL Departamento de Ginástica Aeróbica gad@gympor.com 10

Federação Portuguesa de Pesca Desportiva REGULAMENTO DE ALTA COMPETIÇÃO E SELECÇÕES NACIONAIS

Federação Portuguesa de Pesca Desportiva REGULAMENTO DE ALTA COMPETIÇÃO E SELECÇÕES NACIONAIS Federação Portuguesa de Pesca Desportiva REGULAMENTO DE ALTA COMPETIÇÃO E SELECÇÕES NACIONAIS Aprovado em Assembleia Geral de 16 de Novembro de 2002 Preambulo A Alta Competição é um importante factor de

Leia mais

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE JUDO REGULAMENTO DE ALTA COMPETIÇÃO

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE JUDO REGULAMENTO DE ALTA COMPETIÇÃO FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE JUDO REGULAMENTO DE ALTA COMPETIÇÃO 2 ÍNDICE Preâmbulo Capítulo I Regime de alta-competição Artigo 1.º - Praticantes com estatuto de alta competição Artigo 2.º - Praticantes no

Leia mais

Programa Nacional de Ginástica Aeróbica 2014_15

Programa Nacional de Ginástica Aeróbica 2014_15 Programa Nacional de Ginástica Aeróbica 2014_15 Edição 17-12-2014 Introdução O Programa Técnico AeroGYM foi criado com a finalidade de divulgar a Ginástica Aeróbica, aumentar o número de praticantes, e

Leia mais

Preâmbulo. O Alto Rendimento é um meio para o aperfeiçoamento técnico desportivo e para a maximização do rendimento desportivo, e não um fim em si;

Preâmbulo. O Alto Rendimento é um meio para o aperfeiçoamento técnico desportivo e para a maximização do rendimento desportivo, e não um fim em si; Aprovado em Reunião de Direcção a 27 de Abril de 2011 Preâmbulo O Desporto de Alto Rendimento reveste-se de especial interesse público na medida em que constitui um importante fator de desenvolvimento

Leia mais

ANEXO V Federação Portuguesa de Padel REGULAMENTO DE ALTA COMPETIÇÃO CAPÍTULO I. Artigo 1.º Âmbito

ANEXO V Federação Portuguesa de Padel REGULAMENTO DE ALTA COMPETIÇÃO CAPÍTULO I. Artigo 1.º Âmbito ANEXO V Federação Portuguesa de Padel REGULAMENTO DE ALTA COMPETIÇÃO CAPÍTULO I Artigo 1.º Âmbito Estão abrangidos pelo presente regulamento os praticantes desportivos de Padel que se enquadrem nos critérios

Leia mais

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE PADEL REGULAMENTO DE ALTA COMPETIÇÃO CAPITULO I. Artigo 1.º Âmbito. Artigo 2. Categorias de Alta Competição

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE PADEL REGULAMENTO DE ALTA COMPETIÇÃO CAPITULO I. Artigo 1.º Âmbito. Artigo 2. Categorias de Alta Competição FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE PADEL REGULAMENTO DE ALTA COMPETIÇÃO CAPITULO I Artigo 1.º Âmbito Estão abrangidos pelo presente regulamento os praticantes desportivos de Padel que se enquadrem nos critérios deste

Leia mais

Federação de Ginástica de Portugal Instituição de Utilidade Pública e Utilidade Pública Desportiva Fundada em: 1950

Federação de Ginástica de Portugal Instituição de Utilidade Pública e Utilidade Pública Desportiva Fundada em: 1950 MANUAL DE GINÁSTICA AERÓBICA 2012 - (Atualizado - Janeiro ) 1. Plano Anual de Atividades Data Competição Escalões Categorias 2 e/ou 3 Fevereiro 2 e/ou 3 Março Abril/Maio 8 e/ou 9 Junho 6 Julho 6 e/ou 7

Leia mais

REGULAMENTO DE ALTA COMPETIÇÃO. Capítulo I Disposições Gerais. Artº 1 Noções

REGULAMENTO DE ALTA COMPETIÇÃO. Capítulo I Disposições Gerais. Artº 1 Noções REGULAMENTO DE ALTA COMPETIÇÃO Capítulo I Disposições Gerais Artº 1 Noções 1. O presente Regulamento dá cumprimento ao estabelecido nos Estatutos da Federação Portuguesa de Esgrima (F.P.E.), e contempla

Leia mais

Regulamento Selecções Nacionais

Regulamento Selecções Nacionais Regulamento Selecções Nacionais 1. OBJECTIVOS 1.1. Consideram-se Objectivos Estruturais: a) Definição das equipas nacionais por arma cadetes, juniores e seniores, sendo que por equipas nacionais deve entender-se

Leia mais

I TORNEIO INTERNACIONAL DE GINÁSTIA AERÓBICA CIDADE DE BRAGA

I TORNEIO INTERNACIONAL DE GINÁSTIA AERÓBICA CIDADE DE BRAGA Prezados amigos da ginástica A Câmara Municipal de Braga, na qualidade de Cidade Europeia do Desporto 2018, tem a honra de convidar todas as Federações filiadas na F.I.G. a fazerem-se representar, através

Leia mais

INDICE. 1. Introdução Condições de Integração e Usufruto dos Apoios Condições e Critérios de acesso ao Regime...

