PRIMEIROS SOCORROS. Apostila REVALIDAÇÃO

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1 PRIMEIROS SOCORROS Versão 2015 Revisada por Rafael Carvalho Data de criação 01/11/2013 Data de modificação 29/07/2015 Tipo de documento Atualizada por Instrutores de Primeiros Socorros

2 COMISSÁRIOS Quando há uma ocorrência médica a bordo... O que fazer? AVALIAÇÃO PRIMÁRIA: SE CO PA SE (Segurança = avaliação da cena e biossegurança); CO (Consciência = se há consciência ou não, procurar por sinais de circulação (tosse, respiração e/ou movimento); PA (Pedir ajuda = Iniciar ATAC). Atendente Transportador Assistente Comunicador 2

3 Quando solicitar assistência médica à bordo: Além da ajuda de outro comissário existem situações que a tripulação poderá necessitar de apoio especializado. MEDAIRE = sempre que a tripulação necessitar de apoio profissional para complementar o atendimento em primeiros socorros à bordo, MEDAIRE E MÉDICO À BORDO = em ocorrências graves como: parada cardiorrespiratória, alterações neurológicas, desmaio, dor no peito, convulsão, crise de asma / bronquite, etc. MÉDICO À BORDO = quando houver solicitação da MedAire para auxiliar o atendimento. Vítima consciente: Avaliação Primária SE CO PA. Avaliação Secundária A M P L A e R P P P: A = alergias em geral (algum tipo de alergia?); M = medicação que faz uso (se porta consigo, para que serve o medicamento e se fez uso no horário prescrito por seu médico); P= passado médico = problemas de saúde (problemas cardíacos, alterações respiratórias, diabetes, alterações neurológicas e cirurgias recentes); L = líquidos e alimentos (quando foi sua última refeição? Quanto tempo faz?); A = ambiente/associação de evento (Já sentiu outras vezes? Por que acha que está passando mal? O que faz para melhorar? Qual foi a orientação médica? Etc..). 3

4 Respiração = Normal, profunda, lenta, rápida ou dificultosa. Pulso = Normal, lento, rápido, cheio ou fino. Pele = Normal, fria, úmida, pálida, quente ou vermelha. Pupilas = Iguais, desiguais, dilatadas ou contraídas. Vítima inconsciente e que respira = DESMAIO: Avaliação Primária: Uma vez avaliada a segurança do local e biossegurança, o próximo passo é checar a consciência. Enquanto checamos a consciência tocando três vezes nos ombros do passageiro e procurando por responsividade, já solicitamos a ajuda de outro comissário. Detectada a inconsciência e com ajuda de outro comissário é necessário transportar o passageiro ao chão da galley mais próxima (preferencialmente a traseira pelo espaço ser maior). Já na galley, com a vítima no chão e segurança do local preservada, avaliar responsividade para confirmar sinais de circulação (tosse, respiração e/ou movimento). Confirmada a presença de respiração ou outro sinal de circulação, colocar a vítima na posição lateral de segurança, fornecer oxigênio e observar. Avaliação Secundária: Quando o passageiro retomar a consciência, passaremos para a avaliação secundária verificando A M P L A e R P P P. 4

5 Vítima inconsciente e não respira = Parada Cardiorrespiratória (PCR): Avaliação Primária: SE CO PA, atender no chão da galley mais próxima e ao perceber que não há sinais de circulação é reconhecida a parada cardiorrespiratória. Iniciar RCP pelas compressões cardíacas. O atendente após verificar a SE (Segurança do local), procura por responsividade e sinais de circulação tocando até três vezes nos ombros do pax. Detectada falta de responsividade e respiração, pede ajuda (PA) a outro comissário e inicia imediatamente a RCP pelas compressões. Quando o assistente chega à cena para auxiliar, se posiciona a frente do atendente e faz abertura de via aérea. (inclina a cabeça e eleva o queixo). 5

