O que faz uma cerveja ser especial?
|
|
- Iago Barroso Domingos
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 O que faz uma cerveja ser especial? A definição mais básica de cerveja é a fermentação de cereais, que resulta numa bebida alcoólica e com gás. Mas a cerveja é muito mais do que isso. A maneira como os grãos são processados, as proporções com que se faz uma receita de cerveja, os temperos utilizados, os tipos de fermentação e as formas de maturação, tudo isso vai influenciar no resultado final. Por isso é que existe uma variedade infinita de cervejas diferentes entre si, todas de grande qualidade e com a sua personalidade própria, prontas para encantar quem as degusta. Mas devemos fazer uma pequena distinção entre as cervejas mais populares e aquelas que chamamos de cervejas especiais. São essas que nos deixam maravilhados pelos seus aromas, sabores, cores e características especiais, capazes de nos surpreender positivamente a cada gole. De uns tempos pra cá, as cervejas especiais estão conquistando o mundo inteiro e o segredo está na proposta com a qual elas são fabricadas: utilização de ingredientes nobres, aposta na diversidade de estilos e produção em menores quantidades. Só assim é possível fazer uma cerveja onde a alma do cervejeiro fica registrada. Não é por acaso que as cervejas especiais também são chamadas de cervejas artesanais. Porque são feitas à mão, literalmente. Parabéns por você ter descoberto o fantástico universo das cervejas especiais! 2
3 mais de anos de história A cerveja nasceu por volta de 10 mil anos atrás, no Crescente Fértil, região que começa no Golfo Pérsico, se estende pelo vale dos rios Tigres e Eufrates, desce pela palestina e entra pelo norte do Egito. Acredita-se que o homem primitivo caçador-coletor-nômade tenha descoberto acidentalmente que os cereais selvagens, em contato com a água, ficavam doces e bem mais fáceis de mastigar, resultado do início do processo de germinação do grão. Recentemente, alguns pesquisadores lançaram a teoria de que o homem se fixou no campo e se tornou agricultor-criador-sedentário para garantir uma produção regular de cerveja, tendo domesticado a plantação da cevada e a sua fermentação para esta finalidade. Alguns dos registros mais antigos que comprovam a fabricação de cerveja pelo ser humano foram encontrados nas ruínas da cidade de Ur, na região onde hoje é o Iraque, produzidas pelos Sumérios e Assírios. No antigo Egito, a cerveja era a base da alimentação e se consumia cerca de 300 litros anuais per capita da bebida, que era fabricada de forma rudimentar, através da fermentação de uma polpa produzida pela trituração dos grãos após a sua germinação. 3
4 Ao longo de milênios, muitos temperos foram adicionados para equilibrar a doçura da cevada fermentada, além de dar mais sabor e aroma à cerveja. Mas foi só a partir do século VIII que o lúpulo se difundiu com o seu principal tempero, como é até hoje, impulsionado pelo trabalho dos monges que produziam cerveja para consumo próprio, ganhando mais força no século XII com o trabalho da abadessa Hildegard Von Bingen, que escreveu um tratado sobre botânica, onde fala das propriedades do lúpulo para a saúde humana e conservação da bebida. Mais adiante, em 1516, Guilherme IV, o Duque da Bavária, decretou a Reinheitsgebot, conhecida como a Lei de Pureza da Cerveja, restringindo a utilização de qualquer outro ingrediente que não fosse água, malte de cevada e lúpulo. Até o malte de trigo foi proibido pois estavam usando muito trigo para fazer cerveja e faltava para fazer pão. E não incluiu a levedura pois ainda não se conhecia a microbiologia naquela época. Essa Lei, considerada o primeiro decreto alimentar da história, foi decisivo para a criação de novos estilos, receitas e modos de produção de cerveja, ajudando a Alemanha a se tornar a grande especialista na fabricação de cerveja, sendo hoje o país com o maior número de estilos próprios. Outro fato importante para o aperfeiçoamento da cerveja foi a sua adoção pela Igreja durante o jejum da quaresma, em que os padres só podiam se alimentar de uma dieta líquida por 40 dias e 40 noites, resultando em receitas, processos e estilos muito diversificados e de grande qualidade. Você sabia que o canudo foi inventado para se beber cerveja? Na época dos Assírios e Sumérios, quando a cerveja começou a ser fabricada, a fermentação criava uma camada grossa de concentração de leveduras e impurezas na parte de cima do líquido. Para penetrar essa crosta e alcançar a bebida alcoólica, era utilizada uma haste de junco, espécie de planta longa com um orifício no meio, que deu origem ao canudo. 4
5 Do que é feita a sua cerveja? Ao contrário do vinho, que usa unicamente a uva, você pode colocar qualquer coisa na receita de uma cerveja para acrescentar aromas e sabores. Mas basicamente, ela é feita a partir de quatro ingredientes principais: água, malte, lúpulo e levedura. Veja qual a importância de cada um deles. Água - onde a mágica acontece A água é o ingrediente de maior volume da cerveja, cerca de 95%. Porém, a crença de que a água precisa ser especial é apenas um mito nos dias de hoje, vem do tempo em que não existia tecnologia de tratamento de água e nem rede de abastecimento. A água com que se faz a cerveja precisa apenas ser potável, tratada e livre de partículas sólidas, microrganismos e substâncias dissolvidas indesejáveis. E livre de cloro, para não matar as leveduras que vão fazer a nossa cerveja. A presença e a concentração de sais minerais, propriedade conhecida como dureza da água favoreceu historicamente a criação de alguns estilos, mas atualmente pode ser reproduzida ou alterada, não impedindo que qualquer estilo possa ser fabricado com o máximo de qualidade. Malte - o combustível da cerveja O malte é um dos ingredientes mais importantes na fabricação da cerveja. Ele é a fonte de açúcar que vai alimentar a levedura para ela produzir álcool e gás carbônico. No entanto, antes de virar grãos de malte, ainda em sua forma natural, os grãos são originalmente de cevada, trigo, centeio ou aveia, que são os cereais que usualmente passam pelo processo de malteação. A maior parte do malte utilizado nas cervejarias vem da cevada, porque ela tem maior eficiência na produção da cerveja. Após a colheita, a cevada é levada a uma maltaria, onde é transformada em malte de cevada. A diferença do malte e do grão in natura é que o malte passou por um processo induzido de germinação, onde o amido é transformado em açúcares, e interrompido artificialmente por torrefação, 5
