GEM SÃO PAULO 2016 GLOBAL ENTREPRENEURSHIP MONITOR
|
|
- Lorena Batista Angelim
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 GEM SÃO PAULO 2016 GLOBAL ENTREPRENEURSHIP MONITOR Agosto/2017
2 A Pesquisa em 2016 Objetivo: Empreendedorismo (criação de negócios) como propulsor do crescimento Estudo da atividade empreendedora no âmbito mundial Metodologia: Estudo em65 países (cobrindo 69% da população global e 84% do PIB mundial) Entrevistas com a população de 18 a 64 anos Entrevistas com especialistas no tema (24 em São Paulo, 93 no Brasil) Cálculo de Taxas gerais e específicas Principais características dos empreendedores e empreendimentos em cada país Recomendações Fonte: GEM 2016 (SEBRAE-SP e IBQP)
3 TEA Iniciais TEE Estabelecidos A Pesquisa em 2016 CONCEITOS BÁSICOS DA PESQUISA Tipos de Empreendedores Nascentes: Nos últimos 12 meses realizou alguma ação visando ter um negócio próprio ou tem negócio próprio com até 3 meses de operação Novos: com 3 meses a 42 meses (3,5 anos) de operação Estabelecidos: com mais de 42 meses (3,5 anos) de operação São Paulo 2016 Brasil 2016 TAXAS estimativas TAXAS estimativas 3,2% ,2% ,8% ,0% ,6% ,9% Nota: A soma das categorias pode superar a estimativa total do ano porque há casos em que o empreendedor já possui um negócio estabelecido e está iniciando outro. Fonte: GEM São Paulo 2016 (SEBRAE-SP e IBQP)
4 Os Empreendedores em São Paulo em ,2% Os Empreendedores em em 2016 Isso significa que, em São Paulo, 9 milhões de pessoas de 18 a 64 anos têm um negócio próprio ou está envolvido na criação de um negócio. Fonte: GEM São Paulo 2016 (SEBRAE-SP e IBQP)
5 Classificação dos países participantes segundo seus tipos de economias A classificação de países foi estabelecida pelo Fórum Econômico Mundial - WEF (Global Competitiveness Report) Esta classificação utiliza indicadores sobre o tamanho do PIB, renda per capita e quota de exportação de produtos primários. A combinação dessa gama de indicadores classifica os países em três grupos, cujas características são: Países impulsionados por fatores são caracterizados pela predominância de atividades com forte dependência dos fatores trabalho e recursos naturais; Países impulsionados pela eficiência são caracterizados pelo avanço da industrialização e ganhos em escala, com predominância de organizações intensivas em capital; Países impulsionados pela inovação são caracterizados por empreendimentos intensivos em conhecimento e pela expansão e modernização do setor de serviços.
6 Taxas de empreendedorismo em estágio inicial (TEA) dos países participantes do GEM impulsionados por fatores¹ (2016) 40,0 35,0 33,5 30,0 27,6 25,0 20,0 15,0 10,0 12,8 10,6 10,2 6,3 5,0 0,0 Burkina Faso Camarões Irã Índia Cazaquistão Rússia Impulsionados por fatores Fonte: GEM 2016 (SEBRAE e IBQP) ¹ Essa classificação é baseada no relatório de Competitividade Global (Global Competitiveness Report) - Publicação do Fórum Econômico, considerando o PIB per capita e a parcela relativa aos bens primários nas exportações.
7 40,0 35,0 30,0 25,0 20,0 15,0 Taxas de empreendedorismo em estágio inicial (TEA) em São Paulo e no Brasil comparadas com os países participantes do GEM impulsionados por eficiência¹ (2016) 31,8 28,8 27,4 25,1 24,2 21,2 20,1 19,6 17,7 17,2 16,1 14,5 14,3 14,3 14,2 14,1 14,1 13,2 11,4 10,7 10,3 9,9 9,6 9,5 8,6 8,4 8,2 7,9 10,0 6,9 6,5 5,6 4,8 4,7 5,0 0,0 Equador Belize Colômbia Peru Chile Líbano Guatemala Brasil São Paulo Tailândia Turquia Argentina Egito El Salvador Letônia Uruguai Indonésia Panamá Arábia Saudita Polônia China Jamaica México Eslováquia Georgia Croácia Jordânia Hungria África do Sul Macedónia Marrocos Bulgária Malásia Impulsionados por eficiência Fonte: GEM 2016 (SEBRAE e IBQP) ¹ Essa classificação é baseada no relatório de Competitividade Global (Global Competitiveness Report) - Publicação do Fórum Econômico, considerando o PIB per capita e a parcela relativa aos bens primários nas exportações.
8 Taxas de empreendedorismo em estágio inicial (TEA) dos países participantes do GEM impulsionados por inovação¹ (2016) 40,0 35,0 30,0 25,0 20,0 16,7 16,2 14,6 12,6 12,0 11,3 11,0 10,9 10,3 9,6 9,4 9,2 8,8 8,2 8,2 8,2 8,0 7,9 7,6 6,7 6,7 5,7 5,7 5,3 5,2 4,6 4,4 15,0 10,0 5,0 0,0 Canadá Estônia Austrália Estados Unidos Chipre Israel Holanda Irlanda Porto Rico Áustria Hong Kong Luxemburgo Reino Unido Taiwan Suíça Portugal Eslovenia Catar Suécia Finlândia Coréia Grécia Emirados Árabes Unidos França Espanha Alemanha Itália Impulsionados por inovação Fonte: GEM 2016 (SEBRAE e IBQP) ¹ Essa classificação é baseada no relatório de Competitividade Global (Global Competitiveness Report) - Publicação do Fórum Econômico, considerando o PIB per capita e a parcela relativa aos bens primários nas exportações.
9 Taxas de empreendedorismo em estágio estabelecido (TEE) dos países participantes do GEM impulsionados por fatores¹ (2016) 40,0 35,0 30,0 28,0 25,0 20,0 15,0 15,2 11,6 10,0 5,0 5,3 4,6 2,4 0,0 Burkina Faso Camarões Irã Rússia Índia Cazaquistão Impulsionados por fatores Fonte: GEM 2016 (SEBRAE e IBQP) ¹ Essa classificação é baseada no relatório de Competitividade Global (Global Competitiveness Report) - Publicação do Fórum Econômico, considerando o PIB per capita e a parcela relativa aos bens primários nas exportações.
