A Relação entre Crescimento Econômico e Competitividade: um Estudo da Capacidade de Previsão do Global Competitiveness Report

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1 A Relação entre Cresimento Eonômio e Competitividade: um Estudo da Capaidade de Previsão do Global Competitiveness Report Autoria: Carlos Alberto Arruda de Oliveira, Marina da Silva Borges Araújo, Anderson Leitoguinho Rossi, Juan Rios Rivera Resumo Com estudos desde meados da déada de 80, o World Eonomi Forum (WEF) publia anualmente o seu Global Competitiveness Report (GCR) e seu produto prinipal é um ranking que lassifia relativamente essas nações. O GCI é um indiador de ompetitividade naional que onsidera tanto fatores maro omo os miroeonômios. O objetivo fundamental deste paper é de testar estatistiamente a apaidade de previsão e de expliação dos indiadores de ompetitividade do WEF em relação ao produto interno bruto e a sua apaidade de influeniar as variações do produto interno futuro da nação. Dado que existe, segundo definição do próprio WEF (007), uma relação direta entre ompetitividade, níveis de produtividade e prosperidade eonômia (proxy produto interno bruto gerado) busa-se ompreender se o indiador global de ompetitividade variável independente dado que está por definição será ex-ante o aumento de produtividade está estatistiamente relaionada om a geração de produto e onseqüentemente de renda no país. Para testar essa hipótese utilizou da modelagem eonométria dos mínimos quadrados ordinários (MQO). Apesar dos diversos problemas enontrados nos indiadores, estes ainda são bons termômetros das mudanças oorridas em um país em prol ou ontra a melhoria do ambiente ompetitivo.. Introdução Em 995 um grupo de empresas brasileiras foram objetos de um estudo realizado pela Fundação Dom Cabral (BRASIL; ARRUDA; GOULART, 996) que busava entender os fatores determinantes e as prinipais barreiras à internaionalização de empresas brasileiras. O que iniialmente pareia estar relaionado à apaidade das empresas de ofereerem soluções difereniadas e às oportunidades e barreiras ofereidas pelo merado internaional se mostrou, ao longo do estudo, serem fatores seundários, quando omparados om as ondições ofereidas pelo próprio Brasil e a ompetitividade de suas empresas. Brasil, Arruda e Goulart onluem, em suas análises, que tão importante quanto a oerênia estratégia das empresas nesse esforço de internaionalização estão os fatores ompetitivos naionais que atuam omo alavanadores ou, no aso brasileiro, omo restritores de sua expansão internaional. (BRASIL; ARRUDA; GOULART, 000) Essa onlusão, apesar de surpreendente para os pesquisadores, já havia sido onsiderada por muitos autores que, desde a déada de 70, haviam destaado que o suesso eonômio de uma nação está fortemente relaionado à ompetitividade internaional dessa mesma. (KRUGMAN, 996) Tomando essa questão omo fundamental e onsiderando que os países e suas empresas possam influeniar proativamente no desenvolvimento da ompetitividade internaional de uma nação, o World Eonomi Forum (WEF), em pareria om o International Institute for Management Development (IMD), se lançou, em meados dos anos 80, a identifiar, medir e omparar os fatores determinantes da ompetitividade dos países. Envolvendo tanto fatores maro omo miroeonômios, o nível de ompetitividade de uma nação relaiona-se om a boa sinergia entre empresas, estado e soiedade. Entretanto, apesar da grande failidade de emprego do termo, oneitualmente esse ainda é de difíil definição e seu impato para as ondições de ompetição e resimento de uma eonomia, ainda pouo mensuráveis. Pareiros do WEF desde 996 na oleta de dados e na análise da ompetitividade brasileira, os autores busam, neste artigo, examinar as diferentes metodologias adotas pelo WEF em seu relatório anual, o Global Competitiveness Report (GCR). Partindo da premissa de que a ompetitividade de uma nação é determinante do resimento de sua renda per apita, é também testada essa hipótese para o período de 00 a 007.

2 . O oneito de ompetitividade Afinal, o que signifia ompetitividade internaional? Krugman (996) aponta que, usualmente, a ompetitividade é vista omo a ompetição entre nações pelo merado mundial. E isso se reflete no omportamento e nos resultados das empresas dos países. Assim, se um país apresentar ondições ompetitivas ruins, as empresas naionais sofrem esses impatos e passam a apresentar maus resultados, em termos de usto ou produtos, por exemplo. (KRUGMAN, 996) Com estudos desde meados da déada de 80, o WEF publia anualmente o seu Global Competitiveness Report (GCR), que visa analisar os fatores que afetam a ompetitividade internaional das nações sob uma visão mais holístia. O produto final desse estudo é um ranking que lassifia relativamente essas nações. Para Porter (990) tais estudos e omparações se justifiam por possibilitar uma análise das ondições ompetitivas futuras, bem omo identifiar seus possíveis entraves e avanços. Desse modo, espera-se que, ao visualizar uma série de indiadores de ompetitividade, seja possível traçar um retrato do ontexto ompetitivo futuro dessa nação. Para Coutinho e Ferraz (994), ompetitividade pode ser vista omo a produtividade das empresas ligada à apaidade dos governos, ao omportamento da soiedade e aos reursos naturais e onstruídos, e aferida por indiadores naionais e internaionais, permitindo onquistar e assegurar fatias do merado. Por trás desse oneito estão três fatores básios e determinantes para a existênia de um ambiente ompetitivo: fatores internos à empresa, os fatores estruturais relaionados ao setor de atuação e os fatores sistêmios. Por fatores internos entende-se aqueles que estão sob o ampo de atuação e deisão únia e exlusivamente da empresa. Os fatores estruturais englobam as variáveis que estão sob a influênia da empresa; por isso denominam-se também omo setoriais, omo onfiguração da indústria, ondições de onorrênia, et. Já nos fatores sistêmios estão inluídos as externalidades desse ambiente. A empresa não possui qualquer influênia sobre o seu omportamento, e as suas ondições ompetitivas são fortemente dependentes desse ontexto. No âmbito sistêmio, a ompetitividade é o modo de expressar que o desempenho empresarial depende e é também resultado de fatores situados fora do âmbito das empresas e da estrutura industrial da qual fazem parte, omo a ordenação maroeonômia, as infra-estruturas, o sistema polítio instituional e as araterístias soioeonômias dos merados naionais. (COUTINHO; FERRAZ, 994) Levando em onsideração que esses fatores são espeífios a ada país e a ada soiedade, a sua ompreensão é fundamental para o planejamento estratégio das empresas, prinipalmente quando se levanta a possibilidade de extrapolação desses indiadores e o futuro passa a ser relativamente mais previsível. Chudnovsky (990) propõe a existênia de enfoques miro e maroeonômios do oneito e afirma que a ompetitividade envolve abordagens muito mais amplas do que se imagina. No enfoque miroeonômio, as definições de ompetitividade foam-se sobre a firma. Mais espeifiamente, relaionadas a projetos da empresa, a sua produção e a seus níveis de vendas de um determinado produto em relação aos seus onorrentes. No enfoque maroeonômio, ompetitividade aparee omo a apaidade das eonomias naionais de apresentarem determinadas performanes eonômias, tanto relaionadas a fatores de deisão governamentais (omo as PPPs, o sistema de âmbio e as polítias de juros) omo também relaionadas a questões soiais (omo bem-estar soial, nível de renda per apita e sua distribuição). Para Fajnzylber (988) os fatores determinantes da ompetitividade podem ser extremamente abrangentes, omo sugere ao afirmar que ompetem no merado (internaional) não apenas empresas mas sistemas produtivos, esquemas instituionais, organizações soiais. (FAJNZYLBER, 988) Além disso, esse mesmo autor afirma que a ompetitividade depende de externalidades omo o sistema eduaional, infra-estrutura de