INDICE. 1. Introdução Condições de Integração e Usufruto dos Apoios Condições e Critérios de acesso ao Regime... INDICE 1. Introdução...3 2. Condições de Integração e Usufruto dos Apoios...4 2.1. Condições e Critérios de acesso ao Regime...4 2.2. Legenda das Categorias...4 2.3. Categorias e respectivas prestações

Leia mais

Alameda António Sérgio, 22-8º C * * Algés * Portugal *

Alameda António Sérgio, 22-8º C * * Algés * Portugal * REGULAMENTO DE ALTO RENDIMENTO FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TIRO COM ARMAS DE CAÇA Alameda António Sérgio, 22-8º C * 1495 132 * Algés * Portugal 21.4126160 * 21.4126162 http://www.fptac.pt fptac.pt@gmail.com

Leia mais

Regulamento Geral Selecções Nacionais. Regulamento Selecções Nacionais

Regulamento Geral Selecções Nacionais. Regulamento Selecções Nacionais Regulamento Selecções Nacionais 1. OBJECTIVOS 1.1. Consideram-se Objectivos Estruturais: a) Definição das equipas nacionais por arma cadetes, juniores e seniores, sendo que por equipas nacionais deve entender-se

Leia mais

GINÁSTICA ARTÍSTICA MASCULINA

GINÁSTICA ARTÍSTICA MASCULINA GINÁSTICA ARTÍSTICA MASCULINA SELEÇÕES NACIONAIS E ALTO RENDIMENTO CRITÉRIOS DE SELEÇÃO E PARTICIPAÇÃO 2015: SENIORES TAÇAS DO MUNDO 2015 CAMPEONATO DA EUROPA MONTPELLIER JOGOS EUROPEUS BAKU UNIVERSÍADAS

Leia mais

REGULAMENTO SELEÇÕES NACIONAIS

REGULAMENTO SELEÇÕES NACIONAIS REGULAMENTO SELEÇÕES NACIONAIS Federação Portuguesa de Judo Dezembro 2015 Página 1 ÍNDICE CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º - Âmbito de aplicação Artigo 2.º - Seleção Nacional Artigo 3.º - Nacionalidade

Leia mais

GINÁSTICA DE TRAMPOLINS

GINÁSTICA DE TRAMPOLINS GINÁSTICA DE TRAMPOLINS SELEÇÕES NACIONAIS E ALTO RENDIMENTO PROCESSO DE SELEÇÃO CAMPEONATO DO MUNDO 2019 Duplo Mini Trampolim Trampolim Individual Tumbling PROCESSO DE SELEÇÃO TRAMPOLIM INDIVIDUAL CAMPEONATO

Leia mais

SISTEMA DE ALTO RENDIMENTO PROPOSTA MÉTRICA

SISTEMA DE ALTO RENDIMENTO PROPOSTA MÉTRICA 1 SISTEMA DE ALTO RENDIMENTO PROPOSTA MÉTRICA PROPOSTA MÉTRICA SISTEMA ALTO RENDIMENTO... 2 OBJECTIVO... 2 PREÂMBULO... 2 FUNDAMENTAÇÃO DA PROPOSTA... 5 PROPOSTA... 8 2 PROPOSTA MÉTRICA SISTEMA ALTO RENDIMENTO

Leia mais

Programa de Apoio a Treinadores de Alto Rendimento (PATAR) E Apoio a Treinadores de Elevado Potencial (ATEP)

Programa de Apoio a Treinadores de Alto Rendimento (PATAR) E Apoio a Treinadores de Elevado Potencial (ATEP) Programa de Apoio a Treinadores de Alto Rendimento (PATAR) E Apoio a Treinadores de Elevado Potencial (ATEP) Aprovado pela direção em 26 de outubro de 2017 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 2 PRINCÍPIOS... 4 REFERENCIAIS

Leia mais

27ª COMPETIÇÃO MUNDIAL POR GRUPOS DE IDADES TÓQUIO 2019 (TRI / TRS / DMT / TU) REGULAMENTAÇÃO DA PARTICIPAÇÃO PORTUGUESA

27ª COMPETIÇÃO MUNDIAL POR GRUPOS DE IDADES TÓQUIO 2019 (TRI / TRS / DMT / TU) REGULAMENTAÇÃO DA PARTICIPAÇÃO PORTUGUESA 27ª COMPETIÇÃO MUNDIAL POR GRUPOS DE IDADES TÓQUIO 2019 (TRI / TRS / DMT / TU) REGULAMENTAÇÃO DA PARTICIPAÇÃO PORTUGUESA INDICE Página 1. Notas Introdutórias 3 2. Objetivos 3 3. Especialidades 3 4. Escalões

Leia mais

Federação de Ginástica de Portugal Instituição de Utilidade Pública e Utilidade Pública Desportiva Fundada em: 1950

Federação de Ginástica de Portugal Instituição de Utilidade Pública e Utilidade Pública Desportiva Fundada em: 1950 REGULAMENTO PARA A ATRIBUIÇÃO DE GALARDÕES, TÍTULOS (ARTº 17º DOS ESTATUTOS) E PRÉMIOS (ARTº 16º DO REGULAMENTO GERAL) (Aprovado em Reunião de Direção no dia 27 de novembro de 2017) Os Estatutos da Federação

Leia mais

SECÇÃO 6 - GINÁSTICA ACROBÁTICA 2018/2019

SECÇÃO 6 - GINÁSTICA ACROBÁTICA 2018/2019 SECÇÃO 6 - GINÁSTICA ACROBÁTICA 2018/2019 Versão Jan. 2019 Índice 1. Objetivos para o Ciclo Olímpico 2017-2020...3 2. Competições Internacionais de maior relevância:...3 3. Requisitos de acesso às seleções

Leia mais

ÍNDICE. GERAIS Pág. 03 Artigo 1.º - Âmbito de Aplicação Pág. 03 Artigo 2.º - Definições Pág. 03

ÍNDICE. GERAIS Pág. 03 Artigo 1.º - Âmbito de Aplicação Pág. 03 Artigo 2.º - Definições Pág. 03 REGULAMENTO DE ALTO RENDIMENTO Aprovado em Reunião de Direçã ção de 29 de Novembro de 2011 ÍNDICE TÍTULO TULO I -DISPOSI DISPOSIÇÕ ÇÕES GERAIS Pág. 03 Artigo 1.º - Âmbito de Aplicação Pág. 03 Artigo 2.º

Leia mais

Federação Portuguesa de Orientação - FPO

Federação Portuguesa de Orientação - FPO Federação Portuguesa de Orientação - FPO Projeto de Seleções Nacionais de Ori-BTT 2017 Índice 1- Considerações Gerais... 3 2- Regulamento Alto Rendimento... 3 3- Estágios Seleção... 4 4- Competições Internacionais...

