GUIA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO 2 LEI DE OHM
|
|
- Raquel Conceição Castelhano
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1. RESUMO GUIA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO 2 LEI DE OHM Validação, por parte dos alunos, da expressão R = ρ RLApara o cálculo da resistência de um condutor cilíndrico. Determinação da resistência total de dois condutores em paralelo ou em série. 2. INTRODUÇÃO O objectivo deste trabalho é familiarizar os alunos com a definição de resistência através de um ensaio com condutores de diferentes materiais e secções. A sessão de laboratório permite ilustrar e verificar alguns conceitos e definições apresentados nas aulas teóricas FUNCIONAMENTO DA SESSÃO DE LABORATÓRIO As experiências são realizadas por um grupo de três alunos que têm de entregar no final da aula um relatório da sessão de laboratório. O grupo dispõe de 2 horas e vinte para a realização das montagens e elaboração do respectivo relatório. O presente guia de laboratório descreve as montagens e as experiências que têm de ser realizadas e serve simultaneamente como relatório. Cada grupo deverá entregar no final da aula uma cópia do relatório com todos os dados e resultados das experiências devidamente preenchidos, bem como pequenas descrições e justificações sobre os resultados obtidos. É aconselhável que cada grupo traga pelo menos uma calculadora para a sessão de laboratório. A composição dos grupos e o horário da respectiva sessão de laboratório são previamente marcadas com o docente da disciplina durante uma das aulas práticas. Cada grupo poderá apenas comparecer no horário de laboratório previamente acordado. Impedimentos de força maior que impeçam por parte dos alunos a realização do laboratório no horário estipulado terão de ser previamente comunicados ao docente. A falta de um aluno na sua sessão de laboratório equivale a sua não realização e correspondente nota de 0 valores nessa componente de avaliação. Antes da sessão de laboratório os alunos terão de ler cuidadosamente este guia de laboratório e preencher a respectiva secção de dimensionamento. Só será autorizado o acesso ao laboratório aos grupos que entreguem ao docente no início de cada sessão uma cópia do dimensionamento. Os alunos podem tirar dúvidas sobre o seu ensaio durante os horários de dúvidas da cadeira ou enviando as suas questões para o do docente (Jorge.Costa@iscte.pt) DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO Nesta sessão de laboratório utiliza-se os seguintes equipamentos: Fonte de tensão, ref Fonte de tensão contínua regulável em amplitude de 0(V) a 12(V). Limitação da corrente máxima de saída a 2(A). Figura 1 Fonte de tensão, ref Pag. 1
2 Dispositivo de ensaio, ref Conjunto de 6 fios condutores cilíndricos com L=1(m) de comprimentos com as seguintes características: Material Resistividade ρ R [Ω m] Diâmetro d [mm] ΔV MAX [V] I MAX [A] Constantan Constantan Constantan Constantan Constantan Latão Tabela 1 Especificações dos condutores do dispositivo ref Multímetro, PROMAX PD-751. Equipamento de medida que permite determinar o valor de diversas grandezas tais como: tensões, correntes ou resistências SEGURANÇA Antes de aplicar qualquer tensão assegure-se que todas as ligações estão correctamente efectuadas. Não toque nos condutores enquanto estes estiverem ligados uma vez que pode alterar as medidas. Nenhum equipamento pode sair do laboratório. Pag. 2
3 Data: Horário: Turma: Turno: Grupo: 3. DIMENSIONAMENTO Esta secção visa preparar os alunos para as experiências que irão realizar no laboratório. Todos os grupos terão de no início da sessão de laboratório entregar ao docente uma cópia desta secção. Para dois dos condutores do dispositivo de ensaio complete a seguinte tabela: Tensão aos terminais (V) Corrente (A) (Constantan d=1(mm)) Corrente (A) (Latão d=0.5(mm)) Tabela 2 Corrente num condutor em função da tensão aos seus terminais. Os anteriores condutores são colocados em série e em paralelo, complete a seguinte tabela: Tensão aos terminais (V) Corrente (A) (paralelo de condutores) Corrente (A) (série de condutores) Tabela 3 Corrente numa série e num paralelo de condutores em função da tensão aos seus terminais. Calcule a resistência de todos os condutores do dispositivo: Material Diâmetro d [mm] Resistência [Ω] Constantan 1 Constantan 0.7 Constantan 0.7 Constantan 0.5 Constantan 0.35 Latão 0.5 Tabela 4 Resistência dos condutores do dispositivo. Pag. 3
4 4. ESQUEMA DA MONTAGEM De seguida, enumeram-se os passos da montagem da experiência a realizar. A. Verifique que a fonte de tensão se encontra desligada da tomada e que os botões de ajuste do nível de tensão se encontram totalmente rodados no sentido anti-horário. B. Ligue um multímetro e prepare-o para medir tensões DC (o selector deverá ser colocado na posição V). Ligue um fio vermelho ao pólo positivo (vermelho) da fonte de tensão e encaixe a outra extremidade ao terminal V Hz do multímetro. Ligue um fio azul ao pólo negativo (azul) da fonte de tensão e encaixe a outra extremidade ao terminal COM do multímetro. C. Ligue um multímetro e prepare-o para medir correntes DC (o selector deverá ser colocado na posição 20A). Ligue um fio vermelho ao pólo positivo (vermelho) da fonte de tensão e encaixe a outra extremidade ao terminal COM do multímetro. Ligue um fio azul ao terminal 20A do multímetro e encaixe a outra extremidade a um dos terminais do condutor de Constantan com d=1(mm) de diâmetro. D. Ligue com um fio azul a outra extremidade do condutor de Constantan com d=1(mm) de diâmetro ao pólo negativo da fonte de tensão. V A Figura 2 Montagem do dispositivo para medição da resistência. E. Chame o docente para que as ligações sejam verificadas antes de ligar a fonte de alimentação. F. Ligue a fonte de alimentação à tomada. 