DESENVOLVIMENTO DE UMA FUNÇÃO NO R PARA ANÁLISE DE TRILHA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DESENVOLVIMENTO DE UMA FUNÇÃO NO R PARA ANÁLISE DE TRILHA"

Transcrição

1 DESENVOLVIMENTO DE UMA FUNÇÃO NO R PARA ANÁLISE DE TRILHA Édimo F. A. Moreira 1 ; Luiz Alexandre Peternelli 2 ; Laís M. A. Barroso 1 INTRODUÇÃO A análise de trilha, desenvolvida por Wright (1923) consiste no estudo dos efeitos diretos e indiretos de caracteres independentes explicativos sobre uma variável dependente principal básica, cujas estimativas são obtidas por meio de equações de regressão, em que as variáveis são padronizadas. A análise de trilha visa apontar as características mais adequadas para que seja feita uma seleção indireta de genótipos mais produtivos. Assim a análise de trilha surge como uma metodologia bastante útil para otimizar o processo de identificação de genótipos (ou indivíduos) promissores com base em características indiretas. O uso de pacotes estatísticos para a análise dados é de grande importância no que se refere á análise e interpretação dos resultados. Contudo observa-se que estes apresentam um custo de aquisição relativamente elevado. Atualmente é grande a procura e também os incentivos ao uso dos chamados softwares livres. Desta maneira, o estudo de formas eficientes de se realizar tais análises é de suma importância dentro dos objetivos dos programas de melhoramento de plantas, em especial da cana-de-açúcar. Dentre os softwares de domínio público, livres, que podem ser utilizados para análise de dados em geral, encontra-se o R ( Além de ser gratuito, apresenta código fonte aberto, podendo ainda ser modificado ou implementado. Além disso, o R pode ser utilizado em computadores com qualquer sistema operacional, e as funções podem ser facilmente usadas em trabalhos de simulação, quando muitas análises devem ser realizadas iterativamente. Viçosa (UFV); 2 Professor associado do Departamento de Estatística, UFV Página 1

2 O objetivo desse trabalho é apresentar uma função na linguagem R de programação para a realização de análises de trilha usando valores fenotípicos de caracteres agronômicos importantes para os programas de melhoramento em geral. MATERIAL E MÉTODOS A função foi desenvolvida para realização da análise de trilha conforme metodologia apresentado em (CRUZ et al., 2004). Nesse caso, estimam-se as correlações e realiza-se a análise de trilha com base nesses valores. A matriz de correlação é uma matriz obtida com todas as variáveis em estudo. Ou seja, temos nesta matriz, a correlação entre a variável principal e as variáveis explicativas, e também, temos as correlações entre as variáveis explicativas. Esta matriz é o ponto de partida, uma vez que a análise de trilha é uma decomposição do coeficiente de correlação em efeitos diretos e indiretos. Para obtenção de um objeto que contém os coeficientes de trilha, necessitamos da matriz de correlação entre as variáveis explicativas, e de uma matriz que contenha os efeitos diretos. A matriz de correlação entre as variáveis explicativas, e a matriz de correlação da variável principal com as variáveis explicativas será obtida a partir da matriz de correlação inicial contendo as variáveis principais. Para a obtenção de um objeto que contenha os efeitos diretos, basta inverter a matriz de correlação entre as variáveis explicativas e multiplicar pela matriz de correlação da variável principal com as variáveis explicativas. A partir da matriz que contém os efeitos diretos será obtida uma matriz de dimensão igual ao número de variáveis explicativas, onde cada coluna dessa matriz contém os efeitos diretos. Essa matriz multiplicada pela matriz de correlação entre as variáveis explicativas fornece um objeto (matriz) que contém os coeficientes de trilha. Viçosa (UFV); 2 Professor associado do Departamento de Estatística, UFV Página 2

3 A função foi desenvolvida no Laboratório de Pesquisa em Estatística (LAPE) no Departamento de Estatística (DET) da Universidade Federal de Viçosa. Para verificação da validade das funções foram utilizados os dados da Tabela 5.10 da página 330, da referência CRUZ, et. al. (2004). RESULTADOS E DISCUSSÃO A função que foi desenvolvida permite a realização da análise de trilha, e é apresentada a seguir: Analise.de.Trilha<function(matriz.de.correlacao,numero.de.variaveis) { m.cor<-matriz.de.correlacao n<-numero.de.variaveis r<-m.cor[2:n,n:n] a<-solve(r) b<-m.cor[1,2:n] x<-a%*%b y<-cbind(x,x,x,x) solucao<-y%*%r return(solucao) } Nesta função temos que, Analise.de.Trilha<function(matriz.de.correlacao,numero.de.variaveis)# este comando informa que a análise de trilha, é feita, em função da matriz de correlação, e do número de variáveis. { - informa o início da função. m.cor<-matriz.de.correlacao # a matriz de correlação será chamada de m.cor. n<-numero.de.variaveis # n é o número de variáveis. Viçosa (UFV); 2 Professor associado do Departamento de Estatística, UFV Página 3

4 r<-m.cor[2:n,n:n] # r é a matriz de correlação entre as variáveis explicativas. a<-solve(r) # a matriz inversa de r será chamada de a. b<-m.cor[1,2:n] # a matriz de correlação entre a variável principal e as explicativas será chamada de b. x<-a%*%b # o produto entre as matrizes a e b, será chamado de x, está é uma matriz que contém os efeitos diretos. y<-cbind(x,x,x,x) # y é uma matriz de mesma dimensão da matriz r, onde as colunas são compostas dos efeitos diretos. solucao<-y%*%r # o objeto que contém os coeficientes de trilha será chamado de solução. return(solucao) # indica que a função irá retornar o objeto solução } # informa o fim da função Com a função, o procedimento para a realização de análise de trilha está apresentado a seguir. Detalhes em como usar os comandos podem ser encontrados em Peternelli e Pupin (2011). 1) Entrar com o arquivo de dados O arquivo deve conter apenas as médias e a primeira coluna deve conter sempre a variável principal e as demais as variáveis explicativas. 2) Ler o arquivo de dados Para a leitura do arquivo de dados usa-se a função read.table(), bastando fornecer o endereço do arquivo de dados. 3) Carregar a função no R 4) Obter a matriz de correlação A matriz de correlação entre médias é obtida calculando a correlação entre os dados, através do comando cor (dados). O objeto dados se refere ao arquivo lido pela função read.table(). Viçosa (UFV); 2 Professor associado do Departamento de Estatística, UFV Página 4