10 16,9 15,3 14,3 13,6 40,0 35,0 Taxas de empreendedorismo em estágio estabelecido (TEE) em São Paulo e no Brasil comparadas com os países participantes do GEM impulsionados por eficiência¹ (2016) 30,0 27,5 25,0 20,0 20,1 15,0 11,5 9,6 9,4 9,1 8,9 8,6 8,2 8,0 7,9 7,5 7,5 7,5 7,4 7,2 7,1 10,0 5,0 6,2 6,1 6,1 6,1 5,5 5,3 4,7 4,4 4,2 2,7 2,5 2,3 0,0 Tailândia Líbano Brasil Indonésia Equador São Paulo El Salvador Letônia Turquia Guatemala Colômbia Georgia Jamaica Chile Argentina México Marrocos China Uruguai Macedónia Polônia Bulgária Egito Eslováquia Peru Hungria Belize Malásia Panamá Croácia Jordânia África do Sul Arábia Saudita Impulsionados por eficiência Fonte: GEM 2016 (SEBRAE e IBQP) ¹ Essa classificação é baseada no relatório de Competitividade Global (Global Competitiveness Report) - Publicação do Fórum Econômico, considerando o PIB per capita e a parcela relativa aos bens primários nas exportações.
11 Taxas de empreendedorismo em estágio estabelecido (TEE) dos países participantes do GEM impulsionados por inovação¹ ,0 35,0 30,0 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 0,0 14,1 11,3 11,1 10,2 9,2 8,8 8,2 7,8 7,7 7,3 7,1 7,0 6,8 6,8 6,6 6,2 6,1 6,1 5,3 4,5 4,4 4,3 4,0 3,2 3,0 1,9 1,7 Grécia Austrália Suíça Holanda Estados Unidos Áustria Chipre Estônia Taiwan Finlândia Portugal Alemanha Canadá Eslovenia Coréia Espanha Hong Kong Reino Unido Itália Suécia Irlanda França Israel Luxemburgo Catar Emirados Árabes Unidos Porto Rico Impulsionados por inovação Fonte: GEM 2016 (SEBRAE e IBQP) ¹ Essa classificação é baseada no relatório de Competitividade Global (Global Competitiveness Report) - Publicação do Fórum Econômico, considerando o PIB per capita e a parcela relativa aos bens primários nas exportações.
12 Sonho da população adulta de São Paulo (2016) Comprar a casa própria 50,8 Viajar pelo Brasil 46,4 Comprar um automóvel 32,6 Viajar para o exterior Ter seu próprio negócio Ter um diploma de ensino superior Ter plano de saúde 26,3 26,3 25,3 24,7 Fazer carreira numa empresa 18,8 Casar ou constituir uma nova família 12,5 Comprar um computador/tablet/smartphone Nenhum Outro 7,3 7,2 7, Fonte: GEM São Paulo 2016 (SEBRAE-SP e IBQP)
13 Perfil dos Empreendedores Iniciais (TEA) Fazem parte da TEA os seguintes empreendedores Nascentes: Nos últimos 12 meses realizou alguma ação visando ter um negócio próprio ou tem negócio próprio com até 3 meses de operação Novos: com 3 meses a 42 meses (3,5 anos) de operação
14 70,0 68,0 66,0 64,0 Motivação Taxas de oportunidade como % TEA dos países participantes do GEM impulsionados por fatores¹ (2016) 68,9 68,8 66,3 63,5 62,0 60,0 60,9 60,5 58,0 56,0 Cazaquistão Burkina Faso Rússia Irã Índia Camarões Impulsionados por fatores Fonte: GEM 2016 (SEBRAE e IBQP) ¹ Essa classificação é baseada no relatório de Competitividade Global (Global Competitiveness Report) - Publicação do Fórum Econômico, considerando o PIB per capita e a parcela relativa aos bens primários nas exportações.
15 Taxas de oportunidade como % TEA em São Paulo e no Brasil comparadas com os países participantes do GEM impulsionados por eficiência¹ (2016) 100,0 90,0 92,3 88,1 86,0 83,0 82,9 82,9 82,7 81,8 79,1 77,9 77,4 75,8 74,7 74,4 72,7 71,1 70,9 70,7 80,0 70,0 60,0 50,0 68,8 68,0 66,8 66,3 65,4 63,8 63,8 61,2 61,1 57,4 57,3 55,3 55,0 48,9 46,7 40,0 30,0 20,0 10,0 0,0 Arábia Saudita Belize Colômbia Malásia Indonésia Letônia Panamá Peru México Tailândia Hungria Chile Turquia África do Sul Marrocos Polônia Uruguai China Jordânia Bulgária Argentina Croácia Equador El Salvador São Paulo Egito Guatemala Brasil Líbano Macedónia Eslováquia Georgia Jamaica Impulsionados por eficiência Fonte: GEM 2016 (SEBRAE e IBQP) ¹ Essa classificação é baseada no relatório de Competitividade Global (Global Competitiveness Report) - Publicação do Fórum Econômico, considerando o PIB per capita e a parcela relativa aos bens primários nas exportações.
