Computadores Portáteis. Regulamento de utilização
|
|
- Vítor Garrido Sanches
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Computadores Portáteis Regulamento de utilização 1 Introdução Os computadores portáteis estão disponíveis para: a) a utilização individual e profissional por professores; b) a utilização por professores, com os seus alunos, em ambiente de sala de aula e em actividades de apoio a alunos em situações curriculares e extra curriculares; Tendo presente esta finalidade, apresenta se o seguinte Regulamento proposto pela Equipa PTE e aprovado pela Direcção do Agrupamento Nº2 de Escolas de Beja. 2 Princípios gerais Artigo 1. Objectivos São objectivos deste Regulamento: Estabelecer as regras de funcionamento e de utilização dos equipamentos informáticos envolvidos; Definir competências e obrigações de cada interveniente de forma a assegurar a sua responsabilização enquanto utilizador. Dinamizar e facilitar o trabalho dos docentes com cargos de coordenação; Artigo 2. Âmbito de aplicação 1 As disposições do presente Regulamento aplicam se a: a) todos os docentes da Escola; b) todos os alunos da Escola; c) outros, a designar pela Direcção. Artigo 3. Período de aplicação O presente Regulamento aplica se no corrente ano lectivo de 2009/2010, podendo vir a estar sujeito a alterações e adaptações sempre que se justificarem. Nos anos subsequentes o Regulamento deverá obrigatoriamente ser objecto de análise e correcção sendo adaptado à realidade de cada novo ano de aplicação. 3 Organização e gestão Artigo 4. Princípios orientadores O presente Regulamento tem por base os objectivos a atingir no Projecto de Actividades, cuja principal preocupação consiste em assegurar as condições necessárias à utilização das novas tecnologias no processo de ensino e aprendizagem, passando por: 1/10
2 Formação de Professores e Alunos; Tornar possível o emprego cada vez mais frequente das TIC no âmbito da sala de aula, no sentido de uma maior diversificação das metodologias de ensino e aprendizagem; Incentivar a dinamização de projectos que valorizem a utilização das TIC como um meio potenciador de maior motivação e interesse dos alunos, de melhores aprendizagens e de inovação na abordagem do currículo. Artigo 5. Equipamento informático Fazem parte integrante dos equipamentos informáticos e sobre os quais recaem as disposições constantes do presente Regulamento, os seguintes equipamentos: 20 computadores portáteis HP NC6320 (6 destinam se à utilização exclusiva por professores e 14 à utilização por alunos acompanhados por professores). Artigo 6. Acesso e/ou distribuição equipamento informático 1 Computadores destinados à utilização profissional dos Professores: Os computadores encontram se no gabinete informática no piso 1, podendo ser requisitados em impresso próprio (Anexo I) por qualquer professor para o seu trabalho profissional. A cedência deste equipamento será feita, à data da requisição, pela seguinte prioridade: 1º Coordenador do Plano PTE; 2º Coordenadores de Departamento ou Coordenadores dos Directores de Turma; 3º Responsável por algum Projecto da Escola; 4º Qualquer outro docente; Os computadores poderão ser requisitados, à responsabilidade do docente, por blocos lectivos de 45 minutos. A requisição deverá ser feita num prazo mínimo de 24 horas antes do período de utilização; A requisição de equipamentos pode ser efectuada até 7 dias de antecedência do período de utilização; 2 Computadores destinados à utilização pelos alunos (sempre acompanhados por professores): Estes computadores em número de catorze encontram se gabinete informática no piso 1, e devem ser requisitados em impresso próprio (anexo III a) por qualquer professor da escola. Artigo 7. Utilizadores e suas obrigações 1 Considera se utilizador todo aquele que usufrui dos computadores portáteis. 2 Constitui obrigação do utilizador: a) Efectuar a requisição do equipamento informático preferencialmente através da plataforma GATO em ou através do preenchimento da ficha de requisição constante do Anexo I ou III a e III b ao presente Regulamento e que dele faz parte integrante, conforme seja para uso profissional ou para uso em sala de aula com alunos; b) Cumprir o prazo de utilização. No caso de ser para uso pessoal os computadores podem ser requisitados por pedidos e períodos devidamente fundamentados (Anexo I) à Direcção, que pode autorizar o uso de um computador por período superior ao enunciado no artigo 6º. O roubo do equipamento que sair da escola é da responsabilidade de quem o requisita sendo este reposto no período máximo de um mês a contar do último dia do prazo da requisição; c) Verificar, no início e no fim do período de utilização, se o equipamento informático posto à sua disposição se encontra completo e em bom estado de utilização, assegurando se de que está funcional e que não há anomalias a registar; 2/10