5 5) Informar o número de variáveis no estudo Na matriz resultante, os valores da diagonal principal são os efeitos diretos e os outros valores na coluna (fora do diagonal) são os efeitos indiretos. CONCLUSÃO A análise de trilha no R é realizada de maneira simples e prática, bastando carregar a função, e usar alguns comandos bem simples. Essa função pode ser facilmente usada em trabalhos de simulação, quando muitas análises necessitam ser realizadas iterativamente. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS PETERNELLI, L. A., PUPIN, M. Conhecendo o R: série didática. Viçosa: Ed. UFV, 2011, 185p. WRIGHT, S. The theory of path coefficients: a replay to Niles criticism. Genetics,v.8,n.3,p ,1923. CRUZ, C. D. ; REGAZZI, A. J. ; CARNEIRO, P.C. S. Modelos biométricos aplicados ao melhoramento genético. v. 1. 3ª ed., Viçosa: Editora UFV, 2004, 480p. Viçosa (UFV); 2 Professor associado do Departamento de Estatística, UFV Página 5

DESENVOLVIMENTO DE UMA FUNÇÃO NO R PARA ANÁLISE DE TRILHA RESUMO

DESENVOLVIMENTO DE UMA FUNÇÃO NO R PARA ANÁLISE DE TRILHA RESUMO DESENVOLVIMENTO DE UMA FUNÇÃO NO R PARA ANÁLISE DE TRILHA Édimo F. A. Moreira 1 ; Luiz Alexandre Peternelli 2 ; Laís M. A. Barroso 1 RESUMO A análise de trilha é uma metodologia bastante útil para a identificação

Leia mais

STATGEN Plataforma web para análise de dados genéticos.

STATGEN Plataforma web para análise de dados genéticos. STATGEN Plataforma web para análise de dados genéticos. Diogo Gonçalves Neder 1 1 Introdução O melhoramento de plantas visa principalmente identificar combinações genotípicas com performance superior quando

Leia mais

Introdução à genética quantitativa usando os recursos do R

Introdução à genética quantitativa usando os recursos do R Introdução à genética quantitativa usando os recursos do R Marisa R. Cantarino 1 Julia M. P. Soler (orientadora) 2 1 Introdução Um dos principais desafios da pesquisa genética atualmente é estabelecer

Leia mais

ANÁLISE BIPLOT GENÓTIPOS X CARACTERÍSTICAS EM FASES INICIAIS DE MELHORAMENTO DO ALGODOEIRO

ANÁLISE BIPLOT GENÓTIPOS X CARACTERÍSTICAS EM FASES INICIAIS DE MELHORAMENTO DO ALGODOEIRO Página 1506 ANÁLISE BIPLOT GENÓTIPOS X CARACTERÍSTICAS EM FASES INICIAIS DE MELHORAMENTO DO ALGODOEIRO João Luís da Silva Filho (Embrapa Algodão joaoluis@cnpa.embrapa.br), Murilo Barros Pedrosa (Fundação

Leia mais

UNIVERSIDADE, EAD E SOFTWARE LIVRE

UNIVERSIDADE, EAD E SOFTWARE LIVRE Universidade Federal de Minas Gerais Elisa Castro Pedro Henrique Ferreira Simas Ricardo Freitas de Paula UNIVERSIDADE, EAD E SOFTWARE LIVRE Belo Horizonte 2011 O Ensino a Distância da Estatística Básica

Leia mais

4 Avaliação Econômica

4 Avaliação Econômica 4 Avaliação Econômica Este capítulo tem o objetivo de descrever a segunda etapa da metodologia, correspondente a avaliação econômica das entidades de reservas. A avaliação econômica é realizada a partir

Leia mais

Figura 1 - O computador

Figura 1 - O computador Organização e arquitectura dum computador Índice Índice... 2 1. Introdução... 3 2. Representação da informação no computador... 4 3. Funcionamento básico dum computador... 5 4. Estrutura do processador...

Leia mais

Indicações para a elaboração do trabalho a realizar em horário extra lectivo

Indicações para a elaboração do trabalho a realizar em horário extra lectivo Instituto Politécnico de Viseu Escola Superior de Tecnologia Curso: Eng a Mecânica e G. I. Ano: 1 o Semestre: 2 o Ano Lectivo: 2005/2006 Indicações para a elaboração do trabalho a realizar em horário extra

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Introdução ao Visual Studio VB.Net. Programação Estruturada. Prof. Celso Candido ADS / REDES / ENGENHARIA

DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Introdução ao Visual Studio VB.Net. Programação Estruturada. Prof. Celso Candido ADS / REDES / ENGENHARIA Introdução ao Visual Studio VB.Net Programação Estruturada 1 Nesse momento inicial não iremos programar em VB.Net, usando o Visual Studio, mas conhecer alguns comandos e variáveis usadas em uma linguagem

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE

DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE Mariane Alves Gomes da Silva Eliana Zandonade 1. INTRODUÇÃO Um aspecto fundamental de um levantamento

Leia mais

O objetivo desta prática é ensinar como usar a máquina chamada computador visível ou vc0, um simulador de computador de von Neumann escrito em Java.