Leia mais

3.3 As competições de GR regem se pelos seguintes regulamentos da FIG:

3.3 As competições de GR regem se pelos seguintes regulamentos da FIG: 1. INTRODUÇÃO 1.1. A Ginástica Rítmica é uma das disciplinas da ginástica que tem registado maior incremento de participação federada nos últimos anos. É objectivo da actividade deste ciclo olímpico manter

Leia mais

Federação Portuguesa de Canoagem

Federação Portuguesa de Canoagem Federação Portuguesa de Canoagem Plano de Alto Rendimento e Seleções Nacionais III - Maratona I - Introdução Séniores/Sub 23/Juniores 2015 Este documento pretende enunciar os critérios de selecção da Equipa

Leia mais

Regulamento Geral Seleções Nacionais. Regulamento Seleções Nacionais

Regulamento Geral Seleções Nacionais. Regulamento Seleções Nacionais Regulamento Seleções Nacionais 1. OBJECTIVOS 1.1. Consideram-se Objetivos Estruturais: a) A definição das equipas nacionais por arma cadetes, juniores e seniores, sendo que por equipas nacionais deve entender-se

Leia mais

Orçamento Anual FPPM 2012 (PROVISÓRIO) ANTERIOR À DEFINIÇÃO DO FINANCIAMENTO PELO IDP

Orçamento Anual FPPM 2012 (PROVISÓRIO) ANTERIOR À DEFINIÇÃO DO FINANCIAMENTO PELO IDP Orçamento Anual FPPM 2012 (PROVISÓRIO) ANTERIOR À DEFINIÇÃO DO FINANCIAMENTO PELO IDP DESCRIÇÃO 2012 Valor Euros 0 RECEITAS 230.469 1.1 Próprias 1.1.1 Quotizações Anuais 1.2 Entidades Oficiais 227.469

Leia mais

MANUAL DE IMPLEMENTAÇÃO

MANUAL DE IMPLEMENTAÇÃO MANUAL DE IMPLEMENTAÇÃO by Programa de Desenvolvimento Nacional da Ginástica Aeróbica 2013-2016 JULHO 2013 MANUAL DE IMPLEMENTAÇÃO AEROGYM 2013-2016 Introdução ao Programa Nacional de Desenvolvimento da

Leia mais

PROCESSO DE SELEÇÃO TUMBLING CAMPEONATO DA EUROPA 2018

PROCESSO DE SELEÇÃO TUMBLING CAMPEONATO DA EUROPA 2018 PROCESSO DE SELEÇÃO TUMBLING CAMPEONATO DA EUROPA 2018 NOTAS INTRODUTÓRIAS Dando sequência ao processo de participação das Seleções Nacionais nas competições internacionais, apresentamos o Documento Orientador

Leia mais

Federação Portuguesa de Canoagem

Federação Portuguesa de Canoagem Federação Portuguesa de Canoagem Plano de Alto Rendimento e Seleções Nacionais CANOAGEM DE MAR V Seniores, Sub.23 e Juniores 2018 I - Introdução Este documento pretende enunciar os critérios de selecção

Leia mais

Cursos Internacionais de Juízes

Cursos Internacionais de Juízes Cursos Internacionais de Juízes Critérios para a participação das diferentes disciplinas Ciclo Olímpico 2017-2020 Tendo em consideração o número atual de juízes internacionais, bem como a necessidade de

Leia mais

CONTRATO GINASTA ESTATUTO DE ALTO RENDIMENTO SELEÇÕES NACIONAIS REPRESENTAÇÕES NACIONAIS

CONTRATO GINASTA ESTATUTO DE ALTO RENDIMENTO SELEÇÕES NACIONAIS REPRESENTAÇÕES NACIONAIS CONTRATO GINASTA ESTATUTO DE ALTO RENDIMENTO SELEÇÕES NACIONAIS REPRESENTAÇÕES NACIONAIS GINASTA 1 CONTRATO Entre: A Federação de Ginástica de Portugal (FGP), representada pelo seu Presidente, João Paulo

Leia mais

COMUNICADO Nº 11/2017

COMUNICADO Nº 11/2017 COMUNICADO Nº 11/2017 Exmos. Senhores, Para vosso conhecimento e como único aviso oficial, informamos V. Exas. do seguinte: SUMÁRIO Pág. 1 HÓQUEI EM PATINS 1.1 41º Torneio Inter-Regiões Páscoa 2017 1 1.2

Leia mais

26ª COMPETIÇÃO MUNDIAL POR GRUPOS DE IDADES 15 A 18 DE NOVEMBRO DE 2018 ST. PETERSBURG (RUS) (TRI / TRS / DMT / TU)

26ª COMPETIÇÃO MUNDIAL POR GRUPOS DE IDADES 15 A 18 DE NOVEMBRO DE 2018 ST. PETERSBURG (RUS) (TRI / TRS / DMT / TU) 26ª COMPETIÇÃO MUNDIAL POR GRUPOS DE IDADES 15 A 18 DE NOVEMBRO DE 2018 ST. PETERSBURG (RUS) (TRI / TRS / DMT / TU) REGULAMENTAÇÃO DA PARTICIPAÇÃO PORTUGUESA INDICE Página 1. Notas Introdutórias 3 2. Objetivos

Leia mais

REGULAMENTO SELEÇÕES NACIONAIS Federação Portuguesa de Hóquei

REGULAMENTO SELEÇÕES NACIONAIS Federação Portuguesa de Hóquei REGULAMENTO SELEÇÕES NACIONAIS 2016-2017 Federação Portuguesa de Hóquei Aprovado pela Direção da FPH em julho de 2016 Art.º 1º 1 - O presente Regulamento, tem por objeto estabelecer as regras da atividade

Leia mais

GINÁSTICA DE TRAMPOLINS

GINÁSTICA DE TRAMPOLINS GINÁSTICA DE TRAMPOLINS SELEÇÕES NACIONAIS E ALTO RENDIMENTO PROCESSO DE SELEÇÃO CAMPEONATO DA EUROPA 2018 Duplo Mini Trampolim Trampolim Individual PROCESSO DE SELEÇÃO DUPLO MINI TRAMPOLIM CAMPEONATO

Leia mais

Orçamento Anual FPPM 2011

Orçamento Anual FPPM 2011 Orçamento Anual FPPM 2011 DESCRIÇÃO 2011 0 RECEITAS 303.397 1.1 Próprias 1.1.1 Quotizações Anuais 1.2 Entidades Oficiais 298.397 1.2.1 Secretaria Estado Juventude e Desportos- IDP 293.397 Desenvolvimento