6 O transportador ao chegar à cena com o KPS e DEA se posiciona na cabeça do passageiro. Entrega o KPS ao assistente e coloca os eletrodos do DEA no tórax da vítima. O transportador é responsável por segurar a máscara no rosto da vítima, abrir via aérea e cuidar do DEA. Já o assistente é responsável por montar o reanimador manual (AMBU) e realizar as duas ventilações. IMPORTANTE SABER:(BOC014/14) DEA Desfibrilador Externo Automático Não exclui a necessidade de RCP; Avalia o ritmo cardíaco e quando necessário indica a aplicação do choque; Aumenta a chance de sobrevida na PCR; Fácil manipular, auto-explicativo e de utilização por socorristas leigos treinados. R C P - REANIMAÇÃO CARDIOPULMONAR Todas as medidas adotadas que visam recuperar as funções cardiocirculatórias, respiratórias e preservar a integridade do Sistema Nervoso Central (SNC). Diretrizes 2010 para RCP de alta qualidade: Frequência de compressões mínimas de 100/minuto. Profundidade: mínima de 5cm em adultos, 5cm em crianças e 4cm em bebês. Retorno total do tórax a cada compressão. 6

7 Minimização das interrupções nas compressões torácicas. Evitar excesso de ventilação. IMPORTANTE: 5 ciclos de 30 compressões intercaladas com 2 ventilações para todas as idades : Adulto (acima de 8 anos): Coloque o calcanhar de uma mão entre os mamilos e o calcanhar da outra mão sobre a primeira mão. Criança (1 a 8 anos): uma mão, calcanhar da mão entre os mamilos. Dependendo do porte físico da criança, pode haver a necessidade de utilizar as duas mãos, entretanto a força não será a mesma que para um adulto. 7

8 Bebê (de 0 a 1 ano): deitá-lo em superfície rígida, verificar a consciência e sinais de circulação fazendo estímulo na planta do pé, no máximo 3 vezes. Confirmado falta de circulação e respiração, iniciar imediatamente as compressões com dois dedos entre a linha dos mamilos. Obs: A bordo da aeronave, não há reanimador manual para executar as ventilações em bebês, portanto realizar apenas as compressões cardíacas. Quando parar a RCP? Passageiro apresentar retorno da circulação espontânea RCE (presença de tosse e/ou respiração e/ou movimento); Médico a bordo atestar o óbito por escrito; 8

9 Segurança do comissário comprometida (turbulência, aterrissagem, etc); Sistema médico de emergência assumir a ocorrência em solo; Quando o desfibrilador externo automático (DEA) indicar análise do ritmo cardíaco; Se o DEA indicar choque. IMPORTANTE: Não realizar SOCO PRECORDIAL! Quando o passageiro estiver engasgado, devemos reconhecer qual a melhor maneira de ajudar: Engasgo Parcial/leve = a vítima consegue tossir. Conduta do socorrista= perguntar se a vítima está engasgada e havendo a confirmação, solicitar que continue tossindo até a desobstrução de via área. 9

10 Engasgo Total/grave = a vítima NÃO consegue tossir, falar, respirar e normalmente leva as mãos até a garganta. Conduta do socorrista = perguntar se a vítima está engasgada e havendo sinalização positiva, o comissário informa que irá ajudar... Adulto: O comissário se posiciona de lado e atrás da vítima para iniciar as compressões abdominais (Manobra de Heimlich). Criança: é a mesma manobra do adulto, mas o comissário deverá se posicionar na altura da criança, isto é, com os joelhos no chão. Gestante e obeso: a manobra é realizada na região torácica, entre os mamilos, no mesmo local da RCP. 10

11 Bebês: quando o responsável solicitar ajuda para um bebê dizendo que é engasgo, o comissário verifica se há movimentos, consciência e respiração. O comissário deve pegar o bebê e realizar cinco golpes nas costas entre as escápulas. Não havendo choro ou tosse, virar o bebê e realizar cinco compressões na região torácica, como na RCP com dois dedos. 11