O objetivo desta prática é ensinar como usar a máquina chamada computador visível ou vc0, um simulador de computador de von Neumann escrito em Java. Departamento de Ciência da Computação Universidade de Brasília Computação Básica - 2004.1 Roteiro de Laboratório #1 Usando o Computador Visível Professor Jorge Henrique Cabral Fernandes 0. Objetivo O objetivo

Leia mais

RECONHECIMENTO DE PADRÕES. OCR - Reconhecimento óptico de caracteres

RECONHECIMENTO DE PADRÕES. OCR - Reconhecimento óptico de caracteres RECONHECIMENTO DE PADRÕES OCR - Reconhecimento óptico de caracteres INTRODUÇÃO Reconhecimento de padrões é uma área da ciência cujo objetivo é a classificação de objetos dentro de um número de categorias

Leia mais

Programação Estruturada e Orientada a Objetos. Fundamentos Orientação a Objetos

Programação Estruturada e Orientada a Objetos. Fundamentos Orientação a Objetos Programação Estruturada e Orientada a Objetos Fundamentos Orientação a Objetos 2013 O que veremos hoje? Introdução aos fundamentos de Orientação a Objetos Transparências baseadas no material do Prof. Jailton

Leia mais

Especificação do 3º Trabalho

Especificação do 3º Trabalho Especificação do 3º Trabalho I. Introdução O objetivo deste trabalho é abordar a prática da programação orientada a objetos usando a linguagem Java envolvendo os conceitos de classe, objeto, associação,

Leia mais

Palavras-chave: componentes principais, melhoramento do algodoeiro, análise gráfica.

Palavras-chave: componentes principais, melhoramento do algodoeiro, análise gráfica. Página 496 SELEÇÃO DE LINHAGENS COM CARACTERÍSTICAS ESPECIAIS, FIBRA LONGA, VIA ANÁLISE BIPLOT GENÓTIPOS X CARACTEÍSTICAS João Luís da Silva Filho (Embrapa Algodão joaoluis@cnpa.embrapa.br), Murilo Barros

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS CST em Análise e Desenvolvimento de Sistemas 2ª Série Programação Estruturada II A Atividade Prática Supervisionada (ATPS) é um procedimento metodológico de ensino-aprendizagem

Leia mais

Otimização no Octave. Minicurso de Economia e Estatística Computacionais. Universidade Federal do Rio Grande do Sul Semana Acadêmica da Economia 2012

Otimização no Octave. Minicurso de Economia e Estatística Computacionais. Universidade Federal do Rio Grande do Sul Semana Acadêmica da Economia 2012 Otimização no Octave Minicurso de Economia e Estatística Computacionais Universidade Federal do Rio Grande do Sul Semana Acadêmica da Economia 2012 Ronald Otto Hillbrecht Fabrício Tourrucôo Rodrigo Nobre

Leia mais

Linguagem R R-Gui e R-Commander

Linguagem R R-Gui e R-Commander Linguagem R R-Gui e R-Commander 1 INSTALAÇÃO DO PROGRAMA BÁSICO E PACOTES O sistema é formado por um programa básico (R-Gui) e muitos pacotes com procedimentos adicionais. Tudo é gratuito e com código

Leia mais

Correlação Canônica. Outubro / 1998. Versão preliminar. Fabio Vessoni. fabio@mv2.com.br (011) 30642254. MV2 Sistemas de Informação

Correlação Canônica. Outubro / 1998. Versão preliminar. Fabio Vessoni. fabio@mv2.com.br (011) 30642254. MV2 Sistemas de Informação Correlação Canônica Outubro / 998 Versão preliminar Fabio Vessoni fabio@mv.com.br (0) 306454 MV Sistemas de Informação Introdução Existem várias formas de analisar dois conjuntos de dados. Um dos modelos

Leia mais

CURSO BÁSICO DE PROGRAMAÇÃO AULA 8. Introdução ao Linux Introdução a linguagem C

CURSO BÁSICO DE PROGRAMAÇÃO AULA 8. Introdução ao Linux Introdução a linguagem C CURSO BÁSICO DE PROGRAMAÇÃO AULA 8 Introdução ao Linux Introdução a linguagem C Linux Linux é um termo utilizado para se referir a sistemas operacionais que utilizem o núcleo Linux. Existem muitas distribuições

Leia mais

Um Driver NDIS Para Interceptação de Datagramas IP

Um Driver NDIS Para Interceptação de Datagramas IP Um Driver NDIS Para Interceptação de Datagramas IP Paulo Fernando da Silva psilva@senior.com.br Sérgio Stringari stringari@furb.br Resumo. Este artigo apresenta o desenvolvimento de um driver NDIS 1 para

Leia mais

DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS

DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS Planificação Anual da Disciplina de TIC Módulos 1,2,3-10.ºD CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE APOIO À GESTÃO DESPORTIVA Ano Letivo 2015-2016 Manual adotado:

Leia mais

MELHORAMENTO DE PLANTAS AUTÓGAMAS POR HIBRIDAÇÃO

MELHORAMENTO DE PLANTAS AUTÓGAMAS POR HIBRIDAÇÃO MELHORAMENTO DE PLANTAS AUTÓGAMAS POR HIBRIDAÇÃO 7 INTRODUÇÃO Vimos no capítulo anterior a utilização da seleção no melhoramento de espécies autógamas. O requisito básico para utilizarmos essa técnica

Leia mais

IFPE. Disciplina: Sistemas Operacionais. Prof. Anderson Luiz Moreira

IFPE. Disciplina: Sistemas Operacionais. Prof. Anderson Luiz Moreira IFPE Disciplina: Sistemas Operacionais Prof. Anderson Luiz Moreira SERVIÇOS OFERECIDOS PELOS SOS 1 Introdução O SO é formado por um conjunto de rotinas (procedimentos) que oferecem serviços aos usuários

Leia mais

Computação Paralela. Desenvolvimento de Aplicações Paralelas João Luís Ferreira Sobral Departamento do Informática Universidade do Minho.