3 P&D, aparato instituional públio e privado, sistema finaneiro, et. (FAJNZYLBER, 988) Kupfer (99) aredita que o problema não está na oniliação das teorias, mas, sim, na insufiiênia das mesmas para expliar o fenômeno da ompetitividade. Generalizando, ompetitividade deve ser entendida omo um fenômeno diretamente ligado ao proesso de onorrênia, que não se esgota em relações ex-ante ou ex-post. (KUPFER, 99) Kupfer sugere que, assoiado à noção de onorrênia, deva estar o oneito de Padrão de Conorrênia. Em ada espaço de ompetição (merado, indústria, região, nação), dominaria um padrão definido omo um onjunto de formas de onorrênia que se revelam dominantes nesse espaço. Esse onjunto de formas possíveis de onorrênia engloba preço, qualidade, habilidade para atender o merado e difereniação de produto. O padrão de onorrênia seria, portanto, resultante da interação das forças onorreniais presentes no espaço de ompetição. Em outras palavras, as empresas busariam estratégias de onduta voltadas para apaitá-las a onorrer por preço, esforço de venda, difereniação de produtos, dentre outras. Assim, ompetitividade é função da adequação das estratégias das empresas individuais ao padrão de onorrênia vigente no merado espeífio. Não se deve esqueer que, ao inserir o oneito de inerteza ao oneito de Padrão de Conorrênia, Kupfer impõe um fator limitante às deisões dos administradores, araterizando a inexistênia de bases sólidas, de qualquer tipo, e impedindo qualquer previsão. (KUPFER, 99) Segundo Garelli (006), o oneito de ompetitividade não deve se limitar ao âmbito eonômio. Ele envolve fatores que vão desde fluxos de omério e questões monetárias omo também envolve questões pouo raionais, omo o omportamento do onsumidor e a ultura da soiedade. Resumidamente, Garelli (006) aponta a ompetitividade omo um ampo de estudo da teoria eonômia que analisa os fatos e polítias que onstituem as habilidades naionais de riar e manter um ambiente que sustente a maior riação de valores para as empresas e maior prosperidade para a população. (GARELLI, 006) É interessante observar que, segundo Garelli, as nações não ompetem somente por produtos e serviços, mas também om eduação e valores soiais. Os valores soiais são um ponto have a partir do momento em que influeniam, e muito, no omportamento e nas deisões da população. Apesar de toda a importânia dos fatores soiais, Garelli (006) dá ênfase à importânia de uma infra-estrutura tenológia de qualidade para o ontexto ompetitivo futuro da nação. Uma nação om uma boa infra-estrutura tenológia ou de base é apaz de potenializar as apaidades naionais. O autor reforça que a interação entre governo, firmas e universidades é fundamental para a ompetitividade e para a atração de investimento direto estrangeiro (IDE), onsiderando que essa assoiação é a forma mais efiiente de se transpor à fronteira tenológia e de onheimento dentro de um país. Por último, o artigo expõe a função do governo no ambiente ompetitivo. E a sua função maior seria a de ondiionar o ambiente ompetitivo de forma favorável a seu próprio desenvolvimento. Isso se daria através de impostos, do fomento à eduação e à pesquisa, dos serviços de saúde, e do desenvolvimento dos setores de pesquisa e desenvolvimento (P&D). Um ponto interessante apresentado por Turok (004) aponta que a ompetitividade representa a origem fundamental da prosperidade e do resimento ontínuo da eonomia. Segundo ele, a difiuldade do oneito envolve muito mais a sua mensuração do que o seu entendimento. Além disso, essa questão é não observável, tornando mais difíil ainda o seu proesso de mensuração. A problemátia do autor envolve a difiuldade de apliar o oneito a unidades territoriais definidas omo idades e países. Para ele, a performane não pode ser simplifiada ao nível de PIB per apita ou de desemprego. 3. A ompetitividade para o World Eonomi Forum Com o intuito de ofereer ferramentas de benhmarking para gestores e formuladores de polítias, o Global Competitiveness Report (GCR) analisa fatores que onsidera fundamentais 3