3 d) Ser responsável pela correcta utilização do equipamento informático requisitado; f) Participar, registando, todas as avarias e ocorrências na ficha constante do Anexo III c ao presente Regulamento e que dele faz parte integrante, entregando o ao Coordenador do Plano PTE. g) Os utilizadores devem guardar os seus ficheiros na pasta Os Meus Documentos, devendo limpar a mesma à data de devolução do equipamento. Privilegiar a gravação do trabalho em dispositivos de armazenamento amovível (cd r, cd rw ou pen drive); h) Os utilizadores não devem utilizar ou apagar documentos que não sejam seus, caso estejam guardados no disco do computador; i) É expressamente proibido instalar qualquer tipo de software nos computadores existentes, excepto nos casos em que o Coordenador PTE entenda como necessário, após pedido formal por parte utilizador e deferimento daquele; j) Não é permitida a alteração do hardware; k) É proibido alterar quaisquer configurações do computador, ou proceder à abertura do equipamento, remoção de peças ou tentativa de conserto; l) O Coordenador PTE não se responsabiliza por qualquer perda de documentos, motivada pela má utilização do Software instalado ou que tenham sido deixados no computador; m) O Coordenador PTE reserva se o direito de apagar qualquer documento ou programa que se encontre nos computadores e que tenha sido colocado sem a respectiva autorização; n) Não devem ser utilizados programas de conversação ou comunicação durante as aulas, sem que as mesmas sejam previamente autorizadas pelo professor; o) O professor requisitante deve alertar os alunos para as questões relacionadas com direitos de autor, referindo que as fontes de informação utilizadas têm de ser apresentadas. No caso de utilizar informação proveniente da Internet devem indicar o endereço do site, o nome do autor e a data. Artigo 8. Avarias e responsabilidades a) Os utilizadores são responsáveis pelos danos causados no material informático nomeadamente em caso de comprovada negligência na sua utilização; b) Presume se que qualquer avaria no equipamento que não possa ser atribuída ao último utilizador é da responsabilidade de quem esteve a trabalhar com o equipamento no período imediatamente precedente. c) Os utilizadores são responsáveis pelos danos causados no material informático no caso da instalação de software, consulta de sites de origem duvidosa e outros actos que provoquem anomalias no funcionamento dos mesmos; d) É expressamente proibido, anotar, riscar, marcar ou de qualquer outra forma danificar o material utilizado, assim como retirar do mesmo qualquer carimbo ou etiqueta. É ainda proibida a instalação de qualquer componente de hardware ou a abertura de qualquer computador, excepto a pessoal devidamente credenciado e autorizado para o efeito. Artigo 9. Sanções Qualquer interveniente no processo pode, a todo o momento, interpelar e proceder a acções de verificação, caso observe comportamentos que indiciem danos nos equipamentos informáticos; É reservado o direito à Direcção de impedir o acesso aos equipamentos a qualquer utilizador cujo comportamento se tenha anteriormente revelado inadequado; O não cumprimento das disposições referidas, pode conduzir para além de outras possíveis sanções, à reposição do material em falta ou danificado ou o ao seu pagamento integral. 3/10
4 Artigo 10. Disposições transitórias O presente regulamento após a sua aplicação aguardará as devidas correcções e adaptações à realidade escolar. 4/10
5 Anexos Anexo I Requisição de computador portátil para uso pessoal/profissional Requisição Nome: Disciplina: Grupo: Data da utilização do equipamento: / / Período pretendido das : às : Tipo de equipamento a requisitar: Portátil Número de portáteis a requisitar. Portáteis disponibilizados: P1 P2 P3 P4 P5 P6 P7 P8 P9 P10 P11 P12 P13 P1 4 Outro. Equipamento disponibilizado:. Projector Projector disponibilizado:. Objectivo da utilização: Assinatura do Requisitante: Data: / / Autorizado Não Autorizado O Coordenador PTE. / / Recebi esta requisição e entreguei o material requisitado O Funcionário / / O Professor Recebi / / Entreguei / / 5/10
6 Anexo II Comprovativo da devolução Comprovativo de devolução Computador Portátil No dia / / o docente entregou o computador Nº. O Docente O Funcionário 6/10
7 Anexo III a Requisição por dia/tempos Mês de T Início Fim 2ªf Dia 3ªf Dia 4ªf Dia 5ªf Dia 6ªf Dia 1 08:15 09: :00 09: :05 10: :50 11: :45 12: :30 13: :30 15: :15 16: :10 16: :55 17:40 7/10
8 Anexo III b Requisição detalhada Mês de DIA HORA (INÍCIO E FIM) ANO E TURMA DISC/ÁREA NÃO DISCIP. Nº. PORTÁTEIS TRABALHO A REALIZAR (TEXTO, PESQUISA, INTERNET, PROG. EDUCATIVOS, ETC.) PROFESSOR RESPONSÁVEL 1/10
9 2/10
10 Anexo III c Comunicação de avaria Comunicação de avaria Nº do computador Data Nome do professor Período em que foi utilizado Computador de uso pessoal Computador de sala de aula Descrição do problema detectado: Recebi na data / /. Coordenador Plano PTE Descrição da resolução do problema: Orçamentos apresentados para arranjo (caso seja necessário): Empresa Empresa Empresa Valor total com IVA Valor total com IVA Valor total com IVA Autorizado o seu arranjo no dia / / Assinatura (Direcção do Agrupamento) 1/10
E B I / J I d e T Á V O R A
E B I / J I d e T Á V O R A R E G U L A M E N T O D E U T I L I Z A Ç Ã O D O S COMPUTA D O R E S PO R T Á T E I S O objectivo deste documento é regulamentar todas as actividades curriculares desenvolvidas,
Leia maisESCOLA SECU DÁRIA DA CIDADELA. Regulamento e Normas de utilização/funcionamento das salas com Equipamento Informático