6 gerando um grão seco e açucarado de onde serão extraídos os açúcares que irão alimentar a levedura. O tempo de germinação, a temperatura e o processo de secagem influenciam diretamente no grau de torrefação e caramelização do malte, gerando maltes mais torrados ou menos torrados. Essa variação na cor do malte é que vai definir a cor da cerveja. Maltes menos torrados geram cervejas mais douradas e maltes muito torrados geram cervejas mais pretas. Lúpulo - o tempero da sua bebida O lúpulo é a principal fonte de amargor da cerveja e é usado para equilibrar a doçura do malte. Considerado o tempero da cerveja, o lúpulo também contribui com aromas diversos, como frutados, herbais, florais e cítricos, dependendo da região onde é cultivado. Trata-se de uma planta trepadeira originária das zonas temperadas do norte da Europa, Ásia e Américas, da qual se extrai de suas flores o sabor amargo que vai equilibrar o adocicado do malte. Somente as flores femininas virgens (não polinizadas) são utilizadas, porque a resina de lúpulo, a lupulina, é um óleo essencial de sabor amargo, presente nestas flores. Existem diversas tipos de lúpulo, alguns que geram mais aroma (lúpulos aromáticos), outros que geram mais amargor (lúpulos de amargor), que podem ser utilizados de várias formas: em flor, extrato, pó ou, mais comum, na forma de pellets desidratados. Dependendo da quantidade, tipo e qualidade, e também do momento em que são adicionados à cerveja, podem determinar uma bebida mais ou menos amarga, ou com aroma floral, frutado, herbal e cítrico. O lúpulo é também um conservante natural. Durante séculos, até a invenção da geladeira, teve como função fazer a cerveja durar por mais tempo antes de estragar. Levedura - é ela que faz a cerveja A levedura é uma espécie de fungo, uma organismo vivo unicelular que se alimenta de açúcar. É o fermento cervejeiro que produz a cerveja durante a etapa de fermentação, transformando os açúcares em álcool e CO2 (o gás carbônico presente na cerveja), além de outros compostos de aroma e sabor. Falamos levedura em vez de fermento porque existem os fermentos químicos, como o Pó Royal, e a levedura cervejeira é um fermento vivo. 6
7 A mágica da fermentação: Ale, Lager e Lambic No mundo dos vinhos, o que define o vinho é a uva. Uvas Pinot Noir definem vinhos Pinot Noir, por exemplo. No universo das cervejas, o que primeiro define uma cerveja é o tipo de fermentação, se é baixa fermentação, alta fermentação ou fermentação espontânea. A partir dessa simples definição, são classificados todos os estilos e sub-estilos de cervejas produzidos no mundo. São três os tipos de fermentação: Ale: alta fermentação - Durante o processo de fermentação, as leveduras consomem os açúcares e quando acabam, flutuam até a superfície, ou parte alta do líquido. Por isso o nome, alta fermentação. E também porque elas precisam de temperaturas mais altas para agirem. Lager: baixa fermentação - Durante o processo de fermentação, as leveduras consomem os açúcares e quando acabam, afundam até a parte baixa do líquido. Por isso, o nome baixa fermentação. E também porque elas precisam de temperaturas mais baixas para agirem. Lambic: fermentação espontânea - Ao contrário das Ales e Lagers, que utilizam leveduras processadas ou propagadas, as Lambics trabalham a fermentação a partir das leveduras naturais em suspensão no ar. São leveduras selvagens, que resultam cervejas mais ácidas e complexas. 7
8 Como se faz uma cerveja? O processo de fabricação de cerveja começa com a moagem do malte, que depois é cozido em água quente para ativar as enzimas que vão extrair os açúcares para a fermentação. Em seguida, acontece a clarificação, onde o líquido é separado da parte sólida, chamada de bagaço de malte, que é dispensada e pode servir para fazer pão de malte ou ainda para ração animal, pois é rica em fibras. O próximo passo é a fervura, que dura cerca de uma hora e é quando se coloca o lúpulo para que o calor dissolva as resinas e óleos essenciais. Após a fervura, o líquido deve ser decantado para que não reste nenhuma parte sólida e resfriado rapidamente antes de adicionar a levedura. Depois que a levedura é adicionada começa o período de fermentação, até que todo o açúcar seja consumidor e se transforme em álcool e gás carbônico. Na etapa final, a levedura é retirada e a cerveja é colocada para maturar por vários dias, até que fique pronta para ser degustada. 8
9 Dicas de degustação Para você aproveitar ao máximo a sua cerveja, pode seguir um roteiro de degustação que começa com uma análise visual, depois uma análise olfativa e, finalmente, termina na análise gustativa. Aos olhos: Você vai analisar a cor da cerveja, sua espuma e se ela é cristalina ou turva. Ao nariz: Em inalações curtas e longas, sinta os aromas da cerveja, que são 80% do sabor. À boca: Explore os quatro sabores básicos (doce, amargo, salgado e ácido), a sensação dela na boca e o sabor final que ela deixa depois do gole. THEBEERPLANET.COM.BR BLOGTHEBEERPLANET.COM.BR
LAN1616 TECNOLOGIA DE BEBIDAS.
