Indicações para a elaboração do trabalho a realizar em horário extra lectivo

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Indicações para a elaboração do trabalho a realizar em horário extra lectivo"

Transcrição

1 Instituto Politécnico de Viseu Escola Superior de Tecnologia Curso: Eng a Mecânica e G. I. Ano: 1 o Semestre: 2 o Ano Lectivo: 2005/2006 Indicações para a elaboração do trabalho a realizar em horário extra lectivo O trabalho consiste na elaboração de um programa que contenha a implementação de um dos métodos estudados na disciplina em MATLAB e na elaboração de um relatório. Em relação ao relatório, os grupos são livres de escolher a sua estrutura, devendo no entanto atender a que: deve ser escrito de forma clara e concisa; a primeira página deverá conter a informação do curso, disciplina, ano lectivo actual, título do trabalho, nome e número de estudante dos elementos do grupo e data. O conteúdo do relatório deverá conter introdução (onde, sucintamente, são apresentados o objectivo e a estrutura do trabalho desenvolvido); fundamentação teórica do método em causa; o programa final, explicando com detalhe os comandos e procedimentos utilizados; resultados obtidos pelo programa na resolução do exemplo proposto no enunciado do trabalho; conclusões; bibliografia consultada. No final, o grupo deverá enviar um ao docente da disciplina com o assunto Trabalho prático de contendo como anexo o ficheiro MATLAB com a implementação do método e no corpo do a identificação dos elementos do grupo. O relatório deverá ser entregue por escrito. A data limite de entrega dos trabalhos é 7 de Junho de Em caso de dúvida contacte o docente da disciplina, preferencialmente por . Indicações para a elaboração do trabalho a realizar em horário extra lectivo

2 Trabalho 1 - Método do Ponto-Fixo O volume V de um líquido num tanque esférico de raio r está relacionado com a altura h do líquido por: V = πh2 (3r h) (1) 3 Pretende-se calcular h dados r (em m) e V ( em m 3 ). programa deverá ter como inputs as constantes r e V e como outputs deverá apresentar o valor utilizado pelo programa deverá ser o do Ponto Fixo. + indicar ao utilizador o ponto fixo e a aproximação inicial a utilizar; Teste o programa, tendo em conta os valores seguintes para as constantes: r = 1 m e V = 0.5 m 3. Considere como critério de paragem um erro máximo de 10 3.

3 Trabalho 2 - Método do Ponto-Fixo O volume V de um líquido num tanque esférico de raio r está relacionado com a altura h do líquido por: V = πh2 (3r h) (1) 3 Pretende-se calcular h dados r (em m) e V ( em m 3 ). programa deverá ter como inputs as constantes r e V e como outputs deverá apresentar o valor utilizado pelo programa deverá ser o do Ponto Fixo. + indicar ao utilizador o ponto fixo e a aproximação inicial a utilizar; Teste o programa, tendo em conta os valores seguintes para as constantes: r = 1 m e V = 0.5 m 3. Efectue 10 iterações do método referido.

4 Trabalho 3 - Método de Newton-Raphson O volume V de um líquido num tanque esférico de raio r está relacionado com a altura h do líquido por: V = πh2 (3r h) (1) 3 Pretende-se calcular h dados r (em m) e V ( em m 3 ). programa deverá ter como inputs as constantes r e V e como outputs deverá apresentar o valor utilizado pelo programa deverá ser o de Newton-Raphson. + indicar ao utilizador a aproximação inicial a utilizar; Teste o programa, tendo em conta os valores seguintes para as constantes: r = 1 m e V = 0.5 m 3. Considere como critério de paragem um erro máximo de 10 3.

5 Trabalho 4 - Método de Newton-Raphson O volume V de um líquido num tanque esférico de raio r está relacionado com a altura h do líquido por: V = πh2 (3r h) (1) 3 Pretende-se calcular h dados r (em m) e V ( em m 3 ). programa deverá ter como inputs as constantes r e V e como outputs deverá apresentar o valor utilizado pelo programa deverá ser o de Newton-Raphson. + indicar ao utilizador a aproximação inicial a utilizar; Teste o programa, tendo em conta os valores seguintes para as constantes: r = 1 m e V = 0.5 m 3. Efectue 10 iterações do método referido.

6 Trabalho 5 - Método de Ponto-Fixo O volume V de um líquido num cilindro horizontal de raio r e comprimento L está relacionado com a altura h do líquido por: [ ( ) r h V = r 2 arccos (r h) ] 2rh h r 2 L (1) Pretende-se calcular h dados r (em m), L ( em m) e V ( em m 3 ). programa deverá ter como inputs as constantes r,l e V e como outputs deverá apresentar o valor utilizado pelo programa deverá ser o de Método de Ponto-Fixo. + indicar ao utilizador o ponto fixo e a aproximação inicial a utilizar; Teste o programa, tendo em conta os valores seguintes para as constantes: r = 2 m, L = 5 m e V = 8 m 3. Considere como critério de paragem um erro máximo de 10 5.

7 Trabalho 6 - Método de Ponto-Fixo O volume V de um líquido num cilindro horizontal de raio r e comprimento L está relacionado com a altura h do líquido por: [ ( ) r h V = r 2 arccos (r h) ] 2rh h r 2 L (1) Pretende-se calcular h dados r (em m), L ( em m) e V ( em m 3 ). programa deverá ter como inputs as constantes r,l e V e como outputs deverá apresentar o valor utilizado pelo programa deverá ser o de Método de Ponto-Fixo. + indicar ao utilizador o ponto fixo e a aproximação inicial a utilizar; Teste o programa, tendo em conta os valores seguintes para as constantes: r = 2 m, L = 5 m e V = 8 m 3. Efectue 8 iterações do método referido.

8 Trabalho 7 - Método de Newton-Raphson O volume V de um líquido num cilindro horizontal de raio r e comprimento L está relacionado com a altura h do líquido por: [ ( ) r h V = r 2 arccos (r h) ] 2rh h r 2 L (1) Pretende-se calcular h dados r (em m), L ( em m) e V ( em m 3 ). programa deverá ter como inputs as constantes r,l e V e como outputs deverá apresentar o valor utilizado pelo programa deverá ser o de Método de Newton-Raphson. + indicar ao utilizador a aproximação inicial a utilizar; Teste o programa, tendo em conta os valores seguintes para as constantes: r = 2 m, L = 5 m e V = 8 m 3. Efectue 8 iterações do método referido.