Computação Paralela. Desenvolvimento de Aplicações Paralelas João Luís Ferreira Sobral Departamento do Informática Universidade do Minho. Computação Paralela Desenvolvimento de Aplicações Paralelas João Luís Ferreira Sobral Departamento do Informática Universidade do Minho Outubro 2005 Desenvolvimento de Aplicações Paralelas Uma Metodologia

Leia mais

Software Livre e Engenharia Elétrica

Software Livre e Engenharia Elétrica Software Livre e Engenharia Elétrica Diego Cézar Silva de Assunção Henrique Ribeiro Soares José Rubens Guimarães Vilaça Lima Pedro Dias de Oliveira Carvalho Rafael Viegas de Carvalho Carlos Gomes O software

Leia mais

Tais operações podem utilizar um (operações unárias) ou dois (operações binárias) valores.

Tais operações podem utilizar um (operações unárias) ou dois (operações binárias) valores. Tais operações podem utilizar um (operações unárias) ou dois (operações binárias) valores. 7.3.1.2 Registradores: São pequenas unidades de memória, implementadas na CPU, com as seguintes características:

Leia mais

Ao introduzir o sistema ERP, o empresário reconhece imediatamente os benefícios e ferramentas que podem

Ao introduzir o sistema ERP, o empresário reconhece imediatamente os benefícios e ferramentas que podem Os benefícios do ERP Ao introduzir o sistema ERP, o empresário reconhece imediatamente os benefícios e ferramentas que podem ajudar a resolver os problemas comuns dentro da sua empresa. A abertura de informações

Leia mais

Carga dos alimentadores

Carga dos alimentadores 50 Análise de consumo de energia e aplicações Capítulo V Carga dos alimentadores Por Manuel Luís Barreira Martinez* Em continuidade ao capítulo anterior, Locação de cargas métodos para a locação de carga

Leia mais

Autómatos Finitos Determinísticos

Autómatos Finitos Determinísticos Ficha 2 Autómatos Finitos Determinísticos 2.1 Introdução Se olharmos, de forma simplificada, para um computador encontramos três componentes principais: a) A unidade de processamento central b) As unidades

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL - MATEMÁTICA PROJETO FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA ELEMENTAR

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL - MATEMÁTICA PROJETO FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA ELEMENTAR UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL - MATEMÁTICA PROJETO FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA ELEMENTAR Assuntos: Matrizes; Matrizes Especiais; Operações com Matrizes; Operações Elementares

Leia mais

PÓLOS NA REPRESENTAÇÃO DO ESPAÇO DOS ESTADOS

PÓLOS NA REPRESENTAÇÃO DO ESPAÇO DOS ESTADOS PÓLOS NA REPRESENTAÇÃO DO ESPAÇO DOS ESTADOS. Motiação e necessidade Pólos de um sistema fornecem o comportamento dinâmico do sistema tempo de resposta, frequencia natural, coeficiente de amortecimento

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO Rua Dom Manoel de Medeiros, s/n Dois Irmãos 52171-900 Recife-PE Fone: 0xx-81-332060-40 proreitor@preg.ufrpe.br PLANO DE ENSINO

Leia mais

UMA PROPOSTA PARA A UTILIZAÇÃO DE PLANILHAS ELETRÔNICAS EM PROBLEMAS DE SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES

UMA PROPOSTA PARA A UTILIZAÇÃO DE PLANILHAS ELETRÔNICAS EM PROBLEMAS DE SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES UMA PROPOSTA PARA A UTILIZAÇÃO DE PLANILHAS ELETRÔNICAS EM PROBLEMAS DE SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES Resumo Hugo Luiz Gonzaga Honório¹ Marinalva Passamai Alvarenga² ¹ Ufjf/Educação Matemática/ hugohonorio12@gmail.com

Leia mais

3 Revisão de Software

3 Revisão de Software 1 3 Revisão de Software O software é indispensável para a utilização do hardware. Sem o software para utilizar o computador precisaríamos ter um profundo conhecimento do hardware. Alguns softwares são

Leia mais

Resolução de problemas e desenvolvimento de algoritmos

Resolução de problemas e desenvolvimento de algoritmos SSC0101 - ICC1 Teórica Introdução à Ciência da Computação I Resolução de problemas e desenvolvimento de algoritmos Prof. Vanderlei Bonato Prof. Cláudio Fabiano Motta Toledo Sumário Análise e solução de

Leia mais

Possui como idéia central a divisão de um universo de dados a ser organizado em subconjuntos mais gerenciáveis.

Possui como idéia central a divisão de um universo de dados a ser organizado em subconjuntos mais gerenciáveis. 3. Tabelas de Hash As tabelas de hash são um tipo de estruturação para o armazenamento de informação, de uma forma extremamente simples, fácil de se implementar e intuitiva de se organizar grandes quantidades

Leia mais

http://www.de.ufpb.br/~luiz/

http://www.de.ufpb.br/~luiz/ UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA MEDIDAS DESCRITIVAS Departamento de Estatística Luiz Medeiros http://www.de.ufpb.br/~luiz/ Vimos que é possível sintetizar os dados sob a forma de distribuições de frequências

Leia mais

Conceitos e Princípios Básicos da Experimentação

Conceitos e Princípios Básicos da Experimentação UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS NÚCLEO DE ESTUDOS EM GENÉTICA E MELHORAMENTO EXPERIMENTAÇÃO EM GENÉTICA E MELHORAMENTO Conceitos e Princípios Básicos da Experimentação Mestranda:

Leia mais

Análise de componentes principais (PCA)

Análise de componentes principais (PCA) Análise de componentes principais (PCA) Redução de dados Sumarizar os dados que contém muitas variáveis (p) por um conjunto menor de (k) variáveis compostas derivadas a partir do conjunto original. p k

Leia mais

Máquina Multinível. Um programa pode ser definido como uma seqüência de instruções que descrevem como executar uma determinada tarefa.

Máquina Multinível. Um programa pode ser definido como uma seqüência de instruções que descrevem como executar uma determinada tarefa. Máquina Multinível Um programa pode ser definido como uma seqüência de instruções que descrevem como executar uma determinada tarefa. Uma instrução pode ser definida como um comando para o processador.