5. EXPERIÊNCIAS De seguida descrevem-se os resultados que têm ser obtidos pelos alunos DEPENDÊNCIA DA RESISTÊNCIA COM A SECÇÃO DO CONDUTOR Varie a tensão da fonte entre 0(V) e 1.2(V) com incrementos de 0.2(V). Para cada valor de tensão anote o correspondente valor da corrente no condutor. Reduza a tensão da fonte de alimentação de volta a 0(V). Troque o condutor de d=1(mm) de diâmetro pelo condutor de Constantan com d=0.7(mm). Repita as medidas anteriores para um intervalo de tensão entre 0(V) e 2(V) com incrementos de 0.25(V). Reduza a tensão da fonte de alimentação de volta a 0(V). Repita o procedimento anterior para os condutores de Constantan com d=0.5(mm) e d=0.35(mm) de diâmetro. Reduza a tensão da fonte de alimentação de volta a 0(V). A resistência de um condutor pode ser estimadas aplicando uma regressão linear aos valores medidos. Considere um gráfico x-y onde x corresponde ao valor da corrente ao longo do condutor e y a diferença de potencial entre os terminais do condutor. A regressão linear consiste em determinar os parâmetros m e b de uma recta y=mx+b que minimiza a soma dos quadrados da distância entre os valores y medidos e os estimados pela recta. O valor de m é determinador por ( x x)( y y) m =, (1) x x ( ) 2 Pag. 4
5 sendo x e y respectivamente a média dos valores de corrente e de tensão medidos. O valor de b é determinado por b= y mx. (2) Na presente experiência o valor de b deveria ser nulo uma vez que um condutor sem corrente também não apresenta nenhuma diferença de potencial entre os seus terminais. Deste modo, um valor de b diferente de zero está associado a erros de medida. Por outro lado o valor de m corresponde à variação da tensão sobre a variação da corrente e como tal equivale à resistência do condutor. Com os resultados obtidos preencha a secção 7.1 do relatório e comente possíveis diferenças com o dimensionamento DEPENDÊNCIA DA RESISTÊNCIA COM A RESISTIVIDADE DO CONDUTOR Reduza a tensão da fonte de alimentação de volta a 0(V). Substitua o condutor de Constantan pelo condutor de Latão com d=0.5(mm) de diâmetro. Varie a tensão da fonte entre 0(V) e 0.8(V) com incrementos de 0.1(V). Para cada valor de tensão anote o correspondente valor da corrente no condutor. Com os resultados obtidos preencha a secção 7.2 do relatório e comente possíveis diferenças com o dimensionamento RESISTÊNCIAS EM PARALELO E EM SÉRIE Reduza a tensão da fonte de alimentação de volta a 0(V). Substitua o condutor de Latão pelos dois condutores de Constantan com d=0.7(mm) ligados em paralelo. Varie a tensão da fonte entre 0(V) e 1.2(V) com incrementos de 0.2(V). Para cada valor de tensão anote o correspondente valor da corrente. Reduza a tensão da fonte de alimentação de volta a 0(V). Ligue em seguida os dois condutores de Constantan com d=0.7(mm) em série. Varie a tensão da fonte entre 0(V) e 2(V) com incrementos de 0.25(V). Para cada valor de tensão anote o correspondente valor da corrente. Com os resultados obtidos preencha a secção 7.3 do relatório e comente possíveis diferenças com o dimensionamento. 6. CONCLUSÃO DA SESSÃO DE LABORATÓRIO A. Rode totalmente no sentido anti-horário o botão da fonte de tensão e desligue-a da tomada. B. Desligue os multímetros. Pag. 5
6 Data: Horário: Turma: Turno: Grupo: 7. RELATÓRIO Cada grupo após terminar a sessão de laboratório terá de entregar ao docente uma cópia deste relatório. Os alunos deverão preencher todos os valores solicitados, justificar os resultados obtidos e se possível efectuar a comparação com os valores teóricos estimados DEPENDÊNCIA DA RESISTÊNCIA COM A SECÇÃO DO CONDUTOR Preencha a seguinte tabela com os valores medidos: Constantan d=1(mm) Constantan d=0.7(mm) Constantan d=0.5(mm) Constantan d=0.35(mm) Tensão (V) Corrente (A) Tensão (V) Corrente (A) Tensão (V) Corrente (A) Tensão (V) Corrente (A) Tabela 5 Valores medidos da corrente no condutor de Constantan em função da tensão aos seus terminais. Na figura seguinte desenhe num gráfico x-y as curvas com os resultados medidos da tensão em função da corrente para os quatro diâmetros do condutor. Figura 3 Gráfico da tensão em função da corrente nos condutores de Constantan com diferentes diâmetros. Através de uma regressão linear aos valores medidos estime a resistência de cada um dos quatro condutores. Para cada valor de resistência determine a diferença percentual em relação ao correspondente valor calculado no dimensionamento. Comente os resultados obtidos. Pag. 6
7 Constantan d=1(mm) Constantan d=0.7(mm) Constantan d=0.5(mm) Constantan d=0.35(mm) m = R(Ω) m = R(Ω) m = R(Ω) m = R(Ω) b b b b Erro (%) Erro (%) Erro (%) Erro (%) Tabela 6 Valores medidos para a resistência para os diferentes condutores de Constant. Na figura seguinte desenhe num gráfico os valores obtidos para a resistência em função da secção de cada um dos condutores. Figura 4 Gráfico da resistência em função da secção do condutor Pag. 7
