REGULAMENTO DAS SELECÇÕES NACIONAIS & ALTO RENDIMENTO de Ginástica Aeróbica
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- João Pedro Salazar Galvão
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1 REGULAMENTO DAS SELECÇÕES NACIONAIS & ALTO RENDIMENTO de Ginástica Aeróbica (Aprovado em reunião de Direcção de 02 de Junho de 2011)
2 ÍNDICE Introdução Capitulo 1 Regulamento das selecções nacionais 1.1. Constituição da equipa técnica nacional 1.2. Funções da equipa técnica nacional 1.3. Plano anual de preparação das selecções nacionais 1.4. Apoio ao Plano de trabalho das selecções nacionais 1.5. Treinadores e entidades desportivas (clubes) com ginastas seleccionados 1.6. Critérios de integração e manutenção das selecções nacionais 1.7. Disciplina 1.8. Juízes das equipas nacionais Capitulo 2 Regulamento de alto rendimento 1.9. Legislação e critérios Competições desportivas de elevado nível (Artigo 9º) Modelo de integração dos ginastas das selecções nacionais no sistema de alto rendimento ANEXO A - Bateria de testes de avaliação física da Selecção Nacional de Ginástica Aeróbica 2
3 INTRODUÇÃO O presente regulamento tem por objectivo estabelecer os critérios de integração das selecções nacionais e aplicar o novo modelo de integração do regime de alto rendimento para a disciplina gímnica de Ginástica Aeróbica (GA) a partir de Janeiro de A integração da Ginástica Aeróbica no seio das disciplinas gímnicas da Federação Internacional de Ginástica (FIG), da União Europeia de Ginástica (UEG) e da Federação de Ginástica de Portugal (FGP) decorreu entre 1995 e 1999, com a realização dos primeiros Campeonatos do Mundo, da Europa e Campeonatos Nacionais desta disciplina. Desde então, as selecções nacionais de GA encontram-se organizadas em três escalões etários e cinco categorias distintas, com participações regulares nas competições internacionais da FIG e UEG. Quadro 1 Escalões e Categorias das Selecções Nacionais de GA ESCALÕES INDIVIDUAL FEMININO (IF) INDIVIDUAL MASCULINO (IM) CATEGORIAS PARES MISTOS (PM) TRIOS (TR) GRUPOS (GR) JUVENIL ANOS JUNIOR ANOS SENIOR 18+ ANOS Em 2004, foi alcançado o reconhecimento do Instituto do Desporto de Portugal com a atribuição do estatuto de alta competição aos dois ginastas quartos classificados nos Campeonatos da Europa de 2003, na categoria par misto sénior (Ana Maçanita e João Barreira). O actual quadro de competições internacionais regulares da disciplina é o seguinte: Campeonatos do Mundo de Seniores FIG; Campeonatos da Europa de Seniores UEG; Jogos Mundiais; Taças do Mundo FIG; Competições Mundiais por Idades FIG; Campeonatos da Europa de Juniores UEG; Open s Internacionais (Competições Internacionais registadas na FIG); Universiadas (1ª integração como disciplina de demonstração em 2011); 3
4 CAPÍTULO 1 Regulamento das Selecções Nacionais & Alto Rendimento de Ginástica Aeróbica Regulamento das selecções nacionais 1.1. Constituição da equipa técnica nacional: A equipa técnica nacional, será constituída pelo Director Técnico Nacional e o Treinador Nacional da disciplina; 1.2. Funções da equipa técnica nacional: a) Estruturar, planear e traçar os objectivos das selecções nacionais para cada ciclo olímpico; b) Apresentar à direcção da FGP, no último trimestre de cada ano, o planeamento anual para a época desportiva seguinte; c) Assumir a organização e realização do plano anual de treinos dos ginastas das selecções nacionais em colaboração com os treinadores dos Clubes; d) Seleccionar os ginastas a convocar para participar nas actividades do programa das selecções nacionais de cada ano; e) Elaborar os relatórios finais de cada actividade desenvolvida; f) Promover o incremento da performance dos ginastas das selecções nacionais; g) Dar orientação e definir objectivos intermédios para os treinadores dos clubes quanto à continuidade do trabalho a ser desenvolvido nos próprios clubes com ginastas integrados na selecção nacional; 1.3. Plano anual de preparação das selecções nacionais: a) O plano anual de preparação das selecções nacionais será definido pela equipa técnica nacional de GA, em coordenação com os clubes que possuem os ginastas seleccionados; b) A organização dos alojamentos, transportes e alimentação dos ginastas da selecção nacional durante os estágios e participações nacionais ou internacionais será coordenada pelo Departamento de GA da FGP; 1.4. Apoio ao plano de trabalho das selecções nacionais: a) A FGP dará o apoio financeiro viável, de acordo com os objectivos estabelecidos para as selecções nacionais; b) O apoio médico e de fisioterapia será disponibilizado de acordo com os apoios oficiais do IDP no quadro do alto rendimento; c) A FGP, através do Departamento de GA, fornece material desportivo de acordo com as necessidades identificadas pela equipa técnica nacional em relação ao trabalho a desenvolver; 4