LAN1616 TECNOLOGIA DE BEBIDAS giovanni.silvello@usp.br História Resquícios arqueológicos apontam para domínio da fabricação em 6.000 a.c.; Origem no Oriente Médio ou no Egito (?); Processo semelhante à
Leia maisMESTRE JAIME PEREIRA FILHO
MESTRE JAIME PEREIRA FILHO AULA 1 AULA 2 AULA 3 AULA 4 AULA 5 AULA 6 ENGENHARIA E ARQUITETURA DA CERVEJA E INÍCIO DO PROCESSO DE PRODUÇÃO PROCESSO DE PRODUÇÃO: PARTE I PROCESSO DE PRODUÇÃO: PARTE II CONFERINDO
Leia maisO Processo de fabricação da cerveja
O Processo de fabricação da cerveja Éverton S. Estracanholli Bacharel em Física Mestre em ciências aplicadas Doutorando Universidade de São Carlos - IFSC História 5000 a.c. Sumérios e egípcios 4000 a.c.
Leia maisReview. Processos Químicos Industriais II
Review Processos Químicos Industriais II Sacarose > 15% Extração de 94 a 97 % da sacarose gerando bagaço com umidade final de 50%. Concentrar o caldo decantado, através da retirada de água, elevando
Leia maisPode ser polimerizada, estocada, transportada e liberada rapidamente quando o organismo precisa de energia ou para compor estruturas especiais
Pode ser polimerizada, estocada, transportada e liberada rapidamente quando o organismo precisa de energia ou para compor estruturas especiais Precursor de intermediários metabólicos em várias reações
Leia maisProvável que os egípcios tenham sido os primeiros na elaboração de uma cerveja sem álcool 4000 anos atrás
CERVEJAS SEM ÁLCOOL Daiana P. P. Silva NºUSP 8562687 Isabela Costa N USP 856270 Vitoria Bagarollo Veiga N USP 8562815 Monalisa L. Nepomoceno N USP 8562652 Histórico e Conceito Provável que os egípcios
Leia maisCervejaria Omnipollo
Cervejaria Omnipollo Omnipollo é uma cervejaria Sueca premiada que foi fundada em 2011 por Henok Fentie e Karl Grandin. "Nós concebemos nossas receitas em casa e viajamos para diferentes cervejarias em
Leia maisSUPER BREVE HISTÓRIA DA CERVEJA
SUPER BREVE HISTÓRIA DA CERVEJA 6000 a.c. Há evidências de que a cerveja já era produzida na Mesopotâmia. 4000 a.c. Época Sumeriana existência de cerveja e de casas de cerveja, as quais eram mantidas
Leia maisCerveja sem Glúten Um mercado promissor
Cerveja sem Glúten Um mercado promissor DANIEL LOPES Sebrae Minas / Feira do Empreendedor 2017 empatia Daniel Lopes Músico e Designer de Interação Aprendiz de Mestre Cervejeiro, autor do blog cervejasemgluten.net
Leia maisTRANSFORMAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE ENERGIA PELOS SERES VIVOS
Prof. Ana Rita Rainho TRANSFORMAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE ENERGIA PELOS SERES VIVOS Fermentação www.biogeolearning.com 1 Fluxo de energia nos sistemas biológicos A energia radiante é captada pelos seres fotossintéticos
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE VENDA NOVA DO IMIGRANTE
Lote LOTE 001 Item(*) Código Especificação Unidade Marca/Modelo Unitário Valor Total 00001 00026059 Lote LOTE 002 ACHOCOLATADO EM PO 01KG - INSTANTANEO COM VITAMINAS CONTENDO AÇÚCAR, CACAU, EXTRATO DE
Leia maisO Sud Birrificio Artigianale possui a primeira cave subterrânea de cerveja do Brasil com barricas de carvalho americano e francês.
FATTO A MANO Feito a mão é a pura expressão da arte. Nas pontas dos dedos, a impressão de cada experiência ganha vida e fica impregnada nos detalhes. Como em uma perfeita alquimia, as partículas, as gotas
Leia maisA cevada é uma das principais matérias primas usadas na produção da cerveja, segundo Kunze (2006). A tabela 5 mostra a composição da cevada.
