CIÊNCIA DO DIREITO E DIREITO POSITIVO, DOIS CORPOS DE UMA MESMA LINGUAGEM: A IMPORTÂNCIA DA LINGUAGEM PARA O ESTUDO DO DIREITO
|
|
- Rosa Monteiro Carreira
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CIÊNCIA DO DIREITO E DIREITO POSITIVO, DOIS CORPOS DE UMA MESMA LINGUAGEM: A IMPORTÂNCIA DA LINGUAGEM PARA O ESTUDO DO DIREITO Henrique Santos Raupp, henriqueraupp@gmail.com Prof. Vinicius Dalazoana Instituto Brasileiro de Estudos Tributários Faculdades Secal Resumo: Utilizando-se da metódica do Constructivismo Lógico-semântico escola teórica inaugurada pelo eminente Prof. Paulo de Barros Carvalho, pretende-se, com este trabalho, analisar a importância do conhecimento de categorias linguísticas e comunicacionais para o estudo do direito, divisando linguagem da Ciência do Direito e linguagem do Direito Positivo, ambas componentes de uma mesma linguagem jurídica. Palavras-chave: ciência do direito; direito positivo; constructivismo lógico-semântico; teoria geral do direito. INTRODUÇÃO Após a ocorrência da virada linguística (giro-linguístico) ocorrida em meados do século passado, nunca os estudos de categorias de linguagem foram tão importantes para a construção do conhecimento científico. Partindo-se de uma ótica de Teoria Geral do Direito, aportada às bases da escola do Constructivismo Lógico-semântico, do Prof. Paulo de Barros Carvalho, titular e emérito da Pontifícia Universidade Calórica de São Paulo e da Universidade de São Paulo, o presente trabalho se lançará em analisar não só as diferenças existentes entre a linguagem da Ciência do Direito e a linguagem do direito positivo, mas, também, a importância de confecção desta análise. São comuns as difusões de doutrinas ditas jurídicas, mas que, ao invés de se fincarem em categorias eminentemente jurídicas, bebem em outras fontes ao tentarem explicar este fenômeno. Como, também, são comuns, as confusões existentes entre categorias jurídicas próprias de Ciência do Direito daquelas atinentes ao direito positivado. Ocorre que estes não se confundem. A partir disto, demonstra-se imprescindível a diferenciação entre as diversas linguagens jurídicas existentes, sendo, também, extrema a importância desta diferenciação para a construção do conhecimento científico. OBJETIVOS - Analisar as diferenças existentes entre a linguagem da Ciência do Direito e a linguagem do direito positivo; - Analisar a importância do domínio de conhecimentos linguísticos para o estudo científico do direito; - Analisar a diferença existente entre a Ciência do Direito e as demais ciências.
2 MÉTODO E TÉCNICAS DE PESQUISA A metodologia utilizada neste trabalho foi a de realização de pesquisa eminentemente bibliográfica. RESULTADOS E DISCUSSÃO Como tomada de posição inicial, necessário é afirmar que, dentro da ótica que adotamos, o direito é linguagem 1 ; e se expressa por meio da comunicação. Deve ser, portanto, como tal estudado: como fenômeno comunicacional e linguístico. Afirmar que o direito é linguagem significa dizer que é criado por ela. Afinal, conforme mencionado pelo eminente Prof. Paulo de Barros Carvalho, não podemos cogitar da manifestação do direito sem uma linguagem, idiomática ou não, que lhe sirva de veículo de expressão 2. Ele se manifesta por intermédio dela; não se manifesta de outra maneira senão pela linguagem 3, por quem também é criado, encontrando-se alocado em um intenso processo comunicacional. Dito isto, a fim de evitar confusões terminológicas, importa-nos atinar a uma importante diferença, que é olvidada por muitos e que pode comprometer, sobremaneira, a execução e a veracidade de qualquer trabalho que se pretenda científico. Trata-se da diferença existente entre dois corpos de uma mesma linguagem: a Ciência do Direito e o direito positivo. Entretanto, em primeiro lugar, cabe-nos definir o que seja linguagem, de modo a revelar a distinção existente entre ambos os conceitos da palavra Direito. De acordo com as formulações da teoria estruturalista do linguista genebrino Ferdinand de Sausure, lançadas em seu Curso de Lingüística Geral, a linguagem poderia ser concebida como um sistema ordenado que permitiria a comunicação entre os seres; compondo-se da língua (langue), entendida em um viés estático sincrônico, como o conjunto de signos arbitrários adotados convencionalmente por certa comunidade, e da fala (parole), compreendida como a articulação dinâmica diacrônica da língua por determinado indivíduo (a língua em movimento) 4. Sendo assim, observa-se que Ciência do Direito, ou Dogmática Jurídica, e direito positivo, por permitirem, justamente, esta comunicação linguística e falada entre os seres, tratar-se-iam de dois níveis de uma mesma linguagem. Fala-se em dois níveis porque a primeira delas coloca-se acima da outra; e de uma mesma linguagem, porque ambas comporiam o conjunto da linguagem 1 ROBLES, Gregorio. Teoria del derecho: fundamentos de teoría comunicacional del derecho. v. I. Madrid: Civitas, p CARVALHO, Paulo de Barros. Isenções tributárias do IPI, em face do princípio da não-cumulatividade. Revista Dialética de Direito Tributário. In Revista Dialética de Direito Tributário, nº. 33. São Paulo: Dialética, jun., p RAUPP, Henrique Santos; VIONCEK, Emerson. O tributo Adicional ao FGTS da Lei Complementar nº 110/01 e suas várias inconstitucionalidades. In Revista Dialética de Direito Tributário, nº São Paulo: Dialética, ago., p SAUSSURE, Ferdinand de. Curso de Linguística Geral. Trad. Antonio Chelini. 27. ed. São Paulo: Cultrix, p
3 jurídica, embora não se confundam. Deste modo, estaríamos autorizados a falar em uma metalinguagem (linguagem que fala sobre) e em uma linguagem objeto (linguagem sobre que se fala) 5. Ambas jurídicas, porque atinentes ao mundo jurídico; mas, com funções e aspectos diferentes. À primeira Ciência do Direito, competiria descrever e ordenar a segunda direito positivo, sua linguagem objeto. Por conta disto, situa-se em um diferente nível, formando uma linguagem de sobrenível, com função metalinguística e descritiva (metalinguagem-descritiva, em relação ao direito positivo). À segunda direito positivo, a incumbência é prescritiva, de regular condutas sociais, estabelecendo-as como proibidas (V), obrigatórias (O) ou permitidas (P) 6. Encontra-se em um nível analiticamente inferior, sendo, portanto, linguagem objeto (em relação à Ciência do Direito) de função prescritiva. Entretanto, não podemos olvidar, tal como assevera Aurora Tomazini de Carvalho 7, exercer ela, também, importante função metalinguística, embora de ordem prescritiva. Agora, em relação à linguagem da realidade