4 para o resimento eonômio sustentável e a prosperidade no longo prazo. (WEF, 007) O GCI é um indiador de ompetitividade naional que onsidera tanto fatores maro omo os miroeonômios, preservando, portanto, a importânia da interação entre os fatores sistêmios, empresariais e estruturais da eonomia. De forma sintétia, ompetitividade é para o WEF (007) o onjunto de instituições, polítias e fatores que determinam o nível de produtividade do país. No que tange à produtividade, essa é onsiderada omo um fator primordial para a sustentabilidade da prosperidade eonômia das nações. Assim, para o WEF, em linhas gerais, eonomias mais ompetitivas tentem a gerar altos níveis de renda para a população. E a ponte desse proesso está nos ganhos de produtividade auferidos pela eonomia dadas as suas ondições de ompetitividade. Além disso, a sustentabilidade da prosperidade de uma nação também somente será garantida se a sua produtividade estiver mantida (WEF, 007). Num raioínio mais retilíneo, países mais ompetitivos terão maiores níveis de produtividade. Essa maior produtividade gera, no médio e no longo prazos, maiores níveis de renda (proxy de resimento eonômio). Reorrentemente formulado em bases maro, o WEF entende não ser esse sufiiente para a definição do termo. A exploração dos oneitos miroeonômios e, prinipalmente, do oneito de produtividade no seu nível miro é de suma importânia para as formulações do Global Competitiveness Report. A produtividade, anteriormente itada omo omponente de um ontexto maro, é formulada a partir de omponentes miroeonômios, omo a sofistiação das ompanhias, a qualidade do ambiente de negóios e das externalidades que possibilitam a formação de lusters e dão suporte às indústrias e é nessas bases que o oneito de produtividade será desenhado. (WEF, 007) Tendo esses três fatores miroeonômios básios, a quantidade de trabalho dessa nação aumentará e, om ele, o produto interno gerado a partir desse trabalho. Esse proesso levará, também, a um aumento da renda naional. Considerando que as ondições miroeonômias traduzem as oportunidades geradas pelas ondições maro, a produtividade é determinada a partir da atuação dos geradores de produtividade, que são, por exemplo, a exportação das empresas, as importações, os investimentos diretos reebidos do exterior ou aqueles realizados pelas empresas naionais nos exterior, a inovação, et. Assim, um ambiente ompetitivo gera ondições maroeonômias, polítias e soiais adequadas, proporionando para a empresa um ambiente miro favorável para o aumento de sua produtividade, que aumenta a quantidade de trabalho empregada na eonomia e, por fim, o nível de renda e produto. 4. A Metodologia do WEF para o alulo da ompetitividade Iniiado em meados da déada de 80, o WEF vem adaptando sua metodologia de álulo da ompetitividade para responder às mudanças oorridas no ambiente eonômio, mas também em resposta à própria análise dos indiadores de ompetitividade, om aumento do número de países pesquisados e melhoria e disponibilidade dos dados, sejam esses estatístios (naionais e internaionais) ou a partir da pesquisa de opinião junto a lideranças empresariais realizada anualmente. Para efeito deste estudo, analisaremos as metodologias de álulo dos indiadores de ompetitividade adotadas para os anos 00 a 007. Com base nos relatórios de ompetitividade desses anos, perebem-se três fases distintas. Na primeira, de 00 e 003, o indiador alulado é denominado Growth Competitiveness Index (GrowthCI). Na segunda, que engloba os anos 004 e 005, tem-se a transição do GrowthCI para o Global Competitiveness Index (GCI), sendo os dois indiadores alulados e apresentados em paralelo. E, a partir de 006, somente o GCI é alulado omo base omparativa para a ompetitividade das nações. O Growth Competitivess Index (GrowthCI), de autoria de J. Sahs e J. MArthur (00), é definido omo a mensuração da apaidade da eonomia naional em alançar um 4

5 resimento eonômio sustentável no médio prazo mantendo um nível orrente de desenvolvimento. (WEF, 00) A apliação da metodologia em questão omeça om a distinção do nível de desenvolvimento eonômio de ada nação. Para o GrowthCI, existem dois estágios de desenvolvimento eonômio. O primeiro deles, o ore-innovation, engloba as eonomias que possuem um nível avançado de desenvolvimento de seu sistema naional de inovação e em que suas empresas têm grande apaidade de geração de produtos e serviços inovadores. Já as nações no estágio non-ore-innovation são aquelas que ainda não ultrapassaram a barreira tenológia ou o seu athing up. Essas nações possuem suas eonômias fortemente alavanadas pela produção do setor primário ou, então, do setor industrial ressaltando que essa produção do setor industrial é de base e possui pequena agregação tenológia. A proxy utilizada pelo WEF para distinguir as nações é o número de patentes registradas para ada milhão de habitantes. Assim, se uma nação possui mais 5 patentes registradas por milhão de habitantes, ela seria onsiderada omo ore-innovation. A oleta de dados do GrowthCI onta om dados estatístios (denominados dados hard) e om a opinião de lideranças empresariais que estejam atuando nos países analisados (denominados dados soft). A importânia dos dados soft está na sua apaidade de aptar omportamentos da ompetitividade das nações impossíveis de se pereberem em dados puramente estatístios. Assim, pode-se ontar não somente om o ontexto apresentado pelos dados hard, mas ainda om o seu real efeito nos negóios e na produtividade da nação. Tanto os dados hard omo os soft passam por tratamento estatístio para que possam ser utilizados dentro do mesmo indiador, gerando um esore únio para ada pilar (onjunto de variáveis) e, posteriormente, para GrowthCI. Coletados esses dados (equação a e b), o indiador seria alulado om base em três pilares básios da ompetitividade: o Tehnology Index (TI), o Maroeonomi Environment Index (MI) e o Publi Institutions Index (PI). A eq. (a) traz as ponderações de ada pilar apliado às nações ore-innovation; já a eq. (b) traz as ponderações apliadas às nações nonore-innovation. Essa distinção faz-se neessária dado que, devido aos diferentes níveis de desenvolvimento, ada pilar possui uma representatividade diferente para ada nação. Assim, das nações ore-innovation, o pilar TI possui um maior peso, uma vez que o diferenial da nação está na sua apaidade inovadora. Todavia, o WEF não explia a origem dessas ponderações. GrowthCI TI + MI + PI 4 4 = Eq. (a) GrowthCI = TI + MI + PI Eq. (b) O TI apta as ondições da nação de gerar inovação, pesquisa e desenvolvimento (innovation sub-index innov-index) e a sua apaidade de geração de tenologia da informação (ICT sub-index info-index). Além disso, para as nações non-ore-innovation, é alulado um sub-index de transferênia de tenologia (trasnfer-index), dado que o athing up de uma nação somente será possível quando essa transpor a barreira tenológia. O primeiro estágio para o mesmo está na transferênia de tenologia das nações inovadoras para as não inovadoras. Assim, via transferênia de tenologia, uma nação terá aesso ao proesso inovador e, por ópia, passará pela aprendizagem tenológia. Este é dado por: TI TI innov _ index + inf_ index 3 innov _ index + inf_ index + transfer _ index 8 8 = Eq.(.a) Nações ore-innovation = Eq. (.b) Nações non-ore-innovation Para os pilares MI e PI, não há distinção de ponderações entre as nações ore e nonore. O MI é definido omo um onjunto de variáveis de ordem maroeonômia que influeniam não somente a ompetitividade da nação, mas, prinipalmente, as ondições de produtividade da empresa. Composto por três sub-index básios (Maroeonomi Stability; Country-Credit Rating e Government Expenditure), o indiador pode ser dado por:

6 MI stability + redit _ rating + gov _ exp 4 4 = Eq. (3) Já o PI, distribuído em dois sub-index básios, visa ompor os fatores instituionais que afetam o nível de ompetitividade e, onseqüentemente, produtividade das nações em questão. Os dois subfatores que ompõe o PI tratam do papel das instituições nos ontratos e nas leis (ontrat and law) e do papel da orrupção na distorção dos papéis e da atuação das instituições (orruption sub-index). PI law _ index + orruption _ index = Eq.(4) Ao longo dos dois primeiros anos de análise (00 e 003), o GrowthCI manteve uma erta estabilidade de seu indiador, o número de pilares do indiador geral, assim omo as ponderações utilizadas mantiveram-se as mesmas. Contudo, quando analisamos as variáveis hard e soft empregadas (unidade primeira de omposição do indiador), perebemos que a estabilidade não é tão forte assim. Em 00, o WEF ontou om 88 itens no seu GrowthCI e om seções de temas variados relaionadas ao indiador analisados para 80 nações (onsiderando que a maioria delas pertenia aos países desenvolvidos da Europa e Améria do Norte e grande parte dos asiátios que se enontravam em um período de grande expansão). Já em 003, além de uma brusa redução dos omponentes hard do indiador, o GrowthCI ontou om 54 item ao todo, distribuídos em seções. Na segunda fase, representada pelos anos 004 e 005, o Global Competitiveness Report apresenta o seu novo Global Competitiveness Index (GCI), desenvolvido pelo espeialista em desenvolvimento eonômio Xavier Sala-i-Martin. Com uma proposta mais desenvolvimentista e holístia, o GCI traz onsigo diversas inovações metodológias. Para não romper de forma brusa om uma série de dados sem que uma outra seja formada, esses dois anos são de oexistênia dos dois indiadores. A proposta de mudança surge quando a diversidade e a heterogeneidade das nações analisadas tomam tamanha proporção que se torna impossível mensurar a ompetitividade de ada país om a metodologia de Sahs e MArthur (00) uma metodologia mais lássia e que se enquadra muito bem aos países om um determinado grau de desenvolvimento. (WEF, 004) Em 004, o GCR ontava om 04 países partiipantes e, em 005, om 7. Em 007, já seriam 3 países. Essa elevação devese à entrada, prinipalmente, dos países afrianos e do Leste Europeu ao estudo, nações om menor nível de desenvolvimento e om questões de ordem soial e ultural de difíil mensuração através dos antigos indiadores. A título de exemplo, a mudança metodológia é justifiada pelos impatos difereniados que a infeção por HIV gera nos negóios dos países. Na modelagem anterior, esse quesito não era onsiderado. Com a forte entrada de países afrianos no estudo, essa passa a ser uma variável de grande importânia. (WEF, 004; WEF, 005) A tereira fase, que onta om os anos 006 e 007, onta om a predominânia do GCI e é destaada pela implantação de aprimoramentos metodológios. Desde sua implantação até o ultimo report publiado (em 007), o WEF agregou em seu estudo 9 novas nações, o que signifia que as posições relativas dos países no ranking geral bem omo a sua variação para mais e para menos são também relativas. Mesmo om a mudança de seu indiador prinipal, o GCR mantém as suas bases em dados soft e hard. E a justifiativa ontinua om base na apaidade de inter-relação e aptação de variáveis impossíveis de serem mensuradas em dados estatístios. De 004 a 007, a normalização dos dados hard não apresentou alterações (eq. 5): ( sore _ do _ país mínnimo _ da _ amostra) 6 X + Eq. (5) ( máximo _ da _ amostra mínimo _ da _ amostra) Já os dados soft variaram onsideravelmente. Iniialmente, a sua agregação nos index e sub-index dava-se através de médias simples (eq. 6). Em 007, ientes de que as respostas dos exeutivos (que se dava no iníio de ada ano) eram fortemente influeniadas pelos fatos e 6

7 perepções do ano anterior e pelas perspetivas para o ano em vigor, o WEF implanta a seguinte método (eq. 7): N T t qi, n, qi, = Eq. (6) T N T T Onde: q i, n, = resposta individual do exeutivo n, no seu país, para a questão i; N = t número de exeutivos partiipantes; q, = esore do quesito i. i q = w q + w q Eq. (7) t Onde: q = esore do país para no quesito i no ano de ; w = ponderação do esore do ano t; = esore do ano t, para a questão i e país alulado por i, i, i, i, t q i, média simples Logo, o esore geral q i, será a média ponderada entre as respostas do ano anterior e do ano em vigor. Essa ponderação dependerá diretamente do número de respostas alançado por ada país em ada um dos anos onsiderados ( w ). Calulados os esores para ada ano (t), para ada país () e em asa quesito (i), é o momento de agregar esses indiadores nos seus respetivos pilares. Após a implantação da nova metodologia, os pilares analisados em ada index mudaram ano a ano. Esse fato, que infere instabilidade metodológia, sinaliza o não-fehamento de uma metodologia únia para o GCI, e, sim, que a sua formulação ainda não foi finalizada. Isso uma vez que aprimoramentos na metodologia são realizados ano a ano. Em , ontava-se om pilares e 04 nações analisadas. Em , reduziram-se os pilares para nove e expandiram-se as nações para 7. Em , apesar dos mesmos pilares analisados, as nações aumentaram para 5. E, finalmente, em , voltou-se a onsiderar pilares (diferente dos pilares de ) e um total de 3 nações pareiras. Até o ano de 006 (GCR ), a agregação desses em seus respetivos pilares (p) de estudo era realizada por médias simples (eq. 8). P q C t t i, = T M t i t i Eq. (8) Onde: q, = sore do quesito i para o país ; asa pilar; P, = sore do pilar P para o país. t T M = número de quesitos onsiderados em Somente no ano de 007, é que ada sub-index passa a representar um valor difereniado para o pilar geral (p). Assim, a agregação dos esores, em 007, em seus respetivos pilares, passa a ser alulada por médias ponderadas, em que os quesitos de maior relevânia para a ompetitividade passam a ter ponderações maiores. Contudo, mais uma vez, as ponderações utilizadas não são justifiadas. Assim omo no GrowthCI, o indiador geral do GCI também leva em onsideração o estágio de desenvolvimento de ada nação. Calulado o indiador de ada um dos pilares p para ada uma das nações, esses serão agregados em seus estágios de desenvolvimento de aordo om os parâmetros apresentados na TAB.. Assim, um país se enontrará no estágio primeiro de desenvolvimento se seu PIB per apita for abaixo de US$.000. Caso essa nação possua um PIB per apita aima de US$7.000, essa será definida omo uma nação do estágio 3 de desenvolvimento. Como o passar de uma fase para outra não é um proesso fáil e de rápida transição, foram riadas duas fases transitórias (transição - e transição -3). Nessas fases, as nações são tratadas estatistiamente omo uma nação pertenente ao estágio imediatamente superior. Apesar de ser reonheido pelo próprio WEF que esse omportamento penaliza as nações, as ponderações apliadas serão as de um país mais 7