PROCESSO DE PRODUÇÃO DA CERVEJA A cerveja é uma bebida de ampla produção e consumo no mundo. Ela pode ser definida como uma bebida de baixo teor alcoólico, sendo preparada pela via fermentativa, usando
Leia maisFabricação de Cerveja - Fermentação -
A fermentação é talvez a fase mais critica de todo o processo cervejeiro. É durante a fermentação que o mosto se transforma em cerveja. A levedura cervejeira assimila os açúcares existentes no mosto e
Leia mais16º CONEX - Encontro Conversando sobre Extensão na UEPG Resumo Expandido Modalidade B Apresentação de resultados de ações e/ou atividades
ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( X ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO 1 I CURSO DE EXTENSÃO
Leia maisMATERIAL DE APOIO AULA 2
MATERIAL DE APOIO AULA 2 MÉTODO C.E.E.A O Método C.E.E.A. é uma estratégia que eu desenvolvi para ter mais controle e sucesso no meu processo de elaboração e execução de receitas de cervejas. Com ele eu
Leia maisMOSTURAÇÃO PARA CERVEJA COM MALTE E FARINHA DE ARROZ ASSOCIADOS AO MALTE DE CEVADA 1. INTRODUÇÃO
MOSTURAÇÃO PARA CERVEJA COM MALTE E FARINHA DE ARROZ ASSOCIADOS AO MALTE DE CEVADA SOUZA, Jarbas Luiz Lima de 1 ; SANTOS, Marco Aurélio Ziemann dos 2 ; ANTUNES, Pedro Luiz 3 ; DIAS, Alvaro Renato Guerra
Leia maisPROCESSAMENTO DE SAKÊ
PROCESSAMENTO DE SAKÊ Índice História História História Introdução Origem chinesa: nas margens do Rio Yangtze por volta de 4800 AC. Origem Japonesa: kuchikami no sakê, ou sakê mastigado na boca já que
Leia maisSPECIALTY COFFEE ASSOCIATION OF AMERICA
METODOLOGIA SCAA DE AVALIAÇÃO DE CAFÉS ESPECIAIS GUIA RÁPIDO GREEN COFFEE 1. PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS a. Avaliação Objetiva: qualidade quantificada, com escala decimal de zero a cem pontos SCAA. b. Metodologia
Leia maisVODKA. Ac. Lucas Miguel Altarugio Ac. Kim Fohlz Ac. Jadiel Aguiar Ac. Orlando Lucato Neto
VODKA Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz VODKA Ac. Lucas Miguel Altarugio Ac. Kim Fohlz Ac. Jadiel Aguiar Ac. Orlando Lucato Neto SUMÁRIO 1. Introdução: a. O que é
Leia maisIREKS aroma, sabor e cor: produtos de malte
Setembro/Outubro 2016 IREKS aroma, sabor e cor: produtos de malte O malte é um produto natural com grande tradição e cada vez mais valorizado na indústria da panificação. Desde meados do século XIX que
Leia maisTecnologia Cervejeira Módulo: O lúpulo
Centro de Tecnologia de Alimentos e Bebidas Tecnologia Cervejeira Módulo: O lúpulo SENAI / Vassouras 1. História Conhecido há + de 5.000 anos a. C., como planta têxtil e medicinal, no Egito e na Babilônia;
Leia maisMicrobiologia e Industria Alimentar
Microbiologia e Industria Alimentar Como resolver problemas de alimentação da população humana? Como produzir maior quantidade de alimentos? Qual o contributo da indústria na produção, processamento e
Leia mais600ml ABV: 5,5% Estilo: Honey Wheat Ale Doce, encorpada, com malte de trigo e adição de mel de laranjeira em sua receita.
Carta de APPIA 600ml ABV: 5,5% Estilo: Honey Wheat Ale Doce, encorpada, com malte de trigo e adição de mel de laranjeira em sua receita. Contém cevada, trigo e glúten. Dicas de Harmonização Por ser uma
Leia maisCentro de Tecnologia de Alimentos e Bebidas Tecnologia Cervejeira Módulo: Adjuntos cervejeiros
Centro de Tecnologia de Alimentos e Bebidas Tecnologia Cervejeira Módulo: Adjuntos cervejeiros SENAI / Vassouras Adjuntos Definição: Matéria-prima que substitui parcialmente o malte de cevada como fonte
Leia maisCERVEJA: Classificações e Processo Industrial
CERVEJA: Classificações e Processo Industrial Franciane Letícia da Silva Graduanda em Tecnologia em Processos Químicos, Faculdades Integradas de Três Lagoas FITL/AEMS Willian Pereira Gomes Químico, Mestre
Leia maisPonto de Partida Potabilidade. Portaria 2914/11 do Ministério da Saúde
Água Cervejeira Lígia Marcondes Rodrigues dos Santos Química UFRJ Técnica Cervejeira SENAI-Vassouras Mestre Cervejeira pela World Brewing Academy Instrutora Especializada do SENAI-Vassouras lmrsantos@firjan.org.br
Leia maisIREKS aroma, sabor e cor: massas madre e produtos de malte
IREKS aroma, sabor e cor: massas e produtos de malte IREKS O seu parceiro em aroma, sabor e cor Massas Massas IREKS: o acréscimo de qualidade decisivo Durante décadas, a IREKS acumulou uma ampla experiência
Leia maisIntrodução. O vinho, talvez tenha sido descoberto por acaso...
Introdução O vinho, talvez tenha sido descoberto por acaso... Composição da Uva PELE Bons taninos ENGAÇO Corantes Taninos adstringentes. t Componentes importantes. Leveduras na superfície SEMENTES Taninos
Leia maisFERMENTAÇÃO ALCOÓLICA
Departamento de Ciências Biológicas LCB 0208 - Bioquímica FERMENTAÇÃO ALCOÓLICA Professora: Helaine Carrer Alunos: Deborah Bueno da Silva Gabriel Fernando da Silva Lucas Maniero Rodrigues Matheus Freire
Leia maisLICOR. Bruno de Andrade Mesquita João Pedro Franciscon Ricardo Júlio Cesar Natalino Filho Leonardo Libardi Miraldo Marcos Pelicer Rafael Machado Pavan
LICOR Bruno de Andrade Mesquita João Pedro Franciscon Ricardo Júlio Cesar Natalino Filho Leonardo Libardi Miraldo Marcos Pelicer Rafael Machado Pavan ÍNDICE Definição História Produção Análise Sensorial
Leia maisBebidas alcoólica obtidas por mistura (base vinho)
Bebidas alcoólica obtidas por mistura (base vinho) Prof. Marcos Gabbardo Custos; Alternativas; Mercado; Demanda; Introdução bebidas alcoo licas por mistura São bebidas obtidas pela mistura de destilado
Leia maisAfinal, como surgiram as cervejas ácidas?
Afinal, como surgiram as cervejas ácidas? O que muitas vezes é um defeito ou um sabor indesejado, agora está entrando na moda e no gosto dos cervejeiros. Inúmeras publicações sobre evolução de paladar
Leia mais11) Maturação (Maturation or Conditioning)
Maturação 11) Maturação (Maturation or Conditioning) Período onde a cerveja amadurece ainda em contato com as leveduras. Duração depende do tipo da cerveja e de como foi a fermentação primária. Cervejas
Leia maisFunções dos Ingredientes na Panificação
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE AGROINDUSTRIAL DISCIPLINA DE TECNOLOGIA DE PANIFICAÇÃO E PRODUÇÃO DE AMIDO Funções dos Ingredientes na Panificação Prof. ª Elessandra
Leia maisO que são as duas reações abaixo?