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DO DESPORTO ESCOLAR (a que se refere o Despacho nº 9332-A/2013 de 16 de julho)

REGULAMENTO DO PROGRAMA DO DESPORTO ESCOLAR (a que se refere o Despacho nº 9332-A/2013 de 16 de julho) REGULAMENTO DO PROGRAMA DO DESPORTO ESCOLAR 2013-2014 (a que se refere o Despacho nº 9332-A/2013 de 16 de julho) 1. ÂMBITO O presente regulamento define as normas e procedimentos de participação dos agrupamentos

Leia mais

REGULAMENTO DO ALTO RENDIMENTO E DAS SELEÇÕES NACIONAIS 2018

REGULAMENTO DO ALTO RENDIMENTO E DAS SELEÇÕES NACIONAIS 2018 REGULAMENTO DO ALTO RENDIMENTO E DAS SELEÇÕES NACIONAIS 2018 Aprovado em reunião de Direção a 1 de Novembro de 2017 RARSN - 2017 2 PREÂMBULO O Desporto de Alto Rendimento reveste-se de especial interesse

Leia mais

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE DESPORTO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE DESPORTO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE DESPORTO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA Setembro de 2009 INTRODUÇÃO O presente regulamento aplica-se a todos os elementos que integrem delegações da Federação Portuguesa de Desporto

Leia mais

Orçamento Anual FPPM 2013 ANEXO AO PLANO DE ACTIVIDADES 2013 ANTERIOR Á DEFINIÇÃO DO FINANCIAMENTO PELO IPDJ

Orçamento Anual FPPM 2013 ANEXO AO PLANO DE ACTIVIDADES 2013 ANTERIOR Á DEFINIÇÃO DO FINANCIAMENTO PELO IPDJ Orçamento Anual FPPM 2013 ANEXO AO PLANO DE ACTIVIDADES 2013 ANTERIOR Á DEFINIÇÃO DO FINANCIAMENTO PELO IPDJ DESCRIÇÃO 2013 Valor Euros 0 RECEITAS 373.620 1.1 Próprias 1.1.1 Quotizações Anuais 1.2 Entidades

Leia mais

CENTRO DE ALTO RENDIMENTO TRIATLO - JAMOR DOSSIER DE APRESENTAÇÃO E CANDIDATURAS

CENTRO DE ALTO RENDIMENTO TRIATLO - JAMOR DOSSIER DE APRESENTAÇÃO E CANDIDATURAS CENTRO DE ALTO RENDIMENTO TRIATLO - JAMOR DOSSIER DE APRESENTAÇÃO E CANDIDATURAS FEDERAÇÃO DE TRIATLO DE PORTUGAL - 2016 1. Introdução As exigências do processo de treino de alto rendimento que vise a

Leia mais

Federação Portuguesa de Canoagem

Federação Portuguesa de Canoagem Federação Portuguesa de Canoagem Plano de Alto Rendimento e Seleções Nacionais MARATONA III Seniores/Sub23/Juniores 2017 I Introdução Este documento pretende enunciar os critérios de selecção da Equipa

Leia mais

Introdução. Em todas as situações omissas, a FGP é soberana.

Introdução. Em todas as situações omissas, a FGP é soberana. Calendário e Regulamento específico das Competições Nacionais de Ginástica Rítmica 2010/2011 Introdução O presente documento regulamenta os princípios orientadores de participação de todos os intervenientes

Leia mais

Regulamento Específico GINÁSTICA DE TRAMPOLINS. Programa de competição... 3 Escalões etários... 3 Generalidades Equipamento...

Regulamento Específico GINÁSTICA DE TRAMPOLINS. Programa de competição... 3 Escalões etários... 3 Generalidades Equipamento... ÍNDICE Programa de competição... 3 Escalões etários... 3 Generalidades... 3 Equipamento... 4 Pontuação... 4 Deveres dos Juízes de Dificuldade... 5 Deveres dos Juízes de Execução... 5 Deduções por execução

Leia mais

Plano de Actividades e Orçamento

Plano de Actividades e Orçamento 2018 Plano de Actividades e Orçamento Associação Nacional de Desporto para Deficientes Visuais - ANDDVIS Sentir o Desporto Estação Jardim Zoológico do Metropolitano de Lisboa, Átrio Norte, Loja Nº.9 1500-423

Leia mais

CENTRO DE ALTO RENDIMENTO TRIATLO - JAMOR DOSSIER DE APRESENTAÇÃO E CANDIDATURAS

CENTRO DE ALTO RENDIMENTO TRIATLO - JAMOR DOSSIER DE APRESENTAÇÃO E CANDIDATURAS CENTRO DE ALTO RENDIMENTO TRIATLO - JAMOR DOSSIER DE APRESENTAÇÃO E CANDIDATURAS FEDERAÇÃO DE TRIATLO DE PORTUGAL - 2018 1. Introdução As exigências do processo de treino de alto rendimento que vise a

Leia mais

GINÁSTICA DE TRAMPOLINS

GINÁSTICA DE TRAMPOLINS GINÁSTICA DE TRAMPOLINS SELEÇÕES NACIONAIS E ALTO RENDIMENTO 2013-2016 PROCESSO DE SELEÇÃO CAMPEONATO DA EUROPA 2016 Duplo Mini Trampolim Tumbling Trampolim Individual PROCESSO DE SELEÇÃO DUPLO MINI TRAMPOLIM

Leia mais

GesLoures, E.M. Quadro Normativo (Anexo IV) Área desportiva Época 2014/2015

GesLoures, E.M. Quadro Normativo (Anexo IV) Área desportiva Época 2014/2015 GesLoures, E.M. Artigo 1º Regime Especial de Frequência 1. O acesso às classes de pré-treino e treino constitui um benefício acrescido proporcionado aos alunos das aulas de natação, que se traduz no aumento

Leia mais

Código Nacional Adaptado

Código Nacional Adaptado Código Nacional Adaptado Base & Infantis GINÁSTICA AERÓBICA 2017/20 0 Índice Secção A - Código Nacional de INFANTIS... 2 1. Estrutura Técnica do Programa... 2 1.1. Tempo e música... 2 1.2. Categorias e