5 1.5. Treinadores e entidades desportivas (Clubes) com ginastas seleccionados: a) Os Clubes filiados obrigam-se a prestar à FGP a colaboração necessária à preparação dos ginastas da selecção nacional para representação nacional e à formação da respectiva selecção nacional se essa colaboração lhes for solicitada; b) Os treinadores dos clubes serão sempre convidados a estar presentes e a acompanhar directamente, os estágios das selecções nacionais, devendo estes colaborar com a equipa técnica seguindo as suas orientações; c) Os treinadores acompanham os seus ginastas no percurso e processo de preparação para as provas internacionais sempre que solicitados pela equipa técnica; d) Os treinadores dos ginastas das selecções nacionais, devem participar activamente no processo de preparação dos seus ginastas para as provas internacionais, assumindo a continuidade do processo de treino nos seus clubes e seguindo as orientações da equipa técnica; e) Os treinadores devem enviar ao Departamento de GA, no início de cada época desportiva, os planos anuais de treino dos seus ginastas em colaboração directa com o treinador nacional; 1.6. Critérios de selecção dos ginastas juvenis / juniores / seniores: Poderão ser seleccionados os ginastas que reunirem as seguintes condições ao longo da época desportiva anterior à sua integração: a) Participarem em todas as competições nacionais da 1ª divisão de GA da FGP, nos escalões Juvenil, Júnior e Sénior, das 5 categorias: Individual Feminino, Individual Masculino, Pares Mistos, Trios e Grupos. b) Alcançarem os seguintes resultados desportivos: 1º e 2º classificados das categorias individuais dos escalões Juvenil, Júnior e Sénior; 1º e 2º classificados das categorias par misto, trio e grupo dos escalões Juvenil, Júnior e Sénior; Poderão ser realizadas excepcionalmente, provas de observação e controlo, agendadas pelo DGA para decidir situações de dúvida; A nomeação definitiva dos ginastas que irão integrar a selecção nacional, será realizada após o estágio, que decorre no inicio de cada época desportiva, em função dos seguintes critérios: a) Análise dos resultados desportivos anteriores; b) Resultados alcançados nos testes de avaliação física da bateria de testes de GA do DGA da FGP; c) Atitude e comportamento nas actividades de treino e competição; d) Idade, carreira desportiva e sua evolução; Tendo em consideração todos os critérios antes definidos, compete ao DGA, convocar os ginastas que irão constituir as equipas nacionais participantes nas competições, estágios nacionais e internacionais, previstos no calendário da disciplina; 5
6 Os ginastas que integram a selecção nacional devem realizar anualmente os testes de avaliação e controlo do treino no CAR Jamor e continuar a participar regularmente nas competições nacionais da 1ª divisão GA; Actividades e obrigações dos ginastas das Selecções Nacionais: a) Integrar o programa de preparação para provas internacionais; b) Participar em treinos conjuntos e estágios com periodicidade a definir em função do Calendário Competitivo Anual; c) Participar por convocatória do DGA nas provas internacionais da disciplina; d) Comparecer aos testes e provas de avaliação definidos pelo DGA da FGP; e) Comparecer a todas as actividades para que são convocados pela FGP; f) Utilizar o equipamento desportivo oficial atribuído pela FGP durante a sua permanência na selecção nacional, devolvendo o mesmo no caso de abandono da disciplina; g) Representar a FGP/Portugal em todos os eventos que envolvam a participação de ginastas da Selecção Nacional e para os quais tenham sido convocados; h) Comparecer nas competições nacionais para o seu escalão e que representem momentos de controlo e avaliação da sua prestação definidos pelo DGA; i) Comparecer aos controlos médicos e de anti-doping da responsabilidade federativa e da ADOP; j) Solicitar à FGP autorização para participar em quaisquer outras competições internacionais, em representação nacional ou do seu Clube; k) Colaborar com a sua presença em jornadas de divulgação da modalidade; l) Assumir comportamento adequado e cívico na função de praticante nacional; m) Informar a FGP de qualquer anomalia que perturbe o seu plano de preparação para provas e/ou a sua ausência em quaisquer actividades em que esteja prevista a sua presença ou participação; Actividades e obrigações da F.G.P: a) Informar o calendário de actividades das selecções nacionais e alto