O que são as duas reações abaixo? 6 CO 2 + 6 H 2 O Glicose + 6 O 2 Glicose + 6 O 2 6 CO 2 + 6 H 2 O Pode ser polimerizada, estocada, transportada e liberada rapidamente quando o organismo precisa de energia
Leia maisSugestões de Presentes. Cabazes Conjuntos
Sugestões de Presentes Cabazes Conjuntos Para os seus clientes Para os seus colaboradores Efeito Verde, Lda R. António Nobre 34B, Vale de Ferreiro 3400-084 Oliveira do Hospital Portugal Telf. +351 964
Leia maisCereais e Produtos de Padaria Pão e Pasteis 5
Cereais e Produtos de Padaria Pão e Pasteis 5 25 Problema? o forno está muito quente escolher a temperatura certa As temperaturas de cozedura variam dependendo do tipo de pão. Pão de trigo é cozido em
Leia maisCoprodutos e subprodutos agroindustriais na alimentação de bovinos
Sorgo (Sorghum bicolor L. Moench ou Sorghum vulgare Pers) Farelo de sorgo Mistura do pericarpo com fragmentos do grão (endosperma e gérmen); Composição depende da proporção de pericarpo, endosperma e gérmen;
Leia maisQuímica Aplicada. QAP0001 Licenciatura em Química Prof a. Dr a. Carla Dalmolin Bebidas Fermentadas
Química Aplicada QAP0001 Licenciatura em Química Prof a. Dr a. Carla Dalmolin carla.dalmolin@udesc.br carla.dalmolin@gmail.com Bebidas Fermentadas Histórico A utilização de processos fermentativos para
Leia maisBUNN. Como causar uma impressão duradoura... ao preparar uma perfeita xícara de café.
BUNN Como causar uma impressão duradoura... ao preparar uma perfeita xícara de café. OS ELEMENTOS PARA SE FAZER UM CAFÉ PERFEITO ÁGUA Fresca e de sabor agradável, a água é essencial e representa mais de
Leia maisQuanto o assunto é cultura cervejeira devemos dar uma atenção especial à Alemanha.
e-book A 04 Quanto o assunto é cultura cervejeira devemos dar uma atenção especial à Alemanha. O país possui dois dos registros históricos mais antigos relacionados à cerveja na Europa. Muito exigentes,
Leia maisCor. Sabor e variedade sempre em novas dimensões
Sabor e variedade sempre em novas dimensões Cor Aroma Sabor Uma empresa IREKS GmbH e Cooperativa AGRÁRIA Agroindustrial IREKS DO BRASIL S.A. Avenida Paraná, 200 Vitória - Entre Rios 85139-400 - Guarapuava
Leia maisMOLHOS FRIOS O SUCESSO NA COMBINAÇÃO E A ESCOLHA DE MOLHOS DENOTAM A HABILIDADE DO
MOLHOS FRIOS O SUCESSO NA COMBINAÇÃO E A ESCOLHA DE MOLHOS DENOTAM A HABILIDADE DO PROFISSIONAL DE COZINHA E SUA CAPACIDADE DE AVALIAR BEM OS SABORES, TEXTURAS E CORES DOS PRATOS. NO GARDE MANGER, OS MOLHOS
Leia maisI.TERMINOLOGIA TÉCNICA
I.TERMINOLOGIA TÉCNICA CANA-DE-AÇÚCAR definição industrial: Matéria-prima industrial constituída por colmos de cana-deaçúcar e por impurezas que acompanham (restos de folhas, raízes, terra, pedras, etc)
Leia maisTecnologia de Bebidas Fermentadas. Thiago Rocha dos Santos Mathias
Tecnologia de Bebidas Fermentadas Thiago Rocha dos Santos Mathias thiago.mathias@ifrj.edu.br Tópicos Introdução aos Bioprocessos Tecnologia da cerveja Tecnologia do vinho Tecnologia da cachaça Introdução
Leia maisPROCESSOS FERMENTATIVOS
PROCESSOS FERMENTATIVOS AULA 2 TÓPICOS EM BIOPROCESSOS PPGPVBA 1. INTRODUÇÃO - Microrganismos decompositores de alimentos; fermentação de alimentos e bebidas. - Vinho e vinagre 10.000 AC; - Cerveja 5.000
Leia maisCatálogo de Cepas de Leveduras para Cervejeiros Caseiros Homebrewers
Catálogo de Cepas de Leveduras para Cervejeiros Caseiros Homebrewers Rev 04/2017 YeastLab YLB1000 American Ale 01 Levedura proveniente dos Estados Unidos, com perfil muito limpo, baixa produção de aromas
Leia maisAUMENTO DE CONSUMO DE CERVEJA ARTESANAL IMPORTADA
AUMENTO DE CONSUMO DE CERVEJA ARTESANAL IMPORTADA Daiane Miranda de Carvalho¹, Silvio Soares da Rosa² 1 Aluna de Tecnólogia em Comércio Exterior, FATEC Itapetininga, . 2 Professor,
Leia maisVINHOS ARTE E CIÊNCIA DA DEGUSTAÇÃO
VINHOS ARTE E CIÊNCIA DA DEGUSTAÇÃO MARIO RAUL LEONARDI VINHOS ARTE E CIÊNCIA DA DEGUSTAÇÃO 1ª edição Florianópolis Edição do Autor 2018 L581v Leonardi, Mario Raul Vinhos: arte e ciência da degustação
Leia maisGuia!Prático!do!Homebrewer!