Leia mais

GINÁSTICA DE TRAMPOLINS

GINÁSTICA DE TRAMPOLINS GINÁSTICA DE TRAMPOLINS SELEÇÕES NACIONAIS E ALTO RENDIMENTO 2013-2016 PROCESSO DE SELEÇÃO JOGOS MUNDIAIS 2013 Duplo Mini Trampolim e Tumbling CAMPEONATO DO MUNDO 2013 Trampolim (Ind. e Sinc.), Duplo Mini

Leia mais

Federação Portuguesa de Canoagem

Federação Portuguesa de Canoagem Federação Portuguesa de Canoagem Plano de Alto Rendimento e Seleções Nacionais Maratona I - Introdução Séniores/Sub 23/Juniores Absolutos 2016 Este documento pretende enunciar os critérios de selecção

Leia mais

GINÁSTICA ARTÍSTICA FEMININA

GINÁSTICA ARTÍSTICA FEMININA GINÁSTICA ARTÍSTICA FEMININA SELEÇÕES NACIONAIS E ALTO RENDIMENTO CRITÉRIOS DE SELEÇÃO E PARTICIPAÇÃO INTERNACIONAL 2018-2020 (Atualização fevereiro 2019) 1. INTRODUÇÃO O presente documento surge da necessidade

Leia mais

Ginástica de Trampolins

Ginástica de Trampolins ÍNDICE 1 Programa de competição... 2 Escalões etários... 2 Generalidades... 3 2 Pontuação... 4 Deveres dos Juízes de Dificuldade... 4 Deveres dos Juízes de Execução... 5 Deduções por execução incorrecta...

Leia mais

GesLoures, E.M. Quadro Normativo (Anexo IV) Área Desportiva Época 2015/2016

GesLoures, E.M. Quadro Normativo (Anexo IV) Área Desportiva Época 2015/2016 GesLoures, E.M. Artigo 1º Regime Especial de Frequência 1. O acesso às classes de pré-treino e treino constitui um benefício acrescido proporcionado aos alunos das aulas de natação, que se traduz no aumento

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE CASTELO BRANCO REGULAMENTO DAS SELECÇÕES DISTRITAIS

ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE CASTELO BRANCO REGULAMENTO DAS SELECÇÕES DISTRITAIS ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE CASTELO BRANCO REGULAMENTO DAS SELECÇÕES DISTRITAIS ÍNDICE Capítulo I página 3 Participação na Selecção Distrital Artigo 1º - Principio geral Artigo 2º - Participação na Selecção

Leia mais

GINÁSTICA DE TRAMPOLINS

GINÁSTICA DE TRAMPOLINS NDICE Introdução... 3 Nota Prévia... 3 Programa de competição... 3 Escalões etários... 4 Generalidades... 4 Equipamento... 5 Pontuação... 5 Deveres dos Juízes de Dificuldade... 6 Deveres dos Juízes de

Leia mais

Federação Portuguesa de Orientação-FPO

Federação Portuguesa de Orientação-FPO Federação Portuguesa de Orientação-FPO Projeto de Seleções Nacionais de Orientação em BTT 2016 Índice 1 - Considerações Gerais... 3 2 - Regulamento de Alto Rendimento... 4 3 - Estágios de Seleção... 5

Leia mais

25ª COMPETIÇÃO MUNDIAL POR GRUPOS DE IDADES 15 A 19 DE NOVEMBRO DE 2017 SOFIA (BUL) (TRI / TRS / DMT / TU) REGULAMENTAÇÃO DA PARTICIPAÇÃO PORTUGUESA

25ª COMPETIÇÃO MUNDIAL POR GRUPOS DE IDADES 15 A 19 DE NOVEMBRO DE 2017 SOFIA (BUL) (TRI / TRS / DMT / TU) REGULAMENTAÇÃO DA PARTICIPAÇÃO PORTUGUESA 25ª COMPETIÇÃO MUNDIAL POR GRUPOS DE IDADES 15 A 19 DE NOVEMBRO DE 2017 SOFIA (BUL) (TRI / TRS / DMT / TU) REGULAMENTAÇÃO DA PARTICIPAÇÃO PORTUGUESA INDICE Página 1. Notas Introdutórias 3 2. Objetivos

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE ATLETISMO DO PORTO. Projeto Super Clube Um projeto no âmbito do apoio financeiro aos clubes da A.A.P Filipe

ASSOCIAÇÃO DE ATLETISMO DO PORTO. Projeto Super Clube Um projeto no âmbito do apoio financeiro aos clubes da A.A.P Filipe ASSOCIAÇÃO DE ATLETISMO DO PORTO Projeto Super Clube Um projeto no âmbito do apoio financeiro aos clubes da A.A.P Filipe 13 Uma clara e justa forma de apoiar financeiramente os Clubes que desenvolvem regularmente

Leia mais

PROGRAMA ESPERANÇAS OLÍMPICAS FEDERAÇÃO PORTUGUESA DO PENTATLO MODERNO

PROGRAMA ESPERANÇAS OLÍMPICAS FEDERAÇÃO PORTUGUESA DO PENTATLO MODERNO PROGRAMA ESPERANÇAS OLÍMPICAS FEDERAÇÃO PORTUGUESA DO PENTATLO MODERNO ESCALÕES ETÁRIOS QUALIFICAÇÃO 2003-2002 - 2001-2000 2016 2017 2018 2000 YB YA YA 2001 YB YB YA 2002 YC YB YB 2003 YC YC YB CRITÉRIOS

Leia mais

GINÁSTICA DE TRAMPOLINS

GINÁSTICA DE TRAMPOLINS GINÁSTICA DE TRAMPOLINS SELEÇÕES NACIONAIS E ALTO RENDIMENTO 2013-2016 PROCESSO DE SELEÇÃO CAMPEONATO DO MUNDO 2015 Duplo Mini Trampolim Tumbling Trampolim Individual PROCESSO DE SELEÇÃO DUPLO MINI TRAMPOLIM