ESCOLA SECU DÁRIA DA CIDADELA Regulamento e Normas de utilização/funcionamento das salas com Equipamento Informático Ano lectivo 2009/2010 Áreas de trabalho individualizadas A utilização dos computadores
Leia maisRegulamento de utilização Centros Informáticos 2008/2009
REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO EQUIPAMENTO INFORMÁTICO SALA 15 E LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA BLOCO 4 1 1 Introdução Este regulamento destina-se a promover uma utilização mais racional, disciplinada e eficiente
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS SERRA DA GARDUNHA ESCOLA BÁSICA SERRA DA GARDUNHA FUNDÃO REGULAMENTO SALAS INFORMÁTICA 25(TIC) E 26
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SERRA DA GARDUNHA ESCOLA BÁSICA SERRA DA GARDUNHA FUNDÃO REGULAMENTO SALAS INFORMÁTICA 25(TIC) E 26 2011 / 2012 REGULAMENTO SALA 25 (TIC) A Sala 25 (Sala TIC) destina-se preferencialmente
Leia maisINSTITUTO DE PROMOÇÃO SOCIAL DA BAIRRADA
INSTITUTO DE PROMOÇÃO SOCIAL DA BAIRRADA Proposta de regulamento da BIBLIOTECA escolar I - CONCEITO A Biblioteca Escolar é um núcleo de organização pedagógica da Escola e deve ser entendida como um centro
Leia maisRegulamento dos Laboratórios de Física e Química
Regulamento dos Laboratórios de Física e Química 1 Missão Os Laboratórios de Física e de Química são essencialmente um lugar de aprendizagem, onde se encontram todo o tipo de materiais, devidamente organizados
Leia maisMANUAL RÁPIDO DE UTILIZAÇÃO
Agrupamento de Escolas n.º 2 de Beja Mário Beirão PLATAFORMA GATO:\> GESTÃO DE EQUIPAMENTOS E EQUIPAMENTOS ON LINE MANUAL RÁPIDO DE UTILIZAÇÃO Novembro de 2009 1 O QUE É O GATO:\>? A aplicação das Tecnologias
Leia maisREGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DOS INICIATIVA ESCOLAS, PROFESSORES E COMPUTADORES PORTÁTEIS EQUIPAMENTOS DO PROJECTO. Ano Lectivo 2006 / 07
REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DO PROJECTO INICIATIVA ESCOLAS, PROFESSORES E COMPUTADORES PORTÁTEIS Ano Lectivo 2006 / 07 O equipamento informático afecto ao Projecto será partilhado por vários
Leia maisRegulamento de Utilização das salas de Informática
Agrupamento de Escolas de Cuba EBI/JI FIALHO DE ALMEIDA - CUBA 2008/2009 Regulamento de Utilização das salas de Informática REGULAMENTO Utilização das Salas de Informática Este regulamento aplica-se a
Leia maisREGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO ESPAÇO INTERNET DE MOURA I - DISPOSIÇÕES GERAIS CAPÍTULO I. Artigo 1º. Definição
REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO ESPAÇO INTERNET DE MOURA I - DISPOSIÇÕES GERAIS CAPÍTULO I Artigo 1º Definição O Espaço Internet de Moura define-se como um local destinado aos cidadãos que pretendam utilizar
Leia maisNormas de Funcionamento da Sala de Estudo da Escola Secundária de Alves Redol
Normas de Funcionamento da Sala de Estudo da Escola Secundária de Alves Redol 1 I Disposições gerais Direcção Regional de Educação de Lisboa e Vale do Tejo Artigo 1º Âmbito 1 O presente documento estabelece
Leia maisRegulamento do Espaço Internet de Condeixa-a-Nova
MUNICÍPIO DE CONDEIXA-A- Regulamento do Espaço Internet de Condeixa-a-Nova Preâmbulo A Câmara Municipal de Condeixa-a-Nova constituiu um Espaço Internet no município, ao abrigo do programa operacional
Leia maisI- FIM DO REGULAMENTO II- O ACESSO AOS SERVIÇOS
I- FIM DO REGULAMENTO Artigo 1º Fim 1- O presente regulamento tem por fim regular os serviços prestados aos utentes na sala de leitura, bem como os serviços de reprodução de documentos do Arquivo Distrital
Leia maisEstúdio de Fotografia sala 47
Manual de Procedimentos: Estúdio de Fotografia sala 47 Descrição: O estúdio de fotografia é um espaço comum, onde poderão desenvolver trabalhos todos os alunos e docentes da ESAD.CR que pretendam fotografar
Leia maisREGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO
REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO Capitulo I Disposições gerais Artigo 1.º Objetivos O objetivo do Espaço Internet de Gouveia é contribuir para a maior divulgação e familiarização dos cidadãos com as novas
Leia maisREGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO E UTILIZAÇÃO DO CENTRO MUNICIPAL DE JUVENTUDE /CENTRO DE ACTIVIDADES 1. Preâmbulo
REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO E UTILIZAÇÃO DO CENTRO MUNICIPAL DE JUVENTUDE /CENTRO DE ACTIVIDADES 1 Preâmbulo O Centro Municipal de Juventude/Centro de Actividades de Vila do Conde é uma extensão do Centro
Leia maisREGRAS DE FUNCIONAMENTO DA BE/CRE
REGRAS DE FUNCIONAMENTO DA BE/CRE A Biblioteca Escolar/Centro de Recursos Educativos, constitui um espaço de encontro e partilha de aprendizagens e saberes, de pesquisa, gestão e disponibilização de informação,
Leia maisUIFCUL. Unidade de Informática Faculdade de Ciências. Universidade de Lisboa. Regulamento de Utilização dos Laboratórios de Informática da FCUL
UIFCUL Universidade de Lisboa Regulamento de Utilização dos Laboratórios de Informática da FCUL Versão 1.0 2 Janeiro de 2014 Versão Data Alterações / Notas Responsável 1.0 2014.01.07 Aprovação inicial
Leia maisANEXO 5 Regulamento Interno REGIME DE FUNCIONAMENTO DA EQUIPA PTE
ANEXO 5 Regulamento Interno REGIME DE FUNCIONAMENTO DA EQUIPA PTE AGRUPAMENTO DE ESCOLAS IBN MUCANA 2011/2014 INDÍCE ARTIGO 1º - DEFINIÇÃO DA EQUIPA DO PLANO TECNOLÓGICO DA EDUCAÇÃO... 3 ARTIGO 2º - COMPETÊNCIAS...