Leia mais

ANÁLISE DE DADOS EXPERIMENTAIS USANDO SOFTWARE LIVRE

ANÁLISE DE DADOS EXPERIMENTAIS USANDO SOFTWARE LIVRE ANÁLISE DE DADOS EXPERIMENTAIS USANDO SOFTWARE LIVRE Lorena Alves 1, Rodrigo Cardoso de Carvalho 2, Sueli Martins de Freitas Alves 3 1 Bolsista PBIC/UEG, graduanda do Curso de Engenharia Agrícola, Unidade

Leia mais

ARQUITETURA DE COMPUTADORES - 1866

ARQUITETURA DE COMPUTADORES - 1866 7 Unidade Central de Processamento (UCP): O processador é o componente vital do sistema de computação, responsável pela realização das operações de processamento e de controle, durante a execução de um

Leia mais

Intranets. FERNANDO ALBUQUERQUE Departamento de Ciência da Computação Universidade de Brasília 1.INTRODUÇÃO

Intranets. FERNANDO ALBUQUERQUE Departamento de Ciência da Computação Universidade de Brasília 1.INTRODUÇÃO Intranets FERNANDO ALBUQUERQUE Departamento de Ciência da Computação Universidade de Brasília 1.INTRODUÇÃO As intranets são redes internas às organizações que usam as tecnologias utilizadas na rede mundial

Leia mais

Prof. Marcelo Machado Cunha www.marcelomachado.com mcelobr@yahoo.com.br

Prof. Marcelo Machado Cunha www.marcelomachado.com mcelobr@yahoo.com.br Prof. Marcelo Machado Cunha www.marcelomachado.com mcelobr@yahoo.com.br Ementa Introdução a Banco de Dados (Conceito, propriedades), Arquivos de dados x Bancos de dados, Profissionais de Banco de dados,

Leia mais

UFERSA Universidade Federal Rural do Semi-Árido. R Project R Project Criando e manipulando objetos.

UFERSA Universidade Federal Rural do Semi-Árido. R Project R Project Criando e manipulando objetos. UFERSA Universidade Federal Rural do Semi-Árido R Project R Project Criando e manipulando objetos. Conteúdo 1 2 3 Iniciando o R Manipulando Objetos Objetos especiais Introdução O R é uma importante ferramenta

Leia mais

Simulações em Aplicativos

Simulações em Aplicativos Simulações em Aplicativos Uso Avançado de Aplicativos Prof. Marco Pozam mpozam@gmail.com A U L A 0 5 Programação da Disciplina 20/Agosto: Conceito de Project Office. 27/Agosto: Tipos de Project Office.

Leia mais

Desenvolvendo uma Arquitetura de Componentes Orientada a Serviço SCA

Desenvolvendo uma Arquitetura de Componentes Orientada a Serviço SCA Desenvolvendo uma Arquitetura de Componentes Orientada a Serviço SCA RESUMO Ricardo Della Libera Marzochi A introdução ao Service Component Architecture (SCA) diz respeito ao estudo dos principais fundamentos

Leia mais

Algoritmos e Estrutura de Dados. Introdução a Linguagem Python (Parte I) Prof. Tiago A. E. Ferreira

Algoritmos e Estrutura de Dados. Introdução a Linguagem Python (Parte I) Prof. Tiago A. E. Ferreira Algoritmos e Estrutura de Dados Aula 1 Introdução a Linguagem Python (Parte I) Prof. Tiago A. E. Ferreira Linguagem a ser Utilizada? Nossa disciplina é de Algoritmos e Estrutura de Dados, e não de linguagem

Leia mais

CE-240 ListEx 1. Lista de Exercícios 1. Relatório

CE-240 ListEx 1. Lista de Exercícios 1. Relatório CE-240 ListEx 1 Lista de Exercícios 1 Relatório Autor: Daniela América Da Silva Data: 10/04/2007 Versão 2.0 Página 1 de 5 1. Objetivo da Listex 1 Este relatório descreve a execução de operações básicas

Leia mais

Manual de padronização para envio de orçamento e pedidos por e-mail para CristalTemper.

Manual de padronização para envio de orçamento e pedidos por e-mail para CristalTemper. Manual de padronização para envio de orçamento e pedidos por e-mail para CristalTemper. Devido a necessidade de resposta mais ágil e uma melhor gestão, o uso do computador para auxiliar nas mais diversas

Leia mais

Sistemas Numéricos bit / Byte BIT BYTE. Prof. Celso Candido ADS / REDES / ENGENHARIA

Sistemas Numéricos bit / Byte BIT BYTE. Prof. Celso Candido ADS / REDES / ENGENHARIA BIT BYTE 1 BIT / BYTE Toda informação introduzida em um computador precisa ser entendida pela máquina para que possa ser corretamente interpretada e processada. O computador armazena e movimenta as informações

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 DIVERGÊNCIA GENÉTICA DE PROGÊNIES DE MEIOS-IRMÃOS DE AÇAIZEIRO COM BASE EM VALORES GENÉTICOS DE CARACTERES AGRONÔMICOS E DE CACHO DAVI HENRIQUE LIMA TEIXEIRA 1, MARIA DO SOCORRO PADILHA DE OLIVEIRA ; FLÁVIA

Leia mais

PROIMRAD X.01: NOVO CÓDIGO PARA GERENCIAMENTO DE REJEITOS RADIOATIVOS

PROIMRAD X.01: NOVO CÓDIGO PARA GERENCIAMENTO DE REJEITOS RADIOATIVOS PROIMRAD X.01: NOVO CÓDIGO PARA GERENCIAMENTO DE REJEITOS RADIOATIVOS Alexandre França Velo 1*, Joel Mesa Hormaza 1, Gilberto Ribeiro Furlan 2, Walter Siqueira Paes 2 1* Departamento de Física e Biofísica

Leia mais

Feature-Driven Development

Feature-Driven Development FDD Feature-Driven Development Descrição dos Processos Requisitos Concepção e Planejamento Mais forma que conteúdo Desenvolver um Modelo Abrangente Construir a Lista de Features Planejar por