Leia mais

REGULAMENTO DO ALTO RENDIMENTO E DAS SELEÇÕES PORTUGUESAS DE CICLISMO

REGULAMENTO DO ALTO RENDIMENTO E DAS SELEÇÕES PORTUGUESAS DE CICLISMO REGULAMENTO DO ALTO RENDIMENTO E DAS SELEÇÕES PORTUGUESAS DE CICLISMO Compete à UVP-Federação Portuguesa de Ciclismo fazer representar a modalidade em provas internacionais Tal representação terá de reunir,

Leia mais

Associação de Ginástica do Distrito de Setúbal. Sociedade Filarmónica Recreio e União Alhosvedrense

Associação de Ginástica do Distrito de Setúbal. Sociedade Filarmónica Recreio e União Alhosvedrense Associação de Ginástica do Distrito de Setúbal Sociedade Filarmónica Recreio e União Alhosvedrense III TROFÉU TIAGO FAQUINHA II Encontro Nacional Infantil Gala Nacional de Ginástica Aeróbica REGULAMENTO

Leia mais

GINÁSTICA ARTÍSTICA MASCULINA SELEÇÕES NACIONAIS E ALTO RENDIMENTO CRITÉRIOS DE SELEÇÃO E PARTICIPAÇÃO INTERNACIONAL

GINÁSTICA ARTÍSTICA MASCULINA SELEÇÕES NACIONAIS E ALTO RENDIMENTO CRITÉRIOS DE SELEÇÃO E PARTICIPAÇÃO INTERNACIONAL GINÁSTICA ARTÍSTICA MASCULINA SELEÇÕES NACIONAIS E ALTO RENDIMENTO E PARTICIPAÇÃO INTERNACIONAL 2018-2020 1. INTRODUÇÃO O presente documento surge da necessidade de redefinição de objetivos e critérios

Leia mais

TÍTULO I JUÍZES, CHEFES DE JUÍZES E DIRECTOR TÉCNICO. Capítulo I Princípios Gerais. Art. 1º

TÍTULO I JUÍZES, CHEFES DE JUÍZES E DIRECTOR TÉCNICO. Capítulo I Princípios Gerais. Art. 1º TÍTULO I JUÍZES, CHEFES DE JUÍZES E DIRECTOR TÉCNICO Capítulo I Princípios Gerais Art. 1º 1. Os juízes tem como primeiras missões ajuizar e comparar a prestação dos atletas em actividade competitiva, de

Leia mais

REGULAMENTO DE FILIAÇÕES E INSCRIÇÕES. Federação Portuguesa de Xadrez (FPX)

REGULAMENTO DE FILIAÇÕES E INSCRIÇÕES. Federação Portuguesa de Xadrez (FPX) REGULAMENTO DE FILIAÇÕES E INSCRIÇÕES Federação Portuguesa de Xadrez (FPX) (Aprovado em Reunião de Direcção em 14 de Outubro de 2010) 1 REGULAMENTO DE FILIAÇÕES E INSCRIÇÕES DA FPX (aprovado em Reunião

Leia mais

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TÉNIS DE MESA TABELA DE ENCARGOS

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TÉNIS DE MESA TABELA DE ENCARGOS FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TÉNIS DE MESA TABELA DE ENCARGOS ÉPOCA 2013/2014 Ténis de Mesa MODALIDADE OLÍMPICA TABELA DE ENCARGOS PARA 2013/2014 1. CAUÇÃO Valor da caução a depositar pelos Clubes que participem

Leia mais

ESTATUTOS. ARTIGO 21.º Processo Eleitoral

ESTATUTOS. ARTIGO 21.º Processo Eleitoral ESTATUTOS Normas a alterar: ARTIGO 6.º Organização e funcionamento 1. A F.P.B. organiza-se e prossegue as suas actividades de acordo com os princípios da liberdade, da democraticidade, da representatividade

Leia mais

Federação de Ginástica de Portugal Instituição de Utilidade Pública e Utilidade Pública Desportiva Fundada em: 1950

Federação de Ginástica de Portugal Instituição de Utilidade Pública e Utilidade Pública Desportiva Fundada em: 1950 MANUAL DE GINÁSTICA PARA TODOS - (Publicação - 1.Out.) 1. Plano Anual de Atividades _ Ginástica para Todos Data 9 e/ou 10 Fevereiro Competição Gym for Life Nacional Escalões Categorias Sem limite de idade

Leia mais

[CONCURSO PARA O CARGO DE DIRETOR TÉCNICO NACIONAL] FEDERAÇÃO DE TRIATLO DE PORTUGAL

[CONCURSO PARA O CARGO DE DIRETOR TÉCNICO NACIONAL] FEDERAÇÃO DE TRIATLO DE PORTUGAL ! 2018 [CONCURSO PARA O CARGO DE DIRETOR TÉCNICO NACIONAL] FEDERAÇÃO DE TRIATLO DE PORTUGAL a) Identificação do cargo de direção a ocupar Diretor Técnico Nacional de Triatlo b) Entidade Federação de Triatlo

Leia mais

Guia para a compreensão do Programa Nacional de Formação de Treinadores

Guia para a compreensão do Programa Nacional de Formação de Treinadores Guia para a compreensão do Programa Nacional de Formação de Treinadores Janeiro 2011 INTRODUÇÃO A publicação do Decreto-Lei 248/A de 31 de Dezembro de 2008, marca de alguma forma o início de uma reforma

Leia mais

Artigo 22.º. Categorias

Artigo 22.º. Categorias Artigo 22.º Categorias Os praticantes filiados na FPN são agrupados, em ambos os géneros, nas seguintes categorias: 1. Escolas de Natação - sem limite de idade; 2. Programas de Desenvolvimento Desportivo

Leia mais

Federação Portuguesa de Canoagem

Federação Portuguesa de Canoagem Federação Portuguesa de Canoagem Plano de Alto Rendimento e Seleções Nacionais MARATONA III Seniores, Sub.23 e Juniores 2018 I - Introdução Este documento pretende enunciar os critérios de selecção da

Leia mais

FNK-P Sector Técnico Departamento de Selecções. Fórum Nacional de Treinadores

FNK-P Sector Técnico Departamento de Selecções. Fórum Nacional de Treinadores FNK-P Sector Técnico Departamento de Selecções Fórum Nacional de Treinadores PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DESPORTIVO INTEGRADO SELECÇÕES NACIONAIS KUMITE KATA Formação Cadetes Juniores Seniores OBJECTIVOS