Leia maisRegulamento do uso do Laboratório de Informática da Faculdade de Amambai-MS para o Curso de Ciências Contábeis
Regulamento do uso do Laboratório de Informática da Faculdade de Amambai-MS para o Curso de Ciências Contábeis Amambai-MS 2010 Regulamento do uso do laboratório de informática da Faculdade de Amambai para
Leia maisRegulamento dos Laboratórios do Departamento de Ciências Agrárias
Regulamento dos Laboratórios do Departamento de Ciências Agrárias Laboratório de Bromatologia e Nutrição Animal- ( LABNA ) Laboratório Multidisciplinar de Biologia- ( LAMUBI ) Laboratório de Análises Microbiológicas
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO
REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DAS UNIDADES DO INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO Artigo 1º (Âmbito) O presente regulamento aplica se a todos os cursos ministrados no ISEP, podendo existir casos em
Leia maisPLANO ESTRATÉGICO DE ACÇÃO 2009/2013
ESCOLA SECUNDÁRIA DE VALONGO PLANO ESTRATÉGICO DE ACÇÃO 2009/2013 SALA DE ESTUDO ORIENTADO 2009/2013 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 3 PRIORIDADES... 4 OBJECTIVOS DA SALA DE ESTUDO ORIENTADO... 5 Apoio Proposto...
Leia maisPIC- Projeto Informática na Cidadela
PIC- Projeto Informática na Cidadela Ano letivo Escola Secundária da Cidadela Grupo de Recrutamento 550- Informática 1- INTRODUÇÃO Os professores do grupo de recrutamento 550- Informática tiveram até ao
Leia maisBIBLIOTECA ESCOLAR REGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA ESCOLA SECUNDÁRIA JOÃO DA SILVA CORREIA
BIBLIOTECA ESCOLAR REGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA ESCOLA SECUNDÁRIA JOÃO DA SILVA CORREIA ÍNDICE INTRODUÇÃO... 3 CONDIÇÕES DE INSTALAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO... 3 1. A EQUIPA EDUCATIVA... 3 2. COMPETÊNCIAS
Leia maisREGULAMENTO DAS VISITAS DE ESTUDO
DGEstE - Direção-Geral de Estabelecimentos Escolares Direção de Serviços Região Alentejo Agrupamento de Escolas de Moura código n.º 135471 Escola Básica de Moura nº 1 (EB23) código n.º 342294 REGULAMENTO
Leia maisRegulamento do Laboratório de Cálculo Automático
Regulamento do Laboratório de Cálculo Automático Artigo 1 o (Definição) O Laboratório de Cálculo Automático, adiante designado por Lc, é um dos laboratórios do Departamento de Matemática da Faculdade de
Leia maisREGULAMENTO DE USO DOS LABORATÓRIOS TÍTULO I
REGULAMENTO DE USO DOS LABORATÓRIOS TÍTULO I DAS NORMAS E SEUS FINS Dos Objetivos Art. 1º. O presente regulamento estabelece normas para utilização dos Laboratórios da Faculdade Catuai, visando um melhor
Leia maisGraça Eckhardt. Gestor de Actividades TIC na Educação
Graça Eckhardt Gestor de Actividades TIC na Educação Atenção! Aqui há GATO! O que é o GATo? A aplicação das Tecnologias de Informação e Comunicação ao contexto educativo passa pelo apetrechamento das escolas
Leia maisAGRUPAMENTO VERTICAL DE MURÇA EB 2,3/S DE MURÇA
AGRUPAMENTO VERTICAL DE MURÇA EB 2,3/S DE MURÇA REGULAMENTO DO FUNCIONAMENTO DAS ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR I. Introdução Nos termos do art.º 22º da Lei nº 30/2002, de 20 de Dezembro, alterada
Leia maisFACULDADE DE COMUNICAÇÃO SOCIAL REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE VÍDEO - UNIRITTER
FACULDADE DE COMUNICAÇÃO SOCIAL REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE VÍDEO - UNIRITTER Aprovado na Sessão nº 07 do NDE de Jornalismo, em 5/12/13. Este regulamento versa sobre as regras e atividades para o pleno
Leia maisFORMULÁRIO E RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE
REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO FORMULÁRIO E RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE IDENTIFICAÇÃO Unidade Orgânica: Docente avaliado: Departamento
Leia maisProjecto de Avaliação do Desempenho Docente. Preâmbulo. Artigo 1.º. Objecto. Básico e Secundário, adiante abreviadamente designado por ECD. Artigo 2.