GuiaPráticodoHomebrewer ÍNDICE' 1.'Apresentação'Bio4'...'3 2.'Produção'do'fermento'SuperYeast'...'3 3.'Distribuidores'...'3 4.'Tipos'de'fermento'...'5 5.'Instruções'de'uso'...'5 6.'Produção'de'cerveja'...'6
Leia maisColégio Santa Dorotéia Disciplina: Língua Portuguesa / ORIENTAÇÃO DE ESTUDOS Ano: 5º - Ensino Fundamental - Data: 4 / 4 / 2019
Colégio Santa Dorotéia Disciplina: Língua Portuguesa / ORIENTAÇÃO DE ESTUDOS Ano: 5º - Ensino Fundamental - Data: 4 / 4 / 2019 CONTEÚDO DE ESTUDO Leitura e interpretação de texto. Verbos. Tempos verbais.
Leia maisCervejaria Evil Twin Evil Twin
Cervejaria Evil Twin A Evil Twin é uma cervejaria dinamarquesa, que fabrica suas cervejas especiais em várias cidades ao redor do mundo, sendo conhecida pelo título de "cervejaria cigana". O nome da cervejaria
Leia maisProdução de Cervejas Concentradas. Engenharia Bioquímica
Produção de Cervejas Concentradas Engenharia Bioquímica É uma bebida carbonatada de baixo teor alcoólico, preparada a partir da fermentação de malte de cevada contendo lúpulo e água de boa qualidade e
Leia maisCoprodutos e subprodutos agroindustriais na alimentação de bovinos
1/9 Coprodutos da indústria cervejeira /9 Cevada é o principal grão. Em 011 foram produzidos 180 milhões de toneladas de cerveja, gerando de 35-40 milhões de toneladas de resíduos; É um concentrado de
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 17, DE 19 DE JUNHO DE 2013
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 17, DE 19 DE JUNHO DE 2013 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição
Leia maisRUKKIVEIN BA rye wine 12,9% ABV 45 IBU. UUS MAAILM San Diego Session IPA 4,7% ABV 25 IBU
Cervejaria Põhjala Com status de cervejaria cult na Europa, a Põhjala (Estônia) chega no país. Todo barulho que envolve a cervejaria não é por acaso, especializada em cervejas complexas, escuras, com alto
Leia maisEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Agroindústria de Alimentos Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Agroindústria de Alimentos Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Licor de Frutas Edmar das Mercês Penha Embrapa Informação Tecnológica
Leia maisFervura e Tratamento do Mosto
Fervura e Tratamento do Mosto Jornada Cervejeira Módulo Brassagem Lígia Marcondes CTS Alimentos e Bebidas Fervura do mosto Objetivos: Evaporação da água excedente Floculação proteica (trub) Transferência
Leia maisCatálogo. Produtos Integrais Sem Conservantes
Catálogo Produtos Integrais Sem Conservantes Cookies A linha cookies é composta por biscoitos doces e tradicionais, feitos com verdadeiros pedaços de seus ingredientes principais. O que deixa o biscoito
Leia maisAbadia de Tre Fontane A CERVEJA E OS LICORES
Abadia de Tre Fontane A CERVEJA E OS LICORES Antiga destilaria trapista de Tre Fontane A antiga Destilaria Trapista de Tre Fontane está situada no interior da Abadia de Tre Fontane, em Roma, na Via Laurentina.
Leia maisGuia Didático do Professor
Guia Didático do Professor Animação Etanol Combustíveis: A Química que Move o Mundo Química 2ª Série Ensino Médio CONTEÚDOS DIGITAIS MULTIMÍDIA Conteúdos Digitais Multimídia Guia Didático do Professor
Leia maisPRODUÇÃO DE CERVEJA ARTESANAL
PRODUÇÃO DE CERVEJA ARTESANAL ORGANOGRAMA DA CERVEJA FASE QUENTE FASE FRIA ANTES Moagem DURANTE Mostura Fervura Resfriamento DEPOIS Fermentação Maturação Envase INGREDIENTES 1.Água; 2.Malte; 3.Lúpulo;
Leia mais2 Discente de Tecnologia em Alimentos Instituto Federal do Maranhão IFMA;
DETERMINAÇÃO DO EXTRATO REAL E PRIMITIVO DE CERVEJAS PASTEURIZADAS DO TIPO PILSEN COMERCIALIZADAS NA CIDADE DE SÃO LUÍS-MA Jorge Fagner Rodrigues Araújo 1 Claudson Henrique Coelho Costa 2 José Ailson Leite
Leia maisEnzimas na indústria de alimentos e bebidas
s na indústria de alimentos e bebidas s são proteínas obtidas através da utilização da moderna biotecnologia. Elas são catalisadores naturais presentes nos grãos de café, consequentemente, a adição de
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ LAN 1616 - TECNOLOGIA DE BEBIDAS SIDRA Ac. Felipe R. Pereira Ac. Gustavo S. Lago Ac. Thiago Uemura INTRODUÇÃO A sidra é a bebida
Leia maisCatálogo. Produtos Integrais Sem Conservantes
Catálogo Produtos Integrais Sem Conservantes Cookies A linha cookies é composta por biscoitos doces e tradicionais, feitos com verdadeiros pedaços de seus ingredientes principais. O que deixa o biscoito
Leia mais30 B RE 1 WE RY CRAFT BEER CARDÁPIO DE CERVEJAS
301 B RE WE RY CRAFT BEER CARDÁPIO DE CERVEJAS Cervejas Clássicas AMERICAN IPA (INDIA PALE ALE) Descrição: Grande quantidade de lúpulo, o que confere um amargor mais elevado. Discreto aroma de caramelo
Leia maisLuxo do lixo. Dafne Angela Camargo*, Bruna Escaramboni, Pedro de Oliva Neto
20 Luxo do lixo Dafne Angela Camargo*, Bruna Escaramboni, Pedro de Oliva Neto Departamento de Ciências Biológicas. Faculdade de Ciências e Letras. Universidade Estadual Paulista. UNESP - Campus de Assis.