16 Taxas de oportunidade como % TEA dos países participantes do GEM impulsionados por inovação¹ Fonte: GEM 2016 (SEBRAE e IBQP) ¹ Essa classificação é baseada no relatório de Competitividade Global (Global Competitiveness Report) - Publicação do Fórum Econômico, considerando o PIB per capita e a parcela relativa aos bens primários nas exportações. 100,0 90,0 80,0 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 0,0 89,0 87,5 86,3 85,7 85,5 84,3 83,2 82,7 82,6 82,6 81,7 80,2 80,0 79,9 79,6 79,4 77,7 77,6 76,0 75,7 75,7 75,4 73,5 70,2 66,6 65,2 61,8 Suécia Estados Unidos Finlândia Itália França Luxemburgo Reino Unido Catar Irlanda Suíça Hong Kong Austrália Israel Canadá Estônia Áustria Portugal Holanda Taiwan Eslovenia Alemanha Coréia Chipre Espanha Porto Rico Grécia Emirados Árabes Unidos Impulsionados por inovação
17 Razões apresentadas pelos empreendedores iniciais para abertura do novo negócio segundo a motivação 90,0 80,0 81,5 70,0 60,0 50,0 46,7 40,0 30,0 26,8 24,7 20,0 10,0 0,0 Oportunidade¹ 3,1 0,9 0,8 0,9 0,0 14,6 Necessidade² ( ) % de empreendedores iniciais ( ) Estava desempregado(a) e não arrumava emprego Aumento da renda pessoal Exigência da empresa onde trabalhava em se tornar terceirizado Ter uma renda pessoal Exigência dos clientes para emitir nota fiscal ¹ Percentual do número de respostas dos empreendedores por oportunidade. ² Percentual do número de respostas dos empreendedores por necessidade. * Os números entre parênteses, abaixo das variáveis, representam a estimativa do total de pessoas nessa categoria. Fonte: GEM 2016 (SEBRAE-SP e IBQP)
18 Gênero Taxa dos empreendedores segundo gênero São Paulo e Brasil ,1 17,4 19,9 19,2 19, ,0 12,2 14, TEA TEE TEA TEE São Paulo Brasil Masculino Feminino Fonte: GEM 2016 (SEBRAE e IBQP)
19 Gênero Empreendedores segundo gênero e estágio do empreendimento São Paulo e Brasil Estimativas Gênero São Paulo Brasil TEA TEE TEA TEE Ma s cul i no Feminino * Os números na tabela representam a estimativa do total de pessoas em cada categoria. Fonte: GEM 2016 (SEBRAE e IBQP)
20 Faixa Etária 30 Taxa dos empreendedores segundo faixa etária São Paulo e Brasil ,4 23,8 20,1 14,6 16,8 19,3 21,9 20,1 22,9 19,7 17,5 15,0 11,7 22,4 24,2 23,9 10 8,9 6,1 5,5 5 2,5 0 TEA TEE TEA TEE São Paulo Brasil 18 a 24 anos 25 a 34 anos 35 a 44 anos 45 a 54 anos 55 a 64 anos Fonte: GEM 2016 (SEBRAE e IBQP)
21 Faixa Etária Empreendedores segundo faixa etária e estágio do empreendimento São Paulo e Brasil Idade Estimativas São Paulo Brasil TEA TEE TEA TEE 18 a 24 anos a 34 anos a 44 anos a 54 anos a 64 anos * Os números na tabela representam a estimativa do total de pessoas em cada categoria. Fonte: GEM 2016 (SEBRAE e IBQP)
22 Busca por órgãos de apoio O percentual do total de empreendedores (TTE) que procurou algum órgão de apoio em São Paulo e no Brasil foi de 34,3% e 13,4%, respectivamente.
23 Órgãos de Apoio Percentual do total de empreendedores (TTE) segundo a busca de órgãos de apoio - São Paulo e Brasil Procurou algum órgão de apoio 85,9 68,1 São Paulo 34,3% Brasil 13,4% ( ) ( ) 36,6 40,0 32,8 19,0 14,9 12,3 SEBRAE SENAC SENAI Outros² ( ) ( ) ¹ A soma dessas opções pode não totalizar 100% pelo fato de ocorrerem respostas múltiplas. ² Nessa classificação se enquadram: Associações comerciais, ENDEAVOR, SENAR, SENAT, Sindicatos, etc. * Os números entre parênteses, abaixo das variáveis, representam a estimativa do total de pessoas nessa categoria. Fonte: GEM São Paulo 2016 (SEBRAE-SP e IBQP)
24 Estudo sobre Microempresas e Microempreendedores Individuais
25 Tipos de registros, licenças ou certificados obtidos para os empreendimentos 25,0 22,4 20,0 17,3 17,5 15,0 10,0 10,5 5,0 5,3 5,2 3,9 4,1 0,0 0,6 0,4 % de empreendedores São Paulo % de empreendedores Brasil ( ) ( ) CNPJ Inscrição municipal (na prefeitura) Licença sanitária Certificado de vistoria do Corpo de Bombeiros Licença ambiental Fonte: GEM São Paulo 2016 (SEBRAE-SP e IBQP) * Os números entre parênteses, abaixo das variáveis, representam a estimativa do total de pessoas nessa categoria.
26 Tipos de registros, licenças ou certificados obtidos para os empreendimentos em São Paulo 30,0 27,4 25,0 23,0 20,0 18,9 15,0 13,3 10,0 7,9 7,4 5,0 0,0 3,4 3,9 0,3 % de empreendedores iniciais % de empreendedores estabelecidos ( ) ( ) 1,1 CNPJ Inscrição municipal (na prefeitura) Certificado de vistoria do Corpo de Bombeiros Licença sanitária Licença ambiental Fonte: GEM São Paulo 2016 (SEBRAE-SP e IBQP) * Os números entre parênteses, abaixo das variáveis, representam a estimativa do total de pessoas nessa categoria.
27 Tipos de registros, licenças ou certificados obtidos para os empreendimentos em São Paulo 25,0 21,5 20,0 16,8 16,3 15,0 11,9 10,0 5,0 4,0 3,3 5,3 5,0 0,0 0,2 0,5 % dos potenciais MEI % das potenciais microempresas ( ) ( ) CNPJ Inscrição municipal (na prefeitura) Licença sanitária Licença ambiental Certificado de vistoria do Corpo de Bombeiros Fonte: GEM São Paulo 2016 (SEBRAE-SP e IBQP) * Os números entre parênteses, abaixo das variáveis, representam a estimativa do total de pessoas nessa categoria.
28 Enquadramento real das prováveis Microempresas 80,0 70,0 64,9 60,0 50,0 40,0 30,0 29,7 20,0 10,0 0,0 Microempreendedor individual Microempresa Média empresa Pequena empresa 3,1 0,8 % das micro com CNPJ ( ) Fonte: GEM São Paulo 2016 (SEBRAE-SP e IBQP) * Os números entre parênteses, abaixo das variáveis, representam a estimativa do total de pessoas nessa categoria.
29 80,0 70,0 72,5 Enquadramento real dos prováveis MEI 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 24,1 10,0 0,0 Microempreendedor individual 1,1 0,0 Microempresa Pequena empresa Média empresa % das MEI com CNPJ ( ) Fonte: GEM São Paulo 2016 (SEBRAE-SP e IBQP) * Os números entre parênteses, abaixo das variáveis, representam a estimativa do total de pessoas nessa categoria.