Projecto de Avaliação do Desempenho Docente Preâmbulo ( ) Artigo 1.º Objecto O presente diploma regulamenta o sistema de avaliação do desempenho do pessoal docente estabelecido no Estatuto da Carreira
Leia maisRegulamento Interno StartUp Lisboa Comércio
Regulamento Interno StartUp Lisboa Comércio Lisboa, Junho de 2014 Artigo 1º Âmbito A Incubadora StartUp Lisboa Comércio resulta de uma parceria entre a Câmara Municipal de Lisboa, o Montepio Geral, o IAPMEI
Leia maisRegulamento de utilização da Biblioteca
Regulamento de utilização da Biblioteca REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DA BIBLIOTECA A Biblioteca do atmosfera m é um local dedicado à leitura e consulta de documentos e constitui uma das valências que o Montepio
Leia maisREGULAMENTO DOS ESPAÇOS INTERNET DE CELORICO DA BEIRA
REGULAMENTO DOS ESPAÇOS INTERNET DE CELORICO DA BEIRA Artigo 1º Âmbito de aplicações gerais O Espaço Internet de Celorico da Beira, adiante designado por EI, constitui um espaço público de acesso gratuito
Leia maisEducação Especial. 2. Procedimentos de Referenciação e Avaliação e Elaboração do Programa Educativo Individual
Educação Especial O Grupo da Educação Especial tem como missão fundamental colaborar na gestão da diversidade, na procura de diferentes tipos de estratégias que permitam responder às necessidades educativas
Leia maisEXAMES AWS CWI/CAWI ASPECTOS GERAIS 1. ELABORAÇÃO E ANÁLISE DE CANDIDATURAS E EXAMES
EXAMES AWS CWI/CAWI ASPECTOS GERAIS 1. ELABORAÇÃO E ANÁLISE DE CANDIDATURAS E EXAMES 1.1 Elaboração da Candidatura a curso e exame AWS-CWI/CAWI O candidato tem de entregar os seguintes documentos: i) Formulário
Leia maisCritérios Gerais de Avaliação
Agrupamento de Escolas Serra da Gardunha - Fundão Ano Lectivo 2010/2011 Ensino Básico A avaliação escolar tem como finalidade essencial informar o aluno, o encarregado de educação e o próprio professor,
Leia maisREGULAMENTO DO SERVIÇO DE REFERÊNCIA E LEITURA. PARTE I Público
1/6 REGULAMENTO DO SERVIÇO DE REFERÊNCIA E LEITURA Princípios Normativos O Arquivo Distrital do Porto, sendo uma instituição pública empenhada na salvaguarda e conservação de um valioso património documental,
Leia maisCertificação em Competências TIC. Informação aos Docentes do Agrupamento
Certificação em Competências TIC Informação aos Docentes do Agrupamento Certificação em Competências TIC Informação aos Docentes do Agrupamento De: PTE (DREN) Enviada: quarta-feira, 7 de Abril de 2010
Leia maisLABORATÓRIO DE ARTE DIGITAL ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE VISEU REGULAMENTO
LABORATÓRIO DE ARTE DIGITAL ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE VISEU REGULAMENTO Artigo 1º (Definição) O Laboratório de ArteDigital adiante designado por LAD, é um dos laboratórios adstritos à Área Científica
Leia maisRegulamento das condições de utilização da Infraestrutura da RIS para efeitos de manutenção remota. Artigo 1º. Objeto
Regulamento das condições de utilização da Infraestrutura da RIS para efeitos de manutenção remota Artigo 1º Objeto O presente regulamento define as condições de acesso e utilização da infraestrutura da
Leia maisESCOLA BÁSICA INTEGRADA DE RIBEIRA GRANDE EB2 GASPAR FRUTUOSO
ESCOLA BÁSICA INTEGRADA DE RIBEIRA GRANDE EB2 GASPAR FRUTUOSO REGULAMENTO DA MEDIATECA 2012/2013 ESCOLA BÁSICA INTEGRADA DE RIBEIRA GRANDE EB2 Gaspar frutuoso REGULAMENTO DA MEDIATECA ANO LETIVO 2012 /
Leia maisRegulamento da Biblioteca da EB1/JI da Cruz da Areia Agrupamento de escolas José Saraiva
Regulamento da Biblioteca da EB1/JI da Cruz da Areia Agrupamento de escolas José Saraiva Artigo 1º DEFINIÇÃO A Biblioteca Escolar/Centro de Recursos Educativos da EB1/JI da Cruz da Areia é constituída
Leia maisInstituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra
Artigo 1.º Âmbito O presente Regulamento fixa as normas gerais relativas a matrículas e inscrições nos cursos do Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra. Artigo 2.º Definições De
Leia maisR E G U L A M E N T O D E A V A L I A Ç Ã O
Escola Superior de Turismo e Hotelaria Instituto Politécnico da Guarda R E G U L A M E N T O D E A V A L I A Ç Ã O Data 2008-07-22 Conselho Científico Índice 1. Introdução... 3 2. Avaliação da aprendizagem...