9 Trabalho 8 - Método de Newton-Raphson O volume V de um líquido num cilindro horizontal de raio r e comprimento L está relacionado com a altura h do líquido por: [ ( ) r h V = r 2 arccos (r h) ] 2rh h r 2 L (1) Pretende-se calcular h dados r (em m), L ( em m) e V ( em m 3 ). programa deverá ter como inputs as constantes r,l e V e como outputs deverá apresentar o valor utilizado pelo programa deverá ser o de Método de Newton-Raphson. + indicar ao utilizador a aproximação inicial a utilizar; Teste o programa, tendo em conta os valores seguintes para as constantes: r = 2 m, L = 5 m e V = 8 m 3. Considere como critério de paragem um erro máximo de 10 5.

10 Instituto Politécnico de Viseu Escola Superior de Tecnologia Trabalho 9 - Método de Gauss-Seidel Implementar, em MATLAB, um programa que permita calcular uma aproximação da solução de um sistema de equações lineares. ter como inputs a matriz dos coeficientes do sistema em causa, o vector dos termos independentes e o vector das aproximações iniciais. Como outputs deverá apresentar a aproximação calculada, o número de iterações efectuadas e uma estimativa do erro cometido. O método numérico utilizado pelo programa deverá ser o de Gauss-Seidel. erro máximo); + verificar se a matriz dos coeficientes do sistema é estritamente diagonal dominante (por linhas e/ou colunas) e, caso não o seja, informar o utilizador e dar-lhe a opção de continuar ou parar a execução do programa; + fornecer ao utilizador todas as indicações necessárias à sua correcta utilização. Considere a figura: O seguinte sistema de equações foi gerado por aplicação da lei de voltagem nos nós para o circuito representado na figura anterior: 17V 1 8V 2 3V 3 = 480 2V 1 + 6V 2 3V 3 = 0 V 1 4V V 3 = 0 Encontre uma aproximação da solução ( [V 1 V 2 V 3 ] T ) do sistema com erro inferior a 10 4.

11 Instituto Politécnico de Viseu Escola Superior de Tecnologia Trabalho 10 - Método de Jacobi Implementar, em MATLAB, um programa que permita calcular uma aproximação da solução de um sistema de equações lineares. ter como inputs a matriz dos coeficientes do sistema em causa, o vector dos termos independentes e o vector das aproximações iniciais. Como outputs deverá apresentar a aproximação calculada, o número de iterações efectuadas e uma estimativa do erro cometido. O método numérico utilizado pelo programa deverá ser o de Jacobi. erro máximo); + verificar se a matriz dos coeficientes do sistema é estritamente diagonal dominante (por linhas e/ou colunas) e, caso não o seja, informar o utilizador e dar-lhe a opção de continuar ou parar a execução do programa; + fornecer ao utilizador todas as indicações necessárias à sua correcta utilização. Considere a figura: O seguinte sistema de equações foi gerado por aplicação da lei de voltagem nos nós para o circuito representado na figura anterior: 17V 1 8V 2 3V 3 = 480 2V 1 + 6V 2 3V 3 = 0 V 1 4V V 3 = 0 Encontre uma aproximação da solução ( [V 1 V 2 V 3 ] T ) do sistema com erro inferior a 10 4.

12 Trabalho 11 - Método de Jacobi Implementar, em MATLAB, um programa que permita calcular uma aproximação da solução de um sistema de equações lineares. ter como inputs a matriz dos coeficientes do sistema em causa, o vector dos termos independentes e o vector das aproximações iniciais. Como outputs deverá apresentar a aproximação calculada, o número de iterações efectuadas e uma estimativa do erro cometido. O método numérico utilizado pelo programa deverá ser o de Jacobi. erro máximo); + verificar se a matriz dos coeficientes do sistema é estritamente diagonal dominante (por linhas e/ou colunas) e, caso não o seja, informar o utilizador e dar-lhe a opção de continuar ou parar a execução do programa; + fornecer ao utilizador todas as indicações necessárias à sua correcta utilização. Considere a figura: O seguinte sistema de equações foi gerado por aplicação da lei de voltagem nos nós para o circuito representado na figura anterior: 17V 1 8V 2 3V 3 = 480 2V 1 + 6V 2 3V 3 = 0 V 1 4V V 3 = 0 Encontre uma aproximação da solução ( [V 1 V 2 V 3 ] T ) do sistema efectuando 15 iterações do referido método.

13 Trabalho 12 - Método de Gauss-Seidel Implementar, em MATLAB, um programa que permita calcular uma aproximação da solução de um sistema de equações lineares. ter como inputs a matriz dos coeficientes do sistema em causa, o vector dos termos independentes e o vector das aproximações iniciais. Como outputs deverá apresentar a aproximação calculada, o número de iterações efectuadas e uma estimativa do erro cometido. O método numérico utilizado pelo programa deverá ser o de Gauss-Seidel. erro máximo); + verificar se a matriz dos coeficientes do sistema é estritamente diagonal dominante (por linhas e/ou colunas) e, caso não o seja, informar o utilizador e dar-lhe a opção de continuar ou parar a execução do programa; + fornecer ao utilizador todas as indicações necessárias à sua correcta utilização. Considere a figura: O seguinte sistema de equações foi gerado por aplicação da lei de voltagem nos nós para o circuito representado na figura anterior: 17V 1 8V 2 3V 3 = 480 2V 1 + 6V 2 3V 3 = 0 V 1 4V V 3 = 0 Encontre uma aproximação da solução ( [V 1 V 2 V 3 ] T ) do sistema efectuando 15 iterações do referido método.

14 Instituto Politécnico de Viseu Escola Superior de Tecnologia Trabalho 13 - Ajuste Polinomial Implementar, em MATLAB, um programa que permita calcular o polinómio de grau m que melhor se ajusta a um conjunto de pontos. ter como input o conjunto de pontos e o grau do polinómio e como outputs o polinómio de grau m que melhor se ajusta ao conjunto de dados, o valor do polinómio num ponto especificado e o respectivo coeficiente de determinação. + Calcular o polinómio de grau m que melhor se ajusta aos pontos dados; + permitir o cálculo do valor desse polinómio num ponto especificado pelo utilizador; + fornecer ao utilizador todas as indicações necessárias à sua correcta utilização. Considere a seguinte figura: Um individuo é suspenso num túnel de vento como mostra a figura anterior e é medida a força da resistência do ar para diferentes valores de velocidade do vento. Os dados obtidos encontram-se na seguinte tabela: Velocidade(m/s) Força(N) Calcule o polinómio de grau: (a) m = 3 (b) m = 5 2. Usando o melhor polinómio obtenha um valor aproximado da força para uma velocidade do vento de 57 m/s.