social, sua linguagem objeto e sobre a qual incide para prescrever; de modo que a Ciência do Direito, nesta análise, desempenharia função de meta-metalinguagem, incidindo para descrever esta relação. Além disto, distam, ainda, quanto ao grau de elaboração e à sua estrutura lógica 8. A linguagem Científica é elaborada em um grau mais apurado. Formalizada em linguagem precisa, sob a estrutura de uma Lógica Alética (Clássica, Apofântica, dos Predicados), busca evitar vaguezas e ambiguidades terminológicas e é ordenada pelo binômio valorativo verdade/falsidade, não admitindo contradição em seus termos. Se determinada premissa é valorada como verdadeira, outra que lhe seja contrária, necessariamente, deverá de ser falsa. É a Lógica dos Predicados (do modal ser ), seguindo uma causalidade natural, para a qual S é P em que S corresponde a sujeito e P a predicado, de modo que dado o atendimento da condição S, fica naturalmente implementada sua consequência P. Esta conduta encontra-se modalizada pelos modais aléticos N (necessário) e M (possível), em uma lei do terceiro excluído, de modo que S é necessariamente / possivelmente P. Esta, a estrutura das proposições jurídicas. Já a linguagem do direito positivo apresenta-se formalizada em linguagem técnica, ordenada pelo binômio valorativo validade/não-validade, sendo regida pela Lógica Deôntica (do modal dever-ser ), em uma relação hipotético-condicional de causalidade implicacional (normativa/jurídica) para a qual Se S, deve-ser P ; de modo que, dado o atendimento da condição S, deve-ser implementada a consequência P, que não é natural. Opera-se com três modalizadores de condutas (modais deônticos), em uma lei do quarto excluído: proibido (V), obrigatório (O), permitido (P), de modo que Se H, deve ser proibido / obrigatório / permitido C substituindo-se S por H (hipótese) e P por C (consequente). Esta linguagem admite contradições. Claro que estas contradições serão resolvidas 5 CARNAP, R. apud JAKOBSON, Roman. Lingûística e Comunicação. Trad. Izidoro Blikstein. São Paulo: Cultrix, p. 46. Para falar sobre qualquer linguagem-objeto, precisamos de uma metalinguagem. 6 RAUPP, Henrique Santos; VIONCEK, Emerson. op. cit.. p CARVALHO, Aurora Tomazini De. Curso de teoria geral do direito: o constructivismo lógico-semântico. 3. ed. São Paulo: Noeses, p ibidem. p
4 quando do momento da aplicação da norma jurídica ao caso concreto, pela utilização de alguma das técnicas de solução de antinomias. Agora, enquanto sistema linguístico, admite perfeitamente a coexistência de proposições de sentido contrário, que permanecerão, ambas, plenamente válidas. Esta a estrutura das normas jurídicas. Deste modo, pode-se observar somente importar à Ciência do Direito, em sua Lógica Apofântica, os elementos imbrincados em sua linguagem objeto, o direito positivo. Tudo que a este se apresentar alheio, estranho, também, o será para o universo da Ciência do Direito. Esta foi a tentativa de Hans Kelsen, ao elaborar uma teoria de purificação do Direito (da Ciência do Direito), distando-o dos demais ramos do saber em seu Teoria Pura do Direito. Tudo que se encontrar no campo de outras ciências, ou mesmo da Zetética Jurídica nomenclatura atribuída por Tércio Sampaio Ferraz 9 para designar as demais ciências (Sociologia, Filosofia e História do Direito, por ex.) que se propõem a analisar o mesmo fenômeno sob outras e questionadoras óticas, embora possa servir ao auxílio na confecção de alguns esclarecimentos marginais da formatação do discurso jurídico, na linha do Prof. Paulo de Barros Carvalho 10, não pode ser considerado Ciência do Direito, Dogmática Jurídica, hábil a fundamentar o seu peculiar modo de ser, peculiar do raciocínio jurídico, encontrando-se alheio à proposta de estudo do cientista do direito. CONSIDERAÇÕES FINAIS Como visto, Ciência do Direito e direito positivo podem ser vistos como dois corpos de uma mesma linguagem, que distam em razão de sua função, nível, tipo, valores e estrutura. O direito positivo, corpo estratificado de linguagem prescritiva, visa regular as condutas sociais e assim o faz por intermédio das normas jurídicas. Deve ser, portanto, entendido como um conjunto destas normas; não as de ontem, nem as do amanhã, mas as de hoje, do momento em que se fala. Por conta disto é que, Paulo de Barros Carvalho menciona ser o direito positivo o conjunto de normas válidas de um dado sistema 11 ; e deve ser estudado como tal. Tarefa esta de estudo do direito positivo, que incumbe à Ciência Jurídica, do cientista jurídico. Esta Ciência, que o descreve, não cria, nas acepções de Tárek Moysés Moussalem, normas jurídicas, mas tão-só proposições normativas ou jurídicas 12. Limita-se, portanto, a formular proposições que se formalizem em uma linguagem precisa que inadmita contradições. É uma linguagem que fala sobre (e organiza) outra, a do direito positivado. 9 FERRAZ, Tercio Sampaio. Introdução ao Estudo do Direito. São Paulo: Atlas, p CARVALHO, Paulo de Barros. Direito tributário: linguagem e método. 5. ed. São Paulo: Noeses, p CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de Direito Tributário. 14. ed. São Paulo: Saraiva p MOUSSALEM, Tárek Moysés. Revogação em matéria tributária. 2. ed. São Paulo: Noeses, p
5 De modo que se pode afirmar o direito como conjunto de normas jurídicas e a sua Ciência como um conjunto de proposições jurídicas; mas, ambas, componentes de uma mesma linguagem, a linguagem jurídica. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CARNAP, R. apud JAKOBSON, Roman. Lingûística e Comunicação. Trad. Izidoro Blikstein. São Paulo: Cultrix, CARVALHO, Aurora Tomazini De. Curso de teoria geral do direito: o constructivismo lógico-semântico. 3. ed. São Paulo: Noeses, CARVALHO, Paulo de Barros. Direito tributário: linguagem e método. 5. ed. São Paulo: Noeses, Curso de Direito Tributário. 14. ed. São Paulo: Saraiva Isenções tributárias do IPI, em face do princípio da não-cumulatividade. Revista Dialética de Direito Tributário. In Revista Dialética de Direito Tributário, nº. 33. São Paulo: Dialética, jun., FERRAZ, Tercio Sampaio. Introdução ao Estudo do Direito. São Paulo: Atlas, RAUPP, Henrique Santos; VIONCEK, Emerson. O tributo Adicional ao FGTS da Lei Complementar nº 110/01 e suas várias inconstitucionalidades. In Revista Dialética de Direito Tributário, nº São Paulo: Dialética, ago., ROBLES, Gregorio. Teoria del derecho: fundamentos de teoría comunicacional del derecho. v. I. Madrid: Civitas, SAUSSURE, Ferdinand de. Curso de Linguística Geral. Trad. Antonio Chelini. 27. ed. São Paulo: Cultrix, 2006.