rendimento, no 1º trimestre de cada época desportiva; b) Convocar os ginastas para os estágios, competições, provas de observação e controlo, testes de avaliação e controlo do treino, bem como outras actividades de representatividade nacional da disciplina, com a antecedência mínima de 30 dias; c) Fornecer o equipamento desportivo necessário á representação nacional; d) Proporcionar os meios físicos necessários ao treino e apoio dos treinadores nacionais; e) Participação nas competições internacionais previstas no plano de actividades, de acordo com as prioridades e as opções técnicas possíveis segundo o orçamento; 1.7. Disciplina Os ginastas da selecção nacional e seus treinadores devem cumprir as orientações da equipa técnica nacional, bem como respeitar os horários e programas de treino propostos pelo DGA Consideram-se acções de indisciplina: a) Falta de pontualidade; b) Não corresponder ao que for solicitado pelos treinadores nacionais; c) Falta de empenhamento no trabalho solicitado; d) Provocação de situações de conflito; Caso ocorram situações de indisciplina por parte dos ginastas ou técnicos e/ou não cumprimento de um ou mais itens deste regulamento, por motivos não justificados junto da FGP, poderão decorrer as seguintes acções: a) Advertência; b) Exclusão da selecção nacional por período a definir pela Direcção da FGP; 6
7 Nos casos de exclusão da selecção nacional a equipa técnica poderá convocar outros ginastas para ocupar o lugar em causa; 1.8. Juízes das equipas nacionais Os juízes internacionais acompanhantes das equipas nacionais serão nomeados pelo DGA, sob o parecer do responsável nacional dos Juízes de GA, de acordo com os seguintes princípios: a) Possuir o brevet de juiz internacional FIG; b) Terem melhor categoria e maior experiência de ajuizamento nacional e internacional; c) Estar activamente envolvidos no ajuizamento de todas as provas nacionais, demonstrando comprovada experiência; d) Apresentar os seus comentários de ajuizamento por escrito e verbalmente, devidamente fundamentados, à equipa técnica, sempre que solicitados; e) Após cada competição internacional apresentar o seu relatório de participação, no período máximo de 15 dias; CAPITULO 2 Regulamento de alto rendimento em ginástica aeróbica 2.1. Legislação e critérios Segundo o Decreto-Lei n.º272/2009 de 1 de Outubro, é considerado alto rendimento a prática desportiva em que os praticantes obtêm classificações e resultados desportivos de elevado mérito, aferidos em função dos padrões desportivos internacionais. São praticantes desportivos de alto rendimento aqueles que, preenchendo as condições legalmente estabelecidas, constarem do registo organizado pelo IDP. São treinadores de alto rendimento os treinadores de praticantes desportivos de alto rendimento, constantes do registo organizado do IDP. São árbitros de alto rendimento os árbitros/juízes internacionais que tenham participado em competições desportivas de elevado nível, nos termos legalmente estabelecidos, inscritos no registo organizado pelo IDP. O escalão absoluto é o escalão sénior de cada modalidade, sem qualquer limite etário máximo de participação. O escalão imediatamente inferior ao absoluto é o escalão de cada modalidade, imediatamente precedente ao absoluto, no qual o limite etário máximo de participação não ultrapasse os 19 anos. As modalidades desportivas individuais que não integram o programa olímpico, são designadas como modalidades não olímpicas, sendo praticantes de alto rendimento os que: Nível A: tenham obtido classificação não inferior ao 8º lugar em Campeonatos do Mundo ou da Europa, desde que corresponda ao 1º terço da tabela, no escalão absoluto; tenham obtido classificação não inferior ao 3º lugar em Campeonatos do Mundo ou da Europa, com número de participantes não inferior a 24 no escalão imediatamente inferior ao absoluto; Nível B: tenham obtido classificação no 1º terço da tabela em Campeonatos do Mundo ou Europa, no escalão absoluto; tenham obtido classificação não inferior ao 8º lugar em 7