Trabalho Computacional. A(h) = V h + 2 V π h, (1)

Trabalho Computacional. A(h) = V h + 2 V π h, (1) Unidade de Ensino de Matemática Aplicada e Análise Numérica Departamento de Matemática/Instituto Superior Técnico Matemática Computacional (Mestrado em Engenharia Física Tecnológica) 2014/2015 Trabalho

Leia mais

Análise de Regressão Linear Simples e Múltipla

Análise de Regressão Linear Simples e Múltipla Análise de Regressão Linear Simples e Múltipla Carla Henriques Departamento de Matemática Escola Superior de Tecnologia de Viseu Carla Henriques (DepMAT ESTV) Análise de Regres. Linear Simples e Múltipla

Leia mais

Métodos Numéricos. A. Ismael F. Vaz. Departamento de Produção e Sistemas Escola de Engenharia Universidade do Minho aivaz@dps.uminho.

Métodos Numéricos. A. Ismael F. Vaz. Departamento de Produção e Sistemas Escola de Engenharia Universidade do Minho aivaz@dps.uminho. Métodos Numéricos A. Ismael F. Vaz Departamento de Produção e Sistemas Escola de Engenharia Universidade do Minho aivaz@dps.uminho.pt Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Ano lectivo 2007/2008 A.

Leia mais

UENF PROGRAMA ANALÍTICO DE DISCIPLINA. Carga Horária:68. Assinaturas: Chefe do Laboratório ou Diretor de Centro: Coordenador do Curso:

UENF PROGRAMA ANALÍTICO DE DISCIPLINA. Carga Horária:68. Assinaturas: Chefe do Laboratório ou Diretor de Centro: Coordenador do Curso: Página: 1 Data de Criação: 11/03/2002 Período Início: 2002/01 Horas Aula Teórica: 68 Prática: 0 ExtraClasse: 0 Carga Horária:68 Número de Créditos: 4 Sistema de Aprovação: Aprovação por Média/Freqüência

Leia mais

Métodos Numéricos Engenharia Civil, Química e Gestão Industrial

Métodos Numéricos Engenharia Civil, Química e Gestão Industrial Métodos Numéricos Engenharia Civil, Química e Gestão Industrial Carlos Balsa balsa@ipb.pt Departamento de Matemática Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Bragança 2 o Semestre 2007/2008 Carlos Balsa

Leia mais

Análise de Sistemas Não Lineares por Plano de Fase Recorrendo ao MATLAB

Análise de Sistemas Não Lineares por Plano de Fase Recorrendo ao MATLAB MEEC Mestrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores MCSDI Guião do trabalho laboratorial nº Análise de Sistemas Não Lineares por Plano de Fase Recorrendo ao MATLAB Análise de Sistemas Não Lineares

Leia mais

Laboratório de Física Engª Telecomunicações e Informática ISCTE 2010/2011. Movimento Linear

Laboratório de Física Engª Telecomunicações e Informática ISCTE 2010/2011. Movimento Linear Laboratório de Física Engª Telecomunicações e Informática ISCTE 2010/2011 Movimento Linear Nome: Nome: Nome: Nome: Nº: Nº: Nº: Nº: Leia com atenção a totalidade deste enunciado antes de começar, e responda

Leia mais

Verificação e Validação em CFD

Verificação e Validação em CFD Erro de arredondamento. Erro iterativo. Erro de discretização. As três componentes do erro numérico têm comportamentos diferentes com o aumento do número de graus de liberdade (refinamento da malha). Erro

Leia mais

9º Ano. 1º Período. . Conhecer os conceitos básicos relacionados com a Tecnologias Da Informação e Comunicação (TIC);

9º Ano. 1º Período. . Conhecer os conceitos básicos relacionados com a Tecnologias Da Informação e Comunicação (TIC); 1º Período UNIDADE TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO 1. Conceitos Básicos 2. Áreas de Aplicação das TIC 3. Introdução á estrutura e funcionamento de um sistema Informático 4. Decisões fundamentais

Leia mais

Projecto de Programação por Objectos 2007/08 Escalonamento em Multi-processador por Programação Evolutiva MEBiom/MEEC 1 Problema

Projecto de Programação por Objectos 2007/08 Escalonamento em Multi-processador por Programação Evolutiva MEBiom/MEEC 1 Problema Projecto de Programação por Objectos 2007/08 Escalonamento em Multi-processador por Programação Evolutiva MEBiom/MEEC 1 Problema Considere-se um sistema com um conjunto finito de processadores P = {p1,...,

Leia mais

TIC Tecnologias da Informação e Comunicação 10º Ano

TIC Tecnologias da Informação e Comunicação 10º Ano TIC Tecnologias da Informação e Comunicação 10º Ano Unidades Conteúdos Objectivos Gerais Nº Aulas (tempos) Módulo 1 Folha de Cálculo Microsoft Excel 2010 Introdução à folha de cálculo o Personalização

Leia mais

Mini-Projecto de PAII Ano Lectivo 2000/01

Mini-Projecto de PAII Ano Lectivo 2000/01 Departamento de Engenharia Informática Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra Mini-Projecto de PAII Ano Lectivo 2000/01 Implementação do Jogo Caverna 1 Descrição do Jogo No jogo

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UMA FUNÇÃO NO R PARA ANÁLISE DE TRILHA

DESENVOLVIMENTO DE UMA FUNÇÃO NO R PARA ANÁLISE DE TRILHA DESENVOLVIMENTO DE UMA FUNÇÃO NO R PARA ANÁLISE DE TRILHA Édimo F. A. Moreira 1 ; Luiz Alexandre Peternelli 2 ; Laís M. A. Barroso 1 INTRODUÇÃO A análise de trilha, desenvolvida por Wright (1923) consiste

Leia mais

M418 AUTOMAÇÃO NAVAL

M418 AUTOMAÇÃO NAVAL ESCOLA NÁUTICA INFANTE D. HENRIQUE DEPARTAMENTO DE MÁQUINAS MARÍTIMAS M418 AUTOMAÇÃO NAVAL TRABALHO LABORATORIAL Nº1 SIMULAÇÃO DE SISTEMAS DE COMANDO ATRAVÉS DO WEBTRAINER (BOSCH) E AUTOMATION STUDIO Por:

Leia mais

Matemática Computacional - Exercícios

Matemática Computacional - Exercícios Matemática Computacional - Exercícios 1 o semestre de 2009/2010 - LEMat e MEQ Teoria de erros e Representação de números no computador Nos exercícios deste capítulo os números são representados em base

Leia mais

Regulamento de Aplicação do Sistema de Créditos Curriculares (ECTS - european credit transfer system) no IPS

Regulamento de Aplicação do Sistema de Créditos Curriculares (ECTS - european credit transfer system) no IPS INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL (IPS) Regulamento de Aplicação do Sistema de Créditos Curriculares (ECTS - european credit transfer system) no IPS Nos termos do artigo 11º do Decreto-Lei nº 42/2005, de

Leia mais

PROGRAMA DO CURSO DE FORMAÇÃO ANÁLISE ESTATÍSTICA DE DADOS COM SPSS (ISSSP, 2015-16)

PROGRAMA DO CURSO DE FORMAÇÃO ANÁLISE ESTATÍSTICA DE DADOS COM SPSS (ISSSP, 2015-16) PROGRAMA DO CURSO DE FORMAÇÃO ANÁLISE ESTATÍSTICA DE DADOS COM SPSS (ISSSP, 2015-16) Objectivos: Os cursos pretendem desenvolver nos participantes competências na implementação da análise de dados com

Leia mais

Instituto Politécnico de Beja. Escola Superior de Tecnologia e Gestão

Instituto Politécnico de Beja. Escola Superior de Tecnologia e Gestão Instituto Politécnico de Beja Escola Superior de Tecnologia e Gestão Curso de Engenharia Informática Disciplina de Estrutura de dados e Algoritmos 2º Ano - 1º Semestre Relatório Connected Component Labeling

Leia mais

Faculdade de Engenharia Optimização. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu

Faculdade de Engenharia Optimização. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu 1 Programação Linear (PL) Aula 5: O Método Simplex. 2 Algoritmo. O que é um algoritmo? Qualquer procedimento iterativo e finito de solução é um algoritmo. Um algoritmo é um processo que se repete (itera)

Leia mais

Problemas de Valor Inicial para Equações Diferenciais Ordinárias

Problemas de Valor Inicial para Equações Diferenciais Ordinárias Problemas de Valor Inicial para Equações Diferenciais Ordinárias Carlos Balsa balsa@ipb.pt Departamento de Matemática Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Bragança Matemática Aplicada - Mestrados

Leia mais

GUIA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO 2 LEI DE OHM

GUIA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO 2 LEI DE OHM 1. RESUMO GUIA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO 2 LEI DE OHM Validação, por parte dos alunos, da expressão R = ρ RLApara o cálculo da resistência de um condutor cilíndrico. Determinação da resistência total

Leia mais

PROJETO DE PESQUISA MODALIDADE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (BOLSA PIC/FACIT/FAPEMIG)

PROJETO DE PESQUISA MODALIDADE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (BOLSA PIC/FACIT/FAPEMIG) PROJETO DE PESQUISA MODALIDADE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (BOLSA PIC/FACIT/FAPEMIG) MONTES CLAROS FEVEREIRO/2014 1 COORDENAÇÃO DE PESQUISA PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA RASTREAMENTO DE MOTOCICLETAS ORIENTADOR:

Leia mais

QUEDA LIVRE. Permitindo, então, a expressão (1), relacionar o tempo de queda (t), com o espaço percorrido (s) e a aceleração gravítica (g).

QUEDA LIVRE. Permitindo, então, a expressão (1), relacionar o tempo de queda (t), com o espaço percorrido (s) e a aceleração gravítica (g). Protocolos das Aulas Práticas 3 / 4 QUEDA LIVRE. Resumo Uma esfera metálica é largada de uma altura fixa, medindo-se o tempo de queda. Este procedimento é repetido para diferentes alturas. Os dados assim

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UMA FUNÇÃO NO R PARA ANÁLISE DE TRILHA RESUMO

DESENVOLVIMENTO DE UMA FUNÇÃO NO R PARA ANÁLISE DE TRILHA RESUMO DESENVOLVIMENTO DE UMA FUNÇÃO NO R PARA ANÁLISE DE TRILHA Édimo F. A. Moreira 1 ; Luiz Alexandre Peternelli 2 ; Laís M. A. Barroso 1 RESUMO A análise de trilha é uma metodologia bastante útil para a identificação

Leia mais

Física e Química A. Actividade Prático-Laboratorial 1.3 Salto para a piscina

Física e Química A. Actividade Prático-Laboratorial 1.3 Salto para a piscina Física e Química A Actividade Prático-Laboratorial 1.3 Salto para a piscina Ano lectivo de 2009/2010 Índice Sumário 3 I Relatório 1.1. Objectivos.. 4 1.2. Planeamento 5 1.3. Execução. 6 1.4. Resultados

Leia mais

Capítulo 1 - Erros e Aritmética Computacional

Capítulo 1 - Erros e Aritmética Computacional Capítulo 1 - Erros e Carlos Balsa balsa@ipb.pt Departamento de Matemática Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Bragança 2 o Ano - Eng. Civil, Electrotécnica e Mecânica Carlos Balsa Métodos Numéricos

Leia mais

Márcio Dinis do Nascimento de Jesus

Márcio Dinis do Nascimento de Jesus Márcio Dinis do Nascimento de Jesus Trabalho 3 Modelação Matemática usando o software Modellus Departamento de Matemática Faculdade de Ciências e Tecnologia Universidade de Coimbra 2013 2 Modelação Matemática

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular PROJECTO APLICADO Ano Lectivo 2014/2015

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular PROJECTO APLICADO Ano Lectivo 2014/2015 Programa da Unidade Curricular PROJECTO APLICADO Ano Lectivo 2014/2015 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Contabilidade 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular

Leia mais

Escola Secundária de Camarate

Escola Secundária de Camarate Escola Secundária de Camarate Ano Lectivo 2014/2015 Planificação da Disciplina de Tecnologias da Informação e Comunicação Curso Profissional de Técnico Auxiliar de Saúde e Técnico de Restauração e Bar

Leia mais

PROGRAMAÇÃO DE MICROPROCESSADORES 2011 / 2012

PROGRAMAÇÃO DE MICROPROCESSADORES 2011 / 2012 Departamento de Engenharia Electrotécnica PROGRAMAÇÃO DE MICROPROCESSADORES 2011 / 2012 Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores 1º ano 2º semestre Trabalho Final Reservas de viagens