Leia maisConsumo responsável de Álcool
Consumo responsável de Álcool Coleção FEMSA Desenvolvimento Sustentável 3 História da Cerveja A cerveja é consumida desde 6000 a. C., quando os antigos sumérios perceberam que as sobras dos cereais que
Leia maisFarinha de Trigo Faz Mal Mesmo? Qual a importância para o organismo?
O aumento dos índices relacionados ao excesso de peso, à obesidade e a doenças como a diabetes ao longo dos últimos anos levantou a questão se de fato a quantidade de carboidratos ingeridos diariamente
Leia maisDireção da Qualidade e Ambiente Ficha de Especificação. Adágio Iogurte Magro com alto teor de proteína - Skyr
Pág. 1/ 4 1 - DESCRIÇÃO DO PRODUTO Denominação de venda: Natural: Iogurte natural batido magro com alto teor de cálcio e teor de proteína reforçado. Quinoa, avelã, sementes de girassol e de papoila: Iogurte
Leia maisRODA DO CERVEJEIRO DE SUCESSO
RODA DO CERVEJEIRO DE SUCESSO INSTRUÇÕES DE USO A Roda do Cervejeiro de Sucesso é um instrumento para você fazer uma autoavaliação do seu nível de conhecimento sobre os diversos aspectos relacionados com
Leia maisGUILHERMETAMBASCIA FEIRADECERVEJASESPECIAIS. Guia de Cervejas Dalben As Famílias Cervejeiras e Suas Harmonizações. Guilherme Tambascia
GUILHERMETAMBASCIA FEIRADECERVEJASESPECIAIS 2018 1 Apresentação Conheci a cerveja quando criança, roubando a espuma do copo do meu pai, já era um sinal. Como muitas pessoas, aprendi a beber a cerveja,
Leia maisMICRORGANISMOS E BIOTECNOLOGIA
MICRORGANISMOS E BIOTECNOLOGIA BIOTECNOLOGIA - HISTÓRIA Estima-se que 8000 a.c., na Mesopotâmia, os povos selecionavam as melhores sementes das melhores plantas para aumentar a colheita. Fabricação de
Leia maisPRODUÇÃO DE CERVEJA ARTESANAL
PRODUÇÃO DE CERVEJA ARTESANAL EQUIPAMENTOS CHECK LIST 1.Fogareiro 2.Pá cervejeira 3.Escumadeira 4.Jarra medidora 5.Borrifador 6.Balança Digital 7.Termômetro 8.Freezer 9.Refratômetro 10.Moedor de grãos
Leia maisANEXO. Proposta de Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 19.9.2014 COM(2014) 597 final ANNEX 1 ANEXO da Proposta de Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho que altera o Regulamento (UE) n.º 374/2014 relativo à redução ou eliminação
Leia maisANEXO REGULAMENTO TÉCNICO PARA FIXAÇÃO DOS PADRÕES DE IDENTIDADE E QUALIDADE PARA FERMENTADOS ACÉTICOS
ANEXO REGULAMENTO TÉCNICO PARA FIXAÇÃO DOS PADRÕES DE IDENTIDADE E QUALIDADE PARA FERMENTADOS ACÉTICOS 1.ALCANCE 1.1.Objetivo: Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade a que deverão
Leia maisJulho Dois Mil e Dezessete
2017 Julho Dois Mil e Dezessete Prezados clientes e amigos, é com imensa satisfação que apresentamos nosso catálogo, cuidadosamente desenvolvido para aproximá-los do mundo do espumante. Nas próximas páginas
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR PALOTINA MESTRADO - BIOENERGIA BIOETANOL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR PALOTINA MESTRADO - BIOENERGIA BIOETANOL Palotina (PR), Maio de 2018. BIOETANOL 1) MATÉRIAS PRIMAS 2) BIORREATORES 3) PRODUÇÃO DE ETANOL 2 MATÉRIAS PRIMAS As matérias-primas
Leia maisPLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE UMA CERVEJARIA ARTESANAL PLANNING AND DEVELOPMENT OF AN ARTISANAL BREWERY
12 PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE UMA CERVEJARIA ARTESANAL PLANNING AND DEVELOPMENT OF AN ARTISANAL BREWERY Kemily dos Santos Locatelli 1 Bárbara de Souza Araujo Costa 2 Marcio Rogerio Vieira Navarrete
Leia maisBOMMEN & GRANATEN RIOJA BARLEY WINE 11,9% ABV 30 IBU HAKEN & OGEN BOURBON RUSSIAN IMPERIAL STOUT 11% ABV
Cervejaria De Molen A Cervejaria De Molen começa sua história em 2004, dentro de um antigo moinho construído em 1697 na área rural de Bodegraven, Holanda, pelo seu fundador e mestre cervejeiro Menno Olivier.
