USE OF A GIS IN THE ANALYSIS OF THE DISTRIBUTION OF THE INFRASTRUCTURE IN THE CITY OF MACEIÓ, ALAGOAS.

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1 VII Seminário Internaional da LARES de outubro de 2007, São Paulo, Brasil USE OF A GIS IN THE ANALYSIS OF THE ISTRIBUTION OF THE INFRASTRUCTURE IN THE CITY OF MACEIÓ, ALAGOAS. USO E UM SIG NA ANÁLISE A ISTRIBUIÇÃO A INFRA- ESTRUTURA NA CIAE E MACEIÓ, ALAGOAS. Ana Paula Aioli de Alenar 1, Flávio Antônio Miranda de Souza 2. 1 Universidade Federal de Alagoas (UFAL), Av. Nelson Marinho de Araújo, 1008, Barro uro, Maeió, Alagoas, CEP , Brasil, apaalenar@uol.om.br 2 Universidade Federal de Alagoas (UFAL), fdesouza67@hotmail.om Palavras-have: Planejamento urbano, desigualdades, infra-estrutura, geoproessamento, SIG. ABSTRACT The purpose of this artile is to present the results of the researh arried out from a spatial analysis of the distribution of the urban infrastruture in the ity of Maeió, state of Alagoas, Brazil. The researh onsisted in a qualitative and quantitative analysis of the basi sanitation: sewerage system, solid waste management and water distribution; and its orrelations with the population inome and the demographi density. The researh presents, from a multi-riteria analysis, an indiative mapping of priority areas for publi investments in infrastruture, in order to promote soial equity priniples, inluding the the equal and demorati distribution of servies, as instrument of urban planning. For this analysis, tehniques of geoproessing with the statistial treatment of data have been used, being assoiated through a Geographi Information System in the level of ensus trats. RESUMO A proposta desse artigo é apresentar os resultados da pesquisa realizada a partir de uma análise espaial da distribuição da infra-estrutura urbana na idade de Maeió, estado de Alagoas, Brasil. A pesquisa onsistiu em uma análise qualitativa e quantitativa do saneamento básio: forneimento de água, oleta de lixo e esgotamento sanitário; e suas orrelações om as variáveis de renda da população e a densidade demográfia. A pesquisa apresenta, a partir de uma análise multiritério, um mapeamento indiativo de áreas prioritárias para investimentos públios em infra-estrutura, de forma a atender os prinípios da equidade soial, om a distribuição igualitária e demorátia dos serviços, assim servindo omo instrumento ao planejamento urbano. Para esta análise utilizaram-se ténias de geoproessamento om o tratamento estatístio de dados, assoiados através de um Sistema de Informações Geográfias em nível de setor ensitário. 1. INTROUÇÃO As idades brasileiras, prinipalmente os grandes entros e apitais, omo expressões espaiais do desenvolvimento desigual, sofreram nos últimos quarenta anos, um proesso de intensa

2 1 urbanização, reflexo prinipalmente do aumento populaional. Como resultado, muitas idades entraram em olapso apresentando um défiit nos serviços públios, pois as polítias de saneamento e habitação não foram sufiientes para atender à demanda existente. E assim, sérios problemas soiais, eonômios e ambientais se deram em deorrênia da falta de trabalho, da baixa qualidade de vida, e da insufiiênia das polítias soiais e investimentos em programas habitaionais. Hoje, dentre os desafios para o planejamento das idades brasileiras está a distribuição igualitária da infra-estrutura urbana, haja vista o seu atual estado de preariedade. O saneamento básio, onstituído pelos serviços de abasteimento de água, esgotamento sanitário, oleta e tratamento de resíduos e drenagem das águas pluviais, elementos fundamentais para a qualidade de vida do ambiente urbano, têm sido objeto de intervenções fragmentadas e/ou desontínuas, om desperdíio de reursos e baixa efiáia das ações implantadas (BRASIL; OPAS, 2005, p. 17). Segundo Beaujeu-Garnier (1997, p. 66) ser servido por infra-estrutura é um direito que todo idadão possui. ar ao idadão qualidade