Leia mais

Secretária de Educação Profissional e Tecnologia Instituto Federal Catarinense - Câmpus Avançado Sombrio Curso de Licenciatura em Matemática

Secretária de Educação Profissional e Tecnologia Instituto Federal Catarinense - Câmpus Avançado Sombrio Curso de Licenciatura em Matemática Ministério da Educação Secretária de Educação Profissional e Tecnologia Instituto Federal Catarinense - Câmpus Avançado Sombrio Curso de Licenciatura em Matemática Plano de Aula 1- IDENTIFICAÇÃO Secretaria

Leia mais

Instituto Superior Politécnico de Viseu Escola Superior de Tecnologia

Instituto Superior Politécnico de Viseu Escola Superior de Tecnologia Instituto Superior Politécnico de Viseu Escola Superior de Tecnologia Curso de Marketing Trabalho Prático Módulo III (Ferramentas do Office) Ano Lectivo 2006 / 2007 2.º Semestre Docentes: Artur Jorge Afonso

Leia mais

UNIDADE 1 TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

UNIDADE 1 TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO Ensino Regular Diurno Disciplina: T.I.C. Professores: Paula Dias Curso: AC/EC1 Ano: 9.º Turma(s): 2 Diagnosticar o estádio de desenvolvimento das competências em TIC dos alunos. Conhecer os conceitos básicos

Leia mais

3.1. Classifique: 3.1.1. o tipo de movimento da formiga. 3.1.2. o tipo de movimento da barata.

3.1. Classifique: 3.1.1. o tipo de movimento da formiga. 3.1.2. o tipo de movimento da barata. Escola Secundária Vitorino Nemésio Segundo teste de avaliação de conhecimentos de Física e Química A Componente de Física 11º Ano de Escolaridade Turma C 10 de Dezembro de 2008 Nome: Nº Classificação:

Leia mais

Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU

Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU Prof. Dr. Sergio Pilling (IPD/ Física e Astronomia) II Métodos numéricos para encontrar raízes (zeros) de funções reais. Objetivos:

Leia mais

Utiliza apenas caneta ou esferográfica de tinta indelével, azul ou preta.

Utiliza apenas caneta ou esferográfica de tinta indelével, azul ou preta. Teste Intermédio de Ciências Físico-Químicas Teste Intermédio Ciências Físico-Químicas Caderno 2 Duração do Teste: 40 min (Caderno 1) + 10 min (pausa) + 40 min (Caderno 2) 19.05.2011 9.º Ano de Escolaridade

Leia mais

Modelagem no Domínio do Tempo. Carlos Alexandre Mello. Carlos Alexandre Mello cabm@cin.ufpe.br 1

Modelagem no Domínio do Tempo. Carlos Alexandre Mello. Carlos Alexandre Mello cabm@cin.ufpe.br 1 Carlos Alexandre Mello 1 Modelagem no Domínio da Frequência A equação diferencial de um sistema é convertida em função de transferência, gerando um modelo matemático de um sistema que algebricamente relaciona

Leia mais

Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU

Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU Prof. Dr. Sergio Pilling (IPD/ Física e Astronomia) III Resolução de sistemas lineares por métodos numéricos. Objetivos: Veremos

Leia mais

Índice de matérias. Aula

Índice de matérias. Aula de matérias Capítulo 0 : Introdução 0.1 Interacções fundamentais. 0.2 Interacção Electromagnética. 0.3 Grandezas Físicas do Electromagnetismo. Capítulo 1 : Electrostática 1.1. Carga e interacção eléctrica

Leia mais

Não é permitido o uso de corrector. Em caso de engano, deve riscar, de forma inequívoca, aquilo que pretende que não seja classificado.

Não é permitido o uso de corrector. Em caso de engano, deve riscar, de forma inequívoca, aquilo que pretende que não seja classificado. Teste Intermédio de Matemática B 2010 Teste Intermédio Matemática B Duração do Teste: 90 minutos 13.04.2010 10.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março Utilize apenas caneta ou esferográfica

Leia mais

Departamento: Matemática Curso: Eng a Madeiras Ano: 1 o Semestre: 2 o Ano Lectivo: 2006/2007. Aula prática n o 1 - Introdução ao MATLAB

Departamento: Matemática Curso: Eng a Madeiras Ano: 1 o Semestre: 2 o Ano Lectivo: 2006/2007. Aula prática n o 1 - Introdução ao MATLAB Instituto Politécnico de Viseu Escola Superior de Tecnologia Departamento: Matemática Métodos Numéricos Curso: Eng a Madeiras Ano: 1 o Semestre: 2 o Ano Lectivo: 2006/2007 Aula prática n o 1 - Introdução

Leia mais

II EDIÇÃO DO CONCURSO GESTÃO DE IDEIAS PARA ECONOMIZAR

II EDIÇÃO DO CONCURSO GESTÃO DE IDEIAS PARA ECONOMIZAR II EDIÇÃO DO CONCURSO GESTÃO DE IDEIAS PARA ECONOMIZAR APRESENTAÇÃO DO CONCURSO: O concurso Gestão de Ideias para Economizar representa uma oportunidade para os estudantes se prepararem, em pequenos grupos,

Leia mais

TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO. SISTEMAS DE GESTÃO DE BASE DE DADOS Microsoft Access TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO. SISTEMAS DE GESTÃO DE BASE DE DADOS Microsoft Access TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO Microsoft Access TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO CONCEITOS BÁSICOS 1 Necessidade das base de dados Permite guardar dados dos mais variados tipos; Permite

Leia mais

GESTÃO DO PROCESSO DE REVALIDAÇÃO DA CARTEIRA PROFISSIONAL MANUAL DA ENTIDADE FORMADORA

GESTÃO DO PROCESSO DE REVALIDAÇÃO DA CARTEIRA PROFISSIONAL MANUAL DA ENTIDADE FORMADORA GESTÃO DO PROCESSO DE REVALIDAÇÃO DA CARTEIRA PROFISSIONAL Departamento de Qualificação e Admissão da Ordem dos Farmacêuticos Novembro de 2009 O Manual da Entidade Formadora foi elaborado pelo Departamento

Leia mais

Universidade Nova de Lisboa Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento de Informática. Título da dissertação (Times-Roman-14)

Universidade Nova de Lisboa Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento de Informática. Título da dissertação (Times-Roman-14) Universidade Nova de Lisboa Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento de Informática Preparação da Dissertação de Mestrado em Engenharia Informática 1º Semestre, 2007/2008 (times-roman-12) Título