30 Empreendedores que afirmaram conhecer o MEI Ouviu falar do MEI 58,4 41,6 Fonte: GEM São Paulo 2016 (SEBRAE-SP e IBQP) * Os números entre parênteses, abaixo das variáveis, representam a estimativa do total de pessoas nessa categoria. Sim Não ( ) ( )
31 Razões dos empreendedores para não se formalizarem como MEI , ,1 20,1 15,9 22,4 17, ,9 3,9 0 Com CNPJ¹ (não MEI) 11,7 11,2 3,1 Sem CNPJ² 8,9 ( ) % de empreendedores ( ) Minha atividade não pode ser registrada como MEI Não conheço a vantagem de ser MEI com relação a impostos Não sei se vou continuar como empreendedor Não sabe Preciso de mais de um empregado Não conheço a vantagem de ser MEI com relação à aposentadoria Outro motivo Fonte: GEM São Paulo 2016 (SEBRAE-SP e IBQP) Obs: A soma dessas opções pode não totalizar 100% pelo fato de ocorrerem respostas múltiplas. ¹ Percentual do número de respostas dos empreendedores que possuem CNPJ mas não estão enquadrados como MEI. ² Percentual do número de respostas dos empreendedores que não possuem CNPJ. * Os números entre parênteses, abaixo das variáveis, representam a estimativa do total de pessoas nessa categoria.
32 Planos dos empreendedores para o futuro 60,0 50,0 47,7 40,0 38,3 33,4 34,4 30,0 20,0 10,0 0,0 10,8 9,7 4,4 12,0 Expandir o negócio Manter como está Não tenho planos Vender o negócio e ir ao mercado de trabalho 3,0 Vender este negócio e abrir outro % de empreendedores com CNPJ % de empreendedores sem CNPJ ( ) ( ) 1,9 0,7 1,3 0,0 Outro motivo 2,5 Não sabe Fonte: GEM São Paulo 2016 (SEBRAE-SP e IBQP) * Os números entre parênteses, abaixo das variáveis, representam a estimativa do total de pessoas nessa categoria.
33 Mentalidade da população com relação ao Empreendedorismo (perfil da população de 18 a 64 anos)
34 Mentalidade Empreendedora 70,0 60,0 57,1 53,6 59,4 57,6 50,0 40,0 41,3 40,2 32,1 30,0 24,6 20,0 10,0 0,0 Afirmam conhecer pessoalmente alguém que começou um novo negócio nos últimos 2 anos Afirmam perceber, para os próximos seis meses, boas oportunidades para se começar um novo negócio nas proximidades onde vivem Afirmam ter o conhecimento, a habilidade e a experiência necessários para iniciar um novo negócio Afirmam que o medo de fracassar não impediria que começassem um novo negócio São Paulo Brasil Fonte: GEM 2016 (SEBRAE-SP e IBQP)
35 Recomendações de Especialistas As recomendações para 2016 estão concentradas nos seguintes tópicos: Políticas governamentais (58,3%) Desenvolvimento de uma efetiva política pública para o empreendedorismo. Esta política deve contemplar avanços no sistema de créditos para novos negócios e para empresas que busquem crescimento e ampliações. Redução da burocracia, agilidade no processo de abertura, mudanças e fechamentos de empresas. Deve contemplar informações de deveres e direitos para que não aconteça fatores surpresas e desconhecimentos sobre o processo requerido. Educação e capacitação (41,7%) Melhorar o nível educacional dos empreendedores, seja por meio do ensino superior, ou pelo incentivo a mais iniciativas privadas, com cursos de formação em conceitos de negócios e cursos relacionados com o desenvolvimento de competências empreendedoras. Fonte: GEM São Paulo 2016 (SEBRAE-SP e IBQP)
36 Nota técnica Objetivo: análise do indivíduo empreendedor. Na pesquisa GEM, o empreendedorismo consiste em qualquer tentativa de criação de um novo empreendimento, por exemplo, uma atividade autônoma, uma nova empresa ou a expansão de um empreendimento existente. Metodologia:. Pesquisa com a população adulta (18 a 64 anos), para conhecer as atitudes, atividades e aspirações da população adulta com relação ao empreendedorismo. Foi realizada uma pesquisa por amostragem domiciliar com uma amostra de pessoas, entre abril e junho de A pesquisa possui uma margem de erro a priori de dois pontos percentuais, para um nível de confiança de 95%.. Pesquisa sobre o ambiente para iniciar novos negócios no país. A pesquisa aborda os fatores favoráveis e limitantes ao empreendedorismo, sendo respondida por especialistas, selecionados por meio de amostragem intencional. Foram entrevistados 23 especialistas, definidos como pessoas diretamente envolvidas em aspectos que interferem na atividade empreendedora. Os especialistas podem ser políticos, acadêmicos, empresários ou agentesdo governo. A pesquisa foi realizadaentre abril e maio de Observação: As estimativas referentes às diversas categorias da população do estado de São Paulo e do Brasil foram realizadas a partir dos resultados obtidos na pesquisa com a população adulta e por meio de estatísticas oficiais referentesà população brasileira. Considerando que as estimativas foram realizadas com os percentuais obtidos na pesquisa de campo e os dados impressos são, muitas vezes, arredondados, ao tentar reproduzir os dados, é possível chegar a números absolutos de mesma ordem de grandeza, mas com valores ligeiramente diferentes. Assim, para as estimativas entre parênteses, abaixo das gráficos, entenda-se que esses números devem ser lidos com o símbolo (aproximadamente) antes do número.