8 7.2. DEPENDÊNCIA DA RESISTÊNCIA COM A RESISTIVIDADE DO CONDUTOR Preencha a seguinte tabela com os valores medidos: Latão d=0.5(mm) Tensão (V) Corrente (A) Tabela 7 Valores medidos da corrente no condutor de latão em função da tensão aos seus terminais. Na figura seguinte desenhe num gráfico x-y a curva com os resultados medidos da tensão em função da corrente para o condutor de Latão. Figura 5 Gráfico da tensão em função da corrente no condutor de Latão. Através de uma regressão linear aos valores medidos estime a resistência do condutor de Latão. Determine a diferença percentual em relação ao correspondente valor calculado no dimensionamento. Latão d=0.5(mm) m = R(Ω) b Erro (%) Tabela 8 Valores medidos para a resistência do condutor de Latão. Com da resistência anterior e com o valor da resistência do condutor de Constantan de d=0.5(mm) estime a resistividade de cada um dos materiais. Compare o valor obtido com os valores de referência. Comente os resultados. Pag. 8
9 Resistividade ρ R (Ωm) Erro (%) Constantan Latão Tabela 9 Valores da resistividade do Constant e do Latão RESISTÊNCIAS EM PARALELO E EM SÉRIE Preencha a seguinte tabela com os valores medidos: Paralelo Série Tensão (V) Corrente (A) Tensão (V) Corrente (A) Tabela 10 Valores medidos da corrente no paralelo e na série de dois condutores do Constantan com d=0.7(mm) de diâmetro. Na figura seguinte desenhe num gráfico x-y as curvas com os resultados medidos da tensão em função da corrente para as duas configurações. Figura 6 Gráfico da tensão em função da corrente no paralelo e na série de dois condutores do Constantan com d=0.7(mm) de diâmetro. Pag. 9
10 Através de uma regressão linear aos valores medidos estime a resistência de cada das montagens. Calcule o correspondente valor teórico utilizando os resultados obtidos em 7.1. Determine a diferença percentual em relação a esse valor. Comente os resultados obtidos. Paralelo Série m = R(Ω) m = R(Ω) b b Teórico (Ω) Teórico (Ω) Erro (%) Erro (%) Tabela 11 Valores medidos para a resistência no paralelo e na série de dois condutores do Constantan com d=0.7(mm) de diâmetro. Pag. 10
GUIA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO 6 TRANSFORMADORES
GUIA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO 6 TRANSFORMADORES 1. RESUMO Verificação das relações entre tensões e correntes no circuito primário e secundário de um transformador ideal. Realização da experiência do
Leia maisLABORATÓRIO 3 PROPAGAÇÃO EM FIBRAS ÓPTICAS
LABORATÓRIO 3 PROPAGAÇÃO EM FIBRAS ÓPTICAS 1. RESUMO Determinação da dependência espectral da atenuação numa fibra óptica de plástico. Verificação do valor da abertura numérica da fibra. 2. INTRODUÇÃO
Leia maisEEL7011 Eletricidade Básica Aula 2
Introdução Teórica Aula 2: Lei de Ohm e Associação de Resistores Georg Simon Ohm Georg Simon Ohm (789-854) foi um físico e matemático alemão. Entre 826 e 827, Ohm desenvolveu a primeira teoria matemática
Leia maisLaboratório de Física Experimental I
Laboratório de Física Experimental I Centro Universitário de Vila Velha Multímetro e Fonte DC Laboratório de Física Prof. Rudson R. Alves 2012 2/10 Sumário Multímetro Minipa ET-1001...3 TERMINAIS (1)...3
Leia maisAmplificadores Operacionais
Análise de Circuitos LEE 2006/07 Guia de Laboratório Trabalho 2 Amplificadores Operacionais INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores Paulo Flores 1 Objectivos
Leia maisLEI DE OHM E RESISTÊNCIA ELÉTRICA
LEI DE OHM E RESISTÊNCIA ELÉTRICA OBJETIVOS Este experimento tem por objetivo estudar a dependência da diferença de potencial ( ) com a corrente ( ) de um dado circuito para componentes ôhmicos e não ôhmicos.
Leia maisAutomação e Instrumentação
Instituto Superior de Engenharia de Coimbra Engenharia e Gestão Industrial Automação e Instrumentação Trabalho Prático Nº 3 Acondicionamento do sinal de sensores. Introdução A maior parte dos sensores
Leia maisMedição de Tensões e Correntes Eléctricas Leis de Ohm e de Kirchoff (Rev. 03/2008) 1. Objectivo:
LEO - MEBiom Medição de Tensões e Correntes Eléctricas Leis de Ohm e de Kirchoff (Rev. 03/2008) 1. Objectivo: Aprender a medir tensões e correntes eléctricas com um osciloscópio e um multímetro digital
Leia maisSISTEMAS ELECTROMECÂNICOS
Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores GUIAS DE LABORATÓRIO DE SISTEMAS ELECTROMECÂNICOS (LIC. ENGENHARIA AEROESPACIAL) Funcionamento motor da máquina de corrente contínua: características
Leia maisCIRCUITOS ELÉCTRICOS
CICUITOS ELÉCTICOS. OBJECTIO Aprender a utilizar um osciloscópio e um multímetro digital. Conceito de resistência interna de um aparelho.. INTODUÇÃO O multímetro digital que vai utilizar pode realizar
Leia maisIntrodução teórica aula 6: Capacitores
Introdução teórica aula 6: Capacitores Capacitores O capacitor é um elemento capaz de armazenar energia. É formado por um par de superfícies condutoras separadas por um material dielétrico ou vazio. A
Leia maisGUIA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO 1 TANQUE ELECTROLÍTICO
GUIA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO 1 TANQUE ELECTROLÍTICO 1. RESUMO Estudo do campo eléctrico estático entre superfícies equipotenciais. Determinação experimental das linhas equipotenciais e do campo eléctrico.