Leia mais

DIRETRIZES DE UTILIZAÇÃO DA BIBLIOTECA ONLINE DA FACULDADE CIDADE DE JOÃO PINHEIRO

DIRETRIZES DE UTILIZAÇÃO DA BIBLIOTECA ONLINE DA FACULDADE CIDADE DE JOÃO PINHEIRO DIRETRIZES DE UTILIZAÇÃO DA BIBLIOTECA ONLINE DA FACULDADE CIDADE DE JOÃO PINHEIRO MANTIDA FACULDADE CIDADE DE JOÃO PINHEIRO MANTENEDORA ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL DE JOÃO PINHEIRO Olá, este é um manual prático

Leia mais

Introdução ao Processamento de Dados (IPD)

Introdução ao Processamento de Dados (IPD) Universidade Federal de Pelotas Instituto de Física e Matemática Departamento de Informática Introdução ao Processamento de Dados (IPD) Estrutura da Apresentação Conceitos Básicos Processamento de Dados

Leia mais

Linguagem R R-Gui e R-Commander

Linguagem R R-Gui e R-Commander Linguagem R R-Gui e R-Commander 1 INSTALAÇÃO DO PROGRAMA BÁSICO E PACOTES O sistema é formado por um programa básico (R-Gui) e muitos pacotes com procedimentos adicionais. Tudo é gratuito e com código

Leia mais

Redes de Acesso Telefone VoIP WiFi baseado em Windows Mobile

Redes de Acesso Telefone VoIP WiFi baseado em Windows Mobile Telefone VoIP WiFi baseado em Windows Mobile Trabalho realizado pelos alunos: Grupo 17 Índice A Introdução...3 B Objectivos...3 C Especificações, Desenvolvimento e Testes...3 C.1 Especificações...3 C.2

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE ALGORITMO PARA FUNÇÃO MULTILÍNGUE DO SOFTWARE TROPLUX

DESENVOLVIMENTO DE ALGORITMO PARA FUNÇÃO MULTILÍNGUE DO SOFTWARE TROPLUX DESENVOLVIMENTO DE ALGORITMO PARA FUNÇÃO MULTILÍNGUE DO SOFTWARE TROPLUX Pedro Vítor Sousa Ribeiro Universidade Federal de Alagoas pedrovsribeiro@gmail.com Ricardo Carvalho Cabús Universidade federal de

Leia mais

Protocolo TCP/IP. Neste caso cada computador da rede precisa de, pelo menos, dois parâmetros configurados:

Protocolo TCP/IP. Neste caso cada computador da rede precisa de, pelo menos, dois parâmetros configurados: Protocolo TCP/IP Neste caso cada computador da rede precisa de, pelo menos, dois parâmetros configurados: Número IP Máscara de sub-rede O Número IP é um número no seguinte formato: x.y.z.w Não podem existir

Leia mais

Contabilidade Informatizada

Contabilidade Informatizada Importância da Informática para as Empresas e para a Contabilidade Contabilidade Informatizada A informática proporciona à contabilidade inúmeras facilidade, que vão desde o lançamento até a geração de

Leia mais

Funções Lógicas e Portas Lógicas

Funções Lógicas e Portas Lógicas Funções Lógicas e Portas Lógicas Nesta apresentação será fornecida uma introdução ao sistema matemático de análise de circuitos lógicos, conhecido como Álgebra de oole Serão vistos os blocos básicos e

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA SIGPBF

SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA SIGPBF SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA SIGPBF MANUAL DE NAVEGAÇÃO MÓDULO DE TRANSFERÊNCIA DE ARQUIVOS APLICATIVO UPLOAD/DOWNLOAD Versão do Guia: 1.1 Brasília, DF Abril de 2011 2011 Ministério do Desenvolvimento

Leia mais

Software para especificação de motores de indução trifásicos

Software para especificação de motores de indução trifásicos Instituto Federal Sul-riograndense Campus Pelotas - Curso de Engenharia Elétrica Software para especificação de motores de indução trifásicos Disciplina: Projeto Integrador III Professor: Renato Neves

Leia mais

ipea A ESCOLARIDADE DOS PAIS E OS RETORNOS À EDUCAÇÃO NO MERCADO DE TRABALHO 1 INTRODUÇÃO 2 DADOS

ipea A ESCOLARIDADE DOS PAIS E OS RETORNOS À EDUCAÇÃO NO MERCADO DE TRABALHO 1 INTRODUÇÃO 2 DADOS A ESCOLARIDADE DOS PAIS E OS RETORNOS À EDUCAÇÃO NO MERCADO DE TRABALHO Lauro Ramos* Maurício Cortez Reis** 1 INTRODUÇÃO O conjunto de evidências empíricas apresentadas por Ferreira e Veloso (23) mostra

Leia mais

*%# ## (+& ', # )&* ## - () ' #.# %&/.# ' '# () 0 *&# */ #,$1$ # * * ()% " ## # * 23 (), ) 45&26, ' 1#45 6'&#1#&# &7 ; '# *23) 8=9 =()/ / =:7

*%# ## (+& ', # )&* ## - () ' #.# %&/.# ' '# () 0 *&# */ #,$1$ # * * ()%  ## # * 23 (), ) 45&26, ' 1#45 6'&#1#&# &7 ; '# *23) 8=9 =()/ / =:7 A-PDF MERGER DEMO! "# $#%&'&()& '&## *%# ## (+& ', # )&* ## - () ' #.# %&/.# ' '# () 0 *&# */ #,$1$ # * * ()% " ## # * 23 (), ) 45&26, ' 1#45 *) 6'&#1#&# &7 &8 ()9*':7 6'& &*&$8 ; '# *23) #* $45

Leia mais

CST em Análise e Desenvolvimento de Sistemas 2ª Série Programação Estruturada II

CST em Análise e Desenvolvimento de Sistemas 2ª Série Programação Estruturada II CST em Análise e Desenvolvimento de Sistemas 2ª Série Programação Estruturada II A Atividade Prática Supervisionada (ATPS) é um procedimento metodológico de ensinoaprendizagem desenvolvido por meio de