37 Entidades Parceiras Execução Parceiro Master Apoio Instituições internacionais Global Entrepreneurship Monitor
GEM SÃO PAULO 2016 GLOBAL ENTREPRENEURSHIP MONITOR. Agosto/2017
GEM SÃO PAULO 2016 GLOBAL ENTREPRENEURSHIP MONITOR Agosto/2017 A pesquisa é realizada desde 1999. O Brasil passou a fazer parte do projeto GEM em 2000. 65 países em 2016-69% da população global e 84% do
Leia maisGLOBAL ENTREPRENEURSHIP MONITOR
GEM 2015 GLOBAL ENTREPRENEURSHIP MONITOR Fevereiro/2016 Objetivo: Estudo da atividade empreendedora no âmbito mundial 60 países em 2015 (83% do PIB mundial) No ano anterior participaram 70 países Criação
Leia maisGEM 2016 GLOBAL ENTREPRENEURSHIP MONITOR
GEM 2016 GLOBAL ENTREPRENEURSHIP MONITOR Abril/2017 Objetivo: A Pesquisa em 2016 Estudo da atividade empreendedora no mundo 65 países em 2016 (70% da população e 83% do PIB mundial) No ano anterior participaram
Leia maisGEM 2018 GLOBAL ENTREPRENEURSHIP MONITOR
GEM 2018 GLOBAL ENTREPRENEURSHIP MONITOR January/2019 Objetivo: Estudo da atividade empreendedora no mundo 49 países em 2018. No ano anterior participaram 54 países Análise por estágio do empreendedor
Leia maisEmpreendedorismo Feminino no Brasil
Relatório especial Empreendedorismo Feminino no Brasil Março 2019 1 Características do estudo Objetivo: Identificar o perfil das mulheres empreendedoras no Brasil Fontes de informações: 1. PNADC-IBGE (2018)
Leia maisEXPORTAÇÃO BRASILEIRA DO CAPÍTULO 71 DA NCM. Por Principais Países de Destino. Janeiro - Dezembro. Bijuterias
Bijuterias Principais Países 2010 2011 2012 2013 2014 US$ mil 2014/ 2013 Estados Unidos 5.667 3.828 2.668 3.491 5.006 43 Colômbia 407 800 748 1.112 993-11 França 1.085 931 910 998 969-3 Argentina 2.112
Leia maisTABELA - Destinos das exportações brasileiras de Laranja em NCM 8 dígitos: Sucos de laranjas, congelados, não fermentados
País Via de Volume Valor Preço Médio Transporte Bélgica Marítima 141.569.475 235.767.952 1.665,39 Estados Unidos Marítima 93.624.168 162.298.316 1.733,51 Países Baixos (Holanda) Marítima 78.144.511 139.108.254
Leia maisJUROS E RISCO BRASIL
JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 13.75% 12.75% 11.25% 10.25% 8.75% 9.50% 10.25% 10.75% 11.25% 12.50% 11.00% 10.50% 9.75% 9.00% 8.50% 8.00% 7.25% 8.50% 9.00% 10.00% 10.50% 11.00%
Leia maisJUROS E RISCO BRASIL
JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 11,75% 13,00% 13,75% 12,75% 11,25% 10,25% 8,75% 9,50% 10,25% 10,75% 11,25% 12,50% 11,00% 10,50% 9,75% 9,00% 8,50% 8,00% 7,25% 8,00% 8,50% 9,00%
Leia maisJUROS E RISCO BRASIL
JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 11.75% 13.00% 13.75% 12.75% 11.25% 10.25% 8.75% 9.50% 10.25% 10.75% 11.25% 12.50% 11.00% 10.50% 9.75% 9.00% 8.50% 8.00% 7.25% 8.00% 8.50% 9.00%
Leia maisMETA DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00%
abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 abr-16 ago-16 dez-16 META DA TAXA
Leia maisCOMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO
COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO 22/10/12 22/11/12 22/12/12 22/01/13 22/02/13 22/03/13 22/04/13 22/05/13 22/06/13 22/07/13 22/08/13 22/09/13 22/10/13 22/11/13 22/12/13 22/01/14 22/02/14 22/03/14 22/04/14
Leia maisMETA DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,5%
abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 META DA TAXA SELIC Cenário básico
Leia maisCOMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO
COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO 11/09/12 11/10/12 11/11/12 11/12/12 11/01/13 11/02/13 11/03/13 11/04/13 11/05/13 11/06/13 11/07/13 11/08/13 11/09/13 11/10/13 11/11/13 11/12/13 11/01/14 11/02/14 11/03/14
Leia maisMETA DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00%
abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 abr-16 ago-16 dez-16 META DA TAXA
Leia maisEmpreendedorismo Jovem e Sênior no Brasil
Relatório especial Empreendedorismo Jovem e Sênior no Brasil Abril 2019 1 Características do estudo Objetivo: Identificar e comparar o perfil dos empreendedores jovens (até 24 anos) com o perfil dos seniores
Leia maisDIRETORIA DE ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS, INFORMAÇÕES E DESENVOLVIMENTO URBANO E RURAL DEPARTAMENTO DE SISTEMA DE INFORMAÇÕES
PRINCIPAIS PAÍSES DE DESTINO DA EXPORTAÇÃO DO MUNICÍPIO DE PIRACICABA - 2005 2005 Estados Unidos 421.693.481 25,29 México 124.421.946 7,46 Argentina 73.091.226 4,38 Federação da Rússia 59.379.834 3,56
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JULHO 2017 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES NOVEMBRO 2017 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
JULHO / 2016 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS JULHO 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2017 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JUNHO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -
Leia maisMETA DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,25%
mar-08 jul-08 nov-08 mar-09 jul-09 nov-09 mar-10 jul-10 nov-10 mar-11 jul-11 nov-11 mar-12 jul-12 nov-12 mar-13 jul-13 nov-13 mar-14 jul-14 nov-14 mar-15 jul-15 nov-15 META DA TAXA SELIC Cenário básico
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
JULHO 2018 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS JULHO 2018 As Exportações de Couros e Peles apresentadas
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINO
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES OUTUBRO / 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
MARÇO 2017 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS MARÇO 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas
Leia maisREFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS
REFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS 29 de março 217 198 9+ 8 8 7 7 6 6 4 4 3 3 2 2 2.. 1.. 1.... 1.. 1.. 2.. + 6 anos Fonte: IBGE (Projeção da População,
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES SETEMBRO / 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
DEZEMBRO 2018 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 QUALQUER PARTE DESTA OBRA PODERÁ SER REPRODUZIDA, DESDE QUE CITADO COMO
Leia maisTRABALHOS TÉCNICOS Divisão Econômica GLOBAL ENTREPRENEURSHIP MONITOR (GEM) Antonio Everton Junior Economista
TRABALHOS TÉCNICOS Divisão Econômica GLOBAL ENTREPRENEURSHIP MONITOR (GEM) 2010 Antonio Everton Junior Economista Um trabalho espetacular. Assim pode ser julgado o relatório que o Global Entrepreneurship
Leia maisMembros da MIGA. Agência Multilateral de Garantia de Investimentos. Data de afiliação
Membros da MIGA Agência Multilateral de Garantia de Investimentos Membro Data de afiliação África do Sul 10 de março de 1994 Albânia 15 de outubro de 1991 Alemanha 12 de abril de 1988 Angola 19 de setembro
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2016 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
ABRIL / 2016 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS ABRIL 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES FEVEREIRO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MAIO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -
Leia maisBRASILEIRAS DE ARTEFATOS DE
DADOS DAS IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE ARTEFATOS DE COURO MALAS Mercadoria: 42021100 - MALAS,MALETAS E PASTAS,DE COURO NATURAL/RECONST/ENVERN. 2005 2006 2007 País Kg US$ US$/Kg Part. Kg US$ US$/Kg Part.