8 desenvolvido. O WEF não justifia em nenhum de seus estudos o porquê da proxy para desenvolvimento eonômio ser PIB per apita nem o porque desses intervalos onsiderados. TABELA Definição dos estágios de desenvolvimento das nações no GCR Estágio PIB per apita (US$) Estágio <.000 Transição Estagio Transição Estagio 3 > Fonte: IMF, 007. Em 007, a definição do estágio de desenvolvimento das nações foi aprimorado. Não mais baseado somente em faixas de PIB per apita, também passou-se a onsiderar a pauta de exportação dessas nações. Assim, as nações de alto PIB per apita mas om pautas de exportações om mais de 70% de produtos primários serão adequadas ao estágio imediatamente inferior. As nações fator driven são aquelas ujo maior desafio é superar os entraves e as neessidades básias da ompetitividade da sua nação, omo a estabilidade maroeonômia, o bom funionamento de suas instituições ou, então, o aesso à saúde e à eduação. Já para as nações do effiieny driven, dado que, supostamente, os seus desafios do primeiro estágio já estão venidos, o país investirá a sua força no aprimoramento de seus fatores de efiiênia, omo o preparo de uma mão-de-obra devidamente qualifiada ou a efiiênia do funionamento de seus merados. Para o último estágio, o innovation driven, o destaque está na busa por agregação de inovação na produção e na geração de onheimento relevante, fator reonheidamente importante para a ompetitividade. Os dados agregados em seus respetivos pilares serão, novamente, agregados segundo suas araterístias e impatos na ompetitividade. Assim, têm os basi requirement, que são os fatores básios primeiros para que uma nação possa ompetir efiientemente. Os effiieny enhaner englobam os indiadores de efiiênia da nação que gerarão impatos diretos no sistema produtivo e de apitais, gerando aumento da produtividade. Já os innovation e sophistiation fators são os fatores de inovação impresindíveis ao desenvolvimento do país e à sua transposição da barreira tenológia. Nos GCRs de 004, 005 e 006, as respetivas ponderações para ada index em ada um dos estágios de desenvolvimento seguem na TAB.. Na desrição metodológia não há qualquer nota que explique os motivos que os levam a onsiderar tais ponderações. As ponderações retratam bem o expliitado anteriormente de que, para ada estágio de desenvolvimento, há um grupo de variáveis de maior relevânia. Por exemplo, para as nações fator driven, o grande desafio é superar as neessidades básias para um ambiente ompetitivo saudável (basi requirement); logo, no indiador geral, esse terá maior peso para ada um desses países. TABELA Ponderações apliadas a ada um dos estágios de desenvolvimento onsiderados pelo WEF em ada um dos seus indexes Fatores de ompetitividade fator driven effiieny-driven innovation-driven basi requirement effiieny enhaer innovation and sophistiation fators 0 0 Fonte: WEF, 004, 005 e Em 007, o WEF traz mais uma inovação metodológia. As ponderações para ada um dos indexes da ompetitividade seriam aluladas via modelagem de máxima verossimilhança entre o PIB dos últimos anos e os diferentes oefiientes de ada estágio nos anos anteriores, de modo que: 8

9 GCI,s,t = α s Basi,s,t + α s Effiieny,s,t + ( - α s - α s ) Innovation,s,t Eq. (9) Onde: GCI,s,t = Global Competitiveness Index para os países do estágio s no ano t; Basi,s,t = Index do basi requirement para os países do estágio s no ano t; Effiieny,s,t = Index do Effiieny enhaner para os países do estágio s no ano t; Innovation,s,t = Index do Innovations fators para os países do estágio s no ano t. Desse modo, α s será a melhor ponderação para os países do estágio s em seus basi requirements, assim omo α s para os países do estágio s em seu effiieny enhaner. Mas tem-se a seguinte restrição: α s + α s + α s3 = α s3 = ( α s α s ) Eq. (0) Onde: α s= ponderação dada ao estágio s para o index basi requirement; α s = ponderação dada ao estágio s para o index effiieny enhaner; α s3 = ponderação dada ao estágio s para o index innovation fators. Daí tem-se as novas ponderações utilizadas pelo WEF em 007. (TAB. 3) TABELA 3 Ponderações apliadas a ada um dos estágios de desenvolvimento onsiderados pelo WEF em ada um dos seus indexes Fatores de ompetitividade fator driven effiieny-driven innovation-driven basi requirement effiieny enhaer innivation and sophistiation fators Fonte: WEF (007) Desse modo, respeitando-se os diferentes métodos apliados em ada um dos GRC onsiderados por este trabalho, tem-se, finalmente, o álulo do GCI, de modo que: GCI t = α s Basi,s,t + α s Effiieny,s,t + ( - α s - α s ) Innovation,s,t Eq. () Em que: t = ano; s = estágio de desenvolvimento; = país; α sx = ponderação de ada index X para ada estágio de desenvolvimento s. 5. Análise empíria O objetivo fundamental deste paper é testar estatistiamente a apaidade de previsão e de expliação dos indiadores de ompetitividade do World Eonomi Forum em relação ao produto interno bruto e à sua apaidade de influeniar o produto interno futuro da nação. Para que os indiadores e estatístias fossem alulados, usou-se o paote estatístio Stata (versão 9), bem omo o seu auxiliar StatTransfer (versão 6), que permite a transformação de um bano de dados em seus diversos formatos. Os dados foram extraídos do GCR ; GCR ; GCR ; GCR ; GCR e GCR Os dados de PIB foram extraídos do World Eonomi Outlook Database. (INTERNATIONAL MONETARY FOUND - FMI, 007) Por difiuldade de apliação de um modelo eonométrio em uma base de dados ( são os países analisados ano a ano) tão variável omo a do WEF, tomam-se por base os primeiros 80 países analisados no ano 00 (GCR ) omo as nações analisadas no deorrer de 00 a 007. Para essas mesmas nações, foram elenados os seus respetivos produtos internos brutos para os anos de 00 a 007. Esses países são Argentina, Austrália, Áustria, Bangladesh, Bélgia, Bolívia, Botswana, Brasil, Bulgária, Canadá, Chile, China, Colômbia, Costa Ria, Croáia, Repúblia Thea, Dinamara, Repúblia Dominiana, Equador, El Salvador, Estônia, Finlândia, França, Alemanha, Gréia, Guatemala, Honduras, Hong Kong, Hungria, Islândia, Índia, Indonésia, Irlanda, Israel, Itália, Jamaia, Japão, Jordânia, Coréia, Letônia, Lituânia, Luxemburgo, Malásia, Mauritânia, Méxio, Marroos, Namíbia, Holanda, Nova Zelândia, Niarágua, Nigéria, Noruega, Panamá, Paraguai, Peru, Filipinas, Polônia, Portugal, Romênia, Rússia, Cingapura, Eslováquia, Eslovênia, Áfria do 9

