Mecanismo de ação dos Fármacos D O S E R E S P O S T A
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- Sebastião Alencastre Madureira
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1 Mecanismo de ação dos Fármacos D O S E R E S P O S T A
2 Farmacodinâmica ármacos interagem com sistemas biológicos umentam ou diminuem funções fisiológicas Têm efeito direto/indireto sobre o sistema. Modulam efeito de outras fármacos.
3 Farmacodinâmica Conceito Fisiologia/bioquímica dos Fármacos - Mecanismo de ação
4 Farmacodinâmica Conseqüência dos estudos 1. Uso terapêutico racional 2. Desenho de novas moléculas Regulação bioquímica e fisiológica
5 Objetivos da Farmacodinâmica órgão célula droga Aspectos químicos e físicos de fármacos
6 Farmacodinâmica Rudimentos da existência dos receptores roga 1685 Robert Boyle Órgãos têm textura diferentes portanto devem ligar substâncias diferentes Receptor
7 Farmacodinâmica roga Receptor John N. Langley ( ) There is a substance or substances in the nerve endings or gland cells with which both atropine and pilocarpine are capable of forming compounds.
8 Farmacodinâmica Proteínas que normalmente atuam como receptores de ligantes reguladores endógenos... Receptores para Hormônios Fatores de crescimento Neurotransmissores
9 Farmacodinâmica Drogas......alteram a taxa em que se Processam as atividades do organismo...drogas não criam funções...modulam funções fisiológicas intrínsecas
10 Farmacodinâmica Paul Ehrlich ( 1878) Coloração em peças histológicas são decorrentes de interação química de dois compostos. A. J. Clark (1926) Gaddum (1926, 1937) A intensidade do efeito farmacológico é diretamente proporcional ao número de receptores ocupados.
11 Farmacodinâmica Certos fármacos não geram resposta máxima por mais que se eleve a concentração Teoria de Clark não se aplica sempre
12 Farmacodinâmica 1ª fase 2ª fase D+R D~R Efeito Ariens (1954) Afinidade e atividade intrinseca Stephenson ( 1956) Eficácia
13 Farmacodinâmica 1ª fase 2ª fase D+R D~R Efeito Atividade intrinseca ou eficácia Medida da capacidade do complexo D~R em produzir o efeito.
14 EFEITO D + R DR DR * Afinidade Atividade intrínseca ou eficácia
15 Farmacodinâmica DR estável deveria bloquear o efeito farmacológico!!!
16 Farmacodinâmica Teoria da Velocidade de Paton (1966, 1968) Um fármaco é eficiente apenas no momento do encontro com seu receptor (Croxatto & Huidobro, 1956)
17 Farmacodinâmica Belleau (1964) Perturbação Macromolecular Ri Ra A.Ri A.Ra
18 Farmacodinâmica Droga Efeito Componentes macromoleculares Alteração Funcional
19 Farmacodinâmica Droga Componentes macromoleculares Alteração Funcional agonista pleno agonista parcial antagonista agonista inverso
20 Farmacodinâmica Ri Ra Ri Ra A.Ri A.Ra Agonista pleno A.Ri A.Ra Antagonista Ri Ra A.Ri A.Ra Agonista inverso
21 Farmacodinâmica Droga Iônica Ponte de hidrogênio Hidrofóbicas Van deer Waal Covalente Componentes macromoleculares Alteração Funcional
22 Fármaco??? Resposta Farmacológica
23 orpora Non Agunt Nisi Fixata P. Ehrlich
24 ... que estejam ligados!!!
25 Alvos Moleculares Super Família- 4 receptores Canais iônicos regulados por ligantes Regulados pela proteína G Receptores ligados à quinases Receptores nucleares
26 Receptor ligado a canais iônicos Repouso Aberto
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30 Degradação de Fosfolipídios de Membrana
31 Proteína G Alvos
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37 Década de 40 SRS Charles H. Kellaway Slow Reacting Substance
38 Década de 40 SRS Charles H. Kellaway Slow Reacting Substance
39 20 16 GRAMAS DE TENSÃO Ach [ M ]
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41 Representação Geral da Curva dose Resposta
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44 20 GRAMAS DE TENSÃO % 100% 4 25 % Log [ M ] Ach 0%
45 20 Curva Concentração-Efeito logaritmada 16 Resposta máxima GRAMAS DE TENSÃO % CE50 = Concentração que produz um efeito que é 50 % do efeito máximo Log [ M ] Ach
46 Agonista pleno Agonista Parcial
47 - GRAMAS DE TENSÃO AGONISTA COM MAIOR EFICÁCIA (AGONISTA TOTAL OU PLENO) CCE para o efeito relaxante da traquéia isolada de rato usando como agonista a ADRENALINA TRAQUÉIA ISOLADA DE RATO CCE para o efeito relaxante da traquéia isolada de rato usando como agonista o SALBUTAMOL AGONISTA COM MENOR EFICÁCIA (AGONISTA PARCIAL) Log [ M ] AGONISTA
48 20 CANAL DEFERENTE ISOLADO DE RATO 16 GRAMAS DE TENSÃO 12 8 CONTROLE 4 COM ATROPINA Log [ M ] Ach
49 ANTAGONISTA COMPETITIVO POR EQUILÍBRIO ( REVERSÍVEL )
50 20 CANAL DEFERENTE ISOLADO DE RATO 16 GRAMAS DE TENSÃO 12 8 CONTROLE 4 0 COM FENOXIBENZAMINA Log [ M ] NA
51 ANTAGONISTA COMPETITIVO POR NÃO EQUILÍBRIO ( IRREVERSÍVEL )
52 20 AGONISTA COM MAIOR AFINIDADE PELO RECEPTOR (MAIS POTENTE ) CANAL DEFERENTE ISOLADO DE RATO 16 GRAMAS DE TENSÃO 12 8 CCE para o efeito contráctil do canal deferente de rato usando como agonista NORADRENALINA AGONISTA COM MENOR AFINIDADE PELO RECEPTOR (MENOS POTENTE ) 4 CCE para o efeito contráctil do canal deferente de rato usando como agonista DOPAMINA Log [ M ] AGONISTA
53 Agonista Inverso Antagonistas que não somente bloqueiam o efeito dos agonistas mas também reduzem a atividade basal do receptor mesmo na ausência do agonista (Milligan et al. 1995) Ao invés de aumentar a afinidade pelo receptor o agonista inverso a reduz ( Braestrup, 1982)
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55 20 NÚMERO DE CAMUNDONGOS IT = DL50 DE50 Curva para o efeito hipnótico Curva para o efeito letal DL Dose de pentobarbital (mg/kg)
Aspectos moleculares
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