Leia maisMembros da IFC. Corporação Financeira Internacional. Data de afiliação
Membros da IFC Corporação Financeira Internacional Membro Data de afiliação Afeganistão 23 de setembro de 1957 África do Sul 3 de abril de 1957 Albânia 15 de outubro de 1991 Alemanha 20 de julho de 1956
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MARÇO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -
Leia maisCarta IEDI nº 809 Indústria Mundial: O Brasil na contramão dos emergentes
Carta IEDI nº 809 Indústria Mundial: O Brasil na contramão dos emergentes ANEXO ESTATÍSTICO Crescimento anual do VTI e VTI per capita, 2005-2015, (em %, em U$ constante 2010). VTI total VTI per capita
Leia maisMB ASSOCIADOS. A agenda econômica internacional do Brasil. CINDES Rio de Janeiro 10 de junho de 2011
MB ASSOCIADOS A agenda econômica internacional do Brasil CINDES Rio de Janeiro 10 de junho de 2011 1 Cenário base 2011 2014 Crescimento mundial deverá ser da ordem de 4,0% a.a. Os países do G7 devem crescer
Leia maisPIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %)
PIB PIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %) dez/92 jun/93 dez/93 jun/94 dez/94 jun/95 dez/95 jun/96 dez/96 jun/97 dez/97 jun/98 dez/98 jun/99 dez/99 jun/00 dez/00 jun/01 dez/01 jun/02 dez/02 jun/03
Leia maisEVOLUÇÃO RECENTE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS PRINCIPAIS BLOCOS ECONÔMICOS E PAÍSES DE DESTINO Julho / 2004
EVOLUÇÃO RECENTE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS PRINCIPAIS BLOCOS ECONÔMICOS E PAÍSES DE DESTINO 2002-2004 Julho / 2004 EVOLUÇÃO RECENTE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS COMENTÁRIOS A - EVOLUÇÃO DAS EXPORTAÇÕES
Leia maisA necessidade de uma Lei de Responsabilidade Educacional
A necessidade de uma Lei de Responsabilidade Educacional 1 Um diagnóstico da educação pública no Brasil 2 Um diagnóstico da educação pública no Brasil Avanços inquestionáveis: 1. Ampliação da oferta de
Leia maisRELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ABRIL Número de indústrias de calçados no Brasil por estado. 13 Faturamento na exportação de Calçados
RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ABRIL 2017 FRANCA População e PIB do município de Franca Piso salarial do sapateiro Estimativa do número de funcionários na indústria de calçados de Franca Dados do
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JANEIRO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3
Leia maisRELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA
RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ÍNDICE AGOSTO 2012 FRANCA 01) População 02) Piso salarial do sapateiro 03) Número de funcionários na indústria de calçados 04) Admissões e demissões do setor calçadista
Leia maisANO 2013 / Mês País Páginas Consultadas Visitantes Média Dia
Histórico de visitas ao nosso site => Posição em /07/0 às h0min Em maio de 0 tivemos a estreia de: ITÁLIA TOTAL DE PAÍSES Países que nos visitam: ÁFRICA DO SUL / ALEMANHA / ANGOLA / ARGENTINA / BULGÁRIA
Leia maisAção Cultural Externa Relatório Anual 2014 Indicadores. 2. Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas
Ação Cultural Externa Relatório Anual 2014 Indicadores 1. Iniciativas apoiadas pelo Camões, IP a) número (total): 1071 2. Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas Áreas Geográficas Nº Iniciativas
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
JANEIRO 2019 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 QUALQUER PARTE DESTA OBRA PODERÁ SER REPRODUZIDA, DESDE QUE CITADO COMO
Leia maisRanking Mundial de Juros Reais Mai/13
Ranking Mundial de Juros Reais Mai/13 O Ranking Mundial de Juros Reais é um comparativo entre as taxas praticadas em 40 países do mundo e os classifica conforme as taxas de juros nominais determinadas
Leia maisRELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA
RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ÍNDICE OUTUBRO 2014 FRANCA Página População...... 2 Piso salarial do sapateiro... 2 Número de funcionários na indústria de calçados...... 2 Admissões e demissões do
Leia maisDados Estatísticos sobre as Comunidades Portuguesas
Dados Estatísticos sobre as Comunidades Portuguesas População portuguesa e de origem portuguesa residente no estrangeiro (estimativa do Ministério dos Negócios Estrangeiros, Direcção Geral dos Assuntos
Leia maisPopulação estrangeira residente em Portugal, por nacionalidade e sexo, segundo o grupo etário
POPULAÇÃO ESTRANGEIRA RESIDENTE E PORTUGAL 263322 12641 13174 16773 18713 27278 33693 32825 28375 21820 15712 10714 8835 7614 15155 143319 6644 7129 8951 9991 13983 18061 18393 16279 12722 8994 5933 4835
Leia maisVISTOS CONSULARES. Afeganistão Sim Sim. África do Sul Não Não. Albânia Sim Sim. Alemanha Não Não. Andorra Não Sim. Angola Sim Sim
VISTOS CONSULARES - Você vai para o exterior? Uma das primeiras providências a ser tomada é procurar saber se o país de seu destino exige visto no passaporte junto à embaixada ou ao consulado para permitir
Leia maisRanking Mundial de Juros Reais Ago/13
Ranking Mundial de Juros Reais Ago/13 O Ranking Mundial de Juros Reais é um comparativo entre as taxas praticadas em 40 países do mundo e os classifica conforme as taxas de juros nominais determinadas
Leia maisRELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA
RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ÍNDICE FEVEREIRO 2015 FRANCA Página População...... 2 Piso salarial do sapateiro... 2 Número de funcionários na indústria de calçados...... 2 Admissões e demissões do
Leia maisRELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA
RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ÍNDICE MARÇO 2015 FRANCA Página População...... 2 Piso salarial do sapateiro... 2 Número de funcionários na indústria de calçados...... 2 Admissões e demissões do setor
Leia maisLISTA DE PAÍSES - POLIONU 2018 AGNU
LISTA DE PAÍSES - POLIONU 2018 AGNU África do Sul 1 Alemanha 1 Angola 1 Arábia Saudita 1 Argélia 1 Argentina 1 Bangladesh 1 Brasil 1 Camboja 1 Canadá 1 Cazaquistão 1 China 1 Congo 1 Coreia do Norte 1 Coreia
Leia maisentra 21 Conectando jovens em desvantagem com empregos de qualidade
entra 21 Conectando jovens em desvantagem com empregos de qualidade Iniciativa da International Youth Foundation e do Fundo Multilateral de Investimentos do Banco Interamericano de Desenvolvimento Maio
Leia maisEstatística e Probabilidades
Estatística e Probabilidades Nesse resumo vamos mostrar como a análise crítica de séries estatísticas podem contribuir para uma compreensão mais precisa da realidade. Todos os dias ouvimos falar sobre
Leia maisRELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA JUNHO Número de indústrias de calçados no Brasil por estado. 13 Faturamento na exportação de Calçados
RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA JUNHO 2017 FRANCA População e PIB do município de Franca Piso salarial do sapateiro Estimativa do número de funcionários na indústria de calçados de Franca Dados do
Leia maisRELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA
RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ÍNDICE OUTUBRO 2013 FRANCA Página População...... 2 Piso salarial do sapateiro... 2 Número de funcionários na indústria de calçados...... 2 Admissões e demissões do
Leia maisPaís_Acondicionamento_Fev_2012 (valores em quilogramas)
País/Acondicionamento Carrega Descarrega Total Geral Alemanha 28.679.316 13.003.023 41.682.339 Carga geral fraccionada 6.145.879 6.145.879 Granel sólido 12.024.535 3.440.000 15.464.535 Roll on/off (c/propulsor)
Leia maisPortas Automáticas. Resistentes ao Fogo
Portas Automáticas Resistentes ao Fogo 1 Criada em 1966, a Manusa é uma empresa líder no mercado das portas automáticas graças ao desenvolvimento de uma tecnologia própria e a uma equipa de profissionais
Leia maisRanking Mundial de Juros Reais OUT/14
Ranking Mundial de Juros Reais OUT/14 O Ranking Mundial de Juros Reais é um comparativo entre as taxas praticadas em 40 países do mundo e os classifica conforme as taxas de juros nominais determinadas
Leia maisConsumer Barometer do Google. Agora, ainda mais estratégico!