Leia maisServiço a Pedido ( On Demand ) da CA - Termos e Política de Manutenção Em vigor a partir de 1 de Setembro de 2010
Serviço a Pedido ( On Demand ) da CA - Termos e Política de Manutenção Em vigor a partir de 1 de Setembro de 2010 A Manutenção do Serviço a Pedido ( On Demand ) da CA consiste numa infra-estrutura de disponibilidade
Leia maisAnexo I. Regulamento de Funcionamento da Rede de Lojas Geração C
Anexo I Regulamento de Funcionamento da Rede de Lojas Geração C INDICE 1 - Disposições Gerais da Rede de Lojas Geração C 2 - Disposições Especificas dos Espaços da Rede de Lojas Geração C 2.1 - Espaço
Leia maisDESPACHO N. GR.02105/2010
DESPCH N. GR.02105/2010 lteração do Regulamento geral para avaliação dos discentes de primeiros ciclos, de ciclos de estudos integrados de mestrado e de segundos ciclos da UPorto No uso da competência
Leia maisESCOLA BÁSICA ALBERTO VALENTE REGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA ESCOLAR
Agrupamento de Escolas José Maria dos Santos Pinhal Novo ESCOLA BÁSICA ALBERTO VALENTE REGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA ESCOLAR REGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA ESCOLAR ARTIGO 1º DEFINIÇÃO A Biblioteca
Leia maisREGULAMENTO SOBRE INSCRIÇÕES, AVALIAÇÃO E PASSAGEM DE ANO (RIAPA)
REGULAMENTO SOBRE INSCRIÇÕES, AVALIAÇÃO E PASSAGEM DE ANO (RIAPA) CAPÍTULO I REGIME DE FUNCIONAMENTO Artigo 1º - Âmbito O disposto no presente Regulamento aplica-se apenas aos cursos de graduação da Universidade
Leia maisRegulamento da Biblioteca Municipal de Gouveia
Regulamento da Biblioteca Municipal de Gouveia Regulamento da Biblioteca Municipal Vergílio Ferreira Preâmbulo O presente regulamento pretende ser um instrumento regulador da actividade da Biblioteca Municipal
Leia mais1.2. Todo o utilizador pode contribuir para o desenvolvimento dos serviços prestados pela Biblioteca com sugestões ou com a sua participação.
ANO LETIVO 2012-2013 GESTÃO REGULAMENTO DA BIBLIOTECA E DO AUDITÓRIO 1. Regras Gerais 1.1. Todo o utilizador deve contribuir para que exista na Biblioteca um ambiente adequado ao estudo, ao trabalho individual
Leia maisRegulamento. Cartão. Giae. Pag. 1
Regulamento Cartão Giae Pag. 1 Regulamento Cartão GIAE I Objecto e Âmbito O presente documento define e regula o funcionamento do Sistema de Gestão Integrada para a Administração Escolar, designado de
Leia maisCertificação de Software. Impacto nas operações das empresas
Certificação de Software Impacto nas operações das empresas Perguntas e respostas sobre o impacto da nova legislação relativa à certificação de software Page 2 of 5 Introdução A Portaria n.º 363/2010 de
Leia maisREGULAMENTO INTERNO PARA UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA DO PPGEQ
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA Endereço: BR. 465, km 7, Centro
Leia maisREGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS
APROVADO 14 de Dezembro de 2010 O Presidente ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DO PORTO (Paulo Parente) REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS Artigo 1.º Missão e objecto 1) Os laboratórios da Escola Superior de Enfermagem
Leia maisNota prévia. Serviço de apoio às aulas. Artigo 1
Gabinete de Organização Pedagógica Regulamento para a Prestação de Serviços de Apoio Audiovisual pelo Gabinete de Organização Pedagógica (GOP) Nota prévia O serviço de Apoio Audiovisual do GOP destina-se,
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA ESCOLAR / CENTRO DE RECURSOS. ESCOLA SECUNDÁRIA QUINTA do MARQUÊS
REGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA ESCOLAR / CENTRO DE RECURSOS ESCOLA SECUNDÁRIA QUINTA do MARQUÊS Artigo 1º - Definição A Biblioteca Escolar - Centro de Recursos Educativos da Escola Secundária Quinta
Leia maisRegulamento Cursos de Pós Graduação
A Associação Amigos da Grande Idade (AAGI) é uma entidade de direito privado, sem fim lucrativos, tendo por isso capacidade para desenvolver em colaboração com o Instituto Superior de Línguas e Administração
Leia maisMestrado em Segurança da Informação e Direito no Ciberespaço. Segurança da informação nas organizações Gestão de Configuração
Escola Naval Mestrado em Segurança da Informação e Direito no Ciberespaço Segurança da informação nas organizações Gestão de Configuração Fernando Correia Capitão-de-fragata EN-AEL 14 de Dezembro de 2013
Leia maisPrograma Educativo Individual
Programa Educativo Individual Ano Lectivo / Estabelecimento de Ensino: Agrupamento de Escolas: Nome: Data de Nascimento: Morada: Telefone: Nível de Educação ou Ensino: Pré-Escolar 1ºCEB 2º CEB 3ºCEB E.