9 Considerações Finais
9 Considerações Finais Depois desta longa jornada, onde diversos aspectos concernentes à definição da norma jurídica na Teoria Pura do Direito foram devidamente analisados, é possível apresentar algumas
Leia mais1ª Fase PROVA OBJETIVA TEORIA GERAL DO DIREITO
1ª Fase PROVA OBJETIVA TEORIA GERAL DO DIREITO QUESTÃO 1 - Sobre o positivismo é CORRETO dizer que: P á g i n a 1 A. Para o positivismo a teoria do direito deve ser caracterizada por propriedades valorativas,
Leia maisPROVA DAS DISCIPLINAS CORRELATAS TEORIA GERAL DO DIREITO
PROVA DAS DISCIPLINAS CORRELATAS TEORIA GERAL DO DIREITO P á g i n a 1 Questão 1. Hans Kelsen em sua obra Teoria Pura do Direito : I. Define a Teoria Pura do Direito como uma teoria do Direito positivo
Leia maisDIREITO TRIBUTÁRIO E CONCEITO DE TRIBUTO
DIREITO TRIBUTÁRIO E CONCEITO DE TRIBUTO Mestre e Doutora PUC/SP Professora PUC/SP e IBET fabiana@barroscarvalho.com.br www.fabianadelpadretome.com.br Santos, 19/03/2015 Conceitos fundamentais Direito
Leia maisUma Introdução à Abordagem Lógica do Direito
Uma Introdução à Abordagem Lógica do Direito Thiago Sales de Oliveira Mestrando em Direito Processual pela Universidade Federal do Espírito Santo. Pós-graduando em Direito Processual pela Pontifícia Universidade
Leia maisfilosofia, 2, NORMORE, C. Some Aspects of Ockham s Logic, p. 34.
Introdução Na Idade Média, a lógica foi concebida como a ciência da razão (scientia rationalis) ou como a ciência do discurso (scientia sermocinalis). Em geral, a primeira concepção distingue-se por identificar
Leia maisOs modos de produção do direito positivo e a norma de competência tributária
Os modos de produção do direito positivo e a norma de competência tributária Kátia Alvarenga Franza Gatti Mestranda em Direito Tributário pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo PUC/SP, Especialista
Leia mais1. Quanto às afirmações abaixo, marque a alternativa CORRETA : I O direito é autônomo, enquanto a moral é heterônoma.
P á g i n a 1 PROVA DAS DISCIPLINAS CORRELATAS TEORIA GERAL DO DIREITO 1. Quanto às afirmações abaixo, marque a alternativa CORRETA : I O direito é autônomo, enquanto a moral é heterônoma. II O valor jurídico
Leia maisSISTEMAS JURÍDICOS NA VISÃO DE JUSFILÓSOFOS
SISTEMAS JURÍDICOS NA VISÃO DE JUSFILÓSOFOS Prof. Dr. João Carlos Medeiros de Aragão Currículo Lattes: Lattes.cnpq.br/49114444160 OBJETIVOS Objetiva-se apresentar a definição de Sistema Jurídico, com base
Leia maisENCICLOPÉDIA JURÍDICA DA PUCSP
COORDENAÇÃO GERAL Celso Fernandes Campilongo Alvaro de Azevedo Gonzaga André Luiz Freire ENCICLOPÉDIA JURÍDICA DA PUCSP TOMO 1 COORDENAÇÃO DO TOMO 1 Celso Fernandes Campilongo Alvaro de Azevedo Gonzaga
Leia maisEFEITO-MEMÓRIA DA LINGUÍSTICA NO DIREITO: SAUSSURE NO PENSAMENTO DE KELSEN E DE LUHMANN
Página 471 de 549 EFEITO-MEMÓRIA DA LINGUÍSTICA NO DIREITO: SAUSSURE NO PENSAMENTO DE KELSEN E DE LUHMANN Ricardo Pereira Vieira (UESB/GPADis/PPGMLS/CAPES) Maria da Conceição Fonseca-Silva (UESB/GPADis/PPGMLS/PPGLin/CNPq)
Leia maisO PROCESSO DE INTERPRETAÇÃO-APLICAÇÃO DO DIREITO
O PROCESSO DE INTERPRETAÇÃO-APLICAÇÃO DO DIREITO (Construção de normas jurídicas concretas a partir de fatos, normas jurídicas abstratas, enunciados normativos e valores) Aldemario Araujo Castro Mestre
Leia maisINTERPRETAÇÃO, VALIDADE, VIGÊNCIA E EFICÁCIA DA NORMA TRIBUTÁRIA
INTERPRETAÇÃO, VALIDADE, VIGÊNCIA E EFICÁCIA DA NORMA TRIBUTÁRIA Mestre e Doutora PUC/SP Professora PUC/SP e IBET 23/05/2015 fabiana@barroscarvalho.com.br Sobre os métodos e seus resultados Positivismo
Leia maisANOTAÇÕES ACERCA DA NORMA FUN DAMENTAL KELSENIANA 1. A Teoria Geral das Normas veio reavivar os debates acadêmicos entorno da Teoria kelseniana.