Leia mais

D i r e ç ã o - G e r a l d a E d u c a ç ã o D i v i s ã o d o D e s p o r t o E s c o l a r Página 2

D i r e ç ã o - G e r a l d a E d u c a ç ã o D i v i s ã o d o D e s p o r t o E s c o l a r Página 2 ÍNDICE 1. NOTA INTRODUTÓRIA p. 3 2. PARTICIPAÇÃO p. 4 3. INSCRIÇÃO p. 4 4. RECEÇÃO E ACREDITAÇÃO p. 4 5. REUNIÃO TÉCNICA p. 4 6. COMISSÃO TÉCNICA DA MODALIDADE p. 5 7. ALOJAMENTO p. 5 8. ALIMENTAÇÃO p.

Leia mais

REGULAMENTO DEPARTAMENTO DE SELECÇÕES

REGULAMENTO DEPARTAMENTO DE SELECÇÕES REGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DE SELECÇÕES Aprovado em Reunião de Direcção em 05/09/1998 e revisto em Reunião de Direcção de 20/10/2006 ARTIGO 1º OBJECTIVO A Administração e a Coordenação das acções de Selecção

Leia mais

GINÁSTICA ARTÍSTICA MASCULINA

GINÁSTICA ARTÍSTICA MASCULINA GINÁSTICA ARTÍSTICA MASCULINA SELEÇÕES NACIONAIS E ALTO RENDIMENTO CRITÉRIOS DE SELEÇÃO E PARTICIPAÇÃO INTERNACIONAL 2018-2020 (atualização fevereiro 2019) 1. INTRODUÇÃO O presente documento surge da necessidade

Leia mais

Federação Portuguesa de Canoagem

Federação Portuguesa de Canoagem Abs Federação Portuguesa de Canoagem Plano de Alto Rendimento e Seleções Nacionais V Canoagem de Mar Séniores/Sub 23/Juniores 2016 I - Introdução Este documento pretende enunciar os critérios de selecção

Leia mais

GINÁSTICA ARTÍSTICA MASCULINA (GAM) DETEÇÃO DE TALENTOS, SELEÇÕES NACIONAIS E ALTO RENDIMENTO

GINÁSTICA ARTÍSTICA MASCULINA (GAM) DETEÇÃO DE TALENTOS, SELEÇÕES NACIONAIS E ALTO RENDIMENTO GINÁSTICA ARTÍSTICA MASCULINA (GAM) DETEÇÃO DE TALENTOS, SELEÇÕES NACIONAIS E ALTO RENDIMENTO 2017-2020 maio 2017 1. SELEÇÃO NACIONAL: Critérios para integração na Seleção Nacional (SN) e no Sistema de

Leia mais

COMUNICADO OFICIAL N.º 109

COMUNICADO OFICIAL N.º 109 COMUNICADO OFICIAL N.º 109 DATA 09/10/2000 REGULAMENTO PARA INSCRIÇÕES E TRANSFERÊNCIAS DOS PRATICANTES AMADORES Para conhecimento dos Sócios Ordinários, Clubes e demais interessados, anexamos o Regulamento

Leia mais

DOCUMENTO DAS SELEÇÕES NACIONAIS GINÁSTICA AERÓBICA 2014/2015. Versão 13 Nov Ginástica Aeróbica

DOCUMENTO DAS SELEÇÕES NACIONAIS GINÁSTICA AERÓBICA 2014/2015. Versão 13 Nov Ginástica Aeróbica DOCUMENTO DAS SELEÇÕES NACIONAIS GINÁSTICA AERÓBICA 2014/2015 Versã 13 Nv. 2015 1. Ntas Intrdutórias A Lei de Bases da Atividade Física e d Desprt (Lei nº 5/2007, de 16 de Janeir), cnsidera desprt de alt

Leia mais

REGULAMENTO DE ARBITRAGEM

REGULAMENTO DE ARBITRAGEM REGULAMENTO DE ARBITRAGEM Aprovado em Reunião de Direcção de 28 de Julho de 2014 1/11 TÍTULO I - DOS TÉCNICOS DE ARBITRAGEM CAPÍTULO I - Princípios gerais Artigo 1º 1) A arbitragem de Karate engloba todas

Leia mais

FPPM RARSN REGULAMENTO DO ALTO RENDIMENTO E DAS SELEÇÕES NACIONAIS

FPPM RARSN REGULAMENTO DO ALTO RENDIMENTO E DAS SELEÇÕES NACIONAIS 2013-16 FPPM RARSN REGULAMENTO DO ALTO RENDIMENTO E DAS SELEÇÕES NACIONAIS - 2016 Aprovado em Reunião de Direção a 1 de Novembro de 2013 1ª Revisão aprovada em Reunião de Direção a 25 de Novembro de 2014

Leia mais

GINÁSTICA ARTÍSTICA MASCULINA (GAM) DETEÇÃO DE TALENTOS, SELEÇÕES NACIONAIS E ALTO RENDIMENTO

GINÁSTICA ARTÍSTICA MASCULINA (GAM) DETEÇÃO DE TALENTOS, SELEÇÕES NACIONAIS E ALTO RENDIMENTO GINÁSTICA ARTÍSTICA MASCULINA (GAM) DETEÇÃO DE TALENTOS, SELEÇÕES NACIONAIS E ALTO RENDIMENTO 2017-2020 Abril 2017 1. SELEÇÃO NACIONAL: Critérios para integração na Seleção Nacional (SN) e no Sistema de

Leia mais

REGULAMENTO DA FORMAÇÃO

REGULAMENTO DA FORMAÇÃO REGULAMENTO DA FORMAÇÃO Aprovado pela direção em 13 de setembro de 2014 ÍNDICE Artigo 1º - Enquadramento jurídico-normativo... 2 Artigo 2º - Escola Nacional de Ginástica... 2 Artigo 3º - Corpo de Formadores

Leia mais

FEDERAÇÃO PORTUGUESA MATRAQUILHOS E FUTEBOL DE MESA

FEDERAÇÃO PORTUGUESA MATRAQUILHOS E FUTEBOL DE MESA FEDERAÇÃO PORTUGUESA MATRAQUILHOS E FUTEBOL DE MESA Rua Rodrigues Alves, 98 4440-696 Valongo Tel. 22 422 84 84 geral@fpm.pt I www.fpm.pt PÁG3. CIRCUITO ROBERTO SPORT 2013 PÁG5. MESA OFICIAL DE JOGO PÁG6.