12 A manobra será realizada até o desengasgo do bebê. Se não apresentar sinais de circulação, iniciar a RCP. KIT DE - KPS OBJETIVO: Equipamento necessário para atendimento de Primeiros Socorros à bordo. Todo comissário pode manipular o KPS para utilizar materiais como gaze, termômetro, caixa para descarte de material pérfurocortante, etc. De acordo com norma vigente no BOC 015/15, medicações do KPS só poderão ser fornecidas ao passageiro com orientação médica (via MedAire ou por médico presencial à bordo). Seguindo Norma da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA)/2008: Reportar no RTC o nome do cliente queixa principal, poltrona e o que foi fornecido mediante indicação da Medaire. Certifique-se que não está portando medicamentos vencidos. CONJUNTO MÉDICO DE EMERGÊNCIA KME Para a abertura do Kit Médico de Emergência (KME): BOC 015/15 Médico = portando CRM ou documento original com foto como: RG, passaporte ou CNH; Comissários =na ausência de médico à bordo, com solicitação da MedAire e consentimento do comandante, sendo apenas para medicação via oral; Enfermeiros =na ausência de médico à bordo, com solicitação da MedAire e que possuam conhecimento do procedimento e da medicação a ser utilizada; Preenchimento do relatório de ocorrência médica a bordo pelo médico; Relatar no RTC. 12

13 Formulário de ocorrência médica do KME contém 2 vias carbonadas, sendo: 1ª via depois de preenchida, fica com o comissário chefe que deve entregar na chefia; 2ª via é guardada no interior do Kit Médico para que o serviço de saúde tenha acesso e controle do que foi utilizado. IMPORTANTE: Quando há atendimento a bordo com a presença de médico, o preenchimento do formulário de atendimento médico é obrigatório, mesmo na ausência de utilização do kit médico. Quando o KME for aberto pelo comissário ou por enfermeiro por orientação da MedAire e sem a presença de médico, a primeira parte do formulário será preenchida pelo comissário e a parte referente ao médico ficará em branco. FORMULAÇÃO DE RELATÓRIO DE OCORRÊNCIA MÉDICA A BORDO: Todo atendimento feito em Primeiros Socorros gera um relatório de atendimento de ocorrência médica, havendo presença de médico ou não. O tripulante que fez o atendimento envia o relatório por para a supervisão. Relatório de Atendimento Pré-Hospitalar (APH) a bordo, deve conter: Data, hora, voo e tripulação que atendeu o passageiro; Nome e poltrona do passageiro, além dos dados do médico; Queixa principal do passageiro; Onde aconteceu? Por que aconteceu? Descrever de forma clara e rica o que foi verificado (AMPLA e RPPP); Procedimentos realizados pela equipe de tripulantes e do médico que atendeu a ocorrência a bordo; 13

14 Verificar a necessidade de solicitar médico em solo ou deixar o passageiro em atendimento médico com um agente de aeroporto, em cadeira de rodas ou maca. DESCARTE DE MATERIAL BIOLÓGICO O material perfurocortante deve ser descartado no coletor apropriado (caixa amarela) contido no KPS (o passageiro é quem deposita a seringa dentro da caixa coletora). Colocar a caixa coletora que contém o material biológico dentro do saco branco; Fechar o saco branco e alocá-lo no chão do toalete; Este toalete deve permanecer interditado/inutilizado até o desembarque; Materiais biológicos como gaze, luvas, etc; são colocados em saco branco separado, mas também alocado no toalete interditado; Bases Nacionais: entregar para o pessoal da limpeza; Bases Internacionais: Avisar ao pessoal da limpeza que há material biológico para descarte e verificar junto ao despachante do país qual a norma e procedimento adotado no local. 14