ANOTAÇÕES ACERCA DA NORMA FUN DAMENTAL KELSENIANA 1 Ildemar Egger 2 A Teoria Geral das Normas veio reavivar os debates acadêmicos entorno da Teoria kelseniana. Uma vez que, com as críticas ao positivismo
Leia maisOBJETVOS: 1) Iniciar o aluno nos estudos de Lingüística Geral: 2) Demonstrar a importância da Lingüística para a compreensão a estrutura da Língua.
PERÍODO: 72.1/78.2 OBJETVOS: 1) Iniciar o aluno nos estudos de Lingüística Geral: 2) Demonstrar a importância da Lingüística para a compreensão a estrutura da Língua. I UNIDADE: BREVE HISTÓRICO DA LINGUÍSTICA
Leia maisANÁLISE DIDÁTICA: GRAMÁTICA COMPARATIVA E NEOGRAMÁTICA Weslei Chaleghi de Melo UEL /UTFPR
ISBN 978-85-7846-516-2 ANÁLISE DIDÁTICA: GRAMÁTICA COMPARATIVA E NEOGRAMÁTICA Weslei Chaleghi de Melo UEL /UTFPR E-mail: weslei@alunos.utfpr.edu.br Renan Guilherme Pimentel - UENP E-mail: renangpimentel@gmail.com
Leia maisCURSO: MEDICINA VETERINÁRIA DISCIPLINA: METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA
CURSO: MEDICINA VETERINÁRIA DISCIPLINA: METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA Prof. Dra. Renata Cristina da Penha França E-mail: renataagropec@yahoo.com.br -Recife- 2015 MÉTODO Método, palavra que vem do
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO SIGNO PARA O APRENDIZADO DA CRIANÇA COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL
413 de 664 A IMPORTÂNCIA DO SIGNO PARA O APRENDIZADO DA CRIANÇA COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL Nayra Marinho Silva 124 (UESB) Carla Salati Almeida Ghirello-Pires 125 (UESB) RESUMO Este trabalho objetiva investigar
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO SALESIANO AUXILIUM
PLANO DE ENSINO 2017-1º Semestre CURSO: DIREITO DISCIPLINA: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO SEMESTRE: 1º SEMESTRE DE 2017 TURNO: NOTURNO CARGA HORÁRIA: 40 h/a PROFESSOR Me. DANILO CÉSAR SIVIERO RÍPOLI
Leia maisPós-Graduação On-Line Tema: Validade, vigência, eficácia e interpretação no Direito Tributário
Pós-Graduação On-Line Tema: Validade, vigência, eficácia e interpretação no Direito Tributário 1 Profa. Cecilia Priscila de Souza Mestre PUC/SP e Coordenadora IBET Roteiro Interpretativo 1. Bases metodológicas
Leia maisNOÇÕES DE DIREITO. Curso JB preparatório para o Instituto Rio Branco Não é permitida a reprodução deste material.
NOÇÕES DE DIREITO BETINA GÜNTHER SILVA Professora da Graduação em Direito do UniCEUB. Mestre em Direito Público pela PUC/Minas. MBA em Direito da Economia e da Empresa pela FGV. Especialista em MESC s.
Leia maisFACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE DIREITO ECONÔMICO, FINANCEIRO E. Sugestão de Bibliografia Complementar
FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE DIREITO ECONÔMICO, FINANCEIRO E TRIBUTÁRIO Disciplina: DIREITO TRIBUTÁRIO I (DEF 0416) Professor: Paulo Ayres Barreto Turma: 4º Ano (T23
Leia maisConteúdo. Histórico. Linguagem Verbal e Não-Verbal. O que é a Linguística? Linguística e Gramática. O Estruturalismo. O Objeto de Estudo de Saussure
Conteúdo Histórico Linguagem Verbal e Não-Verbal O que é a Linguística? Linguística e Gramática O Estruturalismo O Objeto de Estudo de Saussure Signo Significado Significante Disponível em: http://profsandroalex.blogspot.com.br/2013/03/palavra-linguagem-esentido.html
Leia maisCOLÉGIO SHALOM ENSINO MEDIO 1 ANO - filosofia. Profº: TONHÃO Disciplina: FILOSOFIA Aluno (a):. No.
COLÉGIO SHALOM ENSINO MEDIO 1 ANO - filosofia 65 Profº: TONHÃO Disciplina: FILOSOFIA Aluno (a):. No. ROTEIRO DE RECUERAÇÃO ANUAL 2016 Data: / / FILOSOFIA 1º Ano do Ensino Médio 1º. O recuperando deverá
Leia maisOPERADORES MODAIS (NA INTERFACE LÓGICA E LINGUAGEM NATURAL)
OPERDORES MODIS (N INTERFCE LÓGIC E LINGUGEM NTURL) Jorge Campos & na Ibaños Resumo: É muito comum que se fale em lógica em seu sentido trivial e no uso cotidiano da nossa linguagem. Mas, como se supõe
Leia maisOrdenamento (a) FERRAZ JÚNIOR, T. S. Introdução ao. Dominação. 4ª edição. São Paulo: Atlas,
Ordenamento (a) FERRAZ JÚNIOR, T. S. Introdução ao Estudo do Direito Técnica, Decisão e Dominação. 4ª edição. São Paulo: Atlas, 2003. (4.3 e 4.3.1) Ordenamento: visão zetética Da norma ao ordenamento Ordenamento
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina DIR107 Oficina de Linguagem Jurídica
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Direito - Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes Número de créditos: 2 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 1 1 2
Leia maisFLÁVIA HOLANDA ASPECTOS TRIBUTÁRIOS DO ENTREPOSTO ADUANEIRO
FLÁVIA HOLANDA ASPECTOS TRIBUTÁRIOS DO ENTREPOSTO ADUANEIRO regimes especiais e o setor de óleo e gás 2016 FLÁVIA HOLANDA Doutora e Mestre em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
Leia maisLinguística. Prof. Veríssimo Ferreira
Linguística Prof. Veríssimo Ferreira Linguística Ciência que estuda as línguas naturais, no quadro das ciências humanas e no interior da Semiologia. Ferdinand Saussure O desenvolvimento da Linguística
Leia maisRESUMO. Rodrigo Antonio da Rocha Frota 1
Existência, validade, vigência e eficácia da norma tributária Rodrigo Antonio da Rocha Frota 1 RESUMO O presente trabalho aborda os conceitos de norma jurídica e norma jurídica tributária, para então abordar
Leia maisDocente: TIAGO CLEMENTE SOUZA
Docente: TIAGO CLEMENTE SOUZA E-mail: tiago_csouza@hotmail.com Graduado em Direito pelo Centro Universitário Eurípides de Marília - UNIVEM. Título da Monografia: Epistemologia do Processo de Conhecimento
Leia maisINSTITUTO BRASILEIRO DE ESTUDOS TRIBUTÁRIOS IBET HENRIQUE SANTOS RAUPP CONFLITO DE INCIDÊNCIA IPI X ICMS X ISS NA INDUSTRIALIZAÇÃO POR ENCOMENDA
INSTITUTO BRASILEIRO DE ESTUDOS TRIBUTÁRIOS IBET HENRIQUE SANTOS RAUPP CONFLITO DE INCIDÊNCIA IPI X ICMS X ISS NA INDUSTRIALIZAÇÃO POR ENCOMENDA SÃO PAULO 2015 HENRIQUE SANTOS RAUPP CONFLITO DE INCIDÊNCIA
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br A aplicabilidade da norma jurídica frente o problema da revogação e o controle da constitucionalidade Rafael Damaceno de Assis SUMÁRIO: 1. Teoria da Norma Jurídica 2. Poder Constituinte
Leia maisNesse contexto, assevera Maria Helena Diniz: o direito só pode existir em função do homem (2012, p. 19).