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DE CAMARATE REGIMENTO DE FUNCIONAMENTO DA BIBLIOTECA ESCOLAR/ CENTRO DE RECURSOS EDUCATIVOS HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO
ESCOLA SECUNDÁRIA DE CAMARATE REGIMENTO DE FUNCIONAMENTO DA BIBLIOTECA ESCOLAR/ CENTRO DE RECURSOS EDUCATIVOS I HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO O horário de funcionamento da biblioteca deve ser tendencialmente
Leia maisRegulamento Interno AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MARTIM DE FREITAS BIBLIOTECA ESCOLAR 2011 / 2012. Introdução
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MARTIM DE FREITAS BIBLIOTECA ESCOLAR 2011 / 2012 Regulamento Interno Introdução A Biblioteca Escolar do Agrupamento de Escolas Martim de Freitas é parte integrante do processo educativo
Leia maisAvenida Santo António de Tercena, 2730-165 Barcarena. Tlf: 214379038. Fax: 214379038. Email: inf@eb1-tercena.rcts.pt. Ano Lectivo: 2007/2008
Avenida Santo António de Tercena, 2730-165 Barcarena Tlf: 214379038 Fax: 214379038 Email: inf@eb1-tercena.rcts.pt Ano Lectivo: 2007/2008 ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR Todos somos chamados a
Leia maisPolíticas de utilização dos laboratórios de informática
FACULDADE VALE DO SALGADO ICÓ CEARÁ Missão: Formar profissionais capazes de contribuir para o desenvolvimento do país, embasados na responsabilidade social e na ética, visando o bem estar e a qualidade
Leia maisArtigo 5º O NPC pode realizar atividades para outras disciplinas do Curso, desde que previamente agendadas e autorizadas pela Coordenação do Curso.
Regulamento do NPC Artigo 1º O Núcleo de Produção de Comunicação (NPC) se constitui dos laboratórios de Rádio, TV, Fotografia, Informática para produção de Jornalismo Impresso e Digital, e duas Ilhas de
Leia maisINSTITUTO PORTUGUÊS DE ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING DE LISBOA. Regulamento de provas de avaliação da capacidade para a frequência dos maiores de 23 anos
INSTITUTO PORTUGUÊS DE ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING DE LISBOA Diário da República, 2.ª série N.º 186 26 de Setembro de 2006 Regulamento n.º 184/2006 Regulamento de provas de avaliação da capacidade para
Leia maisArtigo 1.º (Âmbito) Artigo 2.º (Empresas e Pró-Empresas) Artigo 3.º (Serviços Base) Artigo 4.º (Serviços Extra)
REGULAMENTO O conceito de CENTRO DE EMPRESAS consiste na disponibilização de espaços destinados a empresas e pró-empresas, visando a promoção, desenvolvimento e consolidação das mesmas, com a finalidade
Leia maisGIAE VERSÃO 2.1.1 28 JUNHO DE 2011 MUITO IMPORTANTE
GIAE VERSÃO 2.1.1 28 JUNHO DE 2011 MUITO IMPORTANTE Devido a um bug detectado no motor da base de dados, situação agora corrigida pelo fabricante, esta nova actualização do GIAE é disponibilizada numa
Leia maisPreâmbulo CAPÍTULO I. Disposições gerais. Artigo 1.º. Missão e atribuições
REGULAMENTO DA BIBLIOTECA DO SINDICATO DOS MAGISTRADOS DO MINISTÉRIO PÚBLICO Preâmbulo A Biblioteca do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público foi criada em 1974, data da fundação do próprio Sindicato.