Leia mais

Contabilidade Finanças para Não Financeiros

Contabilidade Finanças para Não Financeiros Contabilidade Finanças para Não Financeiros DATAS A definir (assim que seja atingido o número mínimo de inscrições) HORÁRIO Pós-Laboral, à 2ª, 3ª e 5ª, das 19h00 às 23h00 ou Sábado, das 9h30 às 13h00 e

Leia mais

CREMATÓRIO EMISSÕES ATMOSFÉRICAS - ROTEIRO DO ESTUDO

CREMATÓRIO EMISSÕES ATMOSFÉRICAS - ROTEIRO DO ESTUDO CREMATÓRIO EMISSÕES ATMOSFÉRICAS - ROTEIRO DO ESTUDO Esse roteiro foi elaborado com base no disposto na Resolução CONAMA 316/2002 e na Norma Técnica CETESB E15.011. Apresentar estudo de análise de alternativas

Leia mais

Introdução à genética quantitativa usando os recursos do R

Introdução à genética quantitativa usando os recursos do R Introdução à genética quantitativa usando os recursos do R Marisa R. Cantarino 1 Julia M. P. Soler (orientadora) 2 1 Introdução Um dos principais desafios da pesquisa genética atualmente é estabelecer

Leia mais

PRÁTICAS DE AVALIAÇÃO COMO UM MEIO DE MOTIVAÇÃO. Celina Pinto Leão Universidade do Minho cpl@dps.uminho.pt

PRÁTICAS DE AVALIAÇÃO COMO UM MEIO DE MOTIVAÇÃO. Celina Pinto Leão Universidade do Minho cpl@dps.uminho.pt PRÁTICAS DE AVALIAÇÃO COMO UM MEIO DE MOTIVAÇÃO Celina Pinto Leão Universidade do Minho cpl@dps.uminho.pt O evidente decréscimo de conhecimento básico de matemática por parte dos alunos nos cursos de engenharia,

Leia mais

Factura Electrónica Grupo Auchan

Factura Electrónica Grupo Auchan Research and Development Tecnologia de Transacções Electrónicas Version 1.3 Factura Electrónica Grupo Auchan Date: 29-03-2011 Índice Introdução... 3 Configuração do Ambiente... 3 Activação do Módulo de

Leia mais

CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTE. Regulamento de Estágio

CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTE. Regulamento de Estágio CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTE Regulamento de Estágio 1. Objectivo Na unidade curricular Estágio, que consta do 6º semestre do plano de estudos da Licenciatura em Engenharia Ambiente, pretende-se que o estudante

Leia mais

SISTEMAS E INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS DE NAVIOS (M422)

SISTEMAS E INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS DE NAVIOS (M422) ESCOLA SUPERIOR NÁUTICA INFANTE D. HENRIQUE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MARÍTIMA SISTEMAS E INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS DE NAVIOS (M422) TRABALHO LABORATORIAL Nº 1 ANÁLISE DE CIRCUITOS ELÉCTRICOS EM REGIME FORÇADO

Leia mais

ficha 3 espaços lineares

ficha 3 espaços lineares Exercícios de Álgebra Linear ficha 3 espaços lineares Exercícios coligidos por Jorge Almeida e Lina Oliveira Departamento de Matemática, Instituto Superior Técnico 2 o semestre 2011/12 3 Notação Sendo

Leia mais

Business Impact Analysis

Business Impact Analysis Plano de Disaster Recovery para desastres Naturais Business Impact Analysis Trabalho de Fim de Curso José Brás 20070027 2010 Vasco Sacramento 20070094 Informática de Gestão U n i v e r s i d a d e L u

Leia mais

Universidade Federal do Espírito Santo Departamento de Informática 1 o Trabalho de Algoritmos Numéricos - 11/1. Sistemas Lineares

Universidade Federal do Espírito Santo Departamento de Informática 1 o Trabalho de Algoritmos Numéricos - 11/1. Sistemas Lineares Universidade Federal do Espírito Santo Departamento de Informática 1 o Trabalho de Algoritmos Numéricos - 11/1 Data de entrega: 22/05/11 Sistemas Lineares (Cursos: Física e Matemática) Objetivo Implementar

Leia mais

CAPÍTULO I. Objectivos e Definição. Artigo 1º. Objectivos

CAPÍTULO I. Objectivos e Definição. Artigo 1º. Objectivos REGULAMENTO DA DISCIPLINA DE ESTÁGIO INTEGRADO EM CONTABILIDADE LICENCIATURA EM GESTÃO FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR CAPÍTULO I Objectivos e Definição Artigo 1º

Leia mais

CAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO

CAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO CAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO 0. Introdução Por método numérico entende-se um método para calcular a solução de um problema realizando apenas uma sequência finita de operações aritméticas. A obtenção

Leia mais

GUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR

GUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR Curso Engenharia Informática Ano letivo 2012-2013 Unidade Curricular Arquitectura de Computadores ECTS 6 Regime Obrigatório Ano 2º Semestre 2ºsem Horas de trabalho globais Docente (s) Luis Figueiredo Total

Leia mais

Ficha prática nº 7. SGBD Microsoft Access e SQL Server

Ficha prática nº 7. SGBD Microsoft Access e SQL Server Instituto Superior Politécnico de Viseu Escola Superior de Tecnologia Departamento de Informática Ficha prática nº 7 SGBD Microsoft Access e SQL Server Objectivo: Criação de uma aplicação em arquitectura

Leia mais

Ensinar o conceito de regressão linear com o Geogebra

Ensinar o conceito de regressão linear com o Geogebra Ensinar o conceito de regressão linear com o Geogebra Versão 1.0, Dezembro de 2009 Objectivo Esta actividade é orientada para o professor que pretenda criar actividades para os alunos sobre regressão linear,

Leia mais

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Faculdade de Ciências Sociais e Humanas Departamento de Psicologia e Educação

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Faculdade de Ciências Sociais e Humanas Departamento de Psicologia e Educação UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Faculdade de Ciências Sociais e Humanas Departamento de Psicologia e Educação Regulamento de Estágios 2º Ciclo em Psicologia da Universidade da Beira Interior Artigo 1.º

Leia mais

Fichas de sistemas de partículas

Fichas de sistemas de partículas Capítulo 3 Fichas de sistemas de partículas 1. (Alonso, pg 247) Um tubo de secção transversal a lança um fluxo de gás contra uma parede com uma velocidade v muito maior que a agitação térmica das moléculas.