Leia mais

MESTRADO EM MACROECONOMIA e FINANÇAS Disciplina de Computação. Aula 04. Prof. Dr. Marco Antonio Leonel Caetano

MESTRADO EM MACROECONOMIA e FINANÇAS Disciplina de Computação. Aula 04. Prof. Dr. Marco Antonio Leonel Caetano MESTRADO EM MACROECONOMIA e FINANÇAS Disciplina de Computação Aula 04 Prof. Dr. Marco Antonio Leonel Caetano Guia de Estudo para Aula 04 Aplicação de Produto Escalar - Interpretação do produto escalar

Leia mais

3 Modelo Evolucionário para Sustentabilidade Inteligente

3 Modelo Evolucionário para Sustentabilidade Inteligente 3 Modelo Evolucionário para Sustentabilidade Inteligente Este capítulo introduz um modelo evolucionário para a otimização dos parâmetros de uma construção de modo a minimizar o impacto da mesma sobre os

Leia mais

Padronização de Documentação de Sistemas. Projeto a ser desenvolvido no âmbito da Gerência de Sistemas/GGTIN e ANVISA

Padronização de Documentação de Sistemas. Projeto a ser desenvolvido no âmbito da Gerência de Sistemas/GGTIN e ANVISA Agência Nacional de Vigilância Sanitária Padronização de Documentação de Sistemas Projeto a ser desenvolvido no âmbito da Gerência de Sistemas/GGTIN e ANVISA Brasília, junho de 2006. 1. IDENTIFICAÇÃO DO

Leia mais

NÚCLEO DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E ENSINO DE FÍSICA E AS NOVAS TECNOLOGIAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

NÚCLEO DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E ENSINO DE FÍSICA E AS NOVAS TECNOLOGIAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES NÚCLEO DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E ENSINO DE FÍSICA E AS NOVAS TECNOLOGIAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Edson Crisostomo dos Santos Universidade Estadual de Montes Claros - UNIMONTES edsoncrisostomo@yahoo.es

Leia mais

Universidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Exatas Departamento de Matemática 3 a Lista - MAT 137 - Introdução à Álgebra Linear 2013/I

Universidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Exatas Departamento de Matemática 3 a Lista - MAT 137 - Introdução à Álgebra Linear 2013/I 1 Universidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Exatas Departamento de Matemática 3 a Lista - MAT 137 - Introdução à Álgebra Linear 013/I 1 Sejam u = ( 4 3) v = ( 5) e w = (a b) Encontre a e b tais

Leia mais

Documentação da Pesquisa de Satisfação Sistemas de TI 2010

Documentação da Pesquisa de Satisfação Sistemas de TI 2010 Assunto : Análise quantitativa referente à Pesquisa de Satisfação com os Sistemas de Tecnologia da Informação - TRT10-2010. 1. Introdução 1.1. O objetivo deste trabalho é documentar a análise quantitativa

Leia mais

Curso: Técnico de Informática Disciplina: Redes de Computadores. 1- Apresentação Binária

Curso: Técnico de Informática Disciplina: Redes de Computadores. 1- Apresentação Binária 1- Apresentação Binária Os computadores funcionam e armazenam dados mediante a utilização de chaves eletrônicas que são LIGADAS ou DESLIGADAS. Os computadores só entendem e utilizam dados existentes neste

Leia mais

Ler e interpretar simbologias elétricas. Elaborar diagramas elétricos em planta baixa. Ler e interpretar Planta Baixa.

Ler e interpretar simbologias elétricas. Elaborar diagramas elétricos em planta baixa. Ler e interpretar Planta Baixa. : Técnico em Informática Descrição do Perfil Profissional: O profissional com habilitação Técnica em Microinformática, certificado pelo SENAI-MG, deverá ser capaz de: preparar ambientes para a instalação

Leia mais

Material de Apoio. Sistema de Informação Gerencial (SIG)

Material de Apoio. Sistema de Informação Gerencial (SIG) Sistema de Informação Gerencial (SIG) Material de Apoio Os Sistemas de Informação Gerencial (SIG) são sistemas ou processos que fornecem as informações necessárias para gerenciar com eficácia as organizações.

Leia mais

AUDITORIAS DA QUALIDADE

AUDITORIAS DA QUALIDADE AUDITORIAS DA QUALIDADE O uso de planos de auditoria é um importante mecanismo adoptado em sistemas da qualidade, no âmbito do relacionamento entre vários departamentos ou empresas dentro de um determinado

Leia mais

Arquiteturas RISC. (Reduced Instructions Set Computers)

Arquiteturas RISC. (Reduced Instructions Set Computers) Arquiteturas RISC (Reduced Instructions Set Computers) 1 INOVAÇÕES DESDE O SURGIMENTO DO COMPU- TADOR DE PROGRAMA ARMAZENADO (1950)! O conceito de família: desacoplamento da arquitetura de uma máquina

Leia mais

AMBIENTE PARA AUXILIAR O DESENVOLVIMENTO DE PROGRAMAS MONOLÍTICOS

AMBIENTE PARA AUXILIAR O DESENVOLVIMENTO DE PROGRAMAS MONOLÍTICOS UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS CURSO DE CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO BACHARELADO AMBIENTE PARA AUXILIAR O DESENVOLVIMENTO DE PROGRAMAS MONOLÍTICOS Orientando: Oliver Mário

Leia mais

BCC202 - Estrutura de Dados I

BCC202 - Estrutura de Dados I BCC202 - Estrutura de Dados I Aula 04: Análise de Algoritmos (Parte 1) Reinaldo Fortes Universidade Federal de Ouro Preto, UFOP Departamento de Ciência da Computação, DECOM Website: www.decom.ufop.br/reifortes

Leia mais

UFV Universidade Federal de Viçosa DMA Departamento de Matemática MAT 138 Noções de Álgebra Linear

UFV Universidade Federal de Viçosa DMA Departamento de Matemática MAT 138 Noções de Álgebra Linear UFV Universidade Federal de Viçosa DMA Departamento de Matemática MAT 138 Noções de Álgebra Linear 1 2 a LISTA DE EERCÍCIOS - 2005/I 1. Resolva os sistemas abaixo e classifique-os quanto ao número de soluções:

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS: 3ª Unidade. Registros e Arquivos

LISTA DE EXERCÍCIOS: 3ª Unidade. Registros e Arquivos LISTA DE EXERCÍCIOS: 3ª Unidade Registros e Arquivos 1) Faça um programa que leia os dados de 10 funcionários de uma empresa usando um registro do tipo funcionário, e após a sua leitura, imprima na tela.