de vida é uma das funções de responsabilidade administrativa da idade. E na ótia urbanístia pregada pelo movimento de reforma urbana, depois traduzida em lei através do Estatuto da Cidade no qual foram postas as diretrizes gerais para o planejamento e gestão das idades, é neessário ordenar o pleno desenvolvimento das funções soiais da idade e garantir o bem-estar de seus habitantes (BRASIL, 2001). A ompreensão das desigualdades urbanas teve nessa pesquisa o apoio das teorias de Castells (2000) e Harvey (2005), que eslareem a forma omo o modo de produção apitalista se tornou a prinipal razão para as desigualdades existentes nas idades, prinipalmente devido ao estímulo à onentração de apital. Neste sentido, a questão sobre as desigualdades soiais e estruturais das idades brasileiras aponta para indiativos de uma orrelação entre a distribuição da infra-estrutura e a renda da população, uja problemátia foi abordada por autores omo Mariato (2001), Fernandes (2002) e Marques (2000), ao relaionarem o estado de ilegalidade fundiária e arênias em omunidades urbanas de baixa renda à inexistênia ou insufiiênia dos serviços públios. E por outro lado, mostram o modo omo historiamente se dá a distribuição dos reursos finaneiros, arreados para áreas mais nobres da idade, que por sua vez são habitadas pela população mais ria. A pesquisa teve então omo objetivo analisar a relação entre a distribuição espaial da infraestrutura urbana de saneamento básio (forneimento de água, oleta de lixo e esgotamento sanitário), da renda e da densidade populaional, a fim de identifiar, loalizar e medir as desigualdades urbanas, e aferir o quanto a ausênia e a presença da infra-estrutura afetam a população de menor renda e atende à demanda populaional. Como produto final, a pesquisa apresentou uma análise sistemátia aera do fenômeno estudado nos diversos aspetos, apontando os diversos níveis de arênias de infra-estrutura de saneamento básio. A orrelação espaial, onstruída a partir de uma análise multiritério, gerou um mapeamento indiativo das áreas prioritárias para onstrução da infra-estrutura urbana, instrumento fundamental para o onheimento da diversidade de situações existentes na idade. 2. A METOOLOGIA A primeira fase do planejamento é a avaliação da situação e identifiação dos problemas, para então fixar os objetivos e as prioridades (IPEA; INFURB, 2001, p.166). Neste aso, o onheimento da problemátia existente torna-se elemento fundamental para a ação de planejar, ou seja, quanto melhor subsidiado, quanto melhores forem as informações levantadas, melhores serão as soluções propostas.

3 2 Aredita-se que a utilização de reursos tenológios que auxiliem o apoio à deisão poderá subsidiar a onstrução de polítias públias efiientes a partir de um planejamento urbano oerente om a realidade e raional om a projeção de futuro. Compreende-se a neessidade de utilizar de reursos que trabalhem om grande volume de dados do muniípio para ajudar a responder os questionamentos desta pesquisa, ou seja, que auxiliem no onheimento das desigualdades soiais e estruturais da idade e apontem onde há prioridade de investimento em infra-estrutura. Entende-se também que o planejamento urbano a partir do prinípio da equidade soial, e tendo em vista a redução das desigualdades soioeonômio-espaiais existentes na idade, deve onorrer para atender prioritariamente os mais desfavoreidos. Para tal, deve-se onheer o nível de desigualdades existentes, analisa-las e eleger prioridades de ação. Neste aso, o geoproessamento omo reurso metodológio para o onheimento da realidade e omo subsídio às polítias públias se presta para uma análise espaializada e prinipalmente sistemátia do problema. A esolha da metodologia apliada na análise baseou-se em dois fundamentos teórios: o primeiro deles onsiste na visão sistêmia da idade expliada por Beaujeu-Garnier (1997) a partir das relações omplexas existentes no ambiente