Leia maisLaboratório de Física UVV
Laboratório de Física U 1/5 Resistividade em Fios Metálicos Resistência lunos: Turma: Data: / /20 1: 2: 3: 4: 5: Objetivo Determinar a resistividade de fios metálicos por meio da medida da resistência
Leia maisAula Prática 6 Circuitos Elétricos III Carga e Descarga da Capacitores
Aula Prática 6 Circuitos Elétricos III Carga e Descarga da Capacitores Disciplinas: Física III (ENG 06034) Fundamentos de Física III (ENG 10079) Física Experimental II ( DQF 10441) Depto Química e Física
Leia maisCALIBRAÇÃO DE UM TERMOPAR DE COBRE CONSTANTAN
CALIBRAÇÃO DE UM TERMOPAR DE COBRE CONSTANTAN 1. OBJECTIVOS Calibração de um termopar de cobre constantan, com o traçado da curva θ(v) na gama de temperaturas (0ºC a 90ºC); Determinação do coeficiente
Leia maisTRABALHO 3 Circuitos RLC resposta nos domínios do tempo e da frequência
GUIA DE LABORATÓRIO Análise de Circuitos - LEE TRABALHO 3 Circuitos RLC resposta nos domínios do tempo e da frequência INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores
Leia maisEXPERIMENTO 1: MEDIDAS ELÉTRICAS
EXPERIMENTO 1: MEDIDAS ELÉTRICAS 1.1 OBJETIVOS Familiarização com instrumentos de medidas e circuitos elétricos. Utilização do multímetro nas funções: voltímetro, amperímetro e ohmímetro. Avaliação dos
Leia maisEEL7011 Eletricidade Básica Aula 1
Introdução Teórica: Aula 1 Fontes de Tensão e Resistores Materiais condutores Os materiais condutores caracterizam- se por possuírem elétrons que estão sujeitos a pequenas forças de atração de seu núcleo,
Leia maisGUIA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO 5 LEI DE FARADAY
GUIA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO 5 LEI DE FARADAY 1. RESUMO Confirmação da lei de Faraday. Verificação da força electromotriz induzida numa bobine em função da sua secção, do número de espiras e da dependência
Leia maisTodas as medições efectuadas no osciloscópio são basicamente medições de comprimentos nesta matriz.
Ciências Experimentais P5: Osciloscópio. Sensibilidade, resolução e erro máximo do aparelho. 1. Objectivos Iniciação ao osciloscópio. Estimativas de sensibilidade, resolução e erro máximo do aparelho.
Leia maisSISTEMAS E INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS DE NAVIOS (M422)
ESCOLA SUPERIOR NÁUTICA INFANTE D. HENRIQUE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MARÍTIMA SISTEMAS E INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS DE NAVIOS (M422) TRABALHO LABORATORIAL Nº 1 ANÁLISE DE CIRCUITOS ELÉCTRICOS EM REGIME FORÇADO
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7040 Circuitos Elétricos I - Laboratório
UNIERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7040 Circuitos Elétricos I - Laboratório AULA 03 MEDIDAS DE RESISTÊNCIA ELÉTRICA 1 INTRODUÇÃO Nas aulas anteriores teve-se como
Leia maisDETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA INTERNA DE UMA PILHA
TLHO PÁTCO DETEMNÇÃO D ESSTÊNC NTEN DE UM PLH Objectivo Este trabalho compreende as seguintes partes: comparação entre as resistências internas de dois voltímetros, um analógico e um digital; medida da
Leia maisResistividade de Materiais Condutores
Roteiro Experimental n 2 da disciplina de Materiais Elétricos vidade de Materiais Condutores COMPONENTES DA EQUIPE: NOTA: Data: / / 1. OBJETIVOS: Estimar a resistividade do material a partir das suas dimensões;
Leia maisAparelhos de Laboratório de Electrónica
Aparelhos de Laboratório de Electrónica Este texto pretende fazer uma introdução sucinta às características fundamentais dos aparelhos utilizados no laboratório. As funcionalidades descritas são as existentes
Leia maisOs procedimentos para determinar a resistência do condutor são:
1 Data realização da Laboratório: / / Data da entrega do Relatório: / / Objetivos RELATÓRIO: N o 5 ENSAIO DE FIOS CONDUTORES Verificar o estado da isolação do condutor. 1. Introdução: Esta aula tem como
Leia maisEspectro da Voz e Conversão A/D
INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO LICENCIATURA EM ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA E DE COMPUTADORES GUIA DO 1º TRABALHO DE LABORATÓRIO DE SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I Espectro da Voz e Conversão A/D Ano Lectivo de
Leia maisIntrodução ao Laboratório
SISTEMAS DIGITAIS LEIC-T, LERC, LEE Ano lectivo de 2012/2013 Trab0 Introdução ao Laboratório 1 Introdução O objectivo deste trabalho de laboratório é efectuar a adaptação ao ambiente do laboratório da
Leia maisUniversidade de Coimbra. Biosensores e Sinais Biomédicos (2007-2008)
Universidade de Coimbra Biosensores e Sinais Biomédicos (2007-2008) Trabalho Prático N 1 ESTUDO DO COMPORTAMENTO DE SENSORES DE TEMPERATURA: Objectivo TERMOPARES E TERMÍSTORES Determinação da resposta
Leia maisELETROTÉCNICA ELM ROTEIRO DA AULA PRÁTICA 01 A LEI DE OHM e AS LEIS DE KIRCHHOFF
ELETROTÉCNICA ELM ROTEIRO DA AULA PRÁTICA 01 A LEI DE OHM e AS LEIS DE KIRCHHOFF NOME: TURMA: DATA: / / OBJETIVOS: Ler o valor nominal de cada resistor através do código de cores. Conhecer os tipos de
Leia maisCurso Profissional Técnico de Eletrónica, Automação e Comando
Curso Profissional Técnico de Eletrónica, Automação e Comando Disciplina de Eletricidade e Eletrónica Módulo 1 Corrente Contínua Trabalho Prático nº 2 Verificação da lei de Ohm Trabalho realizado por:
Leia maisQUEDA LIVRE. Permitindo, então, a expressão (1), relacionar o tempo de queda (t), com o espaço percorrido (s) e a aceleração gravítica (g).
