SISTEMAS JURÍDICOS NA VISÃO DOS JUSFILÓSOFOS Alf Ross, Emil Lask, Hans Kelsen, Hebert Hart, Lourival Vilanova e Tercio Sampaio Ferraz Júnior

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1 SISTEMAS JURÍDICOS NA VISÃO DOS JUSFILÓSOFOS Alf Ross, Emil Lask, Hans Kelsen, Hebert Hart, Lourival Vilanova e Tercio Sampaio Ferraz Júnior Prof. Dr. João Carlos Medeiros de Aragão Currículo Lattes: Lattes.cnpq.br/ OBJETIVOS Interpretaremos as definições de Sistema Jurídico, com base nos textos dos jusfilósofos Hans Kelsen, Tércio Sampaio Ferraz Júnior, Emil Lask, Lourival Vilanova e Herbert L. A. Hart, por meio de relação dialógica, na qual o emissor pretende que o assunto seja compreendido e assimilado pelo destinatário (juristas, jovens advogados, magistrados, estudiosos de Direito) e não apenas pelos filósofos. O Sistema Jurídico se diferencia do Ordenamento Jurídico: este é composto por todo o arcabouço jurídico do Estado. Aquele depende da multividência, ou seja, do posicionamento filosófico eleito. A intenção é apresentar resumos dos textos dos jusfilósofos, respeitando seu exato conteúdo, com aproveitamento nas Linhas de Pesquisas do Programa de Mestrado e Doutorado do Uniceub. METODOLOGIA Os alunos deverão apresentar, individualmente ou em grupos, seminários sobre cada um dos temas explicitados pelos seis jusfilósofos. A partir das exposições serão debatidos os conceitos fundamentais e suas implicações para pesquisa jurídica e científica. ATENÇÃO: Para o 1º encontro, um grupo de alunos deve se preparar para apresentação dos Capítulos 1, 2 e 3. Para os encontros seguintes, os temas serão distribuídos em sala de aula. AVALIAÇÃO Os alunos serão avaliados pela exposição dos Capítulos e a participação nas discussões dos temas em sala de aula.

2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1º Encontro CAPÍTULO 1 - TÉRCIO SAMPAIO FERRAZ JR. - TEORIA DA NORMA JURÍDICA 1.1 Modelo de Pragmática Pragmática linguística Direito e linguagem Pragmática jurídica Discurso e situação comunicativa Modelo da pergunta e da resposta Delimitação do objeto da análise aos discursos fundamentantes Estrutura do discurso racional (ou fundamentante) Formas de discurso Propriedades pragmáticas fundamentais do discurso 1.2 Situação Comunicativa e Discurso Normativo Dificuldades preliminares quanto ao objeto de análise Operadores pragmáticos, conteúdo e condições de aplicação da informação normativa 1.3 Organização da Comunicação Normativa Questão de validade Localização da questão Validade e imunização Técnicas de validação Questão da efetividade Relação entre validade e efetividade: problema da norma inválida Imperatividade das normas jurídicas Ordem normativa do sistema

3 1.3.9 Caráter ideológico dos sistemas normativos. CAPÍTULO 2 - TÉRCIO SAMPAIO FERRAZ JR. CONCEITO DE SISTEMA NO DIREITO 2.1 Sistema e Direito Ciência do Direito como sistema de significações normativas Sistema filosófico do Direito. CAPÍTULO 3 - HANS KELSEN - TEORIA PURA DO DIREITO 3.1 Direito e Ciência Normas jurídicas como objeto da Ciência Jurídica Teoria jurídica estática e dinâmica Norma jurídica e proposição jurídica Ciência causal e ciência normativa Causalidade e imputação: lei natural e lei jurídica Ciência social causal e ciência social normativa Diferenças entre o princípio da causalidade e o da imputação Problema da liberdade Outros fatos, salvo a conduta humana, como conteúdo da norma jurídica Normas categóricas Negação do dever-ser; o Direito como ideologia. 2º Encontro CAPITULO 4 - HANS KELSEN -TEORIA PURA DO DIREITO 4.1 Estrutura Escalonada da Ordem Jurídica Constituição Legislação e costume Lei e decreto

4 4.2 Direito Material e Direito Formal 4.3 Fontes de Direito 4.4 Criação do Direito, Aplicação do Direito e Observância ao Direito 4.5 Jurisprudência Caráter constitutivo da decisão judicial Relação entre decisão judicial e norma jurídica geral a aplicar Lacunas do Direito Criação de normas jurídicas gerais pelos tribunais; juiz como legislador; flexibilidade do Direito e segurança jurídica Negócio jurídico Negócio jurídico como fato criador de direito Contrato 4.6 Administração 4.7 Conflitos entre Normas de Diferentes Escalões Decisão judicial ilegal Lei inconstitucional. CAPÍTULO 5 - ALF ROSS - DIREITO E JUSTIÇA 5.1 Conceito de Direito Subjetivo Conceito de Direito Subjetivo como ferramenta técnica de apresentação Aplicação do conceito de Direito Subjetivo a situações típicas Aplicação do conceito de Direito Subjetivo a situações atípicas Estrutura de um direito subjetivo Discussão.