Leia maisLaboratórios de Informática Regulamento
1 Laboratórios de Informática Regulamento Pagina 1/10 Sumário DA CONSTITUIÇÃO...3 DA ADMINISTRAÇÃO...4 DA UTILIZAÇÃO...5 DISPOSIÇÕES GERAIS...10 Pagina 2/10 REGULAMENTO INTERNO DA CONTISTUIÇÃO Art. 1 -
Leia maisCAPÍTULO I. Objectivos e Definição. Artigo 1º. Objectivos
REGULAMENTO DA DISCIPLINA DE ESTÁGIO INTEGRADO EM CONTABILIDADE LICENCIATURA EM GESTÃO FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR CAPÍTULO I Objectivos e Definição Artigo 1º
Leia maisBanco de Manuais Escolares REGULAMENTO PREÂMBULO
PREÂMBULO O Banco de Manuais Escolares tem o propósito de contribuir para o sucesso do Projeto Educativo do Agrupamento visando objetivos sociais, ambientais e económicos ao permitir o acesso mais alargado
Leia maisREGIMENTO DOS LABORATORIOS DE INFORMÁTICA
REGIMENTO DOS LABORATORIOS DE INFORMÁTICA Dos Laboratórios Art 1º O objetivo dos laboratórios de informática é suprir necessidades laboratoriais, de informática, nas áreas de ensino, pesquisa, extensão,
Leia maisRegimento das Bibliotecas Escolares
Regimento das Bibliotecas Escolares Escola Básica de Tondela Escola Secundária 3ºciclo de Molelos Escola Básica de Lajeosa do Dão Ano Letivo 2013/2014 Fundar Bibliotecas era construir celeiros públicos,
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOÃO VILLARET
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOÃO VILLARET Escola E.B. 2/3 João Villaret Tão importante quanto o que se ensina e se aprende é como se ensina e como se aprende. (César Coll) O Agrupamento de Escolas João Villaret
Leia maisEscola Secundária de Alves Redol. Resolução Nº 79 CP/2008-2009
Ano Lectivo 2008/2009 Resolução Nº 79 CP/2008-2009 No uso das competências que lhe estão atribuídas pela alínea b) do Artigo 33.º do Decreto-Lei n.º 75/2008 de 22 de Abril o Conselho Pedagógico, na sua
Leia maisUNIDADE 1 TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
Ensino Regular Diurno Disciplina: T.I.C. Professores: Paula Dias Curso: AC/EC1 Ano: 9.º Turma(s): 2 Diagnosticar o estádio de desenvolvimento das competências em TIC dos alunos. Conhecer os conceitos básicos
Leia maisDirecção Regional de Educação do Centro. Agrupamento de Escolas de Canas de Senhorim. Escola EB 2.3/S Eng. Dionísio Augusto Cunha.
Direcção Regional de Educação do Centro Agrupamento de Escolas de Canas de Senhorim Escola EB 2.3/S Eng. Dionísio Augusto Cunha Regulamento Da PAP (Prova de Aptidão Profissional) Cursos Profissionais (Portaria
Leia maisUniversidade Nova de Lisboa ESCOLA NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA
REGULAMENTO O Regulamento do Curso de Especialização em Medicina do Trabalho (CEMT) visa enquadrar, do ponto de vista normativo, o desenvolvimento das actividades inerentes ao funcionamento do curso, tendo
Leia maisRESOLUÇÃO COTEA nº 03, de 25 de fevereiro de 2010
RESOLUÇÃO COTEA nº 03, de 25 de fevereiro de 2010 Normas de Utilização do Laboratório de Interpretação e Dança e do Laboratório de Musicalidade do Curso de Teatro. O Colegiado do Curso de Teatro do Departamento
Leia maisREGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA Faculdade de Alta Floresta - FAF
REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA Faculdade de Alta Floresta - FAF 2011 ÍNDICE CAPÍTULO I... 1 DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES... 1 CAPÍTULO III... 2 DOS DIREITOS... 2 CAPÍTULO IV... 2 DOS DEVERES...
Leia maisDEPARTAMENTO DE FORMAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PROFISSIONAIS CAPACIDADE PROFISSIONAL PARA A ACTIVIDADE DE TRANSPORTES RODOVIÁRIOS DE MERCADORIAS
DEPARTAMENTO DE FORMAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PROFISSIONAIS CAPACIDADE PROFISSIONAL PARA A ACTIVIDADE DE TRANSPORTES RODOVIÁRIOS DE MERCADORIAS MANUAL DE INSTRUÇÕES PARA AS ENTIDADES FORMADORAS ÍNDICE OBJECTIVOS
Leia maisRegulamento Complementar do Trabalho de Conclusão de Curso do Curso de Engenharia de Computação UTFPR, campus Pato Branco
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Pato Branco Engenharia de Computação Regulamento Complementar do Trabalho de Conclusão de Curso do Curso de Engenharia de Computação
Leia maisÍndice. Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação?
Índice Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação? Como efectuar uma operação de confirmação de estimativas? Como aceder ao Serviço de Certificação
Leia maisANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO
ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Ensino Básico Os conhecimentos e capacidades a adquirir e a desenvolver pelos alunos de cada nível e de cada ciclo de ensino têm como referência os programas
Leia maisREGULAMENTO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
REGULAMENTO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1 - O presente regulamento tem por finalidade estatuir a elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), do Curso
Leia maisFORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE
FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE PARTE A (a preencher pelo coordenador do departamento curricular ou pelo conselho executivo se o avaliado for coordenador de um departamento curricular)
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DO CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO
REGULAMENTO INTERNO DO CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO Outubro de 2004 Caro utente: A Escola Superior de Tecnologia do Barreiro funciona actualmente em instalações provisórias que, embora de boa qualidade, apresentam
Leia maisPerguntas Frequentes
Perguntas Frequentes 1. Qual o diploma que estabelece o regime de constituição, gestão e funcionamento do mercado organizado de resíduos (MOR), nos termos do n.º 2 do artigo 62.º do Decreto-Lei n.º 178/2006,
Leia mais