10 Sul, Espanha, Sri Lanka, Suéia, Suíça, Taiwan, Tailândia, Trindade e Tobago, Tunísia, Turquia, Urânia, Reino Unido, EUA, Uruguai, Venezuela, Vietnam e Zimbábue. Do GrowthCI, além do seu indiador geral, também foram ompilados o TI, o MI e o PI de ada umas dessas nações para os anos 00, 003, 004 e 005. Já para o GCI, foram onsiderados os seus sub-index basi requirements index, effiieny fators index e innovation index, bem omo seu indiador geral para os anos 004, 005, 006 e 007. A únia exeção a se ressaltar é a presença de Luxemburgo, que se integra ao GCR a partir de 003. Contudo, areditamos que essa ausênia de um indiador no ano 00 não invalide o modelo. 5.. Metodologia apliada Uma vez que existe, segundo definição do próprio WEF (007; 004; 00), uma relação direta entre ompetitividade, níveis de produtividade e prosperidade eonômia (simplifiada na proxy produto interno bruto gerado), busa-se ompreender se o indiador global de ompetitividade (GrowthCI e GCI) variável independente, dado que essa, por definição, será um determinante ex-ante ao aumento de produtividade está estatistiamente relaionado om a geração de produto e, onseqüentemente, de renda no país. Para testar essa hipótese, utilizou-se a modelagem eonométria dos mínimos quadrados ordinários (MQO). Partindo de uma função de regressão amostral (FRA), tem-se que: y = β + β x + u Eq. (.) yˆ = ˆ β ˆ + β x Eq. (.) y = yˆ + uˆ => uˆ = y yˆ Eq. (.3) Para uma FRA efiiente, deve-se ter o menor termo û possível, de modo que o valor estimado ŷ seja o mais próximo possível do valor real y. E é nesse sentido que a modelagem dos Mínimos Quadrados Ordinários opera. Um menor û india um menor termo de erro na previsão e, onseqüentemente, uma menor quantidade de fatores não espeifiados pelo modelo. Entretanto, se somarmos todos os erros enontrados no proesso de estimação do modelo, pode-se air no engano de enontrar soma zero indevidamente. Isso porque erros negativos e positivos se ompensariam indevidamente, gerando soma zero. Apliando o Critério dos Mínimos Quadrados, solução da modelagem de MQO para esse problema de estimação, ajusta-se estatistiamente os termos de erro de modo que a soma seja a mínima possível, sem, no então, masarar qualquer valor. Assim: ˆ ˆ uˆ = ( y β β x ) Eq. (.4) Logo ˆ ( ˆ, ˆ u = f β β ) Eq.(.5) Por definição, um modelo será mais efiiente se a soma dos quadrados dos termos de erro for mínima, isso oorrerá quando a derivada dessa soma dos quadrados for zero: ( uˆ ) ( = uˆ uˆ ) = 0 Eq.(.6) e = ˆ uˆ x = 0 Eq.(.7) β ˆ β A eq..7 expressa a reta de regressão que será gerada para ada amostra em questão. O intuito é gerar regressões om o menor termo de erro possível, tentando diminuir os efeitos das variáveis não aptadas pelos indiadores de ompetitividade em questão. Um dos problemas de se estimar por MQO está na superestimação dos outliers, dado que suas estimações são feitas om base em médias. Além disso, o modelo supõe a mesma distribuição dos termos de erro independentemente da origem e da distribuição das variáveis expliativas, o que, em se tratando de dados e nações tão heterogêneas, pode se tornar um problema. Definindo a soma dos quadrados expliados (SQE) omo a soma dos quadrados das diferenças entre os ys estimados ( ŷ ) e o y médio ( ), e a soma dos quadrados total (SQT) omo a soma dos quadrados das diferenças entre os ys observados ( y ) e o y médio, temos y _ que: SQE = ( ŷ - y _ ) SQT = ( y - y _ ) 0