urbano; e o segundo na análise espaial omo instrumento para o onheimento da realidade e subsídio para tomada de deisão no ampo do planejamento urbano. A análise espaial trata os dados geográfios que possuem loalização expressa em oordenadas através de um mapa, sendo estes: atributos, desritivos e/ou qualitativos. Para este tipo de análise é importante desobrir e representar o relaionamento entre os dados espaiais (INPE, 2005). O dado passa a ser informação a partir do momento em que ele é tratado, de modo a permitir estabeleer relações e realizar análises. O ruzamento ou assoiação de dados espaiais é possível através de análises por métodos de geoproessamento, uja ferramenta de análise tem sido utilizada juntamente às ténias de tratamento estatístio e geo-estatístio para análises espaiais urbanas de informações ambientais, demográfias e soioeonômias (SILVA, 2001; SILVA ET AL, 2004; GENOVEZ, 2002; SPOSATI, 1998; MOURA, 2003; TEIXEIRA, 2003). Essa ferramenta foi apontada nesta pesquisa omo metodologia a ser apliada no estudo da variabilidade da distribuição espaial da infra-estrutura urbana, que sob a plataforma de Sistemas de Informações Geográfias, possibilitou trabalhar as temátias de renda, infra-estrutura e densidade populaional, e de suas inter-relações, de forma a permitir a ompreensão das desigualdades estruturais e eonômias existentes no ambiente urbano. A área de estudo (Fig.1), o muniípio de Maeió, situado no estado de Alagoas, nordeste do Brasil, se arateriza por um proesso histório marado pelas desigualdades sóio-eonômias e estruturais, pela onentração de renda e pelo resimento populaional oorrido entre os anos 1960 e 2000, este omo produto do resimento vegetativo, mas prinipalmente das migrações vindas do ampo. Seu território manifesta heterogeneidade na oupação do espaço, sendo importante laboratório para apliação da pesquisa. O estudo onentrou-se na área urbana do muniípio de Maeió, situada nas oordenadas geográfias: 9 40' S de latitude, 35 42' W de longitude, uja área total é de 512,80 Km2 e a área urbana possui 191,79 Km2, orrespondendo a 37,45% do território muniipal. A porção urbana do muniípio, onforme o IBGE, está subdividida em 674 setores ensitários, que agrupados formam os 50 bairros existentes na idade.

4 3 Figura 1: Cidade de Maeió ivisão territorial Para efeito da pesquisa adotou-se omo unidade territorial o Setor Censitário, que orresponde à menor unidade de oleta do Censo emográfio. A esta unidade territorial, através das ferramentas do geoproessamento, foi possível realizar assoiações dos dados do Censo do IBGE levantados na pesquisa domiiliar do ano de 2000 (IBGE, 2000), vinulada à base artográfia digital forneida pela Prefeitura Muniipal de Maeió, no formato WG, ontendo os limites ensitários; onfigurados omo polígonos. Os dados ensitários foram tratados estatistiamente de modo a gerar indiadores por setor ensitário numa gradação entre 0 e 1, orrespondente às temátias de infra-estrutura e renda. A densidade populaional por sua vez foi trabalhada a partir dos dados populaionais e da geometria de ada setor ensitário. Esses indiadores foram espaializados om a geração de mapas digitais temátios. Ao ombinar ritérios tem-se em mente que diversos aspetos ontribuem para o fenômeno estudado, e que ada um deles assume um grau de importânia nas deisões. Com base nas variáveis e no referenial teório-metodológio estudado para esta avaliação, foi utilizada a fórmula básia de uma média ponderada para a distribuição de pesos e notas, que de aordo om Silva (2001) e Silva et al (2004) a mesma se aplia às avaliações multiritério ou multilassifiatórias. Foram distribuídos os pesos para as variáveis: infra-estrutura (34%), densidade (33%) e renda (33%), que totalizam 100 pontos, em onformidade om os limites numérios do software utilizado. E para ada lasse existente nas variáveis foram distribuídas notas obedeendo ao seguinte ritério: Quanto à infra-estrutura quanto menor o índie maior a neessidade de infra-estrutura, ou seja, mais arente é a área, portanto há maior a prioridade de investimento; Quanto à distribuição da renda onsiderou-se que, quanto menor a renda, maior a prioridade para investimentos em infra-estrutura. Então os indiadores menores reeberam as maiores notas; Quanto à distribuição da densidade a ordem se inverte, ou seja, quanto maior a densidade maior a nota. Como resultado final foi apresentado o mapeamento indiativo das áreas prioritárias de intervenção urbanístia em infra-estrutura, apresentadas sob a forma graduada por prioridades de intervenção. 3. RESULTAOS OBTIOS Para a onstrução de um SIG é neessário que haja a vinulação entre o dado espaial e o alfanumério por meio de identifiadores ou geo-ampos. A riação dos vínulos foi feita no software SPRING 4.3 (INPE) para o reonheimento de ada um dos 674 polígonos de setores ensitários e riação de um bano de dados interno. Após a onstrução da assoiação dos dados espaiais om os alfanumérios, foi feita a exportação da base de dados em um sistema de informações geográfias para o formato SHP, ou Shapefile. este modo através do software

5 4 Maptitude 4.3 (CALIPER CORPORATION), foram feitos os vínulos om as tabelas ontendo a onstrução das onsultas e dos indiadores para a geração dos mapas temátios de densidade, renda e de infra-estrutura. Já para a geração do mapa de áreas prioritárias para investimentos em infra-estrutura foi realizada uma análise espaial por meio da álgebra de mapas, om a qual é possível ombinar ritérios. Segundo Silva et al. (2004, p.74-75) a deisão onsiste em uma esolha dentre diversas opções, e o ritério representa uma ondição que se pode quantifiar ou avaliar, e que ontribui para a tomada de deisão. O software utilizado nesta análise, o VISTASAGA (LAGEOP/UFRJ), é apropriado para avaliações por média ponderada através do modelo de base artográfia matriial. Em seu módulo espeífio, são definidos os pesos para ada ritério e as notas para ada lasse temátia. Como resultado da avaliação utilizando as temátias de: distribuição da infra-estrutura, distribuição da renda e distribuição da densidade (Fig. 2), é apresentado o mapa temátio ontendo a distribuição das áreas prioritárias para investimentos em infra-estrutura na idade de Maeió, produto da análise multiritério ou multilassifiatória, e um relatório ontendo as ombinações, entre pesos e notas. Figura 2: Imagens temátias de infra-estrutura, de densidade e de renda gerados no software VISTASAGA. A análise estatístia dos dados serviu para onheer o nível das orrelações existentes entre os indiadores de infra-estrutura e de renda, entre infra-estrutura e densidade, e entre densidade e renda. Foi utilizado o álulo pela orrelação de Pearson, ou seja, bi-variada. O software utilizado para a realização da operação estatístia foi o SPSS for Windows. 4. ISCUSSÕES Os resultados obtidos nesta pesquisa, ujos dados analisados demonstram araterístias fundamentais e peuliares de Maeió, são expressões do proesso de urbanização vivido nesta idade. Está evidente a variabilidade de situações presentes na área urbana, nas quais os aspetos estudados e apresentados na análise espaial, sob a forma de mapas temátios, demonstram a heterogeneidade e as disparidades enontradas, que serão disutidas a seguir. O proesso de urbanização vivido entre 1960 e 2000 na idade de Maeió, resultante da migração ampo-idade, orresponde positivamente às expliações forneidas por Castells (2000) quando este se referenia às migrações ampo-idade resultantes do pull rural, que o autor define omo araterístia do proesso de urbanização oorrido em soiedades dependentes. A onentração urbana omo produto da deomposição da estrutura agrária oorreu no estado de Alagoas e impatou o muniípio de Maeió, sua apital, onferindo a esta idade araterístias espaiais que demonstram desigualdades estruturais e soiais.