5 3º Encontro CAPÍTULO 6 - LOURIVAL VILANOVA - ESTRUTURAS LÓGICAS E SISTEMA DO DIREITO POSITIVO 6.1 Sistema Jurídico: Continuidade Normativa 6.2 Unidade do Sistema como Unidade Formal 6.3 Direito como Sistema Empírico 6.4 Dois Níveis de Sistema 6.5 Conceito de Sistema em Nível de Objetos 6.6 Unidade do Sistema na Ciência e no Direito 6.7 Sistema como Categoria Gnosiológica 6.8 Unicidade do Sistema 6.9 Conjuntos e Subconjuntos 6.10 Extralógico na Relação entre Sistemas. CAPÍTULO 7 - LOURIVAL VILANOVA - ESTRUTURAS LÓGICAS E SISTEMA DE DIREITO POSITIVO 7.1 Consistência no Sistema da Ciência do Direito 7.2 Sistemas Não-isomórficos 7.3 Pluralismo das Dogmáticas ou Ciências Positivas 7.4 Não contradição e Sistemas Científicos Empíricos 7.5 Contradições no Sistema do Direito Positivo 7.6 Leis Lógicas e Regras 7.7 Leis Lógicas como Metalinguagem 7.8 Um Aspecto do Logicismo 7.9 Contraditoriedade entre Normas

6 7.10 Unidade Gnosiológica e Unidade Empírica do Direito. CAPÍTULO 8 - HERBERT L A. HART - O CONCEITO DE DIREITO 8.1 Questões Persistentes Perplexidade da teoria jurídica Três questões recorrentes Definição 8.2 Leis, Comandos e Ordens Variedades de imperativos O Direito enquanto ordens coercivas 8.3 A Diversidade das Leis O conteúdo das leis O campo de aplicação Modos de origem 8.4 O Soberano e o Súdito O hábito de obediência e a continuidade do Direito A persistência do Direito Limitações jurídicas ao Poder Legislativo O soberano para além do Poder Legislativo 8.5 O Direito como União de Regras Primárias e Secundárias Um começo renovado A ideia de obrigação Os elementos do Direito 8.6 Os Fundamentos de um Sistema Jurídico Regra de reconhecimento e validade jurídica Novas questões

7 8.6.3 A patologia de um sistema jurídico 8.7 Formalismo e Ceticismo acerca das Regras A textura aberta do Direito Variedades de ceticismo acerca das regras Definitividade e infalibilidade na decisão judicial Incerteza quanto à regra de reconhecimento 8.8 Justiça e Moral Princípios de justiça 8.9 Direito e Moral Direito Natural e Positivismo Jurídico O conteúdo mínimo do Direito Natural Validade jurídica e valor moral.

8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AUSTIN, John. The Province of Jurisprudence Determined and the Uses of the Study of Jurisprudence. Introdução de H. L. A. Hart. Cambridge: Hakett Publishing Company Inc., DUGUIT, Leon. Las Transformaciones del Derecho Publico. Trad. de Adolfo Posada e Ramón Jaen. Madri-Espanha: Francisco Beltrán, FERRAZ JR., Tércio Sampaio. Teoria da Norma Jurídica. Rio de Janeiro, Companhia Editora Forense, HART, Herbert L. A. O Conceito de Direito. Trad. de A. Ribeiro Mendes. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, HUSSERL, E. Ideas: general introduction to pure phenomenology. JHERING, Rudolf von. Der Zweckim Recht. 5ª ed. [s. l.]: [s. n.], KANT, Immanuel. Doutrina do Direito. [s. l.]: [s. n.]. KELSEN, Hans. General theory of law anda state. [s. l.]: [s. n.], Teoria Pura do Direito. 4ª edição. Coimbra: Armênio Amado Editor, Sucessor, LASK, Emil. Gesammelle Schriften. 3 vols. Tübinge: Ed. por Eugen Herrigel, Fichtes Idealismus und die Geschichte. Vol. 1. [s. l.]: [s. n.]. LUNDSTEDT, A. V. Traité de Droit Consituttionell. 3ª ed. [s. l.]: [s. n.], MAINZ. In: SCHREKENBERGER, Waldemar. Ueber die Pragmatik der Rechtstheorie. BD II, PEIRCE. Semiótica e Filosofia. Trad. de O. S. Motta e L. Hegenberg. São Paulo: [s. n.], PONTES DE MIRANDA. Tratado de Direito privado. Tomo I. [s. l.]: [s. n.], 1954.

9 ROSS, Alf. Direito e Justiça. 2ª edição. São Paulo: Saraiva, ROSS. Logica de las normas. Trad. de José S. P. Hierro. Madrid Espanha: [s. n.], SOMLÓ, Felix. Juristische grundlehre. [s. l.]: [s. n.], VILANOVA, Lourival. Estruturas Lógicas e Sistema de Direito Positivo. 3ª ed. São Paulo: Noeses, WRIGHT, Henrik von. Norma y Acción. Madri- Espanha: Ed. Tecnos, 1970.

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