Protocolos das Aulas Práticas 3 / 4 QUEDA LIVRE. Resumo Uma esfera metálica é largada de uma altura fixa, medindo-se o tempo de queda. Este procedimento é repetido para diferentes alturas. Os dados assim
Leia maisGuia de Instalação, Programação e Funcionamento. Conteúdo. Bem-vindo! Programador Fácil de Programar (STPi)
Bem-vindo Programador Fácil de Programar (STPi) Guia de Instalação, Programação e Funcionamento Obrigado por ter adquirido o programador Rain Bird fácil de programar Nas páginas seguintes, vai encontrar
Leia maisAULA #4 Laboratório de Medidas Elétricas
AULA #4 Laboratório de Medidas Elétricas 1. Experimento 1 Geradores Elétricos 1.1. Objetivos Determinar, experimentalmente, a resistência interna, a força eletromotriz e a corrente de curto-circuito de
Leia mais3 Resistores Lei de ohms
Resistores 3 Lei de ohms O resistor é um componente eletrônico usado para oferecer resistência a passagem dos elétrons em um circuito. Os resistores mais comuns são os resistores de carbono também chamados
Leia maisdefi departamento de física www.defi.isep.ipp.pt
defi departamento de física Laboratórios de Física www.defi.isep.ipp.pt Condensador de Placas Paralelas Instituto Superior de Engenharia do Porto- Departamento de Física Rua Dr. António Bernardino de Almeida,
Leia maisCapítulo 02. Resistores. 1. Conceito. 2. Resistência Elétrica
1. Conceito Resistor é todo dispositivo elétrico que transforma exclusivamente energia elétrica em energia térmica. Simbolicamente é representado por: Assim, podemos classificar: 1. Condutor ideal Os portadores
Leia maisCurva Característica de um Díodo Zener
Curva Característica de um Díodo Zener Ano Lectivo 2003/2004-2º Semestre O presente trabalho prático é composto por duas secções : Protocolo Descrição dos procedimentos a efectuar pelo aluno. O protocolo
Leia maisLaboratório 4 Fontes do campo magnético GUIA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO 4 FONTES DO CAMPO MAGNÉTICO
GUIA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO 4 FONTES DO CAMPO MAGNÉTICO 1. RESUMO Verificação do campo de indução magnética criado por um fio longo, um anel de corrente e uma bobine. Confirmação da lei de Biot-Savarts
Leia mais1º Experimento 1ª Parte: Resistores e Código de Cores
1º Experimento 1ª Parte: Resistores e Código de Cores 1. Objetivos Ler o valor nominal de cada resistor por meio do código de cores; Determinar a máxima potência dissipada pelo resistor por meio de suas
Leia maisMEDIÇÃO DE GRANDEZAS ELÉCTRICAS UTILIZAÇÃO DO OSCILOSCÓPIO E DO MULTÍMETRO
TRABALHO PRÁTICO MEDIÇÃO DE GRANDEZAS ELÉCTRICAS UTILIZAÇÃO DO OSCILOSCÓPIO E DO MULTÍMETRO Objectivo Este trabalho tem como objectivo a familiarização com alguns dos equipamentos e técnicas de medida
Leia maisROTEIRO PARA LABORATÓRIO 1
1 Princípios de Eletricidade e Eletrônica Engenharia Ambiental Prof. Marcio Kimpara data: ROTEIRO PARA LABORATÓRIO 1 Resistores e Tensão Alternada Senoidal Objetivos: Familiarização com os osciloscópios
Leia maisA barra LED RGB pode ser utilizada em diversas aplicações de decoração, das quais destacamos: vitrinas, expositores, móveis de cozinhas, sancas, anfiteatros, etc... Tecnologia LED Barras RGB Vantagens
Leia maisINSTRUMENTAÇÃO E CONTROLO
ESCOLA SUPERIOR NÁUTICA INFANTE D. HENRIQUE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MARÍTIMA INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLO TRABALHO LABORATORIAL Nº 1 CONVERSORES DE SINAIS Por: Prof. Luis Filipe Baptista E.N.I.D.H. 2012/2013
Leia maisINDICE GUIA PRÁTICO DE UTILIZAÇÃO MULTÍMETRO GUIA PRÁTICO DE UTILIZAÇÃO MULTÍMETRO 1 - TERMOS DE USO DESTE GUIA:
1 - TERMOS DE USO DESTE GUIA: INDICE 1 - TERMOS DE USO DESTE GUIA 2 INTRODUÇÃO 3 MULTÍMETRO ANALÓGICO 4 MULTÍMETRO DIGITAL 5 ALICATE AMPERIMETRO 6 LEITURA DE TENSÃO 7 LEITURA DE RESISTÊNCIA 8 LEITURA DE
Leia maisCIRCUITOS E SISTEMAS ELECTRÓNICOS
INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA Enunciado do 2º Trabalho de Laboratório CIRCUITOS E SISTEMAS ELECTRÓNICOS MODELAÇÃO E SIMULAÇÃO DE CIRCUITOS DE CONVERSÃO ANALÓGICO-DIGITAL E DIGITAL-ANALÓGICO
Leia maisCircuitos RC em Regime Alternado Sinusoidal
2º Laboratório de Bases de Engenharia II 2005/2006 Circuitos RC em Regime Alternado Sinusoidal Para este laboratório, as alíneas a) da Experiência 1 e da Experiência 2 devem ser calculadas préviamente,
Leia maisExperimento 8 Circuitos RC e filtros de freqüência
Experimento 8 Circuitos RC e filtros de freqüência 1. OBJETIVO O objetivo desta aula é ver como filtros de freqüência utilizados em eletrônica podem ser construídos a partir de um circuito RC. 2. MATERIAL
Leia maisObjectivo. Material necessário. Procedimento experimental. Siga o procedimento para cada uma das alíneas. A alínea 3.1deve ser feita com a
Electrónica P1 - Osciloscópio. Objectivo Iniciação ao osciloscópio Material necessário 1 osciloscópio, 1gerador de sinais, 1 fonte de tensão. Procedimento experimental Siga o procedimento para cada uma
Leia maisRoteiro 25 Interferência sonora e batimento sonoro