6 5 As araterístias espaiais e seus signifiados omo explia Castells (2000) preisam ser mais bem onheidas para a ompreensão das desigualdades urbanas. Assim nesta análise observou-se a ontraposição de situações existentes no espaço intra-urbano de forma a se obter uma análise ontextualizada e relaionada de forma que os indiadores (neste aso os de desigualdades em todos os seus aspetos) relaionam-se em uma mesma realidade, o que failita o onheimento do fenômeno estudado Considerações sobre as desigualdades de infra-estrutura No aspeto da infra-estrutura, o resultado do onjunto de serviços, ujo padrão espaial é demonstrado pelo mapa do indiador de infra-estrutura omposto, apresentou um panorama global da idade, evideniando tanto a diversidade omo as desigualdades neste aspeto da vida urbana. Como resultado, foi obtido um mapa temátio (Fig. 3) que espelha, de uma maneira geral, a onjunção entre os bons indiadores de abasteimento de água, os baixos indiadores de esgotamento sanitário e os altos indiadores de oleta de lixo. Figura 3: Análise Mapa temátio: Indiador de Infra-estrutura Composto - Maeió. RIO NOVO SANTOS UMONT FERNÃO VELHO B CIAE UNIVERSITÁRIA PONTAL A BARRA VERGEL O LAGO TRAPICHE A BARRA B B 1 TABULEIRO O MARTINS JARIM PETRÓPOLIS B A BENEITO BENTES C CANAÃ JARAGUÁ SERRARIA FEITOSA LEVAA JATIÚCA JACINTINHO PONTA VERE CENTRO A PAJUÇARA CRUZ AS ALMAS GARÇA TORTA GUAXUMA JACARECICA 2 RIACHO OCE PESCARIA IPIOCA Neste sentido, os dados gerais de infra-estrutura apontaram áreas muito bem servidas por infraestrutura de saneamento básio, apresentando altos indiadores, em alguns setores om 100% de atendimento, em detrimento de outros onde há predominânia de indiadores médios, baixos e próximos de 0%. Conforme análise dos indiadores de Infra-estrutura Composto, apenas 1,81% dos setores ensitários apresentaram baixos indiadores, na faixa entre 0,0000 e 0,3000 (indiados no mapa pela letra C), porém deste onjunto, dois setores apresentaram resultados inferiores a 0,1000 e foram identifiados omo sendo o primeiro no bairro de Cidade Universitária, e o segundo no bairro de Jaareia, este mais preisamente na vila Emater, junto ao lixão de Cruz das Almas, omo pode ser observado no mapa (Fig. 3), apontados pelos números 1 e 2. Em 65,01 % dos setores, os indiadores estão numa faixa mediana, fiando entre 0,3000 e 0,7000 (indiados pelas letras B e ), e em 33,18% dos asos os indiadores de infraestrutura são superiores a 0,7000. Já os mais altos valores de indiadores são observados nas áreas indiadas om a letra A. São áreas situadas na região entral e orla marítima e ainda no Conjunto Residenial Benedito Bentes.