11 A medida do grau de ajuste do Modelo dos Mínimos Quadrados Ordinários é o oefiiente de r. Este é dado por: r SQE = SQT 5.. Modelo e variáveis A idéia entral está na relação direta existente entre ompetitividade e produto interno bruto. (WEF, 007) Logo, apresenta-se a seguinte relação direta: Competitividade PIB. Essa relação será de mão únia, dado que esse pressuposto é de grande relevânia para a definição das equações de estimação. Assim, boas ondições de ompetitividade serão ondições ex-ante ao aumento do PIB. É reonheida a defiiênia ontida nos GrowthCI e GCI de onviver no mesmo indiador global indexes de ausa e onseqüênia. Entretanto, para méritos de simplifiação neessárias na modelagem admitiremos somente a ompetitividade omo ausa do aumento do produto proxy de prosperidade omo já explorado em seções anteriores. A relação a ser testada via MQO por esta seção será a apaidade de ajuste entre o indiador de ompetitividade e os seus impatos sobre o PIB. Logo: PIBt, = β + β Indie_ ompetitividade j, t, + u Eq. (3) Onde: PIB t, = PIB para a nação no ano t; Indie _ ompetitividade j, t, = indiador de ompetitividade j para o país no ano t. O GCR afirma, em todos os anos onsiderados por esse estudo, que há uma alta orrelação entre os indiadores e o PIB. Ou seja, quanto maior o indiador de ompetitividade da nação, maior será o seu PIB naquele ano. Entretanto, nesses mesmos anuários, não é apresentada ao leitor nenhuma estatístia que omprovasse o mesmo. Tal omprovação (ou refutação) será feita através da estimação de MQO proposta anteriormente. Tendo os indiadores de ompetitividade omo variáveis independentes e o PIB omo variável dependente, este trabalho analisará uniamente o grau de ajuste desse modelo proposto (R ), bem omo a validação do modelo via estatístias básias de análise eonométria (teste t, teste F, H 0 = β x =0). O motivo dessa restrição está no objetivo do trabalho, que é o de orroborar ou não o ajuste perfeito entre essas variáveis propostas pelo WEF. Além disso, também busa-se analisar essa mesma apaidade de ajuste em dados do PIB futuro, pois, de aordo om Porter (99), um indiador de ompetitividade tem a apaidade de prever movimentos futuros da eonomia. Assim, espera-se que países om maiores indiadores de ompetitividade no tempo t possuam maiores produtos internos no tempo t + x. As relações básias a serem analisadas serão: PIB x, = β + β GrowthCI t; sendo 00 t 007 e x t Eq. (4) PIB x, = β + β GCI t; sendo 00 t 007 e x t Eq. (5) Onde: t = ano do PIB analisado e x = ano do PIB analisado Mas, omo esses indiadores gerais são formados por três sub-indexes diferentes, foram onvenientemente testados os ajustes de ada um desses subindiadores em relação ao PIB. O intuito disso é não somente entender o impato (ajuste) do indiador geral nos movimentos do PIB, mas, também, qual dos seus fatores prinipais possui maior grau de determinação (R ) om o PIB. Assim foram testados: GrowthCI: PIB x, = β + β TI t; sendo 00 t 007 e x t Eq. (6) PIB x, = β + β MI t; sendo 00 t 007 e x t Eq. (7) PIB x, = β + β PI t; sendo 00 t 007 e x t Eq. (8) GCI:

12 PIB x, = β + β basi _ indext; sendo 00 t 007 e x t Eq. (6) PIB x, = β + β Effiieny _ indext; sendo 00 t 007 e x t Eq. (7) PIB x, = β + β Innovation _ indext; sendo 00 t 007 e x t Eq. (8) Os oneitos que estão por trás de ada um desses indiadores de ompetitividade testados já foram explorados na seção 4. Como também foi observado na seção 4, essas nações aqui analisadas são agrupadas segundo os seus diferentes estágios de desenvolvimento. Tal distinção não foi onsiderada no deorrer da estimação devido ao fato de o mesmo não ser realizado pelo WEF. Como a instituição analisa todos os países em onjunto, replia-se o mesmo para efeitos de orroboração dos métodos apliados por eles ou não. 6. Resultados Após geradas as estimações, foi testada a sua validade através dos testes lássios de análise. O teste t, que avalia se o β estimado é estatistiamente igual a zero, foi signifiante para a maioria dos estimadores a pelo menos um nível de signifiânia de 5%. Somente a estimação da série dos PIBs om os PI de 00 e 003 é que foram signifiantes a 0%. Já om relação aos testes F, que verifiam a signifiânia global do modelo, também foram apresentadas informações satisfatórias a níveis de signifiânia de 5%. Novamente, somente a estimação da série dos PIBs om os PIs de 00 e 003 é que foram signifiantes a 0%. Aprofundando-se na análise do grau de determinação dessas estimações geradas, esse será a proporção ou porentagem da variação total na variável dependente Y (PIB) expliada pela únia variável expliativa X (indiadores). (GUJARATI, 004) Dado que as ondições de ompetitividade são o aliere do produto de uma nação, espera-se que o r enontrado em ada uma das equações geradas seja relativamente alto. Usualmente, estabelee-se, nos estudos eonométrios, que valores de r 0, 70 (superiores ou igual a 0,70) são gerados por variáveis expliativas de alto grau de determinação; esse será o parâmetro utilizado nas análises. Para o GowthCI (TAB. 4), em nenhumas das regressões geradas, tal valor mínimo de r foi enontrado. Com médias que variam de 0,0909 (no ano 003) a 0,07 (no ano 00), onlui-se que na média 0,% das variações do PIB podem ser expliadas pelos indiadores de ompetitividade do GrowthCI, onsiderando o seu formato e omponentes. Um omportamento interessante de se observar está na apaidade de previsão do indiador. Para os anos 00, 003 e 004 (séries mais longas analisadas om relação aos diversos PIBs), o maior r observado seria para os dois próximos anos (om exeção de 004, que foi o ano imediatamente posterior), o que india que as ondições ompetitividade do ano t impataria na geração de produto dos próximos dois anos. Após esse ano de maior oefiiente de determinação, o poder expliativo da variável expliativa volta a air para todos os anos. Repetindo o exeríio para o GCI (TAB. 5), que, teoriamente, apresentaria um formato mais abrangente e holístio, um omportamento similar foi identifiado. Com médias que variam de 0,0976 (no ano 006) a 0,398 (no ano 004), onlui-se que, na média,,4% das variações do PIB podem ser expliadas pelos indiadores de ompetitividade do GCI, onsiderando o seu formato e omponentes. Quanto ao omportamento dos efeitos dos indiadores ao longo do tempo, esse foi identifiado somente para o ano 004. Fato plausível, quando se onsidera que, nos outros períodos, não há uma quantidade satisfatória de dados para se verifiar tal suposição. Mas, para o ano 004, a maior apaidade de expliação do GCI para o PIB foi no ano imediatamente posterior ao seu lançamento. Quando se analisam os sub-indexes do GrowthCI (TAB. 6), os de maior poder expliativo para as variações do PIB são os de TI (om uma média de poder expliativo de 3,9% das variações do PIB). O ano 004 para esse quesito apresentou um omportamento estatístio fora dos padrões, e os motivos ainda são desonheidos. O omportamento