1. NOÇÕES INTRODUTÓRIAS AO DIREITO CIVIL 1.1. CONCEITO DE DIREITO Conceituar direito, por incrível que pareça, é uma das tarefas mais tormentosas na doutrina, tendo em vista a dificuldade de sua definição
Leia maisSISTEMAS JURÍDICOS NA VISÃO DOS JUSFILÓSOFOS Alf Ross, Emil Lask, Hans Kelsen, Hebert Hart, Lourival Vilanova e Tercio Sampaio Ferraz Júnior
SISTEMAS JURÍDICOS NA VISÃO DOS JUSFILÓSOFOS Alf Ross, Emil Lask, Hans Kelsen, Hebert Hart, Lourival Vilanova e Tercio Sampaio Ferraz Júnior Prof. Dr. João Carlos Medeiros de Aragão Currículo Lattes: Lattes.cnpq.br/4911444451336250
Leia maisClassificação das Ciências. Tipos de conhecimento. Conhecimento Popular. Conhecimento Religioso. Conhecimento Filosófico. Metodologia Científica
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS DE JI-PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL Classificação das Ciências FORMAIS Lógica Matemática Metodologia Científica Prof. a Renata Gonçalves Aguiar CIÊNCIAS
Leia maisFACULDADE DE DIREITO DE VITÓRIA
FACULDADE DE DIREITO DE VITÓRIA CURSO DE DOUTORADO EM DIREITO Área de Concentração: Linha de Pesquisa: Disciplina: RETÓRICA JURÍDICA E FILOSOFIA DO DIREITO Professor: João Maurício Adeodato (Professor
Leia maisIntrodu c ao ` a L ogica Matem atica Ricardo Bianconi
Introdução à Lógica Matemática Ricardo Bianconi Capítulo 4 Dedução Informal Antes de embarcarmos em um estudo da lógica formal, ou seja, daquela para a qual introduziremos uma nova linguagem artificial
Leia maisCálculo proposicional
O estudo da lógica é a análise de métodos de raciocínio. No estudo desses métodos, a lógica esta interessada principalmente na forma e não no conteúdo dos argumentos. Lógica: conhecimento das formas gerais
Leia maisBenefícios Fiscais: Definição, Revogação e Anulação
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo PUC-SP Stéfano Vieira Machado Ferreira Benefícios Fiscais: Definição, Revogação e Anulação Mestrado em Direito São Paulo 2018 Pontifícia Universidade Católica
Leia maisINTRODUÇÃO À PESQUISA EM ARTE 4
INTRODUÇÃO À PESQUISA EM ARTE 4 Professor Isaac Antonio Camargo Licenciado em Desenho e Plástica UNAERP/SP Mestre em Educação UEL/PR Doutor em Comunicação e Semiótica PUC/SP Relações entre Considerando
Leia maisLÓGICA I. André Pontes
LÓGICA I André Pontes 1. Conceitos fundamentais O que é a Lógica? A LÓGICA ENQUANTO DISCIPLINA Estudo das leis de preservação da verdade. [Frege; O Pensamento] Estudo das formas válidas de argumentos.
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br (Artigos) poder normativo do juiz Newton Garcia Faustino Sabemos que o juiz é um agente político que detém parcela do poder do Estado e que possui ampla liberdade de atuação funcional,
Leia maisORDENAÇÃO DOS ADVÉRBIOS MODALIZADORES EM ENTREVISTAS VEICULADAS PELA REVISTA VEJA
73 de 119 ORDENAÇÃO DOS ADVÉRBIOS MODALIZADORES EM ENTREVISTAS VEICULADAS PELA REVISTA VEJA Marivone Borges de Araújo Batista* (UESB) (UESC) Gessilene Silveira Kanthack** (UESC) RESUMO: Partindo da análise
Leia maisTrabalho apresentado no I Curso Internacional de Teoria Geral do Direito, de 18 a 22 de abril de 2016, em Veneza.
do Direito, de 18 a 22 de abril de 2016, em Veneza. Mesa: Constructivismo Lógico-Semântico (22/04/2016) Autora: Celia Maria de Souza Murphy Mestre e Doutoranda em Direito Tributário pela Pontifícia Universidade
Leia maisNorma Processual e Sua Dupla Função de Abertura e Fechamento do Sistema Jurídico 1
Norma Processual e Sua Dupla Função de Abertura e Fechamento do Sistema Jurídico 1 Camila Pirovani Paixão 2 David Diogo Haddad 3 1. Introdução Pouco antes de assumir a vaga do ministro Ayres Britto no
Leia maisVerdade e Justiça em suas três dimensões
Verdade e Justiça em suas três dimensões Carloto Rocha Pereira Pinto* Cristiane Martins Vilar Alves* Fabrício Oliveira de Lima Santos* Mariana Ferreira Vitor* Meire Ellem Diniz Costa Galvão* Raísa Valério
Leia maisPLANO DE ENSINO. TDI0011 Carga horária
PLANO DE ENSINO I Identificação Disciplina Introdução ao Estudo do Direito Código TDI0011 Carga horária 72 horas/aula Créditos 4 Semestre letivo 1º II Ementário O direito como fenômeno social e universal.