Leia mais

Programa de Iniciação à Investigação de 1º Ciclo Proposta de Actividade de Iniciação à Investigação Undergraduate Research Opportunities Program Ano Lectivo 2009-2010 Resumo: Nome da Actividade Processamento

Leia mais

Um sistema SMS 1 simplificado

Um sistema SMS 1 simplificado 1 Introdução Um sistema SMS 1 simplificado Projecto de Redes de Computadores I - 2007/2008 LEIC IST, Tagus Park 10 de Setembro de 2007 Pretende-se com este projecto que os alunos implementem um sistema

Leia mais

2. Formulário para o pedido de utilização dos meios audiovisuais

2. Formulário para o pedido de utilização dos meios audiovisuais INTERFACE WEB PARA PEDIDOS DE MARCAÇÃO DE MEIOS AUDIOVISUAIS 1. Enquadramento Tal como muito recentemente foi divulgado a toda a escola, o SOP pediu ao DECivil para gerir a marcação dos meios audiovisuais

Leia mais

Manual do Fénix. Portal Secretaria da Escola Portal Conselho Científico Portal Direcção de Curso. Candidatura Online para o 2.

Manual do Fénix. Portal Secretaria da Escola Portal Conselho Científico Portal Direcção de Curso. Candidatura Online para o 2. Manual do Fénix Portal Secretaria da Escola Portal Conselho Científico Portal Direcção de Curso Candidatura Online para o 2. º Ciclo SI (Versão 1.0) Maio 2011 Este manual tem como objectivo auxiliar na

Leia mais

DOMINE O EXCEL 2007. 16-09-2008 Fascículo 1

DOMINE O EXCEL 2007. 16-09-2008 Fascículo 1 DOMINE O EXCEL 2007 16-09-2008 Introdução ao Microsoft Excel 2007 O ambiente de trabalho O Friso e os Tabuladores do Excel 2007 O Excel possui várias versões sendo que, para a plataforma Windows, a mais

Leia mais

Mecânica e FÍSICA Ondas

Mecânica e FÍSICA Ondas Mecânica e FÍSICA Ondas Energia e Trabalho; Princípios de conservação; Uma bala de massa m = 0.500 kg, viajando com velocidade 100 m/s atinge e fica incrustada num bloco de um pêndulo de massa M = 9.50

Leia mais

WWW.CERTIFICACAODESUSTENTABILIDADE.ORG

WWW.CERTIFICACAODESUSTENTABILIDADE.ORG WWW.CERTIFICACAODESUSTENTABILIDADE.ORG O QUE E? Certificação de Sustentabilidade (CS) é uma plataforma criada para a colocação de informações e acções relacionadas com a Sustentabilidade da sua enpresa/entidade/organização,

Leia mais

Procedimento de Gestão PG 02 Controlo de Documentos e Registos

Procedimento de Gestão PG 02 Controlo de Documentos e Registos Índice 1.0. Objectivo. 2 2.0. Campo de aplicação 2 3.0. Referências e definições....... 2 4.0. Responsabilidades... 3 5.0. Procedimento... 3 5.1. Generalidades 3 5.2. Controlo de documentos... 4 5.3. Procedimentos

Leia mais

MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS

MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS INSTI INSTUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO

Leia mais

Simulação Empresarial ISCA-UA Ano lectivo 2010/2011

Simulação Empresarial ISCA-UA Ano lectivo 2010/2011 ISCA-UA Ano lectivo 2010/2011 é uma unidade curricular da licenciatura em Contabilidade ministrada no Instituto Superior de Contabilidade e Administração da Universidade de Aveiro. A arrancou em 1998 e

Leia mais

Regulamento de Vigilâncias de Provas Escritas de Avaliação do DEEC

Regulamento de Vigilâncias de Provas Escritas de Avaliação do DEEC Regulamento de Vigilâncias de Provas Escritas de Avaliação do DEEC Autores: Aprovação: Comissão Executiva do DEEC Comissão Executiva do DEEC Data: 3 de Fevereiro de 2011 Distribuição: Docentes do DEEC

Leia mais

Programação III / Estruturas de Dados. Enunciado do Trabalho Prático

Programação III / Estruturas de Dados. Enunciado do Trabalho Prático Programação III / Estruturas de Dados Enunciado do Trabalho Prático 1. Objectivo Pretende-se implementar uma base de dados que sirva para ajudar uma agência de viagens a planear as viagens a realizar pelos

Leia mais

Regulamento Comum para os Cursos de 1º Ciclo da Escola Superior Agrária de Coimbra

Regulamento Comum para os Cursos de 1º Ciclo da Escola Superior Agrária de Coimbra E SCOLA S UPERIOR A GRÁRIA INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA Regulamento Comum para os Cursos de 1º Ciclo da Escola Superior Agrária de Coimbra (Documento alterado pelo Conselho Científico na Comissão Permanente

Leia mais

Rock In Rio - Lisboa

Rock In Rio - Lisboa Curso de Engenharia Informática Industrial Rock In Rio - Lisboa Elaborado por: Ano Lectivo: 2004/05 Tiago Costa N.º 4917 Turma: C Gustavo Graça Patrício N.º 4757 Turma: C Docente: Professora Maria Estalagem

Leia mais

PLANIFICAÇÃO ANUAL ANO LETIVO DE 2013/2014 Curso de Educação e Formação Tipo 3 Nível 2

PLANIFICAÇÃO ANUAL ANO LETIVO DE 2013/2014 Curso de Educação e Formação Tipo 3 Nível 2 PLANIFICAÇÃO ANUAL ANO LETIVO DE 2013/2014 Curso de Educação e Formação Tipo 3 Nível 2 Itinerário de Formação: 34101.Práticas Técnico-Comerciais Saída Profissional: Empregado/a Comercial Componente de

Leia mais

CINEMÁTICA DE MÁQUINAS

CINEMÁTICA DE MÁQUINAS CINEMÁTICA DE MÁQUINAS CAPITULO I Rotação em torno de um eixo fixo 1. A barra dobrada ABCDE mostrada na figura 1, roda com velocidade angular constante de 9 rad/s em torno do eixo que liga as extremidades

Leia mais

COMPUTAÇÃO e PROGRAMAÇÃO

COMPUTAÇÃO e PROGRAMAÇÃO COMPUTAÇÃO e PROGRAMAÇÃO 2º Trabalho Ano lectivo 2009/2010 MEMec e LEAN Data e hora limite de entrega: 6 de Janeiro de 2010, até às 23h59m Entrega: Submissão electrónica, via Fénix (ver instruções na secção:

Leia mais

Sistema Inercial Modular

Sistema Inercial Modular Sistema Inercial Modular O recente desenvolvimento da nanotecnologia tem permitido o fabrico de diversos sensores de baixo, nomeadamente acelerómetros e giroscópios. Um sistema de navegação inercial baseia-se

Leia mais

Sistema de formação e certificação de competências

Sistema de formação e certificação de competências Sistema de Formação e Certificação de Competências Portal das Escolas Manual de Utilizador Docente Referência Projecto Manual do Utilizador Docente Sistema de formação e certificação de competências Versão

Leia mais

Ficha de Unidade Curricular (FUC) de Simulação Empresarial II-Marketing

Ficha de Unidade Curricular (FUC) de Simulação Empresarial II-Marketing INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÂO DE COIMBRA Aprovação do Conselho Pedagógico 25/3/2015 Aprovação do Conselho Técnico-Científico 20/5/2015 Ficha de Unidade

Leia mais

Curva Característica de um Díodo Zener

Curva Característica de um Díodo Zener Curva Característica de um Díodo Zener Ano Lectivo 2003/2004-2º Semestre O presente trabalho prático é composto por duas secções : Protocolo Descrição dos procedimentos a efectuar pelo aluno. O protocolo

Leia mais

FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES

FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES 2015 1 a QUESTÃO Valor: 1,00 Uma mola comprimida por uma deformação x está em contato com um corpo de massa m, que se encontra

Leia mais

PID control. (proportional, integral, derivative)

PID control. (proportional, integral, derivative) PID control (proportional, integral, derivative) Esta é uma matéria vasta e complexa, que envolve conceitos de matemática avançada (cálculo de integrais), para além do domínio de todas as variáveis onde

Leia mais

Manual de Utilização do Sítio da Disciplina

Manual de Utilização do Sítio da Disciplina UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA DSI Manual de Utilização do Sítio da Disciplina para: Docentes Versão 7.00 Palma de Cima 1649-023 Lisboa Portugal Tel. 21 721 42 19 Fax 21721 42 79 helpdesk@lisboa.ucp.pt

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO. Acção de Formação do Grupo de Trabalho. Sensibilização Sensibilização Geral para a Qualidade. Qualidade.

IMPLEMENTAÇÃO. Acção de Formação do Grupo de Trabalho. Sensibilização Sensibilização Geral para a Qualidade. Qualidade. 1. ENQUADRAMENTO As organizações têm vindo a aderir de uma forma crescente ao Processo de Certificação como uma Ferramenta imprescindível à Melhoria da Gestão. Esta evolução foi acelerada pela própria

Leia mais

Círculo de Estudos ccpfc/acc 19941/00. Eduardo Cunha. www.educunha.net. Escola Secundária de Barcelos 2000/2001. T I 83 - Plus

Círculo de Estudos ccpfc/acc 19941/00. Eduardo Cunha. www.educunha.net. Escola Secundária de Barcelos 2000/2001. T I 83 - Plus Investigação e Modelação na aula de Matemática Círculo de Estudos ccpfc/acc 19941/00 Eduardo Cunha www.educunha.net Escola Secundária de Barcelos 2000/2001 Módulo 2: Estudo de Funções - calculadora gráfica.

Leia mais

Laboratórios de CONTROLO (LEE) 2 o Trabalho Motor DC Controlo de Velocidade

Laboratórios de CONTROLO (LEE) 2 o Trabalho Motor DC Controlo de Velocidade Laboratórios de CONTROLO (LEE) 2 o Trabalho Motor DC Controlo de Velocidade Baseado no trabalho Controlo de Velocidade de um motor DC de E. Morgado, F. Garcia e J. Gaspar João Miguel Raposo Sanches 1 o

Leia mais

Gabarito oficial preliminar: Física

Gabarito oficial preliminar: Física Gabarito oficial preliminar: Física 1) Questão 1 A) Valor: 15 pontos A ampliação (A) é dada por: (1) onde i é a altura da imagem, o altura do objeto, f é distância focal e p é a distância entre o objeto

Leia mais

SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E CULTURA DIRECÇÃO REGIONAL DA EDUCAÇÃO ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DA POVOAÇÃO

SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E CULTURA DIRECÇÃO REGIONAL DA EDUCAÇÃO ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DA POVOAÇÃO SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E CULTURA DIRECÇÃO REGIONAL DA EDUCAÇÃO ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DA POVOAÇÃO Ensino Secundário 2013/2014 Informação prova de equivalência à frequência de: 3-Física

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PESSOAL DOCENTE DO INSTITUTO POLITÉCNICO DA GUARDA

REGULAMENTO GERAL DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PESSOAL DOCENTE DO INSTITUTO POLITÉCNICO DA GUARDA A vermelho as alterações REGULAMENTO GERAL DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PESSOAL DOCENTE DO INSTITUTO POLITÉCNICO DA GUARDA Artigo 1.º Fins O presente regulamento define as linhas gerais a que deve obedecer

Leia mais

Computadores Portáteis. Regulamento de utilização

Computadores Portáteis. Regulamento de utilização Computadores Portáteis Regulamento de utilização 1 Introdução Os computadores portáteis estão disponíveis para: a) a utilização individual e profissional por professores; b) a utilização por professores,

Leia mais

1.3. Na figura 2 estão representados três excertos, de três situações distintas, de linhas de campo magnético. Seleccione a opção correcta.

1.3. Na figura 2 estão representados três excertos, de três situações distintas, de linhas de campo magnético. Seleccione a opção correcta. Escola Secundária Vitorino Nemésio Terceiro teste de avaliação de conhecimentos de Física e Química A Componente de Física 11º Ano de Escolaridade Turma C 13 de Fevereiro de 2008 Nome: Nº Classificação:

Leia mais

Ano Lectivo 2007/2008. Junho de 2009

Ano Lectivo 2007/2008. Junho de 2009 RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA INSTITUTO POLITÉCNICO DE LEIRIA Ano Lectivo 2007/2008 Junho de 2009 ÍNDICE Objectivos do Relatório Fases de Elaboração do Relatório Universo do Relatório

Leia mais

ACTIVIDADE LABORATORIAL 1.3. SALTO PARA A PISCINA

ACTIVIDADE LABORATORIAL 1.3. SALTO PARA A PISCINA ACTIVIDADE LABORATORIAL 1.3. SALTO PARA A PISCINA Questão: Como projectar um escorrega para um parque aquático, de um, de modo que os utentes possam cair em segurança numa determinada zona da piscina?

Leia mais