15 ARMAZENAMENTO DE MATERIAL BIOLÓGICO E MEDICAÇÕES Em cumprimento a norma de ANVISA/2008 FICA PROIBIDO: armazenar material biológico ou medicações nas galleys e geladeiras. O comissário não pode se responsabilizar pela integridade da medicação, pois o transporte inadequado ou a má preservação pode comprometer a qualidade do medicamento. ATENDIMENTO À MULTÍPLAS VÍTIMAS DE TRAUMA (AMVT): Trauma é a lesão resultante da violência externa ao organismo, causando uma lesão ou impedindo o correto funcionamento do mesmo. Quando há um acidente com múltiplas vítimas, a triagem é fundamental para estabelecer prioridades e auxiliar, com êxito, no atendimento de primeiros socorros. A avaliação inicial após um acidente a bordo da aeronave, por exemplo, com uma turbulência, começa com o auto-check dos tripulantes. Após certificado que toda a equipe está bem, inicia-se o atendimento às múltiplas vítimas. Segurança do local e biossegurança presentes, iniciam-se as avaliações das prioridades no atendimento através de uma visão simultânea do estado neurológico respiratório e circulatório da vítima. Caso haja uma situação com múltiplos feridos à bordo, a tripulação informa ao cockpit o número de vítimas, inicia a triagem e prioriza o atendimento dos feridos mais graves. Neste caso, somente o Cheklist do atendimento mais grave é levado aos pilotos, pois só é possível prestar um atendimento por vez através da MedAire; Quando houver Pilot Incapacitation em tripulação simples, os procedimentos permanecem inalterados, conforme treinamento em vigor. O auxílio MedAire não é usado nessa situação, visando priorizar a segurança do voo. (BOC 015/15). 15

16 Turbulência Área Segura = Desatar cintos Auto-check Interfone All Avaliação da cena SE Avisar ao comandante Solicitar ajuda de médico a bordo Triagem e atendimento das vítimas por ordem de prioridade. O método de avaliação que será utilizado para atendimento a múltiplas vítimas a bordo da aeronave é muito parecido com o START. As vítimas receberão atendimento prioritário de acordo com o risco à vida. Prioridade 1 (vermelho) Lesões severas, com risco imediato de perder a vida. Prioridade 2 (amarelo) Lesões graves, sem risco de perder a vida. Prioridade 3 (verde) Lesões mínimas, sem risco de perder a vida. Prioridade 4 (preto) Óbitos ou lesões irreversíveis. 16

17 Traumatismo craniano Alguns sintomas que a pessoa pode apresentar: Alteração do nível de consciência (tontura, sonolência e/ou inconsciência); Pupilas desiguais; Alteração do ritmo respiratório; Sinal de Battle (Sinal de batalha); Sinal de Guaxinin Sangramento nasal trauma Característica: Dor, inchaço e possivelmente deformidade do nariz; Sangramento e dificuldade de respirar pelo nariz; Às vezes hematomas sob os olhos (olho roxo). Trauma de tórax Pneumotórax Identificação: Alteração respiratória; Tosse; Visivelmente é possível observar a entrada de ar no ferimento. 17

18 Trauma de abdome fechado Identificação: Alteração respiratória; Presença de hematomas localizados, escoriações, contusões; Dor abdominal referida pela vitima. Importante: Neste tipo de trauma as informações colhidas da vitima, quando possível, são valiosas. Fraturas Há dois tipos: abertas e fechadas Características: Edema; Sensibilidade dolorosa; Deformidade ou inchaço; Incapacidade funcional; Se exposta, sangramento na região. 18

19 Queimaduras Queimadura de 1 grau caracteriza-se por: Dor local e vermelhidão na área atingida. Queimadura de 2 grau caracteriza-se por: Dor local, vermelhidão e formações de bolhas. Queimadura de 3 grau caracteriza-se por: Pele escurecida ou esbranquiçada. Pode ou não haver dor e ao redor das queimaduras de terceiro grau queimaduras de primeiro e segundo grau. Ferimentos Podem ser superficiais ou profundos. Todo ferimento profundo pode levar ao estado de choque. Caracteriza-se por: Dor local; Edema; Sangramento. 19

20 Amputação Dependendo do tipo de acidente pode ocorrer amputação de membros e a concentração rápida do sangramento é importante para evitar choque hipovolêmico. 20

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