Leia maisMétodo e Metodologia Conceitos de método e seus princípios
Conceitos de método e seus princípios Caminho pelo qual se chega a determinado resultado... É fator de segurança. Seleção de técnicas para uma ação científica... Forma de proceder ao longo de um caminho
Leia maisTrabalho apresentado no I Curso Internacional de Teoria Geral do Direito, de 18 a 22 de abril de 2016, em Veneza.
Trabalho apresentado no I Curso Internacional de Teoria Geral do Direito, de 18 a 22 de abril de 2016, em Veneza. Mesa: Constructivismo Lógico-Semântico (22/04/2016) Autor: Bruce Bastos Martins Título:
Leia maisFUNÇÕES DE LINGUAGEM
AULAS 1 À 4 Prof. Sabrina Moraes FUNÇÕES DE LINGUAGEM As funções de linguagem são recursos utilizados pelo emissor ou destinatário (pessoa que fala ou escreve) no momento de transmitir uma mensagem, com
Leia maisO POSITIVISMO JURÍDICO DE HANS KELSEN E O PAPEL DA AXIOLOGIA JURÍDICA NA TEORIA TRIDIMENSIONAL DE MIGUEL REALE
O POSITIVISMO JURÍDICO DE HANS KELSEN E O PAPEL DA AXIOLOGIA JURÍDICA NA TEORIA TRIDIMENSIONAL DE MIGUEL REALE Ana Augusta Rodrigues Westin Ebaid RESUMO: O presente estudo propõe-se a apresentar uma análise
Leia maisMinistério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Ciências Sociais e Humanas Departamento de Direito PLANO DE ENSINO
Ministério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Ciências Sociais e Humanas Departamento de Direito PLANO DE ENSINO 1) IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Disciplina - INTRODUÇÃO AO ESTUDO
Leia maisNOÇÃO DE TRIBUTO. umbilical e ela passa a viver vida própria, independente de seu criador".
NOÇÃO DE TRIBUTO O elemento nuclear e central do Direito Tributário é o tributo. Todo o edifício da ciência do Direito Tributário tem como ponto de referência principal essa noção. Encontramos na ciência
Leia maisARTIGO: Da inconfundível natureza dos institutos da imunidade e
ARTIGO: Da inconfundível natureza dos institutos da imunidade e da isenção Luís Fernando de Souza Pastana 1 RESUMO: A doutrina trabalha com os institutos da imunidade e da isenção com realidades distintas.
Leia maisMuito se tem discutido ultimamente, sobre a existência de Hierarquia. entre Lei Ordinária e Lei Complementar, e em conseqüência do aspecto
Lei Complementar e Lei Ordinária: Dos Aspectos de Diferenciação; Da Hierarquia das Normas; e Da Impossibilidade de Revogação de Lei Complementar por meio de Lei Ordinária Antonio Carlos Antunes Junior
Leia maisTrabalho apresentado no I Curso Internacional de Teoria Geral do Direito, de 18 a 22 de abril de 2016, em Veneza.
Geral do Direito, de 18 a 22 de abril de 2016, em Mesa: Constructivismo Lógico-Semântico (22/04/2016) Autora: Liziane Angelotti Meira Doutora e Mestre em Direito Tributário (PUC/SP). Mestre em Direito
Leia maisProva Global Simulado 6º. Filosofia 2014/2 Devolutiva das questões
Prova Global Simulado 6º. Filosofia 2014/2 Devolutiva das questões Questão nº 1 - Resposta B Justificativa: O amante do mito é de certo modo também um filósofo, uma vez que o mito se compõe de maravilhas
Leia mais1ª Fase PROVA OBJETIVA FILOSOFIA DO DIREITO
1ª Fase PROVA OBJETIVA FILOSOFIA DO DIREITO P á g i n a 1 QUESTÃO 1 - Admitindo que a história da filosofia é uma sucessão de paradigmas, a ordem cronológica correta da sucessão dos paradigmas na história
Leia maisOrientadores. São Paulo, de de.
Nº Nome do aluno (a): Registro Acadêmico: Turma: Período: ( ) Diurno ( ) Noturno Telefone Residencial: ( ) Telefone Celular: ( ) Sexo: ( )Masculino ( )Feminino Endereço: Cep: Bairro: Estado: E-mail: 01-02
Leia maisO NORMATIVISMO JURÍDICO DE HANS KELSEN: a norma jurídica como objeto da Ciência do Direito
O NORMATIVISMO JURÍDICO DE HANS KELSEN: a norma jurídica como objeto da Ciência do Direito Sulamita Crespo Carrilho Machado Professora Titular do Centro Universitário Newton Paiva Advogada RESUMO: Apresentação
Leia maisPara Mezzaroba e Monteiro: Marlyse F. de C. Magalhães 1 1 PESQUISA
4 1 PESQUISA Marlyse F. de C. Magalhães 1 Para uma melhor compreensão, iniciar-se-á no conceito da pesquisa e após explanar o conceito de acordo com os autores, explicará a finalidade de uma pesquisa.
Leia maisFATO GERADOR: PLURALIDADE SEMÂNTICA E APLICAÇÃO
FATO GERADOR: PLURALIDADE SEMÂNTICA E APLICAÇÃO Argos Campos Ribeiro Simões 1 Sumário: Introdução. I. Da pluralidade semântica da expressão fato gerador. II. Aplicação em questão decadencial. Considerações
Leia maisA Linguagem dos Teoremas - Parte II. Tópicos Adicionais. Autor: Prof. Francisco Bruno Holanda Revisor: Prof. Antônio Caminha Muniz Neto
Material Teórico - Módulo de INTRODUÇÃO À LÓGICA MATEMÁTICA A Linguagem dos Teoremas - Parte II Tópicos Adicionais Autor: Prof. Francisco Bruno Holanda Revisor: Prof. Antônio Caminha Muniz Neto 12 de maio
Leia mais2.2 As dificuldades de conceituação da Ciência do Direito
2.2 As dificuldades de conceituação da Ciência do Direito O termo ciência não é unívoco O debate está voltado à questão da metodologia, mas cada ciência tem a sua... Direito: ciência ou técnica pertencente
Leia maisHans Kelsen. Prof. Nogueira. O que é Justiça?