Consumer Barometer do Google. Agora, ainda mais estratégico! Publicado Quanto tempo o seu público passa na internet? Quais Outubro 2015 aparelhos ele usa para se conectar? Quanto tempo fica conectado? De
Leia maisRELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA
FRANCA RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ÍNDICE JULHO 2015 Página População... 2 Piso salarial do sapateiro... 2 Número de funcionários na indústria de calçados de Franca... 2 Dados do emprego na indústria
Leia maisEMPREENDEDORISMO NA AMÉRICA LATINA
Missão Contribuir para o desenvolvimento sustentável do País através da melhoria constante da produtividade, da qualidade e da inovação nas organizações dos setores privado e público Nossos Valores Aumento
Leia maisJORGE SUKARIE NETO Campos de Jordão. 16 de Setembro
JORGE SUKARIE NETO Campos de Jordão. 16 de Setembro Agenda HOJE HORÁRIO ATIVIDADE LOCAL 08h45 09h10 Abertura Brasoftware Salão Nobre 09h10 09h30 Big Data: Neoway Salão Nobre 09h30 09h50 Gestão de Conteúdo:
Leia maisTabelas Anexas Capítulo 1
Tabelas Anexas Capítulo 1 Tabela anexa 1.1 População, segundo grandes regiões Brasil e Estado de São Paulo 1980-2007 1-3 Tabela anexa 1.2 Analfabetos e total de pessoas na população de 15 anos ou mais,
Leia maisA INDÚSTRIA TÊXTIL E VESTUÁRIO PORTUGUESA
A INDÚSTRIA TÊXTIL E VESTUÁRIO PORTUGUESA Adalberto Estampados Junho 2014 ATP Associação Têxtil e Vestuário de Portugal A ITV Portuguesa 2013 Volume de Negócios: 6.128 M * Produção: 5.934 M * Emprego:
Leia maisResultados do Brasil em Matemática: uma perspectiva internacional. Esther F. S. Carvalhaes, Ph.D. Analista, OCDE. 16 de Maio, 2017
Resultados do Brasil em Matemática: uma perspectiva internacional Esther F. S. Carvalhaes, Ph.D. Analista, OCDE 16 de Maio, 2017 PISA 2015 Leitura Matemática Ciências 2000 2003 2006 2009 2012 2015 72 países
Leia maisABRIL 2016 RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA FRANCA SÃO PAULO BRASIL. Pág.
RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ABRIL 2016 FRANCA População e PIB do município de Franca Piso salarial do sapateiro Estimativa do número de funcionários na indústria de calçados de Franca Dados do
Leia maisPresidente do Conselho Deliberativo Robson Braga de Andrade. Diretor-Presidente Guilherme Afif Domingos
2017. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Todos os direitos reservados A reprodução não autorizada desta publicação, no todo ou em parte, constitui violação dos direitos autorais
Leia maisCenários Conselho Temático de Economia e Finanç
Conselho Temático de Economia e Finanç Panorama Municipal 300 250 Desempenho Economia Caxias do Sul 21,8 ÍNDICE (100 = Jan 2005) VARIAÇÃO % 12 MESES 30,0 20,0 200 150 7,2 6,0 1,7 1,1 10,0 0,0-5,1-2,4-7,4
Leia maismensário estatístico - exportação Janeiro 2011 CAFÉ EM GRÃOS
mensário estatístico - CAFÉ EM GRÃOS CONDIÇÕES Este relatório foi preparado pela Linus Galena Consultoria Econômica exclusivamente para uso de seus clientes e não poderá ser circulado, reproduzido, distribuído
Leia maisARGENTINA Av. M. González y S.J.C. Marsengo (9103) Puerto Rawson
Onde estamos? Estamos na Argentina, Espanha, Peru e México. Cabo Vírgenes Argentina Cabo Vírgenes Espanha Cabo Vírgenes Peru Cabo Vírgenes - Golca Port Rawson (Chubut), Argentina. Sede central em Palência.
Leia maisCompreender as DIFERENÇAS e SEMELHANÇAS O que nos afasta? O que nos aproxima?
Maio 2014 Apresentar a Indústria de MT Compreender as DIFERENÇAS e SEMELHANÇAS O que nos afasta? O que nos aproxima? Diagnosticar as NECESSIDADES MÚTUAS Do que precisamos? Do que podemos fornecer mutuamente?
Leia maisCadeias globais de valor, áreas econômicas especiais e inserção da Amazônia
Cadeias globais de valor, áreas econômicas especiais e inserção da Amazônia Cristina Fróes de Borja Reis 3º congresso Internacional do Centro Celso Furtado Amazônia Brasileira e Pan-Amazônia: riqueza,
Leia maisCoordenação Geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro. ano 2 Nº15 27/março/2012
Coordenação Geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro Equipe Técnica Kennya Beatriz Siqueira - Pesquisadora Embrapa Gado de Leite Alziro Vasconcelos Carneiro - Analista Embrapa Gado de
Leia maisRentabilidade com Preservação de Capital. José Márcio Camargo. Opus Gestão de Recursos Admirável Mundo Novo. Abril 2011.