Leia maisISENÇÃO E DIFERIMENTO
ISENÇÃO E DIFERIMENTO No Estado do Paraná a um incentivo fiscal para as empresas onde, toda venda efetuada para uma outra empresa revendedora, a o diferimento na alíquota do ICMS conforme os Art. Nº96
Leia maisDisciplina: Ciências 8º ano Turma: CONHECENDO OS CARBOIDRATOS
Disciplina: Ciências Ficha nº 8º ano Turma: CONHECENDO OS CARBOIDRATOS Nesta ficha você conhecerá: O que são os carboidratos; Onde encontrar os carboidratos; A diferença entre carboidratos de alto e baixo
Leia maisCondimentos 2010/2011 FRANCISCO LUIS CUNHA DE SOUSA ROCHA GHA B
Condimentos 2010/2011 FRANCISCO LUIS CUNHA DE SOUSA ROCHA GHA B Neste trabalho pretendo abordar o tema condimentos como substâncias essenciais na cozinha e consequentemente na alimentação. Condimento é
Leia maisLaboratório de Tecnologia e Qualidade de Bebidas ESALQ-USP - Cerveja
Laboratório de Tecnologia e Qualidade de Bebidas ESALQ-USP - Cerveja Laboratório de Tecnologia e Qualidade de Bebidas ESALQ-USP - Cerveja Giovanni Silvello Mestrando e pesquisador do Laboratório de Tecnologia
Leia maisConservação de alimentos pelo uso de processos fermentativos
Ciência e Tecnologia de Alimentos Conservação de alimentos pelo uso de processos fermentativos Prof. Angelita Leitão 1º semestre 2017 O que é fermentação? È um processo de transformação de uma substância
Leia maisTecnaroma Herbal 4W/08180 C Para Suínos
Tecnaroma Herbal 4W/08180 C Para Suínos Aroma Misto de Ervas Aditivo Sensorial. Óleos essenciais aromáticos e extratos de plantas, em suporte adequado ao cumprimento das normas, conforme decreto lei nº
Leia maisA pizza como alimento
1 A pizza como alimento Existem muitas histórias de como e quando a pizza nasceu, muitas suposições de antigos nomes e possibilidades de como chegamos até aqui. Alguns dizem que nasceu na antiga mesopotâmia,
Leia maisTECNOLOGIA DE ALIMENTOS INTRODUÇÃO
TECNOLOGIA DE ALIMENTOS INTRODUÇÃO TECNOLOGIA DE ALIMENTOS: CONCEITO É a aplicação de métodos e da técnica para o preparo, armazenamento, processamento, controle, embalagem, distribuição e utilização dos
Leia maisO PÃO. Existem dois tipos básicos de pão:
PANIFICAÇÃO O PÃO Pão é um alimento elaborado com farinha, geralmente de trigo ou outro cereal, água e sal, formando uma massa com uma consistência elástica que permite dar-lhe várias formas. A esta mistura
Leia maisA CULTURA DA SOJA HISTÓRIA USOS IMPORTÂNCIA ECONÔMICA
A CULTURA DA SOJA HISTÓRIA USOS IMPORTÂNCIA ECONÔMICA Soja Cinco mil anos de história LEGUMINOSA DOMESTICADA PELOS CHINESES HÁ CERCA DE CINCO MIL ANOS. ESPÉCIE MAIS ANTIGA, A SOJA SELVAGEM CRESCIA PRINCIPALMENTE
Leia maisASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE SOMMELIERS PARANÁ CURSO DE SOMMELIER Aula 3 Vinhos Espumantes
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE SOMMELIERS PARANÁ CURSO DE SOMMELIER 2012 Aula 3 Vinhos Espumantes Sommelier Roberto Cartaxo Trabalha desde 1994 com vinhos Anotações de aula: Vinhos com gás CO 2 Com perlage No
Leia maisESTUDO DA ADIÇÃO DE PITAYA NA PRODUÇÃO DE CERVEJA
ESTUDO DA ADIÇÃO DE PITAYA NA PRODUÇÃO DE CERVEJA Rosa, Carolina Tomaz 1 Micheletti, Isabela Neves 2 Córdova, Katielle Rosalva Voncik 3 Dalla Santa, Osmar Roberto 4 Resumo Cerveja é a bebida obtida pela
Leia mais0,02 Mistura para o preparo de bolos, tortas, doces e massas de confeitaria com fermento químico, com ou sem recheio, com ou sem cobertura
INS 100i CÚRCUMA, CURCUMINA Função: Corante (g/100g IDA: 0-3 mg/ kg peso corpóreo (JECFA, 2006) ou g/100ml) Amargos e aperitivos Queijos (exclusivamente na crosta) Iogurtes aromatizados Leites aromatizados
Leia maisUm trabalho para Laboratório Aberto
Um trabalho para Laboratório Aberto Ènia Sena- E. S. Daniel Sampaio Jaime Lourenço - E. S. Anselmo de Andrade Jocélia Albino - E.S. Cacilhas Tejo Maria Filomena Sousa - E. S. Anselmo de Andrade Zaida Martins
Leia maisINDÚSTRIA DE BEBIDAS JUNHO DE 2017
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos INDÚSTRIA DE BEBIDAS JUNHO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas
Leia maisPRODUÇÃO DE ENZIMAS INDUSTRIAIS DE ORIGEM VEGETAL
1 PRODUÇÃO DE ENZIMAS INDUSTRIAIS DE ORIGEM VEGETAL PAPAÍNA enzima constituinte do látex do fruto verde de mamão (Carica papaya) Látex bruto seco em pó papaína. Papaína não pode ser armazenada por longos
Leia maisELABORAÇÃO DE VINHO. Eng. Agr. Itacir Barbieri
ELABORAÇÃO DE VINHO Eng. Agr. Itacir Barbieri DEZ/2006 VARIEDADES DE UVAS Bordô (Ives): Folha de Figo, Terci Isabel Concord: Bergerac, Francesa Preta LIMPEZA GERAL DOS VASILHAME S E DO PORÃO PARA O PÉ
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - UFSM Currículo Cursos por Versão
ADE1000 POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO NA EDUCAÇÃO BÁSICA 99 4 75 Disciplina BBM1020 BIOQUÍMICA EXPERIMENTAL 99 2 60 Disciplina BBM1021 BIOQUÍMICA B 99 4 60 Disciplina BLG1001 INTRODUÇÃO À BIOLOGIA 99 4 75
Leia mais