Roteiro 25 Interferência sonora e batimento sonoro 1 INTRODUÇÃO A interferência sonora consiste em um recebimento de duas ou mais ondas de fontes diferentes. Neste caso, teremos uma região do espaço na
Leia maisFÍSICA - 2 o ANO MÓDULO 25 CIRCUITOS ELÉTRICOS: INTRODUÇÃO PARTE 2
FÍSIC - 2 o NO MÓDULO 25 CIRCUITOS ELÉTRICOS: INTRODUÇÃO PRTE 2 i 1 R 1 R 2 i 1 i g G B i i 2 R 4 D R g i 2 R 3 i Gerador R x G i G =0 R L 1 L 2 + E r i=i CC E i = r i=i CC U E 0 i CC i L 1 L 2 120V E
Leia maisVERIFICAÇÃO FINAL DOCUMENTAÇÃO
VERIFICAÇÃO FINAL DOCUMENTAÇÃO Inspeção visual e documentação............................................................284 Ensaios de campo em instalações...........................................................285
Leia maisMedir a variação da resistência elétrica de um enrolamento de fio de Cu e um diodo com a temperatura;
29 4.3 Experimento 3: Variação da Resistência com a Temperatura 4.3.1 Objetivos Medir a variação da resistência elétrica de um enrolamento de fio de Cu e um diodo com a temperatura; Realizar ajustes lineares
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL Física Experimental III - Medidas Elétricas Objetivo O objetivo desta prática é aprender a fazer medições de resistência, tensão
Leia maisCátia Homem, 9 de Janeiro de 2008 Página 1
Escola Secundária Vitorino Nemésio Física e Química A Componente de física 11º ano Actividade Laboratorial 2.1 Osciloscópio Nome: Turma: Nº: Classificação: docente: 1. Questão problema: Perante o aumento
Leia maisLinhas de Transmissão
Linhas de Transmissão 1. Objetivo Medir a capacitância, indutância e a impedância num cabo coaxial. Observar a propagação e reflexão de pulsos em cabos coaxiais. 2. Introdução Uma linha de transmissão
Leia maisManual do instalador Box Output DC Rev. 0.01.000. Figura 01 Apresentação do Box Output DC.
Pág. 1/10 Apresentação Equipamento para acionamento de cargas em corrente contínua. Comunicação com outros dispositivos por rede CAN. 6 entradas digitais para acionamento local ou remoto. 6 entradas/saídas
Leia maisEletrodinâmica. Circuito Elétrico
Eletrodinâmica Circuito Elétrico Para entendermos o funcionamento dos aparelhos elétricos, é necessário investigar as cargas elétricas em movimento ordenado, que percorrem os circuitos elétricos. Eletrodinâmica
Leia maisEberhardt Comércio e Assist. Técnica. Ltda.
Rua das Cerejeiras, 80 Ressacada CEP 88307-330 Itajaí SC Fone/Fax: (47) 3349 6850 Email: vendas@ecr-sc.com.br Guia de instalação, operação e manutenção do sistema de monitoramento de poços ECR. Cuidados
Leia mais5 Circuitos Equivalentes
5 Circuitos Equivalentes 5.1 Circuitos Equivalentes Nos capítulos anteriores já se apresentaram diversos exemplos de circuitos equivalentes, por exemplo, resistências em série e em paralelo ou a chamada
Leia maisTRABALHO LABORATORIAL Nº2
ECOLA UERIOR NÁUTICA INFANTE D. HENRIUE DEARTAMENTO DE ENGENHARIA MARÍTIMA M422 ITEMA E INTALAÇÕE ELÉCTRICA DE NAVIO TRABALHO LABORATORIAL Nº2 ENAIO DE UM CIRCUITO ELÉCTRICO TRIFÁICO (ETRELA/TRIÂNGULO)
Leia maisAula 4 Análise Circuitos Elétricos Prof. Marcio Kimpara
ELETICIDADE Aula 4 Análise Circuitos Elétricos Prof. Marcio Kimpara Universidade Federal de Mato Grosso do Sul 2 Fonte elétrica As fontes elétricas mantém a diferença de potencial (ddp) necessária para
Leia maisAgrupamento de Escolas Padre Himalaia EBI/ JI de Távora Físico-Química
Agrupamento de Escolas Padre Himalaia EBI/ JI de Távora Físico-Química Trabalho realizado por: -José Eduardo Pinto Amorim Nº9 9ºA O que é um circuito eléctrico? A corrente eléctrica chega até nós através
Leia maisLevantamento da Característica de Magnetização do Gerador de Corrente Contínua
Experiência IV Levantamento da Característica de Magnetização do Gerador de Corrente Contínua 1. Introdução A máquina de corrente contínua de fabricação ANEL que será usada nesta experiência é a mostrada
Leia maisPROVA MODELO 2015. Duração da prova: 120 minutos
Página 1 de 8 Provas especialmente adequadas destinadas a avaliar a capacidade para a frequência do ensino superior dos maiores de 3 anos, Decreto-Lei n.º 64/006, de 1 de março AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE
Leia maisIntrodução Teórica Aula 3: Leis de Kirchhoff
Introdução Teórica Aula 3: Leis de Kirchhoff Gustav Kirchhoff Gustav Kirchhoff (1824-1887) foi um físico alemão que juntamente com o químico alemão Robert Wilhelm Bunsen, desenvolveu o espectroscópio moderno
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL FÍSICA EXPERIMENTAL III
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL FÍSICA EXPERIMENTAL III 1. OBJETIVOS CARGA E DESCARGA DE UM CAPACITOR a) Levantar, em um circuito RC, curvas de tensão no resistor
Leia maisCAPÍTULO 1 MEDIÇÃO E O ERRO DE MEDIÇÃO
CAPÍTULO 1 MEDIÇÃO E O ERRO DE MEDIÇÃO 1.1. Definições do Vocabulário Internacional de Metrologia (VIM) Metrologia: Ciência das medições [VIM 2.2]. Medição: Conjunto de operações que têm por objectivo
Leia maisCopyright 2008 GrupoPIE Portugal, S.A.