7 6 Na análise igualmente foram observadas arênias existentes em áreas entrais, muito próximas às servidas por infra-estrutura Considerações sobre a distribuição da renda em Maeió Os indiativos de desigualdades de renda na idade de Maeió são bastante signifiativos. A análise espaial india a existênia de grandes disparidades no território, evideniadas no mapa temátio de Indiador de Renda Composto, no qual se observa uma generalização dos baixos indiadores por quase território (Fig. 4). Em um dos dados levantados, o da renda per apita, é verifiado a amplitude da desigualdade de renda onde a maior renda é 188,92 vezes a menor. Esses dados onorrem para a afirmação de que a idade de Maeió omo produto histório, soial e eonômio está em desigualdade. Figura 4: Análise Mapa temátio: Indiador de Renda Composto - Maeió. 6 RIO NOVO FERNÃO VELHO E PONTAL A BARRA 9 3 VERGEL O LAGO TRAPICHE A BARRA C 5 B BENEITO BENTES TABULEIRO O MARTINS ANTARES SANTA LÚCIA JARIM SERRARIA PETRÓPOLIS BARRO SÃO CHÃ E UROJORGE JAQUEIRA FEITOSA A F CRUZ AS ALMAS JACINTINHO JATIÚCA LEVAA PONTA CENTRO VERE PAJUÇARA JARAGUÁ GUAXUMA JACARECICA IPIOCA entre os indiadores mais altos loalizados no mapa destaam-se as regiões identifiadas pelas letras de A a F. Observa-se que a onentração das maiores rendas na região situada na orla marítima nos bairros de Ponta Verde, Pajuçara, Jatiúa, Cruz das Almas e Mangabeiras [A]; no orredor do bairro do Farol, Pitanguinha, Pinheiros e Gruta de Lourdes, influeniada prinipalmente pela Avenida Fernandes Lima (importante eixo viário) [B]; pela região dos bairros de Gruta de Lourdes e Barro uro, onde se enontram o ondomínio Jardim do Horto, o Loteamento Murilópolis, e as áreas próximas ao omério automobilístio da Avenida Fernandes Lima [C]; na região onde se enontra o loteamento Jardim Petrópolis e o ondomínio Aldebaran []; a área do bairro de Santa Amélia, onde se enontram loteamentos e ondomínios fehados [E]; e aparee um ondomínio habitaional situado no bairro de Jaareia [F]. Já as áreas om menores indiadores de renda (identifiadas pelos números de 1 a 10) situam-se: entre os bairros de Jaintinho e Feitosa, destaando a região de enostas e beira-anal do riaho Reginaldo; na orla lagunar favelizada do bairro de Trapihe da Barra até Levada [2]; nas áreas situadas nas enostas (denominadas loalmente omo grotas) dos bairros de Chã da Jaqueira, Chã de Bebedouro, Santo Amaro e Petrópolis [3]; no bairro de Jaraguá, orrespondente à Vila dos Pesadores [4]; na região situada entre Ouro Preto e Canaã [5]; e em regiões periférias dos bairros de Rio Novo, de Clima Bom e de Santos umont [6], de Benedito Bentes [7], de Cidade Universitária [8], de Tabuleiro do Martins [9]; e no litoral, bairro de Pesaria [10].

8 Considerações sobre as assoiações entre infra-estrutura, renda e densidade Foi observado que na idade existem setores ensitários onde há uma onjunção de fatores negativos: baixa renda, arênia de infra-estrutura e alta densidade populaional, e por isso são áreas apontadas omo prioritários para implantação de infra-estrutura. Como exemplo destes asos estão o vale do riaho Reginaldo nos bairros do Jaintinho e Feitosa (Fig. 5); à beira das lagoas onde se enontram as favelas Sururu de Capote e Vila Brejal (Fig. 5); e nas grotas Santa Helena, nos bairros de Petrópolis e Ouro Preto. a mesma forma foram identifiadas áreas periférias, onde se onentram e assoiam baixa renda e preariedade nos serviços de infraestrutura. Figura 5 - Fotos do Vale do Reginaldo (Jaintinho) e Vila Brejal (Levada), Ao mesmo tempo em que se tem uma situação de alta arênia, observa-se em uma mesma idade o seu oposto, evideniando as desigualdades existentes. As áreas entrais, omeriais, orla marítima, em Maeió, são araterizadas pelo abasteimento de infra-estrutura, ujo fato representa a onentração do apital e a atenção do poder públio. A Fig. 6 apresenta situações enontradas numa das áreas melhor servidas, o bairro de Ponta Verde. Neste aso é Mariato (2001) quem aponta a assoiação entre a presença da infra-estrutura e os investimentos públios, ou seja, entre a renda da população a onentração de ações do estado, onde