Leia mais

Federação Portuguesa de

Federação Portuguesa de Federação Portuguesa de Orientação Comissão Técnica para as Selecções - Orientação Pedestre - Projecto de Desenvolvimento do Grupo de Selecção 2009-2010 17 de Julho de 2009 1. Introdução Este projecto

Leia mais

FESTIVAL DE JANEIRO DE INFANTIS E JUVENIS

FESTIVAL DE JANEIRO DE INFANTIS E JUVENIS FESTIVAL DE JANEIRO DE INFANTIS E JUVENIS 1. DATA: 13 e 14 de janeiro de 2018 2. LOCAL: Pinhal Novo 3. HORÁRIO Data Aquecimento Início de Provas 1ª Jornada 13-Jan-18 14h00 15h30 2ª Jornada 14-Jan-18 14h00

Leia mais

PLANO DE ACTIVIDADES 2011 FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TÉNIS DE MESA

PLANO DE ACTIVIDADES 2011 FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TÉNIS DE MESA PLANO DE ACTIVIDADES 2011 1.- DESENVOLVIMENTO DA PRÁTICA DESPORTIVA Aumentar o número de praticantes e de Clubes filiados, assim como de praticantes informais da modalidade Realização de acções de divulgação

Leia mais

Federação Portuguesa de Surf

Federação Portuguesa de Surf Federação Portuguesa de Surf Regulamento Arbitragem TÍTULO I JUÍZES, CHEFES DE JUÍZES E DIRECTOR TÉCNICO Capítulo I Princípios Gerais Art. 1º 1. Os juízes tem como primeiras missões ajuizar e comparar

Leia mais

GesLoures, E.M. Quadro Normativo (Anexo IV) Área Desportiva Época 2017/2018

GesLoures, E.M. Quadro Normativo (Anexo IV) Área Desportiva Época 2017/2018 GesLoures, E.M. Artigo 1º Regime Especial de Frequência 1. O acesso às classes de pré-treino e treino constitui um benefício acrescido proporcionado aos alunos das aulas de natação, que se traduz no aumento

Leia mais

22ª COMPETIÇÃO MUNDIAL POR GRUPOS DE IDADES

22ª COMPETIÇÃO MUNDIAL POR GRUPOS DE IDADES 22ª COMPETIÇÃO MUNDIAL POR GRUPOS DE IDADES 14 A 17 DE NOVEMBRO DE 2013 BULGÁRIA (SÓFIA) (TRI / TRS / DMT / TU) REGULAMENTAÇÃO DA PARTICIPAÇÃO PORTUGUESA INDICE Página 1. Notas Introdutórias 3 2. Objetivos

Leia mais

REGULAMENTO TORNEIO AGA DE GINÁSTICA ACROBÁTICA

REGULAMENTO TORNEIO AGA DE GINÁSTICA ACROBÁTICA ASSOCIAÇÃO DE GINÁSTICA DO ALGARVE REGULAMENTO TORNEIO AGA DE GINÁSTICA ACROBÁTICA Parceiro: 2019 Associação Algarvia de Pais e Amigos de Crianças Diminuídas Mentais 1 Regulamento para o Torneio AGA de

Leia mais

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TIRO. Regulamento da Carreira de Juiz Árbitro de Tiro Desportivo. Capítulo I Disposições gerais

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TIRO. Regulamento da Carreira de Juiz Árbitro de Tiro Desportivo. Capítulo I Disposições gerais FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TIRO Instituição de Utilidade Pública por Decreto de 14/10/1929 Instituição de Utilidade Pública Desportiva (D.R. 288 de 11/12/1993) Oficial da Ordem Militar de Cristo Medalha de

Leia mais

COMPETIÇÃO MUNDIAL POR GRUPOS DE IDADES (TRI / TRS / DMT / TU) REGULAMENTAÇÃO DA PARTICIPAÇÃO PORTUGUESA

COMPETIÇÃO MUNDIAL POR GRUPOS DE IDADES (TRI / TRS / DMT / TU) REGULAMENTAÇÃO DA PARTICIPAÇÃO PORTUGUESA COMPETIÇÃO MUNDIAL POR GRUPOS DE IDADES 23ª COMPETIÇÃO - 14 A 16 DE NOVEMBRO DE 2014 DAYTONA (USA) (TRI / TRS / DMT / TU) REGULAMENTAÇÃO DA PARTICIPAÇÃO PORTUGUESA INDICE Página 1. Notas Introdutórias

Leia mais

SINTRA GALA DOS CAMPEÕES 2015/16. Departamento de Cultura, Juventude e Desporto Divisão de Desporto e Juventude. Documento Orientador

SINTRA GALA DOS CAMPEÕES 2015/16. Departamento de Cultura, Juventude e Desporto Divisão de Desporto e Juventude. Documento Orientador SINTRA GALA DOS CAMPEÕES 2015/16 Documento Orientador Departamento de Cultura, Juventude e Desporto Divisão de Desporto e Juventude Índice 1. Introdução... 2. Destinatários 3. Processo de candidatura.....

Leia mais

REGULAMENTO SELEÇÃO NACIONAL DANÇA DESPORTIVA. Aprovado em reunião de Direção a 30 de dezembro de 2016

REGULAMENTO SELEÇÃO NACIONAL DANÇA DESPORTIVA. Aprovado em reunião de Direção a 30 de dezembro de 2016 REGULAMENTO SELEÇÃO NACIONAL DANÇA DESPORTIVA Aprovado em reunião de Direção a 30 de dezembro de 2016 Em vigor a partir de 1 de janeiro de 2017 ÍNDICE PARTE I DISPOSIÇÕES GERAIS...3 Artigo 1.º - Âmbito

Leia mais