WinREST Sensor Log A Restauração do Séc. XXI WinREST Sensor Log Copyright 2008 GrupoPIE Portugal, S.A. 2 WinREST Sensor Log Índice Índice Pag. 1. WinREST Sensor Log...5 1.1. Instalação (aplicação ou serviço)...6
Leia maisProcedimento Específico. Gestão dos Dispositivos de Monitorização e Medição. Validado: Jaime Quendera Data: 2006-01-11. Responsável da Qualidade
Elaborado: 2006-01-11 Validado: 2006-01-11 Pág. 1 de 5 Aprovado: 2006-01-11 Documento: Título: Código: Produzido por: Aprovado por: Descrição Sumária: Gestão dos Dispositivos PE-QL-14 (Data de Aprovação)
Leia maisMódulo de Alimentação de Controlo do Motor LQSE-4M-D Controlador de Motor CA 4 saídas. Unidade do. Painel de parede seetouch QSR.
LUTRON Módulo de de Controlo do Motor Controlador de Motor CA 4 saídas Módulo de de Controlo do Motor O módulo de alimentação de controlo do motor consiste numa interface que disponibiliza a integração
Leia maisAula 05. Resistores em Série e em Paralelo Leis de Kirchhoff- Parte I
Aula 05 Resistores em Série e em Paralelo Leis de Kirchhoff- Parte I Circuito Elétrico Básico e suas componentes. \ Resistores em Série Em uma associação de resistores em série, a corrente elétrica ( contínua)
Leia maisCENTRO TECNOLÓGICO ESTADUAL PAROBÉ CURSO DE ELETRÔNICA
CENTRO TECNOLÓGO ESTADUAL PAROBÉ CURSO DE ELETRÔNA LABORATÓRIO DE ELETRÔNA ANALÓGA I Prática: 6 Assunto: Transistor Bipolar 1 Objetivos: Testar as junções e identificar o tipo de um transistor com o multímetro.
Leia maisManual do instalador Box Output AC Rev. 0.01.000. Figura 01 Apresentação do Box Output AC.
Pág. 1/10 Apresentação Equipamento para acionamento de cargas em corrente alternada 110/220V. Comunicação com outros dispositivos por rede CAN. 6 entradas digitais para acionamento local ou remoto. 6 entradas/saídas
Leia maisU = R.I. Prof.: Geraldo Barbosa Filho AULA 06 CORRENTE ELÉTRICA E RESISTORES 1- CORRENTE ELÉTRICA
AULA 06 CORRENTE ELÉTRICA E RESISTORES 1- CORRENTE ELÉTRICA Movimento ordenado dos portadores de carga elétrica. 2- INTENSIDADE DE CORRENTE É a razão entre a quantidade de carga elétrica que atravessa
Leia maisIntrodução Teórica Aula 4: Potenciômetros e Lâmpadas. Potenciômetros. Lâmpadas. EEL7011 Eletricidade Básica Aula 4
Introdução Teórica Aula 4: Potenciômetros e Lâmpadas Potenciômetros Um potenciômetro é um resistor cujo valor de resistência é variável. Assim, de forma indireta, é possível controlar a intensidade da
Leia maisCaracterísticas das Imagens obtidas com o Microscópio Óptico Composto (M.O.C.)
Escola Básica 2,3/S Michel Giacometti Características das Imagens obtidas com o Microscópio Óptico Composto (M.O.C.) Data de Entrega: Dia 2 de Fevereiro de 2010 Autor: Telmo Daniel Roseiro Rodrigues, Nº
Leia maisAULA #4 Laboratório de Medidas Elétricas
AULA #4 Laboratório de Medidas Elétricas 1. Experimento 1 Geradores Elétricos 1.1. Objetivos Determinar, experimentalmente, a resistência interna, a força eletromotriz e a corrente de curto-circuito de
Leia maisJoão Manuel R. S. Tavares / JOF
Introdução ao Controlo Numérico Computorizado II Referencial, Trajectórias João Manuel R. S. Tavares / JOF Introdução As ferramentas de uma máquina CNC podem realizar certos movimentos conforme o tipo
Leia maisRoteiro para experiências de laboratório. AULA 1: Código de cores e associação de resistores. Alunos: 2-3-
Campus SERRA COORDENADORIA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL Disciplinas: ELETRÔNICA BÁSICA e ELETRICIDADE GERAL Turma: AM1 Professores: Vinícius Secchin de Melo Wallas Gusmão Thomaz Período: 2012-1 Roteiro para
Leia maisEXPERIMENTS MANUAL Manual de Experimentos Manual de Experimentos 1
RESISTORS: LAWS AND THEOREMS Resistores: Leyes y Teoremas Resistores: Leis e Teoremas M-1101A *Only illustrative image./imagen meramente ilustrativa./imagem meramente ilustrativa. EXPERIMENTS MANUAL Manual
Leia maisEW3590/91/92 Auscultadores Bluetooth com microfone
EW3590/91/92 Auscultadores Bluetooth com microfone 2 PORTUGUÊS EW3590/91/92 Auscultadores Bluetooth com microfone Índice 1.0 Introdução... 2 1.1 Conteúdo da embalagem... 2 2.0 Ligar a um dispositivo Bluetooth...