em áreas em que habita população de renda mais alta, estão os melhores indiativos de infra-estrutura. Tal fato segue a lógia do apitalismo, que explia a promoção e a valorização de áreas onde há retorno dos investimentos, de forma que são proporionados benefíios estruturais aos de maior renda, em detrimento das áreas onde estão os mais pobres. Figura 6: Foto Orla marítima Bairro de Ponta Verde Embora o resultado das orrelações estatístias indique que os indiadores de infra-estrutura e de renda se relaionam moderadamente, foi observada uma tendênia de aumento da orrelação nos menores indiadores de renda. Já na análise espaial os resultados obtidos nessa pesquisa apresentam e demonstram que para Maeió as disparidades existentes aompanham as tendênias apresentadas em outras idades brasileiras, prinipalmente pela existênia de desigualdade de renda e de infra-estrutura, e pela assoiação entre estas. O fenômeno das desigualdades assoiadas poderá apontar também outras problemátias urbanas que se traduzem em fragmentação do espaço ujos efeitos relaionados à exlusão residenial e à segregação sóio-espaial preisam ser mais bem onheidos. Ao tratar da densidade, os dados apontam que não existe uma forte relação entre a infra-estrutura instalada e a distribuição da população. Tal fato evidenia que a demanda populaional não foi a prinipal preoupação na hora da instalação da infra-estrutura. Por outro lado, na análise espaial

9 8 foi verifiado que as áreas mais densas enontram-se nos extremos: ou são dotadas por infraestrutura, apresentando seus melhores indiadores, fato observado na orla marítima dos bairros de Ponta Verde, Pajuçara e Jatiúa, área densa, mas também que apresenta os indiadores de renda mais altos; ou são as áreas mais arentes da idade, araterizadas pela baixa renda, arênia de infra-estrutura e aglomeração Considerações sobre as áreas prioritárias para investimentos em infra-estrutura O resultado final dessa pesquisa apresentou um mapeamento ontendo as áreas prioritárias para implantação de infra-estrutura. E o que fundamentou esta análise foi o entendimento de que, para a redução do nível de disparidades soioeonômio-espaiais intra-urbanas, é neessário demoratizar o planejamento e a gestão do espaço urbano de modo que a lógia dos investimentos públios seja modifiada, privilegiando agora os que antes eram negligeniados, ou seja, os espaços onde os mais pobres moram. (SOUZA, 2003, p.128). Considerar as diferenças existentes no espaço intra-urbano para fins de planejamento, não signifia adotar um padrão homogeneizante. Aredita-se que neste aso, o importante é busar difereniar as regiões pelas oportunidades existentes. No aso de polítias públias que tratem da distribuição da infra-estrutura, o prinípio da equidade está em promover oportunidades iguais. Através da distribuição igualitária de infra-estrutura estar-se-á reonheendo um direito soial à moradia digna, e ao se adotar polítias públias que promovam a distribuição eqüitativa dos serviços públios de saneamento básio na idade é reonheido o direito soial do idadão, neste ontexto é neessário eleger prioridades. Figura 7: Mapa temátio: Áreas Prioritárias para Investimentos em Infra-estrutura - Maeió : : Ipioa Cidade Universitária Benedito Bentes Riaho oe N Fernão Velho Vergel do Lago Trapihe da Barra Pontal da Barra : Centro Metros Jatiúa Ponta Verde SAGA/UFRJ - Sistema de Análise Geo-Ambiental ISSERTAÇÃO E MESTRAO Mapa de Áreas Prioritárias para Investimentos em Infra-estrutura - Maeió/AL Ana Paula Aioli de Alenar - ata: 22/2/ Resolução: 15 metros Fuso: 25 S : O mapa gerado (Fig. 7) apresenta uma variabilidade na distribuição das neessidades. As prioridades para os investimentos em infra-estrutura são ordenadas por notas de 1 a 10 onforme ombinação de resultados a partir da ponderação dos sores definidos na estruturação da análise (ver item 2). Neste aso o mapa (Fig. 7) apresenta as notas mais altas (6, 7, 8 e 9) nas áreas araterizadas pelas maiores neessidades. Observa-se uma distribuição dessas áreas por toda a idade, prinipalmente na periferia mais pobre e nas áreas entrais preárias indiadas pela letra A.