Hans Kelsen Prof. Nogueira O que é Justiça? Biografia Básica 1881 1973 Austríaco Judeu Biografia Básica 1 ed. Teoria Pura do Direito 1934 O que é Justiça? 1957 2 ed. Teoria Pura do Direito 1960 Histórico
Leia maisCURSO DE DIREITO Autorizado pela Portaria no de 05/12/02 DOU de 06/12/02 PLANO DE CURSO
CURSO DE DIREITO Autorizado pela Portaria no 3.355 de 05/12/02 DOU de 06/12/02 Componente Curricular: Direito Tributário I Código: DIR -563 Pré-requisito: - Período Letivo: 2016.1 Professor: Frederico
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO PUC/SP. Rafael Balanin. A Regra Matriz do Direito ao Crédito na Não-Cumulatividade do ICMS
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO PUC/SP Rafael Balanin A Regra Matriz do Direito ao Crédito na Não-Cumulatividade do ICMS MESTRADO EM DIREITO SÃO PAULO 2014 Rafael Balanin A Regra Matriz do
Leia maisResolução da Questão 1 (Texto Definitivo)
Questão O estabelecimento da Linguística como disciplina dos cursos de Letras instaurou a crença de que a língua portuguesa, tal como é falada e escrita no Brasil, deveria ser tomada como objeto de descrição,
Leia maisQUESTÕES DE FILOSOFIA DO DIREITO
QUESTÕES DE FILOSOFIA DO DIREITO QUESTÃO 1 Considere a seguinte afirmação de Aristóteles: Temos pois definido o justo e o injusto. Após distingui-los assim um do outro, é evidente que a ação justa é intermediária
Leia maisFILOSOFIA - ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS QUESTÕES DISCURSIVAS
FILOSOFIA - ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS QUESTÕES DISCURSIVAS QUESTÃO - 36 Esperava-se que o estudante estabelecesse a distinção entre verdade e validade e descrevesse suas respectivas aplicações. Item
Leia maisPLANO DE CURSO 2012/1
Este Plano de Curso poderá sofrer alterações a critério do professor e/ou da Coordenação. PLANO DE CURSO 2012/1 DISCIPLINA: DIREITO TRIBUTÁRIO PROFESSOR: JOÃO CLAUDIO GONÇALVES LEAL TURMA: 5º ANO INTEGRAL
Leia maisI ENCONTRO DE PESQUISADORES FAZENDÁRIOS METODOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO DE PESQUISA CIENTÍFICA: ORIENTAÇÕES INICIAIS UNIDADE II O MÉTODO CIENTÍFICO
I ENCONTRO DE PESQUISADORES FAZENDÁRIOS METODOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO DE PESQUISA CIENTÍFICA: ORIENTAÇÕES INICIAIS UNIDADE II O MÉTODO CIENTÍFICO Germana Parente Neiva Belchior germana.belchior@sefaz.ce.gov.br
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO PUC-SP. Rodrigo Antonio da Rocha Frota. Fontes do Direito Tributário:
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO PUC-SP Rodrigo Antonio da Rocha Frota Fontes do Direito Tributário: reflexão sobre a vontade na enunciação normativa DOUTORADO EM DIREITO SÃO PAULO 2012 Rodrigo
Leia maisTRANSDISCIPLINARIDADE COMO TRADUÇÃO INTERSEMIÓTICA PARA O DIREITO
TRANSDISCIPLINARIDADE COMO TRADUÇÃO INTERSEMIÓTICA PARA O DIREITO Maria Francisca Carneiro a multidisciplinaridade, tem-se a reunião de várias disciplinas; na interdisciplinaridade, toma-se um determinado
Leia maisCIÊNCIA, TECNOLOGIA E SOCIEDADE. O que é Ciência?
CIÊNCIA, TECNOLOGIA E SOCIEDADE O que é Ciência? O QUE É CIÊNCIA? 1 Conhecimento sistematizado como campo de estudo. 2 Observação e classificação dos fatos inerentes a um determinado grupo de fenômenos
Leia maisAlém de proteção divina, há força normativa nas assertivas de que em reunião da Assembleia Nacional Constituinte os representantes do povo brasileiro
Além de proteção divina, há força normativa nas assertivas de que em reunião da Assembleia Nacional Constituinte os representantes do povo brasileiro instituíram um Estado Democrático destinado a assegurar,
Leia maisINSTITUTO BRASILEIRO DE ESTUDOS TRIBUTÁRIOS IBET
INSTITUTO BRASILEIRO DE ESTUDOS TRIBUTÁRIOS IBET GIOVANI HERMÍNIO TOMÉ A IMPOSSIBILIDADE DA INTERPRETAÇÃO ECONÔMICA DO FATO JURÍDICO TRIBUTÁRIO: UM ESTUDO PELA PERSPECTIVA DO CONSTRUCTIVISMO LÓGICO-SEMÂNTICO
Leia maisOS TRATADOS INTERNACIONAIS E SUA INTERFERÊNCIA NO EXERCÍCIO DA COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO PUC/SP Faculdade de Direito Programa de Pós-Graduação em Direito Tributário MARCELA CUNHA GUIMARÃES OS TRATADOS INTERNACIONAIS E SUA INTERFERÊNCIA NO EXERCÍCIO
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO PUC-SP. Semíramis de Oliveira Duro
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO PUC-SP Semíramis de Oliveira Duro Aspectos constitucionais do imposto sobre propriedade predial e territorial urbana MESTRADO EM DIREITO São Paulo 2016 Semíramis
Leia maisDo conceito de Complexidade I. Uma introdução ao tema da complexidade e dos sistemas complexos.
Do conceito de Complexidade I Uma introdução ao tema da complexidade e dos sistemas complexos. 1 Uma preocupação: Tema complexo e vago que acena para o irracional? 2 Uma motivação: Está em curso uma mudança
Leia maisMICROLINGUÍSTICA 1 : UMA REFLEXÃO NECESSÁRIA. Miguel Eugênio ALMEIDA (UEMS)
MICROLINGUÍSTICA 1 : UMA REFLEXÃO NECESSÁRIA Miguel Eugênio ALMEIDA (UEMS) O estudo microlinguístico da língua compreende basicamente a busca dos elementos dos mecanismos internos dessa língua, ou conforme
Leia maisAula nº Embargos de Declaração Para Fins de Prequestionamento
Página1 Curso/Disciplina: Direito Processual Civil (NCPC) Aula: 274 Professor(a): Edward Carlyle Monitor(a): Éllen Borges Lefundes Aula nº. 274 Embargos de Declaração Para Fins de Prequestionamento Nesta
Leia maisTEORIA DA LINGUAGEM Prof ª Giovana Uggioni Silveira
TEORIA DA LINGUAGEM Prof ª Giovana Uggioni Silveira COMUNICAÇÃO LINGUAGEM LÍNGUA FALA ESCRITA DISCURSO Forma de linguagem escrita (texto) ou falada (conversação no seu contexto social, político ou cultural).