Leia maisDETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA INTERNA DE UMA PILHA
TLHO PÁTCO Nº 5 DTMNÇÃO D SSTÊNC NTN D UM PLH Objectivo - ste trabalho compreende as seguintes partes: comparação entre as resistências internas de dois voltímetros, um analógico e um digital; medida da
Leia maisFicha 1. Conjunto de informação básica, essencial para utilizar sensores e actuadores.
Ficha 1 Conjunto de informação básica, essencial para utilizar sensores e actuadores. Sítio: Elearning UAb Unidade curricular: FATAC - Sensores e Actuadores (DMAD 2013-14) Livro: Ficha 1 Impresso por:
Leia maisManual. Controle de motores via Bluetooth. William Trevine
A Manual Controle de motores via Bluetooth 1 William Trevine Sumário 1 Introdução... 4 2 Características... 5 3 Instalação... 6 3.1 Alimentação... 7 3.2 Motores... 8 3.3 Liga e desliga... 9 3.4 Saídas
Leia maisAULA LAB 04 PRINCÍPIOS DE CORRENTE ALTERNADA E TRANSFORMADORES 2 MEDIÇÃO DE VALORES MÉDIO E EFICAZ COM MULTÍMETRO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETRÔNICA CURSO TÉCNICO DE ELETRÔNICA Eletrônica Básica AULA LAB 04 PRINCÍPIOS DE CORRENTE ALTERNADA E TRANSFORMADORES
Leia maisELECTRÓNICA DE POTÊNCIA
ELECTRÓNICA DE POTÊNCIA CONVERSORES CC/CC Redutor, Ampliador e Redutor-Ampliador GRUPO: TURNO: DIA: HORAS: ALUNO: ALUNO: ALUNO: ALUNO: Nº: Nº: Nº: Nº: IST DEEC 2003 Profª Beatriz Vieira Borges 1 CONVERSORES
Leia maisLEI DE OHM. Professor João Luiz Cesarino Ferreira. Conceitos fundamentais
LEI DE OHM Conceitos fundamentais Ao adquirir energia cinética suficiente, um elétron se transforma em um elétron livre e se desloca até colidir com um átomo. Com a colisão, ele perde parte ou toda energia
Leia maisGUIA DE INSTALAÇÃO F 19
GUIA DE INSTALAÇÃO F 19 1. Instalação do equipamento (1)Cole o modelo de montagem na (2) Remova o parafuso na parte (3) Tire a placa traseira. parede, Faça os furos de acordo inferior do dispositivo com
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7040 Circuitos Elétricos I - Laboratório
ula 02 UNIERSIDDE FEDERL DE SNT CTRIN DEPRTMENTO DE ENGENHRI ELÉTRIC EEL7040 Circuitos Elétricos I - Laboratório UL 02 OLTÍMETRO E MPERÍMETRO DE CORRENTE CONTÍNU 1 INTRODUÇÃO Na primeira aula de laboratório
Leia maisAnálise de Circuitos
Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores Análise de Circuitos 1º Trabalho de Laboratório Circuitos resistivos lineares e não lineares Leis de Kirchhoff e amplificador operacional Setembro
Leia maisCertificação da Qualidade dos Serviços Sociais. Procedimentos
Certificação da Qualidade dos Serviços Sociais EQUASS Assurance Procedimentos 2008 - European Quality in Social Services (EQUASS) Reservados todos os direitos. É proibida a reprodução total ou parcial
Leia maisELETRICIDADE: CIRCUITOS ELÉTRICOS Experimento 1 Parte II: Medidas de corrente elétrica, tensão e resistência em circuitos de corrente
OBJETIVOS 9 contínua NOME ESCOLA EQUIPE SÉRIE PERÍODO DATA Familiarizar-se com o multímetro, realizando medidas de corrente, tensão e resistência. INTRODUÇÃO Corrente elétrica FÍSICA ELETRICIDADE: CIRCUITOS
Leia maisLaboratório de Física Engª Telecomunicações e Informática ISCTE 2010/2011. Movimento Linear
Laboratório de Física Engª Telecomunicações e Informática ISCTE 2010/2011 Movimento Linear Nome: Nome: Nome: Nome: Nº: Nº: Nº: Nº: Leia com atenção a totalidade deste enunciado antes de começar, e responda
Leia maisANÁLISE DE CIRCUITOS RESISTIVO DC (03/12/2013)
Governo do Estado de Pernambuco Secretaria de Educação Secretaria Executiva de Educação Profissional Escola Técnica Estadual Professor Agamemnon Magalhães ETEPAM Aluno: Avaliação do Prof. (N5): ANÁLISE
Leia maisPlataforma de Benefícios Públicos Acesso externo
Índice 1. Acesso à Plataforma... 2 2. Consulta dos Programas de Beneficios Públicos em Curso... 3 3. Entrar na Plataforma... 4 4. Consultar/Entregar Documentos... 5 5. Consultar... 7 6. Entregar Comprovativos
Leia maiswww.corradi.junior.nom.br - Eletrônica Básica - UNIP - Prof. Corradi Informações elementares - Projetos práticos. Circuitos retificadores
www.corradi.junior.nom.br - Eletrônica Básica - UNIP - Prof. Corradi Informações elementares - Projetos práticos. Circuitos retificadores Introdução A tensão fornecida pela concessionária de energia elétrica
Leia mais2013 年 度 通 訊 博 物 館 電 子 裝 置 製 作 比 賽
Regras Suplementares Grupos de Ensino Básico e Secundário Função operacional do dispositivo: Ser capaz de parar em posição pré-definida. Materiais: Não existe limitação a materiais excepto dispositivos
Leia mais