13 relaionado à extrapolação dos efeitos do indiador sobre o PIB se repetiram para os anos 00 (a maior apaidade de expliação do indiador sobre as variações do PIB deu-se em 005), 003 (deu-se em 005) e 005 (deu-se em 007). Para os indiadores de MI (TAB. 6), a média de poder expliativo do indiador sobre as variações do PIB foram de 4,88%. O omportamento relaionado à extrapolação dos efeitos do indiador sobre o PIB se repetiu para os anos 00 (a maior apaidade de expliação do indiador sobre as variações do PIB deu-se em 004), 003 (deu-se em 005) e 004 (deu-se em 005) e em 005 (deu-se em 006). TABELA 4 Coefiiente de determinação (r ) dos sub-indexes do GrowthCI PIB PIB PIB PIB PIB PIB Fonte: Elaboração própria. TABELA 6 Coefiiente de determinação (r ) dos sub-indexes do GCI PIB PIB PIB PIB Fonte: Elaboração própria. Já para os indiadores de PI (TAB. 6) a média de poder expliativo do indiador sobre as variações do PIB foram de 3,8%. O omportamento relaionado à extrapolação dos efeitos do indiador sobre o PIB se repetiu para os anos 00 (a maior apaidade de expliação do indiador sobre as variações do PIB deu-se em 006), 003 (deu-se em 005) e 004 (deu-se em 005). Quando se analisam os sub-indexes do GCI (TAB. 7), os de maior poder expliativo para as variações do PIB são os innovation indexes (om uma média de poder expliativo de 0,776% das variações do PIB). Em segundo lugar, os effiieny indexes foram os que apresentaram o maior poder de expliação para as variações do PIB (,3%). Por último, estão os quesitos relaionados ao basi index, om somente 8,8% de poder de expliação sobre as variações do PIB. Quanto à sua extrapolação no tempo, o omportamento do GCI foi mais uniforme. Somente para o ano 004, em todos os três prinipais subindiadores, o maior poder de expliação do indiador foi para om o PIB de 005. Nos outros anos em questão, o poder de expliação do indiador sobre o PIB futuro foi deresente ao longo do tempo. O mais interessante a se observar é que, independentemente da metodologia apliada (GrowthCI ou GCI), os indiadores de tenologia e inovação são os que possuem maior apaidade de expliar as variações do PIB no deorrer dos anos. Esse é um fator que reforça todas as teorias de Sistema Naional de Inovação (SNI) e orrobora a importânia da pesquisa e do desenvolvimento omo fatores fundamentais para o resimento e desenvolvimento eonômio das nações. 3

14 TABELA 6 Coefiiente de determinação (r ) dos sub-indexes do GrowthCI Sore TI Sore MI sore PI PIB PIB PIB PIB PIB PIB PIB PIB PIB PIB PIB PIB PIB PIB PIB PIB PIB PIB Fonte: Elaboração própria. TABELA 7 Coefiiente de determinação (r ) dos sub-indexes do GCI Basi índex Effiieny índex Innovation index PIB PIB PIB PIB PIB PIB PIB PIB PIB PIB PIB PIB Fonte: Elaboração própria. 4

15 7. Conlusões Desde a déada de 70, o suesso eonômio de uma nação está fortemente relaionado à ompetitividade internaional dessa mesma. (KRUGMAN, 996) Com estudos nesse tema, o World Eonomi Forum (WEF) publia anualmente o seu Global Competitiveness Report (GCR), que visa analisar os fatores que afetam a ompetitividade internaional das nações sob uma visão mais holístia. O produto final desse estudo é um ranking que lassifia relativamente essas nações. Para Porter (990), tais estudos e omparações se justifiam por possibilitar uma análise das ondições ompetitivas futuras, bem omo identifiar seus possíveis entraves e avanços. Ainda segundo Porter (990), esse retrato será bem desenhado se onsiderados os ino anos seguintes, dado o alulo do indiador. O Global Competitiveness Index (GCI) é um ranking que lassifia os países de aordo om o seu desempenho ompetitivo. Esse indiador mostra, de forma relativa, a posição da ompetitividade do país naquele referido ano frente às outras nações partiipantes. Como ompetitividade é a ondição ex-ante para o resimento do produto e da renda, a queda de posições relativas de ompetitividade onseutivas e o aumento do PIB apresentado nos gráfios anteriores são fatos desonexos. Ao explorar a metodologia apliada por esse estudo no deorrer dos anos de 00 a 007, o que se onstata é a alta variabilidade dos métodos de mensuração da ompetitividade para esse estudo, nessa série onsiderada. Tal fato onfere ao estudo uma instabilidade tal que impossibilita que os indiadores possam ser omparados no deorrer dos anos om robustez. Deve ser levado em onsideração que o estudo engloba justamente a transição do GrowthCI para o GCI. Entretanto, ao observarmos o mesmo indiador no deorrer dos anos (00 a 005 para o GrowthCI e 004 a 007 para o GCI), a instabilidade ontinua a ser uma araterístia presente. E essa inonstânia é observada desde as variáveis onsideradas e os meios estatístios para agregação dos resultados até a quantidade de pilares esseniais à ompetitividade. Seria reomendável, para que o indiador tivesse maiores ondições de omparabilidade, o estabeleimento de uma metodologia mais estável e om uma menor quantidade de mudanças no deorrer do tempo. A idéia entral está na relação direta existente entre ompetitividade e o produto interno bruto. (WEF, 007) Tal relação será de mão únia, dado que esse pressuposto é de grande relevânia para a definição das equações de estimação. Assim, boas ondições de ompetitividade serão ondições ex-ante ao aumento do PIB. E, dado esse pressuposto, foram realizadas estimações através da modelagem de MQO, om as quais se busou aptar o real poder de determinação desses indiadores sobre as variações do PIB. E, para o mesmo, utilizou-se a ferramenta estatístia do r omo indiador dessa análise. No geral, os indiadores de ompetitividade ainda apresentam um baixo poder expliativo para as variações e os omportamentos do PIB. O GrowthCI possui uma apaidade de determinação de, na média, 0,%. Já o GCI, que signifia um aperfeiçoamento metodológio do GCR, onsegue expliar,4% das variações do PIB. Considerando que, usualmente, nos estudos eonométrios, somente níveis de R aima de 0,70 são onsiderados altos, infere-se aos indiadores de ompetitividade do GCR baixo poder expliativo para a nossa proxy de prosperidade eonômia nível de PIB. Além disso, também se trabalhou o poder de determinação dos indiadores dos subindexes de ompetitividade om relação ao PIB. Para o GrowthCI, foram testadas a apaidade de determinação do PIB dos TI, MI e PI indexes. Para o GCI, esses mesmos testes foram realizados para o basi, effiieny e innovation indexes. Corroborando as diversas linhas teórias que defendem que a inovação é o prinipal meio de uma nação auferir resimento e desenvolvimento eonômio, os dois sub-indiadores de inovação e tenologia (TI e innovation) foram os que apresentaram maiores apaidades de determinação sobre o PIB, respetivamente, 3,9% e 7,76%, para os TI e innovation indexes. Esse fato pode ser 5

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