Rentabilidade com Preservação de Capital José Márcio Camargo Opus Gestão de Recursos Admirável Mundo Novo Abril 2011 Abril 2011 1 Admirável Mundo Novo 1. Taxas de juros reais negativas em todos os países
Leia maisREDUÇÃO DE TAXAS PAÍSES DIPLOMA LEGAL TROCA DOS
ÁFRICA DO SUL n.º 53/08 22 Setembro n.º 222/2008 publicado em 20-11-2008 EM VIGOR DESDE 22-10-2008 ALEMANHA ANDORRA Lei 12/82 03 Junho n.º 20/2017 14 fevereiro publicado em 14-10-1982 EM VIGOR DESDE 08-10-1982
Leia maisINDICADORES SOCIOECONÔMICOS DE CAMPINA GRANDE - PB INDICADORES SOCIOECONÔMICOS DE CAMPINA GRANDE PB OUTUBRO DE
INDICADORES SOCIOECONÔMICOS DE CAMPINA GRANDE PB OUTUBRO DE 218 1 Sumário Exportação e Importação:... 3 Exportação (Jan - Set/218):... 3 Importação (Jan - Set/218):... 4 Saldo (Jan - Set/218):... 5 Exportação
Leia maisA RECONSTRUÇÃO DA ECONOMIA BRASILEIRA
A RECONSTRUÇÃO DA ECONOMIA BRASILEIRA RECUPERAÇÃO CÍCLICA E NECESSIDADE DE REFORMAS MARÇO DE 2017 FERNANDO HONORATO BARBOSA Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos - DEPEC 1 2 CENÁRIO GLOBAL 3 ECONOMIA
Leia maisREDUÇÃO DE TAXAS PAÍSES DIPLOMA LEGAL TROCA DOS
ÁFRICA DO SUL n.º 53/08 22 Setembro n.º 222/2008 publicado em 20-11-2008 EM VIGOR DESDE 22-10-2008 ALEMANHA Lei 12/82 03 Junho publicado em 14-10-1982 EM VIGOR DESDE 08-10-1982 15% 11º 10% a) 12º 10% ANDORRA
Leia maisCoordenação Geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro
Coordenação Geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro Equipe Técnica Kennya Beatriz Siqueira - Pesquisadora Embrapa Gado de Leite Alziro Vasconcelos Carneiro - Analista Embrapa Gado de
Leia maisSETOR APÍCOLA BRASILEIRO EM NÚMEROS INTELIGÊNCIA COMERCIAL GUSTAVO CUBA
SETOR APÍCOLA BRASILEIRO EM NÚMEROS GUSTAVO CUBA FONTE: ALIECEWEB EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DE MEL NATURAL 2013 A 2016 EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DE MEL (NCM 04.09.00.00) ANO 2013 2014 2015 2016 Meses US$ KG Valor
Leia maisAVANÇOS EM TECNOLOGIA: - Investimentos crescentes em P&D - Aumento da capacidade não-letal e maior precisão das armas - Custos crescentes dos equipamentos - Automação e robotização - Atuação em rede x
Leia maisA FORMAÇÃO DOS BLOCOS ECONÔMICOS
A FORMAÇÃO DOS BLOCOS ECONÔMICOS PROF. DE GEOGRAFIA: BIANCA 1º TRIM - GEOGRAFIA 2016 INTRODUÇÃO Para a formação dos blocos econômicos, os países firmam acordos comerciais, estabelecendo medidas que visam
Leia maisPERFIL DO AGRONEGÓCIO MUNDIAL
SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO DE MINAS GERAIS SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO PERFIL DO AGRONEGÓCIO MUNDIAL Março/2014 2 ÍNDICE 03. Apresentação 04. População Mundial 05. População
Leia maisO papel da AICEP na Internacionalização das Empresas Portuguesas
O papel da AICEP na Internacionalização das Empresas Portuguesas Viana do Castelo, de 2014 Internacionalização - Desafios Enquadramento Evolução Recente Comércio Internacional de Bens e Serviços 2009-2013
Leia maisInnovation Digest. Dezembro Análise de Posicionamento relativo de Portugal
Innovation Digest Dezembro 2010 Análise de Posicionamento relativo de Indicadores de Posicionamento relativo de Posicionamento Global Suiça E.U.A Dinamarca Suécia Alemanha Reino Unido Luxemburgo Coreia
Leia maisEstrutura Demográfica e Despesa com Previdência: Comparação do Brasil com o Cenário Internacional
temas de economia aplicada 11 Estrutura Demográfica e Despesa com Previdência: Comparação do Brasil com o Cenário Internacional Rogério Nagamine Costanzi (*) Trata-se de fato amplamente conhecido que existe
Leia maisPrevalência global de excesso de peso e obesidade de adultos por Região
Prevência glob de excesso de peso e obesidade de adultos por Região Nacion/Region Região europeia Albânia 2008-9 Nacion 10302 15-49 44.8 8.5 29.6 9.7 DHS Arménia 2005 Nacion 6016 15-49 26.9 15.5 DHS Áustria
Leia maisEmbaixadas do Brasil no Mundo - Alemanha
1. edestinos.com.br 2. Dicas de viagem Última atualização: 30.09.2016 Passagens aéreas Bagagem Check-in e serviço de bordo Como reservar passagens aéreas Saúde durante a viagem FAQ Passageiras grávidas
Leia maisEnergia no Mundo Indicadores. Matrizes Energéticas. Matrizes Elétricas. Edição de 13 de dezembro de Ministério de Minas e Energia
Energia no Mundo 215-216 Matrizes Energéticas Matrizes Elétricas Indicadores Edição de 13 de dezembro de 217 Ministério de Minas e Energia MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA Ministro FERNANDO COELHO FILHO Secretário
Leia maisAnálise dos resultados do GEM 2016 por faixa etária
Análise dos resultados do GEM 16 por faixa etária Abril/17 1 17. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Todos os direitos reservados A reprodução não autorizada desta publicação,
Leia maisLAAD - Defence & Security
LAAD - Defence & Security LAAD 2011 registra expansão inédita e presença recorde de autoridades e representantes da indústria A LAAD Defence & Security teve crescimento expressivo nesta oitava edição:
Leia mais