Leia maisA Autonomia da Sociologia Jurídica como Ciência e suas Relações com outras Ciências Sociais
A Autonomia da Sociologia Jurídica como Ciência e suas Relações com outras Ciências Sociais A autonomia cientifica da Sociologia Jurídica A finalidade da sociologia jurídica é estabelecer uma relação funcional
Leia maisTrabalho Interdisciplinar Dirigido I
Trabalho Interdisciplinar Dirigido I Metodologia de Pesquisa para Engenharia Ambiental e Civil Prof. Ms. Alonso Goes Guimarães O que é pesquisa? Atividade básica das ciências na sua indagação e descoberta
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO PUC/SP ALLAN MORAES COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA: INSTITUIÇÃO E ARRECADAÇÃO DE TRIBUTOS NO REGIME FEDERATIVO
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO PUC/SP PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS-GRADUADOS EM DIRETO ALLAN MORAES COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA: INSTITUIÇÃO E ARRECADAÇÃO DE TRIBUTOS NO REGIME FEDERATIVO MESTRADO
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina DIR100 Introdução à Ciência do Direito
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Direito - Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 4 0 4
Leia maisO ESTABELECIMENTO DO SENTIDO EM TEXTOS JURÍDICOS
O ESTABELECIMENTO DO SENTIDO EM TEXTOS JURÍDICOS Paulo de Souza 1 RESUMO: Este trabalho realiza uma leitura de A construção retórica do ordenamento Jurídico: três confusões sobre ética e direito, de João
Leia maisGUERRA FISCAL: validade jurídica da glosa de créditos de ICMS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM DIREITO TIAGO NASSER SEFER GUERRA FISCAL: validade jurídica da glosa de créditos de ICMS BELÉM/PA 2014 TIAGO NASSER
Leia maisCurso Científico-Humanístico de Ciências e Tecnologias Filosofia - 11º A
Curso Científico-Humanístico de Ciências e Tecnologias 2011-2012 Filosofia - 11º A Silogismo 12/10/11 Silogismo categórico Premissa maior Todo o gato é mamífero Premissa menor Os siameses são gatos Conclusão
Leia maisCritérios de Avaliação. Departamento. 1º Ciclo. Ano Letivo 2015/2016. A Presidente do Conselho Pedagógico Felicidade Alves
Critérios de Avaliação Departamento 1º Ciclo Ano Letivo 2015/2016 Alteração aprovada em Conselho Pedagógico na sequência do Despacho Normativo n.º 17-A/2015 de 2015/09/22 A Presidente do Conselho Pedagógico
Leia maisINTRODUZINDO O PENSAMENTO DE HANS KELSEN. Renata Salgado Leme¹
INTRODUZINDO O PENSAMENTO DE HANS KELSEN Renata Salgado Leme¹ Advogada, professora das disciplinas Filosofia Jurídica e Direitos Humanos, Doutora em Filosofia e Teoria Geral do Direito/USP. Resumo: O artigo
Leia maisPLANO DE ENSINO EMENTA
PLANO DE ENSINO FACULDADE: Faculdade de Ciências Jurídicas e Sociais CURSO: Direito Período: 2º DEPARTAMENTO: Ano: 2016 DISCIPLINA: Introdução ao Direito II CARGA HORÁRIA: 40h PRÉ-REQUISITO: Introdução
Leia maisREVISÃO CONCEITOS BÁSICOS DE LINGUÍSTICA SAULO SANTOS
REVISÃO CONCEITOS BÁSICOS DE LINGUÍSTICA SAULO SANTOS 06.04.18 PROGRAMA DA AULA 1. Ferdinand de Saussure 2. Langue e parole 3. A dupla articulação da linguagem 4. Abstrato vs. concreto 5. Eixo sintagmático
Leia maisRegra Matriz de Incidência Tributária. Rubens Kindlmann
Regra Matriz de Incidência Tributária Rubens Kindlmann Ementa Regra Matriz de Incidência Tributária Conceito de regra matriz de incidência tributária e sua funcionalidade operacional no direito tributário.
Leia maisA METAFÍSICA E A TEORIA DAS QUATRO CAUSAS
A METAFÍSICA E A TEORIA DAS QUATRO CAUSAS O que é a metafísica? É a investigação das causas primeiras de todas as coisas existentes e estuda o ser enquanto ser. É a ciência que serve de fundamento para
Leia maisA CIÊNCIA JURÍDICA E SUA FUNÇÃO SOCIAL. Claudio Madureira 1
Derecho y Cambio Social A CIÊNCIA JURÍDICA E SUA FUNÇÃO SOCIAL Claudio Madureira 1 Fecha de publicación: 01/10/2015 SUMÁRIO: 1. Exposição do problema. 2. Perspectiva sustentada por Hans Kelsen em sua Teoria
Leia maisOS PRESSUPOSTOS PROCESSUAIS : ANOTAÇÕES À MARGEM DE LOURIVAL VILANOVA.
OS PRESSUPOSTOS PROCESSUAIS : ANOTAÇÕES À MARGEM DE LOURIVAL VILANOVA. Tárek Moysés Moussallem 1 Yuri de Oliveira Dantas Silva 2 Premissas O direito positivo se manifesta mediante linguagem. Linguagem
Leia maisO QUE É O NORMAL E O QUE É PATÓLÓGICO NA FALA? UMA REFLEXÃO LINGUÍSTICA
VI SEMINÁRIO DE PESQUISA EM ESTUDOS LINGUÍSTICOS 35 de 119 O QUE É O NORMAL E O QUE É PATÓLÓGICO NA FALA? UMA REFLEXÃO LINGUÍSTICA Emanuelle de Souza S. Almeida (UESB) Ivone Panhoca ** (PUCCamp) RESUMO:
Leia mais