10 9 5. CONCLUSÕES A utilização de ferramentas omputaionais do geoproessamento permitiu a espaialização e a sistematização neessárias à ompreensão das desigualdades de infra-estrutura, de renda e de densidade existentes na idade de Maeió, e atendeu ao intuito de medir, aferir e loalizar as diferentes situações existentes, onforme foi pretendido nesta pesquisa. Tal metodologia poderá ser expandida om a inserção de outras variáveis, ou repliada em outras idades, ou ainda no âmbito das análises omparativas intra-regionais e inter-regionais. Neste sentido, o resultado das análises espaiais realizadas nesta pesquisa apresentou a idade de Maeió omo uma idade heterogênea, om uma distribuição espaial variada, seja no aspeto da densidade, da renda, e omo também no aspeto geral da infra-estrutura. E mais que tudo apresentou uma idade desigual, omo reflexo de seu proesso histório, onde a orrelação entre renda e infra-estrutura é perebida a partir da análise espaial, na qual foram verifiadas em áreas mais bem servidas, as maiores rendas, e em áreas desabasteidas, as menores rendas. Já om a variável densidade populaional não foi verifiada uma relação direta, muito embora as áreas mais arentes apresentem altas densidades. Esta pesquisa teve omo prinipal ontribuição a apliação de uma ferramenta de análise espaial através de um Sistema de Informações Geográfias (SIG) om a utilização de dados ensitários para o onheimento do ambiente urbano e omo suporte ao planejamento de idades. Quando os dados foram transformados em informação, por temátias trabalhadas de forma integrada, ou seja, quando se utilizou reursos de análises multivariadas pereberam-se as disparidades e as desigualdades pela onjunção dos fatores. Nota-se a importânia da utilização das inter-relações entre variáveis, e o uso de grande quantidade de dados, possibilitados pelo uso da ferramenta da análise espaial através do geoproessamento om avaliações de multiritérios, ujo prinípio é a análise sistêmia, e que respondeu satisfatoriamente ao que se propôs esta pesquisa. E mais ainda, notou-se a importânia de inter-relaionar informações sóio-eonômias om estruturais no ontexto da análise, importante subsídio para ompreensão da realidade urbana. Finalmente onluiu-se que: a distribuição da infra-estrutura de Maeió reflete os proessos soiais vividos na idade e no estado de Alagoas, os quais resultaram em desigualdades soioeonômio-espaiais; há orrelação entre a distribuição de infra-estrutura e a renda da população, verifiada prinipalmente na análise espaial, haja vista a onentração de infraestrutura onde está a mais alta renda. E o seu ontrário, o desabasteimento em áreas onde a população de menor renda habita; a densidade populaional não foi importante fator deisório no proesso de distribuição da infra-estrutura; e a desigualdade na distribuição de infra-estrutura afeta prinipalmente a população de menor renda situada em áreas perientrais e periférias. 6. REFERÊNCIAS BEAUJEU-GARNIER, J. Geografia urbana. Tradução por Raquel Soeiro de Brito. 2 ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1997, 525 p. BRASIL. Lei nº , de 10 julho Estatuto da Cidade. iário Ofiial da União, Brasília, 11 set BRASIL (Governo Federal). Ministério das Cidades; OPAS. Polítia e plano muniipal de saneamento ambiental: experiênias e reomendações. Brasília: ORGANIZAÇÃO PAN- AMERICANA A SAÚE, p.76.

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