Leia mais

Como acessar o novo webmail da Educação? Manual do Usuário. 15/9/2009 Gerencia de Suporte, Redes e Novas Tecnologias Claudia M.S.

Como acessar o novo webmail da Educação? Manual do Usuário. 15/9/2009 Gerencia de Suporte, Redes e Novas Tecnologias Claudia M.S. Como acessar o novo webmail da Educação? Manual do Usuário 15/9/2009 Gerencia de Suporte, Redes e Novas Tecnologias Claudia M.S. Tomaz IT.002 02 2/14 Como acessar o Webmail da Secretaria de Educação? Para

Leia mais

Fundamentos em Informática (Sistemas de Numeração e Representação de Dados)

Fundamentos em Informática (Sistemas de Numeração e Representação de Dados) 1 UNIVERSIDADE DO CONTESTADO / UnC CAMPUS CONCÓRDIA/SC CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Fundamentos em Informática (Sistemas de Numeração e Representação de Dados) (Apostila da disciplina elaborada pelo

Leia mais

Lisina, Farelo de Soja e Milho

Lisina, Farelo de Soja e Milho Lisina, Farelo de Soja e Milho Disponível em nosso site: www.lisina.com.br Veja como substituir uma parte do farelo de soja por Lisina Industrial e milho Grande parte dos suinocultores conhecem a Lisina

Leia mais

O que é um programa? Programa é uma lista de instruções que descrevem uma tarefa a ser realizada pelo computador.

O que é um programa? Programa é uma lista de instruções que descrevem uma tarefa a ser realizada pelo computador. O que é um programa? Programa é uma lista de instruções que descrevem uma tarefa a ser realizada pelo computador. Linguagem de Programação Uma linguagem de programação é um método padronizado para expressar

Leia mais

Curso de Java. Orientação a objetos e a Linguagem JAVA. TodososdireitosreservadosKlais

Curso de Java. Orientação a objetos e a Linguagem JAVA. TodososdireitosreservadosKlais Curso de Java Orientação a objetos e a Linguagem JAVA Roteiro A linguagem Java e a máquina virtual Objetos e Classes Encapsulamento, Herança e Polimorfismo Primeiro Exemplo A Linguagem JAVA Principais

Leia mais

Estatística Básica via MySQL para Pesquisas On-Line

Estatística Básica via MySQL para Pesquisas On-Line Estatística Básica via MySQL para Pesquisas On-Line Gabriel Ramos Guerreiro - DEs, UFSCar 1 2 Anderson Luiz Ara-Souza - DEs, UFSCar 1 3 Francisco Louzada-Neto - DEs, UFSCar 1 4 1. INTRODUÇÃO Segundo Cavalcanti

Leia mais

Modelagem no Domínio do Tempo. Carlos Alexandre Mello. Carlos Alexandre Mello cabm@cin.ufpe.br 1

Modelagem no Domínio do Tempo. Carlos Alexandre Mello. Carlos Alexandre Mello cabm@cin.ufpe.br 1 Carlos Alexandre Mello 1 Modelagem no Domínio da Frequência A equação diferencial de um sistema é convertida em função de transferência, gerando um modelo matemático de um sistema que algebricamente relaciona

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA

SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA GUIA DE NAVEGAÇÃO MÓDULO DE TRANSFERÊNCIA DE ARQUIVOS APLICATIVO UPLOAD /DOWNLOAD VERSÃO 1.1 BRASÍLIA DF Agosto/2015 2011 Ministério do Desenvolvimento Social

Leia mais

4 Estrutura do Sistema Operacional. 4.1 - Kernel

4 Estrutura do Sistema Operacional. 4.1 - Kernel 1 4 Estrutura do Sistema Operacional 4.1 - Kernel O kernel é o núcleo do sistema operacional, sendo responsável direto por controlar tudo ao seu redor. Desde os dispositivos usuais, como unidades de disco,

Leia mais

Em que consiste o DOSVOX O programa é composto por:

Em que consiste o DOSVOX O programa é composto por: Projeto DOSVOX O que é o DOSVOX O DOSVOX é um sistema para microcomputadores que se comunica com o usuário através de síntese de voz, viabilizando, deste modo, o uso de computadores por deficientes visuais,

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA UFG

IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA UFG IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA UFG Rosângela da Silva Nunes 1 Centros de Recursos Computacionais - CERCOMP Universidade Federal de Goiás UFG Campus II, UFG, 74000-000, Goiânia

Leia mais

1. Introdução pág.3 2. Apresentação do sistema Joomla! pág.4 3. Acessando a administração do site pág.4 4. Artigos 4.1. Criando um Artigo 4.2.

1. Introdução pág.3 2. Apresentação do sistema Joomla! pág.4 3. Acessando a administração do site pág.4 4. Artigos 4.1. Criando um Artigo 4.2. 1. Introdução pág.3 2. Apresentação do sistema Joomla! pág.4 3. Acessando a administração do site pág.4 4. Artigos 4.1. Criando um Artigo 4.2. Editando um Artigo 4.3. Excluindo um Artigo 4.4. Publicar

Leia mais

Universidade da Beira Interior Cursos: Engenharia Informática, Matemática /Informática e Ensino da Informática

Universidade da Beira Interior Cursos: Engenharia Informática, Matemática /Informática e Ensino da Informática Programação Orientada a Objectos - 28/29; P. Prata, P. Fazendeiro 2 A tecnologia Java Uma ideia base da linguagem JAVA é a de que um programa em JAVA deve poder ser executado em qualquer tipo de computador

Leia mais