8 Campeonatos do Mundo ou Europa, com número de participantes não inferior a 24, no escalão imediatamente inferior ao absoluto; Nível C: tenham integrado a selecção nacional ou representação nacional em competições desportivas de elevado nível, nos termos estabelecidos na portaria referida no artigo 9º; a) Classificação não inferior ao 8.º lugar em campeonatos da Europa e do Mundo de competições de escalões inferiores ao absoluto, com um número de participantes não inferior a 20, e que não reúnam os critérios necessários para a integração nos níveis A e B previstos no artigo 7.º do Decreto -Lei n.º 272/2009, de 1 de Outubro; b) Tenham obtido classificação não inferior ao 3.º lugar nos Jogos Mundiais; c) Tenham obtido classificação não inferior ao 3.º lugar nas competições desportivas referidas no n.º 2 do presente artigo; 2.2. Competições desportivas de elevado nível (Artigo 9º): As competições desportivas de elevado nível são fixadas em portaria do membro do Governo responsável pela área do desporto, ouvida a respectiva federação desportiva e mediante parecer do IDP, I.P A portaria antes referida estabelece igualmente os resultados desportivos relevantes ou posicionamentos nos rankings das modalidades obtidos pelos praticantes desportivos, para efeitos da sua integração nos níveis A,B e C relativamente a competições que não integrem campeonatos do Mundo ou Europa As competições desportivas de elevado nível são estabelecidas de acordo com critérios de selectividade desportiva, assentes numa participação mínima de países, equipas ou praticantes desportivos com determinada classificação no ranking da modalidade. (*) Critérios de selectividade das competições desportivas de elevado nível: (Portaria n.º325/2010, 16 Junho, Art.2, 2 a) - Competições com número de praticantes desportivos não inferior a 36, pertencentes a 16 países, em que 8 desses participantes devem ter tido classificação até ao 20º lugar no último Campeonato do Mundo, da Europa ou Ranking Mundial da modalidade, do respectivo escalão etário; A portaria antes referida estabelece igualmente as condições de que depende a qualificação dos árbitros/juízes internacionais como de alto rendimento. 8
9 Modelo de Integração dos ginastas da Selecção Nacional de GA no Sistema de Alto Rendimento. Níveis AR Escalões Resultados desportivos Seniores Classificações até 8º CM/CE correspondente ao 1º terço 18+anos A Juniores Classificações até 3º CM/CE Minimo de 24 participantes Anos Seniores Classificações no 1º Terço CM/CE 18+anos B Juniores Classificações até 8º CM/CE Minimo 24 participantes Anos Seniores Participação em competições desportivas de elevado nível & Juniores propostas pela FGP e reconhecidas pelo IDP: C 36 Participantes; 8 destes participantes ficaram até 20º no último CM/CE/Ranking Internacional; 16 países. 9
10 ANEXO 1 Bateria de testes para avaliação física específica das selecções nacionais de ginástica aeróbica. 1-Dados antropométricos 1.1 Altura 1.2 Peso 1.3 Percentagem de massa gorda 1.4 Pregas 1.5 Perímetros 2-Capacidades físicas 2.1. Força a)nº máximo de flexão-extensão da bacia em suspensão no espaldar (20 ) b)nº máximo de extensão-flexão do tronco em decúbito ventral no plinto (20 ) c)nº máximo Flexões de braços no solo (20 ) d)tempo máximo de permanência em ângulo V no solo e)impulsão vertical (salto a pés juntos na parede, conta o melhor em Resistência a) Nº de percursos em corrida entre as linhas de 10x10m (2 min.) 2.3.Flexibilidade estática a) Esparegata sagital (Drt-Esq Frente e Trás) b) Esparegata frontal (Dirt-Esq) c)esparegata vertical sagital (Dirt-Esq) 3-Qualidades físicas específicas a) Execução dos elementos de dificuldade obrigatórios para cada escalão etário. Escala de Avaliação: pequeno erro / Erro médio / Grande Erro / Erro Grave ou execução inaceitável Grupo A Força Dinâmica Grupo B Força Estática Grupo C Saltos Opção 6 Saltos Grupo D Equilíbrio & Flexibilidade Juvenis Juniores Seniores Flexão Wenson Flexão Wenson Posterior/Lateral A-frame A-frame ½ / wenson A-frame ½ para wenson Helicóptero para esparegata Helicóptero para 1 mão ou wenson Helicóptero para wenson Plio 360º Plio PU 360º aéreo Plio aéreo 360º wenson Flexão tricípede High V High V para esparegata/apoio High V ½ volta para facial esparegata/apoio facial Ângulo V 360º Ângulo V 720º Ângulo V 720º Ângulo L 360º Ângulo L 720º Ângulo L 720º Moldovan 360º Moldovan 720º L 1 apoio 360º Pirueta 360º Pirueta 540º Pirueta 540º Engrupado 360º Engrupado 540º Engrupado 540º Queda para apoio facial 360º Queda para apoio facial 360º Queda para apoio facial 360º Carpa para apoio facial ½ Carpa para apoio facial ½ Carpa ½ para apoio facial ½ Cossack ½ 360º Cossack 1 ½ Cossack ½ Encarpado ½ Encarpado para apoio facial ½ Encarpado ½ apoio facial Split ½ split ½ Split ½ split ou 360º 360º Split / para split Switch Switch ½ ou para esparegata Switch ½ para esparegata ou apoio facial Scissors ½ Scissors 360º Scissors 1 ½ Pancake Esparegata vertical Vertical s/ apoio Pivô para vertical Pivô 1 ½ para vertical Pivô 1 ½ para vertical s/ apoio Ilusion Ilusion sem apoio Ilusion sem apoio para vertical FEDERAÇÃO DE GINÁSTICA DE PORTUGAL Departamento de Ginástica Aeróbica gad@gympor.com 10
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